Plan Socialista de Sierra Gorda

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J B U B P l I S f f i M C A N © .
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Alberto Santa Fé.
E l q»io f u é j e f e p o l í t i c o do P u e b l a y a d i c t o al
l e r d i s m o t a n t o c o m o ni c é l e b r e l i o m e r o V a r g a ? ,
recibió, e s t a n d o en O r í z a b a , ó r d e n e s p a r a q u o en
P u e b l a r e c i b i e r a l a s q u o la s u p o r i o i i d a d h a b í a
d i c t a d o , poro c r e y ó m ú s c o n v e n i e n t e t o m a r el
r u m b o do Veraeruv. y allí t o m a r un b o t e p a r a pas a r al e x t r a n j e r o , p e r o á t i e m p o f u é a p r e h e n d i d o
y reducido & prisión.
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Diciembre 10 do 187G.
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Dipiopbro 28 do ,1876.
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E l S r . D. A l b e r t o S a n t a IFé.
L l e g ó a y e r á las cinco á e a t a c i u d a d . U n g e n t í o
i n m e n s o lo s e g n i a y lo a c o m p a ñ ó h a s t a el c u a r t e l
do San P r a u c i a c o en d o n d e q u e d a d e t e n i d o . A l g u n o s g r i t o s , expresión d o r o s o n t i r u i o n t o s de o t r o s
días, so e s c a p a r o n del s e n o d e a q u e l l a m u l t i t u d ,
e n t r e la cual, quizá so e n c o n t r a b a n m u c h o s d e u d o s e f e n d i d o s por a q u o l q u e f u é j e f e p o l í t i c o d o
Puebla.
,
.
N o s o t r o s al v e r l o l l e g a r c o m p r e n d i m o s la enm a r i d a d d e l a s c o s a s li ti m a c a s y la f a c i l i d a d do
Ins c a í d a s d e los h o m b r e s .
A p r o p ó s i t o del S r . S a n t a I- ó, t e n e m o s q u e d e cir algo. El s e ñ o r g o b e r n a d o r d e í d e la v í s p e r a
d e su e u t r a d a í\ e s t a c i u d a d , nos d i j o á a l g u n o s
do s u s a m i g o s en Apizaco, q u e no iba rt a p r e h e n d e r á n a d i e r o r lo q u e r e s p e c t a b a á d e l i t o * poli •
ticcs, y q u e á m e n o s q u e n o h u b i e r a a c u s a c i o u d o
p a r t e c o n t r a a l g ú n i n d i v i d u o , no seria m o l e s t a d o . E l Sr. S a n t a Y6 e s t u v o a q u í , y el sc-ftoi* g o
iu r u a d o r lo d e j ó t r a n q u i l o m a r c h a r IÍ México do
d o n d o p a r t i ó l u e g o p a r a V o r a c r u z con el íin do
e m b á r c a l e s p n r a e l e x t r a n j e r o . P a r e c o qim el señ o r g e n e r a l M é n d e z lo h a b í a d i c h o en México
q u e v o l v i e r a á p i o s o n t a r s o i\ P u e b l r , y q u e 61 v a
rió do r u m b o y so d i r f j i ó al p u e r t o . En t a n t o ,
a q u í so p r e s e n t a r o n s u s a c u s a d o r e s y ol s e ñ o r
g o b e r n a d o r lo p i d i ó á la a u t o r i d a d do V o r a c r u z .
En el m o m e n t o d o t o m a r u n bote p a r a ir á b o r d o ,
f u é a p r e h e n d i d o p o r órdon d e l s e ñ o r g e n e r a l
Mior y T e r á n y lo r e m i t i ó A e s t a c i u d a d , en la
c u a l s e r á j u z g a d o con a r r e g l o á l a ley por Ja r e s
p o n s a b i l i d a d q u o h a c o n t r a í d o y lo r e s u l t a do
l a s a c u s a c i o n e s p r e s e n t a d a s en su c o n t r a .
E s bien t r i s t e p a r a ol g o b i e r n o t e n e r q u o c o n s i g n a r A la j u s t i c i a A a l g u n a s p e r s o n a s ; poro p o r
o t r a p a r t o e s p r e c i s o c o n f e s n r q u o ranchos f u n c i o n a r i o s c u a n d o < j o r c a n el porlcr a b u s a n d e el
sin t e n e r en c u e n t a q u e p u e d e n l l e g a r IÍ c a e r y
quo los m u c h o s e n e m i g o s q u o so g r a n j e a n , p u o d e u a l g ú n d i a h a c e r uso do su d e r e c h o .
(Periódico
Oficial
de Puebla )
www.memoriapoliticademexico.org
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28
do
,1876.
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Programa
A y e r Im a p a r e c i d o l i j a d o
«natilnuo ol niguíente:
"Jü Comiedo tialud l'úbltea d la A'ttcfoii.
Méxlcnuost
D e s p u é s d o tuulou afina «lo l u c h a , do «lolorea y
d o m a r t i r i o , c u m u l o la República» lu l i b e r t a d y 1 a
Constituido!» punición h u u d h a o p a r a s i e m p r e on
u n altlnruo «lu téf m i n o , y c u a n d o a n t r o la risa «•«t r l d o n t o do lili c í r c u l o f e r o z v s a n g u i n a r i o eo vot a b a la i n u o r t o dol h o m b r o , finoloiido du huioolod a d u n a c o l o n i a du M*roa p o r d l d o a y maldlto.1 Ind i g n e n d o olovar mi I'rento hiiMtn ol elido «lo laso»
b o r n n í a p o p u l a r ; d e a p u c a d o una<UIaMida p o n i u n
b r o do d u e l o y e x t e r m i n i o « n la u n o p a r e c í a n sep u l t a r s e e n t r o ol o p r o b i o , la h u m i l l a c i ó n y ol dead o n IOM h o t ó l c o s eufuarzot» d o loa a u t o r e s d o n u c a
i r a raza; despuon, en IIti» u n o loa r e p r o b o » y los
u s u r p a d o r e s do la a o h o i a n í n n a c i o n a l v i t o r e a b a n
c o n liurraa y oarcejinlau la m u e r t o d o la p a t r i a ,
M é x i c o , la ne ñ o ra d o mía d e s t i n o s . v u e l v o A olo
v a r a o lumia ol «óllo b e n d i t o d o la l i b e r t a d '
E l p u e b l o mártir* q u o f u é c o n d u c i d o p o r L w d o
y loa auyoH d e a d o ol c a l v a r l o llanta ¡u I g n o m i n i a ,
dondo la m a t a n z a h a s t a el nací Molo, al 111) so lo
v a u t a A la voz lmporlofl-i, a u g u s t o y «olomno «lo
«u r e d e n c i ó n , o m p u f i a u d o la b a n d e r a d o loa liéroca, d o IOH librea y d o loa c a u d i l l o * d o au re/:O•
noraclon política y! n o d a l .
E l Con»lió do Mu uil P ú b l i c a , I n s p i r a d o on sen»
i l m l e u t o H d o j u u t l c l a , do projetoso, d e h o n o r , d o
a b n e g a c i ó n y do nritriotlNrim, v h u e l é n d o s e el eco
d o laa n o b l e s usp ruclom A d o la p a t r i a , HO I n s t a l a
y c o n s t i t u y o on A s a m b l e a D e l i b e r a n t e con ol c a rácter do Tribunal Popular, defensor y guardián
d o loa d o t e c h o a del c i u d a d a n o .
E l C o m i t é do S a l u d P ú b l i c a no s e r á la a s a m b l e a
oficiosa d e l t e r r o r , ni la soclediul s e c r e t a y níaq u i n a flora q u e llevo la a l a r m a al hojear y A la BOc l o d a d , aiuo ol m u t u a r i o d e la ley q u e p a r a l i t i c o
loa f u e r o s d o la h a m a n l d a i l y a s e g u r e l a s c o n q u i s t a s d o la c i v i l i z a c i ó n .
El C o m i t é do S a l u d P ú b l i c a , al h a c e r au s o l o m n o I n s t a l a c i ó n , y d i r i g i r l o A todoa loo h a b i t a n t e s
«lol naís, c o n v o c a A loa c i r c u í o s p r o g r e a l » t u s d o
loa E s t a d o s , s o l i c i t a n d o BU i m p o r t a n t e coooora«Ion, A Mu do c o n s t i t u i r c u a n t o a n t e a A la R o p ú b l i c a eti el c e n t i n e l a a v a n z a d o do la ley, a j u s t á n d o s e al s i g u i e n t e
l'royva ma.
I . L n i n v i o l a b i l i d a d do la C o n s t i t u c i ó n d o 18."57
y loyoH d e R * f o r n i n .
13. L a obaoi'VHiicia dol I > hm d o T u x t o p o c .
íl. L a a b o l i c l o u do la p e n a cío m u e r t e .
4. L a f u n d a c i ó n d o p e n i t e n c i a r í a s .
5. E l e j e r c i c i o dol d e r e c h o d o i n i c i a t i v a a u t o l a
representación nacional.
0. L a r e f o r m a y p e r f e c c i o n a m i e n t o d e l j u r a d o .
7. Ltu. l i b e r t a d do la p r e ñ e n , del p e n s a m i e n t o y
d o la t r i b u n a .
8. E l roRpeto A la p r o p i e d a d .
0. k a r e s p o n s a b i l i d a d do loa f u n c i o n a r i o s pií—
blicos.
10. E l e s t a b l e c i m i e n t o d o la g u a r d i a n a c i o n a l .
I I . L a nivelación do las renlus públicas.
13. L a i n d e p e n d e n c i a dol m u n i c i p i o .
13. L a u u i v e r s i d a d l i b r o y la e n s e ñ a n z a o b l i g a toria.
l'l. L a t o l e r a n c i a m á s a b s o l u t a e n m a t e r i a s d o
roligion.
15. L a p r o t e c c i ó n & l a s c l a s e s o b r e r a s , ¿ la i n d u s t r i a y íl las a r t e s .
I d . LA p r o t e c c i ó n á la i n m i g r a c i ó n .
17. L a p r o t e c c i ó n al e s p í r i t u do e m p r e s a .
18. L a nbolicion do la l o v a .
10. Et e s t a b l e c i m i e n t o d o b a n c o s n a c i o n a l e s ó
hipotecarios.
20. L a c a p i t a l i z a c i ó n d o la d e u d a p ú b l i c a .
31. El d e s a r r o l l o d o lr.3 m e j o r a s m a t e r i a l e s .
23. L i elección p o p u l a r d i r e c t a .
23. Li% p r o t e c c i ó n m á s d e c i d i d a y eíicaz ú. la cíaso i n d í g e n a .
E s t o p r o g r a m a s e n í r i e m p r o la n o r m a d e l Com i t é d o S a l u d P ú b l i c a , y p r o c u r a r á con todoa BUS
o s f a o r z o a h a c e r p o r q u e HO cu ai p l a n los s a c r o s a n t o s p r i n c i p i o s q u e él e s t a b l e c e .
Constitución y Plan de T u x t e p c c . México, Dic i e m b r e 23 d o 1S7Ü.
L a Comision de manifiesto:—Prosidonto, J . Raf a e l ' A l varc-z.—Manuel JJl.mco, Manuolj.M. Jíumo
r o , J a v i e r A«u"dar y E u b t a m a n t e , J U P . U N . Cord e r o , J o s é 13. Arap:on.
P o r la metía d i r e c t i v a del C o m i t é , v i c e p r e s i dente. Joaquín Sáyago; secretario, Javior Agailar y B u s t a m a n t e .
E l f e r r o c a r r i l de J a l a p a .
U
n c o l e g a d e J a l a p a p u b l i c a lo viipuionto:
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El 16 del p r e s e n t a c e l e b r ó con la j u n t a c o n c o s i o n a r i a d o e s t a empr e s a el C. g e n e r a l L n i a Mior
y T e r á n , g o b e r n a d o r y c o m a n d a n t e M i l i t a r del
E s t a d o , u n a c o n f e r e n c i a en la c u a l q u e d ó d e f i n i t i v a m e n t e r e s u e l t o q u o dor-tro d o b r e v e s d i a s
q u e d a r á r e p a r a d a la v í a
QUO u n e íi e s t a
c i u d a d con oí v e c i n o p u e r t o d o V e r a c r u z , e n l a
p a r t o qi'.o f u é d e s t r u i d a e n d i a s p a s a d o s , p o r exi
j i r l o n«»í los i n t e r e s e s d e la r e v o l u c i ó n .
EBVTI p l a u s i b l e n o t i c i a n o n e c e s i t a c o m e n t a r i o s ,
y por eso solamente diremos quo sobro m a n e r a
c e l e b r a m o s q u e ol O. ccnftral 'IVrán h a j ' a t o m a d o
u n e m p e ñ o t a n d e c i d i d o en ol a r r o g l o d e o s t o nog o c í o , p a r a q n e a ^ í mus j ; r a t n i t o ^ e n e m i g o s n o t e n g a n y a p o r q u é t a c h a r l o , p u e s t o q u o e n la i n t e r ruptiiou do e s a v í a o n c o n t r a b a n un p, 1r e t e x t o p a r a
s e u a l a r l o c o m o o n e m i f i o do Jf-lApa.
G-uadalsjara,
Do u n a cart* escrita en aquella ciudad tomam o a lo s i g u i e n t e :
" E s t a m o s quo nos UÍÍVA J.idas, toaos tomomoa
q u o c u a l q u i e r g a v i l l a so a p o d e r o d a t a p l a z a c o n
l a m a n o e n l a c i n t u r a on razón .4 q n o laa fc'aerzas q u o b a b i a a q u í h a n s a l i d o sin s a b e r s e p a r a
dónde."
• •
Mejoras materiales.
D i c o u n coloc* de O \xicn:
" H o y so ha c o l o b n i d o u n a r e u n i ó n on ol I n s t i t u t o , c o n v o c a d a p o r el c i u d u l a n o g o b e r n a d o r , y
á q u o c o n c u r r i ó el m u n i c i p i o , p a r a t r a t a r dol mod o do c o n d u c i r lo* d e r r a m e s d o a g u a d o l o s v e n e r o s d e l p u e b l e d o f l u a y a p a m , hiieia e s t a c a p i t a l , d o n d o p o r e l . c u l t i v o d o los j a r d i n o s d o loa
a l r e d e d o r e s , y la c o n c e s i o n d o a g u a ix m u c h a s
c a s a s dol conf.ro. d i s m i n u y e nofcablomonto la do
l a s f u e n t e s nribíicns.
L a d i s c u s i ó n s o b r e ol p a r t i c u l a r h a s i d o s a t i s factoria, pues mediante un pequeño estipendio
q u o ol a y u n t a m i o n t o do e s t a c i u d a d p r o p o r c i o n a
a n u a l m e n t e al d o I l u a y a p a n , t o n d r o m o s el a g u a
q u o n e c e s i t a m o s y q u o s o r á c o n d u c i d a lo m á s
pronto posible."
Tehuantepeo.
D o l a Victoria
deOaxaca tomárnoslo siguiente:
" P o r h a b e r m a r c h a d o íi e x p o d i c i o n a r s o b r o
C h i a p a s ol c o r o n o l B e n i g n o C a r t a s , j o f o p o l í t i c o
do Tehuantepec. fué nombrado para romplazar
l o i n t e r i n a m e n t e , ol C. L i c . N i c o l á s L ó p e z G a r rido."
O T R A ADHESION".
S i n c o n d i c i o n e s d o n i n g u n a e s p e c i o so h a n a d h e r i d o al plan d o Tuxfcopoc l a s f u e r z a s q u e h a b í a
on T a m p i c o .
Si s i g u e n a s í las a d h o s i o n e s , d e n t r o d o m n y
p o c o t i e m p o t e n d r . i ol S r . g e n e r a l D i a z c e r c a d o
50,000 h o m b r e s li su d i s p o s i c i ó n .
Bectifioaeion.
L o s Sres. Podro SantaciHa, Campero, Mannol
Payno, Rafael Buitrón, Martínez Castro y Lic.
V i c o n t o G-áinez P a r a d a , RO h a n s e r v i d o m a n i f e s t a m o s q u o n o v o t a r o n íi f a v o r d o l a s f a c u l t a d e s
e x t r a o r d i n a r i a s y d e la r e e l e c c i ó n d e L e r d o , com o a p a r o c o o r r ó n c a n i o n t e e n la l i s t a d o - d i p u t a dos rooleccionistas quo ayer publicamos.
C o n s t o , puoa, p a r a s a t i s f a c c i ó n d o e s o s s e ñ o res.
IÍU p n z /JO consolida.
A rtltl/na h o r a p u b l i c a l o bl/¿u!ciito un c o l o g a
d o Z a c a t e c a a:
" P o r tidógramim (pío ha r e c i b i d o id din d o hoy
el c i u d a d a n o g o b e r n a d o r y o o m u m l u i j t o m i l i t a r
dol E - d a d o , y u u o p u b l i c a m o s A c o n t i n u a c i ó n , ao
ImpondrA ol p u b l i c o do q u o el P l a n do T u x t o p o o
rol a r m a d o on P a l o M'anco. h a iddo a c e p t a d o p o r
I i K Ü A I nK'loii d e .San L U I H P o t o s í .
Ento m a n l l l c a t a d o utia m a n e r a c l a r a q u o el
petiHanilento r e g e n e r a d o r dol o^presiido P l a n ea«
tii bawailo en la v o l u n t a d n a c i o n a l , y m í o on b i o v c a d l a n n o reaíabh'eMrt la paz, tan (leseada p o r
t o d o i loa buenoH mexlcfinoa.
J l é a q n í loa ti lvgranuiP:
" l*oceilent.o ile San L u U el 20 d e D l e l e i n b i o ilo
1Ü7(J ltcciblilo do idom on Z a c a t e c a a ol Idem íi
las n n o v o y c i n c u e n t a m i n o too d o la mufíiina.
C. g e n e r a l T» C«. do la C a d e n a .
H o y e n la m a ñ a n a h a r e c o n o c i d o e a l a g u a r n i ción en todita HUO parten id p l a n d o Tu» topee, n o m b r a n d o c o m a n d a n t e m i l i t a r al C. coronel «), lío»
bloti L i n a r e s , m i ó n t r a a oo roc.ibon ó r d e n e s del C.
g e o o r n l Diav..
V o e n n b a o l u t a libertad p a r a obrar y h a c e r l o
q u o tilo con v e n g a ; Dloa q o l c r u q u o cato PÚKO acá
e n bien do n u a t r a cn»u p a u l a y p a r a l'clloldiul do
nu« Bt.nm nuebloM.—M ,s*. f i i r r r n .
" P m c o o o n t e do S a n LuIh ol 20 di* D i c i e m b r e
d e iy70.—Recibido d o Idem en / a c a t e c n s . ii las
n u o v o y c i n c u e n t a y c i n c o m i n u t o s d o ía m a
nana.
.Sr. g e n e r a l T . 0 . C a d e n a :
E n cato m o m e n t o HO a c a b a do t l n n a r el a c t a d o
p i o M u n o i n m i o n t o do
g u a r o h i l o o u i I'avor
d a IJ. P o i í l r l o Díaz. El go/«oiaI Cíimley q u e d a al
f r e n t e do la f u e r z a y S u n c h e * U Í V O K I I K O v a culi
tilia e s c o l t a . Hoy e v a c u ó el g o b í c i tu» iglosista la plu'/.a d e ('olnyn y peí n o c t a r ú 111 .S.ilamnnca;
vA c.on r u m b o A L c o o .
'JVI^grafo A (¿ue MÍ raro ulgno i n t e r r u m p i d o . —
Su a t e n t o ceguto servidor.—.U."
JEÍ1 v i a j o del Sr. Hicrdo.
" N a d a nnl« so s a b e : todo a q u e l l o q u o ao d e c í a
e r a i n v e n c i ó n y b u e n d e s e o : oí S r . L e r d o y s u s
a c o m p a ñ a n t e s han s e g u i d o t r a n q u i l a m e n t e su
c a m i n o , y es a e g u r o , casi c o m p l e t a m e n t e s e g u ro, q u o Jos v i a j ó l o s lian l l e g a d o A A c a p u l e o . sin
obstáculo de ningún género, y visible y nobío
m e n t e p r o t e g i d o s en au t r á n s i t o .
I l u a t o f u é A r e c i b i r A la c o m i t i v a r i j l a s Balraw, d o n d o jdobia o n t r e g i i i s e l a . y so l a e n t r e g ó
K é g n l c e . E s l o d i ó o r i g e n A t o d o s los r u m o r e s :
n o hoy q u o i n s i s t i r en e s t o . P o r o y a so «abo p o r
q u é c i r c u l ó en MOfelia c a t a n o t i c i a , q u o n a c i ó
en la niisina M o r e l i a : ao q u i s o d i s t r a e r A laa g a villas quo a n d a b a n por auuellos rumbos, para
q u o no i n t e n t a r a n p e r s e g u i r p o r s u c u e n t a A los
e x p e d i c i o n a r i o s . So logró el o b j e t o : las g a v i l l a s
no p u e d e n y a a l e a n / a r l o s , y torio ol i n u n d o subo,
y a n i ñ a d o Ja c a n s a del r u m o r . "
i l a h a b l a d o ol ¿'ale ra lista, c o m o n u e s t r o s lect o r e s no h a b r á n p o d i d o tnótios do c o n o c e r l o .
j(¿uicu s u b o lo quo h a b r á on e s t o l
L o quo f u e r o u m a r á .
Expcdiciona.
El general D. Rafael Cravioto a b a n d o n a las
p a c í f i c a s t a r e a s del g o b i e r n o do J l i d u l g o , e m p u ña la e s p a d a con q u o c o m b a t i ó e n la ú l t i m a rev o l u c i ó n , y A la cabeza do m i l h o m b r e s so l a n z a
al i n t e r i o r d e l a R e p ú b l i c a A c u m p l i r ó r d e n e s
s u p e r i o r e s , d e j a n d o ol g o b i e r n o en las mnnou d e
su h e r m a n o , g e n e r a l t a m b i é n , D . F r a n c i s c o C'tavioto.
Comenzarnos.
C o m e n z a m o s en el n o m b r o d o D i o s . A q u e l i n icrinu
h a hor.ho s u p o s t u l a c i ó n ; el p r i m e r p e r i ó dico que postula.
Los candidatos de n a c s t m colega, son: p a r a
P r e s i d e n t o do la liepúb.'ica, P o r f i r i o D i a z ; p a r a
p r e s i d e n t o d e la C ó r t e , a l Lic. V i c e n t e R i v a P a lacio.
Kobos, robos y rnüs robo3.
Dice un colega: •
"Intentona
do robo.—La
n o e h o del s á b a d o p r ó x i m o p a s a d o , c o m o ñ eso do l a s o n c e , t r e s b a n d i d o s a r m a d o s d e p u ñ a l e s h i e i o r o n h u i r íx un a m i g o n u e s t r o df-ndo la p l a z u e l a d o l a C o n c e p c i ó n
luíala ln d o M o n t e r o .
N i un g U " i d a , r.i u n a p a r e j a .
E s d e a d v e r t i r q u o p o r eso r u m b o h a y m u c h o s
malhechores."
N a d a h a y oficial
a c e r c a do los p r e t e n d i d o s arrecrlos e n t r o los S r e s .
Dias ó Iglesias.
T a m p o c o d i c e u n a p a l a b r a el Diario
respecto
d e la m a r c h a q u o h a y a n s e g u i d o l a s t r o p a s d e l
p r i m e r o ; p e r o sí ao r o p i t e e n lo par t i c u l a r q u o
hubo una conferencia entro ambos personajes,
r e s u l t a n d o do o l l a h a b e r r e s u e l t o el p r e s i d e n t o
d o l a Córf.o a b a n d o n a r s u ir»tonto, d a r u n m a n i ü e s t o y a l e j a r s e d é la v i d a p ú b l i c a .
Así s e a .
E l Sr. Verásteg-ui.
El p e r i ó d i c o oílcial do P u e b l a t r a o lo s i g u i e n t e :
" I I t c o m e n z a d o y a á i n s t r u i r s e i a c a u s a do e s t o s e ñ o r , qtio f u é u n a d o l a s m á s f u e r t e s c o l u m n a s del g o b i e r n o coi do.
A p r o p ó s i t o do diWio s e ñ o r , t e n e m o s q u o h a c e r
:i n u e s t r o c o l e g a el Monitor
al g n u a s a c l a r a c i o n e s .
N o ea c i e r t o q u o e s t é j u n t o A u n a íor.rina ni q u o
s o l a d ó el m e n o r m a l t r a t a m i e n t o . E s t á , sí, e n
u n sopare, porque para p r a c t i c a r las diligencias
dol s u m a r i o h a «irlo preciso p o n o i l o i n c o m u n i c a tío; p e r o so le a t i e n d o en t o d o a q u e l l o q u o e s posible. a t e n d i d a su c o n d i c i o n . E l s*jñor g o b e r n a d o r n a d a d o ó r d e a tio q u e so le p r o p o r c i o n e n
c u a n t a s c o m o d i d a d e s soan p o s i b l e s .
Si la s i t u a c i ó n d e un p r e s o e s s i e m p r e t r i s t e ,
e s preciso c o n f e s a r q u o c u a n d o su suert.o e s t á en
m a n o s do c a b a l l e r o ? , ca m é n o s d u r a . Y ol s e ñ o r
íiscal, q u o lo e s o l c o : o n e l P e ñ a , t i e u o s e n t i m i e n t o s b a t t a n t o n o b l e s p a r a q u o p e r m i t i e r a q u o so
t r a t a r a con d u r e z a á un h o m b r o i n e r m e y q u e c
tá desvalido.
P o r o t r a p a r t o , el eofior g o b e r n a d o r , d e m a s i a d o c o n o c i d o p o r ia g e n e r o s i d a d q u o le c a r a c t o r i
za y (le qu¿* h a d a d o p r u e b a s en e s t o m i s m o a s u n to, r e m i t i e n d o al S r . V e r á s t o g a i t o d o s l o s p e r j u i c i o s q u o le i r r o g ó , y o l v i d a n d o t o d o a q u e l l o
q u e a f e c t a b a á su p o r s o n a ó i n t e r e s e s , n o p e r m i t i r í a t a m p o c o n i n g ú n mal t r a t a m i e n t o h á c i a u n a
p e r s o n a q u e p o r h a l l a r s e en la c o n d i c i o n do r e o
ostá b a j o ol a m p a r o d e l a ley y á di^uuululan d o
sus jueces.
f
N o e s t a m p o c o , c o m o 6e h a d i c # 5 , c í o r t o q u o
o s t ó on el h o s p i t a l y en m a l a s c o n d i c i o n e s h i g i é n i c a s : sn p r i s i ó n e s t á on el cuarf ol dol q u o f u é
10? b a t a l l ó n do i n f a n t e r í a y o n / u n a p i e z a b i e n
v e n t i l a d a . S u s a l u d s u f r i ó algiJa q u e b r a n t o e n
e s t o s ú l t i m o s d i a s ; p e r o v a r i o s n l é d i c o s lo f u e r o n
e n v i a d o s do ó r d o n dol s e ñ o r g o b e r n a d o r p a r a q u o
so lo a s i s t i e r a . "
U n m e d i o de o | o .
H a b í a u n p e r i ó d i c o do J a l a p a
" A p o s t a m o s á q a o los q u o h o j n s e g n r n n q u e « n
J a l a p a s o l a m e n t e p o r t o n o c o al S a r t i d o p o r t i r i s t a
ía hez do la s o c i e d a d , RÍ m a u a n r l t r i u n f a d e f i n i t i v a m e n t e el h é r o e d e T e c o a c d e los p r o n u n c i a d o s
d e Guan:»juato, no so a b s t i e n e n € e a n d a r p o r ost.oa m u n d o s do Dio?, p r o p o n i é n d o s e c o m o c a n d i d a t o s p o r t í r i s t a s p a r a los p u e s t o ^ p ú b l i c o s , ó solicitando empleos.
¿Cuánto apostemos?
"
GUADA LAJA!
Un p e r i ó d i c o d o a q u e l l a ciudc|7, con f o c h a 1G
del que cursa, dice:
J
" E l S r . F r a n c i s c o G ó m e z dol P a l a c i o , m i n i s t r o
d e H a c i e n d a del S r . Iglesiap, h ^ l l e g a d o Antes (lo
a y e r , s i e n d o p e r f e c t a m e n t e r e c i b i d o . D e Eeguro
quo lo t r a e n g r a v e s c u e s t i o n C ^ C f e r c n t e s á la a c tual marcha política."
¡ Q U E T£2RCO!
r^ombr amiento^.
ó intransiporiódico iglesis
E \ S r . A n d r é s M a t e o s lia s i d o d e s i g n a d o p a r a g eLn at e ,Lec/alidad,
h a b l a do l a opinión p ú b l i _ q u o d i z q u o
« u s t i t u i r o n ol c a r g o do a r c h i v e r o d e Jos j u z g a - a c o m p a ñ a A I g l e s i a s , y *o r i o d e los 1 10,000 h o m d o s d o lo < r i i n i n a l al Sr. L i c . J o a n s I t . B e j a r a n o , b r e s q u o t i e n o A su d i s p o s i c i ó n ol r. g e n e r a l
q u i e n so n e g ó á p r e s t a r l a p r o t e s t a e n l a f o r m a D i a z .
legal.
¡ C u i d a d o con l a s b u r l a s , c o l e g a ! iJV o p i n i o n
Inscripciones.
p ú b l i c a n o e s t á ni p o d r á j a m á s e s t a r d o \ a r to d o
I g l e s i a s . L o e s t a m o s v i e n d o , y a u n n o (Saorois
E l ministoro d e Instrucción pública h a creído convenceros.
c o n v e n i e n t e , y así lo lia di-»puoato f q u o s e p r o r o g u a p o r t o d o oí m e s do E n e r o dt 1 a ñ o o n t r a n t o , el
A NUESTROS
1/ECTORES.
p l a z o p a r a l a s i n s c r i p c i o n e s en l a s E s c u e l a s n a M a ñ a n a p u b l i c a r e m o s en l o g a r p r o f o r e n t o l a
cionales.
liBta c o m p l e t a y oficial
do l o s s e ñ o r e s d i p u t a d o s
E m i l i o Islas.
y s o n a d o r e s q u o v o t a r o n e n el C o n g r e s o p a s n d o
E l j ó v e n y e x p e r t o a b o g a d o h a v u e l t o íi c o n e a - en p r ó y en c o n t r a d o las m a l h a d a d a s f a c u l t a d e s
r a r s o á su n o b l e p r o f e s i o n . S u b u f e t e o s t á e i t u a - e x t r a o r d i n a r i a s y d o la r e e l e c c i ó n do L e r d o .
V a m o s á. c o p i a r e s a l i s t a d o l a q u o p u b l i c ó el
Diario
Oficial p a r a así e v i t a r e q u i v o c a c i o n e s .
o «n ol A r q u i l l o , n ú ni. 4.
.Deseamos m u c h a clientola á n u e s t r o amigo.
S
A b u s o cpio d o b ü o o r r e ^ i r t í o ,
D l e o ol ¿ty/ío d o a u o e h e t
"EII u n a c a r t a do X o c h i t e p o e , E a t a d o d o M o r o lois uo n o s dlcu lu s i g u i e n t e :
" E l ülivliaadot [ p r e s e n t o , en la villa d o X n e b l .
topeo, portonoeloiito al D h d r l t o de Cu orna vaca,
el c u r a do n q u e l l u g a r m a n d ó t o c a r id
rc)>tn/nan*
fii d o b l a ilo c a m p a n a s en viuow l ' u i u r a l c a vcrillead o s oso d í a , s u l l e u d o ol rot'orUlo c u r a l o v e a t l d o
d o c a p a y con pallo y c i i i a l e s . L a a u t o r i d a d , al
t e n e r lu n o t i c i a , olteló ul c u r a mira q u o uuHtiou>
d i e r a (d a c t o , p o r q u e a d e m á n lío e s t a r p r o h i b i d o
el toijuo ilo c l a m o r i'v loa illt'untiiH, no h a l l a b a n e n
la pobbiclon v a r i o s e n f e r m o s do g r a v e d a d , y el
c u r a , F r a n c i s c o G a r c í a , l é | o s d o o b e d e c e r Ja ó r d e n , c o n t e n i ó q u o t e n i a o r d e n dt 1 S r , UÍOM, J u l o
p o l í t i c o d o C u e r n a v n e a , purn haoor lo q u o lo p a roelova, y c o n t i n u ó el d o b l a d o c a m p a n a s h a s t a
q u o c o n c l u y e r o n loa I'uuoraliM,
M o c h o llamuvoim la a t e n c i ó n del Sr, g«diernad o r P a c h e c o MOIHO ente h e c h o , p i n a q ' i o no corrí
j a n enti a emAndiloM y n o n o iiaunn ilnunrla* 1 u n
r o f o i r n a a d o q u o h a b l a o > / \ r t . IV del IVnu d o T u t poc t»
Cónsul c^pafíoJ.
So ha p u b l i c a d o lo q u o algin :
" j - e g a o l o n d e M^p/iü/i en Méxb'o.—J| i l d ó n d o s o
a u N c n t a d o en it"o do licencia el Sr, 1) J o a q u í n
C a n c r o y R o b l e d o , cónsul do B a p u ñ a «»n c a t a c a pltal, ho d i s p u e s t o q u o s«» oiicargin* ln( e r f u e t i i e n •
to «leí c o n s u l a d o ol Sr. | ). I b - n i a n l o
d o (Jólog a u , ni i m o r secret arlo d o eeta L o c a c i ó n , p a r a ol
cual lio o b t e n i d o la corre*qjuudictiU>autorizaclon
del m i n i s t e r i o d»» Relaclottoa Kxterioros*
j'M c o n s u l a d o do E s p a ñ a ao halla en la callo «to
Siin A n d r é s m í m . 10.—Ki m l n U t i o p l e n i p o t e n c i a r i o do S. M . — d e
Murttaija"
ÜJ) p e d e r judicial.
H a b l a el F o r o :
•'Lu llwta ilol p o d e r j u d i c i a l , p u b l i c a d a p o r el
Diario
OJicinf,
non p e r m i t o rcetUleur y c o m p l e t a r
la q u o noHotros publica-non.
E J c c u t o r del j u z g a d o íl? do lo civil, C. L u i s G .
Mona.
J u e z «IV do lo civil, C. I J c . Molerlo A l c á n t a r a .
l*roino(orc¿
frícale».
1
D o l o s jnzfi-adon 1? v 2'. . C. Lio. O Arlos F l o r o s ; do
los j u z g a d o s y? y 4V, (J. Lic. Jv»»é O l m e d o y L a m a ;
do Ion j u z g a d o s 57 y (»'.', 0 . Lie.. V i e m r M o n d o z .
J u e z - l ? d o l o c r i m i n a l , C. L i c . .Mariano F . «lo
Córdova.
J u i z . 0'.' ilo lo c r i m i n a l , C. Lio. J o t e Q. D o m í n guez.
J\C¡>resentanten
del
Ministerio
público.
Do los j u z g a d o » 1'.', 3'.» y .')?. C. o T>ic. L e o n o r d o F .
F o r t u n o ; do los j u z g a d o s
5 y G?, C. L i c . Miguel Hlanco.
A b o g a d o a u x i l i a r , C. Lic. A l b e r t o I'az.
J¿eyistt'o
juiblico.
í ^ i r o c t o r , C. L i c . J o a q u í n E g u i a Í/IP.
J t e g i s t r a d o r s o g u u d o , C. L i c . J o t o M a r í a A i t e a E s c r i b i o n t c p , .Toaquin D i a z «le L - o n , J o a q u i n
G a r c í a . Iirnaeio G a r c í a G u t i é r r e z , M i g u e l M a r í n ,
A n t o n i o M a r í a Posa «bis.
Mozo d e oticioH, J o t ó M a r í a O l v c r t t . "
Fanatismo.
D. U a p o r t o E s c a l a n t e ha r e n u n c i a d o por u n
a ñ o á las p r o r o g a t i v a s do c i u d a d a n o s o n o r e n p o ,
a n t e s q u e o t o r g a r la p r o t e s t a q u e , c o n f o r m o á la
Constit.neion, d o b l a h a c e r p a r a d e s e m p e ñ a r J u n
c a r g o d e j u e z p r i m e r o local s u p l e n t e .
Folicía.
IT» moa r e c i b i d o lo s i g u i e n t e :
" I n s p e c c i ó n g e n e r a l do p o l i c í a . — S e c c i ó n 2?—
culi d a d C. Víctor Ayllon, a p r e h e n d i ó á 5 homb r e s y 2 m u j e r e s , d o m é s t i c o s do la c a s a n ú m . 3
«leí T e r r o r Ó r d o u d e S a n A g u s t í n ; r e c e j i é n d o l e s
v a r i o s ú t i l e s c o n l o s q u o so sil v i e r o n p a r a e x t r a e r l o -300 v t a n t o s pesos, d e l a l m a c é n «le d i c h a
c a s a . F u e r o n cooRi^nados al c i u d a d a n o j u e z 4?
d e lo c r i m i n a l en t u r n o . — E l s e r v i c i o d o l a c i u d a d
so c u b r i ó c o m o e s t á p r o v e n i d o .
#
L i b e r t a d en l a C o n s t i t u c i ó n . — M é x i c o . D i c i e m bre 25 do 1S70.— /*'. O/iavarrút.—Una
lúbrica.
É« copia.—<7. JJ. ya va.»
.
" I n s p e c c i ó n goni'ral do p o l i c í a . — S e c c i ó n 2?—
C i u d a d a n o g o b e r n a d o r . — - T o n g o el h o n o r d o p a r t i c i p a r A v d . las n o v e d a d e s o c u r r i d a s el dio y n o c h e a n t e r i o r . — L n policía a p r e h e n d i ó p o r d i v e r sos d e l i t o s 10o h o m b r e s , 20 mi: j e res, t o t a l 1*27.
N o t a " . — A las c u a t r o d o la t a r d o «leí dn» 2:3 del
p r e s e n t e , s e n r o e c u t ó en e ^ t a oficina el C. J o s 6
•Sancodo q u e v i v e e n el c u a r t o n ú m . 12 iU-1 h o t e l
d o la G r a n St c i c d n d . m a n i f e s t a n d o q u e su c r i a d o
1c h a b í a r o b n d o 1,000 pe.soa q u e tev ia e n n u sr.co
y a l g u n a s oiczns do r o p a . f n n K d i ' i t a n i e i i t o ro
p r o c e d i ó p o r el p r i m e r j*-lo d e l a s c o m i s i o n e s do
s o " u r i d a d C. V í c r o r A y l l o n . á la po s r c e t i o o d e l
c i t a d o criado» q u e fu.'» a p r e h e n d o ! . * en la c a s a
n ú m . 17 d * !a c a l l e d e VnwU j a . en ui.ion d o o í r o s
d o s i n d i v i d u a s e e s p e c h o a o s d e c o m p l i c i d a d en
e l m e n c i o n a d o rola ; r e e o j i é m i o s o h - s el s a c o , con
la canti.-lad d e 1.10U p o t o s y v . a i n s piezas d o ro<lel uso del C. Saac«-do. F u e r o n c o n s i g n a d o s
con los. c u e r p o s del d e l i t o al c i u d a d a n o j u e z 1?
d o l o c r i m i n a l en t u m o . — E l m i s m o j e f o d o l a s
expresai'.aa com>s**oi¿e3 a p r e h e n d i ó á un i n d i v i d u o q u o el c i u d a d a n o L i c . E z c o n i c l M o n t e s , re« • O I U H I Ó s e r el m i s m o q u e ln :!>*«'tó h : c o n l ; r u n o s
dio«», r o b á r . d ' d e s u veíoj. Piré c o n s i g n a d o á ja
a u t o r i d a d cetnpedente..—El c i u d a d a n o c o m i s a r i o
d e la d e m a r c a c i ó n n ú m . 2, r e m i t i ó el c a d á v e r d o
n o h o m b r e , q u o e n c o u t i ú t i r a n o en la p l a z u e l a
dol Itisco. Lo c o n s i g n ó al c i u d a d a n o j u e z o? d o
to c r i m i n a l en t u r n o . — El d e la d o m a r c o o i o n
n ú m . - t r e m i t i ó ol c a d ú v e r d e M? d o J e s ú s H e r n a n d o * , q a o m u r i ó a c c i d e n t a l m e n t e e n la casa
n ú m . 'i d o l a p l a z u e l a de T e p i t o . L e c o n s i g n ó á
la m i s m a a u t o r i d a d . — E l c i u d a d a n o i n s p e c t o r d e l
c u a r t e l n ú ai. 1"», r e m i t i ó el c a d á v e r d o u n a m u Í T quo cticoutró en u n a accesoria do la callo do
T e n c s p a j u n t o á la c a s a n ú m . 9. So c o n s i g n ó al
c i u d a d a n o j u e z G? d o l o c r i m i n a l e a t u r n o . — E l
Borvicio d o La c i u d a d so c u b r i ó c o m o e s t á p r o v o nido,
.
... .
. .
L i b e r t a d e n 1 a C o n s t i t u c i ó n . — .vlenco, D i c i e m b r e 20 do 1S7C.—-Jí\ tlhavarria.—XJim
rúbrica.
r
E s copia.—c/. Al.
JS ava."
E l S r . D. A l b e r t o S a n t a
Llogó a y e r á las cinco á e » t a ciudad. Un g e n t í o
i n m e n s o lo scgr.ia y lo a c o m p a ñ ó h a s t a el c u a r t e l
do S a n F r a u c i a c o en d o n d e q u e d a d e t e n i d o . AIgunoagritos, expresión dorosontimiontos de otros
dias, so e s c a p a r o n d e l s e n o d e a q u e l l a m u l t i t u d ,
e u t r e la cual, q u i z á so e n c o n t r a b a n m u c h o s d e u dos e f e e d i d e s por aquol quo f u é j e f e político do
Puebla.
,t
i - i / i
N o s o t r o s a l v e r l o l l e g a r c o m p r e n d i m o s la e n m a r i d a d d o l a s c o s a s h u m a n a s y la f a c i l i d a d do
l a s c a í d a s d e los h o m b r e s .
A p r o p ó s i t o del S r . S a n t a r e, t e n e m o s q u o d e cir a l g o . El s e ñ o r g o b e r n a d o r d e s d e la v í s p e r a
d e su e n t r a d a á e s t a c i u d a d , n o s d i j o á a l g u n o s
do s u s a m i g o s e n Apizaco, q u e n o iba A a p r e h e n d e r á n a d i o r o r lo q u o r e s p e c t a b a á d e l i t o s p o l i •
ticcs, y q u e á m e n o s q u e n o h u b i e r a a c u s a c i ó n d o
p a r t e contra algún individuo, no seria molestad o . E l S r . S a n t a F é e s t u v o a q u í , y el s e ñ o r g o
lu-rliador l o d e j ó t r a n q u i l o m a r c h a r á México d o
d o n d o p a r t i ó l u e g o p a r a V o r a c r u z con el fin do
e m b a r c a r sa p a r a el e x t r a n j e r o . P a r o c o q u o el señ o r g e n e r a l M é n d e z lo h a b í a d i c h o en Mé*ico
que v o l v i e r a á p i o s o n t a r s o á P u e b l e , y q u o él v a
rió d o r u m b o y so d i r i j f ó al p u e r t o . En t a n t o ,
a q u í so p r e s e n t a r o n s u s a c u s a d o r e s y ol s e ñ o r
g o b e r n a d o r lo p i d i ó ú la a u t o r i d a d d e V o r a c r u z .
Eu el m o m e n t o tío t o m a r u n b o t e p a r a i r A b o r d o ,
f o é a p r e h e n d i d o p o r ó r d e n «leí s e ñ o r g e n e r a l
Mior y T e r á n y lo r e m i t i ó a e s t a c i u d a d , en la
c u a l s e r á i u z g a d o con a r r e g l o á l a ley p o r Ja r e s
p o n s a b i l i d a d q u o h a c o n t r a í d o y lo r e s u l t a do
l a s a c u s a c i o n e s p r e s e n t a d a s en su c o n t r a .
E s bien t r i s t e p a r a ol g o b i e r n o t e n e r q u o c o n s i g n a r á la j u s t i c i a rt a l g u n a s p e r s o n a s ; p o r o p o r
otra parto es preciso confesar quo muchos f u n c i o n a r i o s c u a n d o i j o r c c n el p o d e r a b u s a n «le él
sin t e n e r e n c u e n t a q u e p u e d e n l l e g a r á c a e r y
q u o los m u c h o s e n e m i g o s q u o so g r a n j e a n , p u o d e u a l g ú n d i a h a c e r u s o do su d e r e c h o .
(Periódico
Oficia
I d a Puebla.)
F e r r o c a r r i l de Coatepec.
So n o s h a a s e g u r a d o q a e ol S r . Z a n g r o n i z , e m p r e s a r i o do e s t a v í a e s t á d i s p u e s t o A t e r m i n a r l a
t a n p r o n t o c o m o la q u o u u o á J a l a p a con V o r a c r u z , eBtó c o n c l u i d a , puo3 p o r e l l a p i e n s a l l e v a r
á J a l a p a los m a t e r i a l e s q u o lo h a c e n Calta p a r a
Ja c o n c l u s i ó n d e su o b r a .
www.memoriapoliticademexico.org
G a u JLulü P o t o s í .
L » e m o a on u n c o l e g a «lo a q u o l h i c i u d a d :
"Urttvo ocontcvtmicnta.—Antea
do ay«»r á laa
o c h o y m e d i a d o la m a f i a u a , las hundan m i l i t a r e n
colocada»! na ol l i o a t o i lid p a l a c i o d o g o b i e r n o ,
H u m a r o n a h ú m e n t e la a t e n c i ó n del p ú b l i c o q u o
ao h a l l a a n s i o s o «lo obt<<uor un r e s u l t a d o e n ta
p o l í t i c a , quo p r o d u z c a la paz t a n d o ñ e a d a p o r to*
«.los los c l u d a d o n o a pnoHIenn.
M o m e n t o s despuen, las «lliiuas a t r a í a n una m u l t i t u d deaoos i d o iiotlcliu:;entóneos f u i m o s Inl'ornnidoa q u e la giiornlolou do e s t a plaza con excopelon del tren oral S a n c h o * K l v e m y t r e s ó C H U M O
j e l o n do los pi ItichmloM, no a c a b a b a d o prctitineinr
p o r ol P l a n «lo T u x t o p o o n I n t i m i d o on Polo
Blanco.
E n la l a r d e l'uó p u b l i c a d a p o r b a n d o s o l e m n e
ol acia «lo a d h e s i ó n al r e f e r i d o P i n o , y q u o on*
c e n t r a r á n niioMtr«»a l o e t o i v s on s e g u i d o ; por olla
q u e d a r á n InlnrinndoM do IOM m o t i v o s q u o obliga*
ron á la g u a r n i c i ó n A a d o p t a r el P l a n do P u l o
ntaiico.
P o r la imclia f u e r o n I l u m i n a d o s con p r o f u s i ó n
«d p a l a c i o d o cohi«»riio, el m u n i c i p a l , la c a t e d r a l ,
y a l g u n o s tcmploN mita, mieont.ráudoMo idtundn
on <0 J a r d í n do )a plaza p r i n c i p a l la t a t o l e a d«>l
r>. ^ c u e r p o d o «'aballo! ta, q u o con HUM d u l o c s meJodias a t r a í a u n a nnmoroHa c o t i c u i r ó ñ e l a .
A d e m a n d o la m ú s i c a m i l i t a r , un g r a n nú m o t o
«lo m ú s i c a s p a r í I cu l a r e s y do VU«UOM i c o o r r l a n la
p l a z a . 101 p u e b l o en m a s a HO a g o l p a b a en laa
p i i c i t s a «le ¡ n i I n d o v i t o r e a n d o cor» m u e s t r a n «lo
voriltuloro ontUHlnnmo al C. I ' o i l b i o D l n z y a l
P l a n d o T i t x i e p e c , «juo HO er.forzaban «»n e n c o m i a r e n alocucioniM p r o n u n c i a d a s a u t o la eligió
dol g e n e r a l Dina q u e c o n d u c í a n , r o c o r r i m d o l a s
c a l l e s do la c i u d a d ,
¡Ojalá y ol m o v i m i e n t o d o S a n L I I I H h a b l o n la
c o n c i e n c i a do n u e s t r o s c a u d i l l o s y loa l i a g a c o m m o m l o n j i i o la f a l l i d dol p u e b l o e s la h u p r e m u
ley."
ItfcgooJaoioncs on iUvor do la pnx.
Un c o l e g a do a n o c h e p u b l i c a lo s i g u i e n t o á últ i m a h< r a :
" A c o n t i n u a c i ó n p u b l i c a m o s copla d o u n a d o
Ja» c cih.uicialeH q u o hotnoM ( o n l d o á la v í a l a , e x p e d i d a por a c u e r d o do bi asatnbl«<a g e n e r a l «lelas
s o c i e d a d e s coafodoia<las c o a o b j e t o d o q u e r o
p r e s e n t o á los Sien. I g l e s i a s y Día;: u n a exponiclon e n f a v o r del roHMiblociinloiito «lo la paz en
la H o p ú b l i c a .
" L u c r e d e n c i a l dice á la l e t r f ;
" C o n onta f o c h a d e c i m o s al C. L i c . J o a q u í n A l c u l d o lo s i g u i e n t e :
" L o s «ielegadoH >i la a s a m b l e a g e n e r a l «le foa
socicdadoH con f e d e r a d a s , en j u n t a e x t r n o r d i n a í ia «itaila ad in o Irán n e o * d a d o «lírijir ú los c i u d a d a n o » g«»neral Poi lirio Díaz y Lio. JOM'J M a r í a
IglosiiiM, u n a o x p o d e i o n expreMirtdo oí v e h e m e n *
t e «leseo q u o las a ñ ina en f a v o r d e l ro*fc'ib'oeI'
m i e n t o d e la roz*
" A l m i s m o t i e m p o a c o r d a r o n n o m b r a r u n a co
minien c o m p u e s t a «lo c i n c o p e r s o n a s q u o la pi eKonton, bacierolo v a l o r c e r c a <!•» lo« c i u d a d r . n o a
g e n e r a l Poi lirio D i a z y J t s é M a r í a í g l c a l a s , l a s
p o d e r o s a s r a z o n e s q u o m i l i t a n e n f a v o r dol p a triótico objeto á quo aspiran.
" V h a b i e n d o nido vd. n o m b r a d o con el c a r á c t e r «le p r e s i d e n t e «lo la c o m i s i o n quo nerá omnp u e s t a a d e m á n d o loa CíC. J o s é M a r t a M a t a , Mar i a n o V a ñ e z . .JOPÓ Mu lía d e l Cantillo N'ela^co y
E r a o c i s c o do P. V e r a , m i e m b r o d e la A s a m b l e a ,
toncnu>8 la h o n r a «lo c o m u n i c a r l o A vil., suplic á n d o l e so Birva a c e p t a r osto e n c a r g o , on c u y o
d e s e m p e ñ o p r e s t a r á un s e r v i c i o n i c r i t o r í o a l país
on g e n e r e I . y en p a r t i c u l a r A las c l a s e s oh; oras,
t a n i.>lcresadas e n el r e s t a b l e c í m i e n t o do la
paz.
" P r o t e s t a m o s á v«l., ote.— U. L i c .
Joaquín
Jtniz."
Ahora Agregaremos quo acabamos de ver una
c a r t a e s c r i t a en T u l a p o r u n o d e los c o m i s i o n a d o s con f e c h a 31, y en e l l a so d i c e qut> al s i g u i e n t o d i a la comií-íon c o n t i n u a r í a su m a r c h a p a r a
Q a c r é t a r o , «ionde h a r í a t o d o e s f u e r z o p o r d a r fo
ltz c u m p l i m i e n t o A las i n s t r u c c i o n e s q u o l l e v a .
E s t o s i g n i f i c a q u e h a s t a a y e r no h a b r á p o d i d o la
c o m i s i o n h a b l a r con los S r e s . D i a z é I g l e s i a s .
I g i i o r a m o s el r e s u l t a d o d o e s t a s ú l t i m a s c o n f e r e n c i a s s o b r o el i m p o r t a n t o a s u n t o q u o o c n j r a
la a t e n c i ó n p ú b l i c a , y l u e g o q u o l l e g u e A n ú e s
t r a n o t i c i a , noa a p r e s u r a r o m o w ti c o m u n i c a r l o á
n u e s t r o s l e c t o r e s . Sea ol q u o f u e r o , n o s h o n r a m o s d e s f l e lio y en m a n i f e s t a r los n o m b r a s d é l a s
p e r s o n a s q u o en t o d a é p o c a m e r e c e r á n la g r a t i t u d del p u e b l o m e x i c a n o , p o r s u s l o a b l e s t r a b a j o s «lirijidos á e v i t a r l a s f u n e s t a s c o n s e c u e n c i a s
d o la g u e r r a c i v i l . "
C H A S O A B R I Z»TiO 3 .
U n o do n u e s t r o s c o l e g a s so d i v i e r t o el d ^ m i r O
g o KOltando a l g u n o s c h i s t e s , e n t r o los q u e copiam o s p a i a solaz do n u e s t r o s l e c t o r e s , l o s s i g u i e n tes :
PJ:IM:
TOROS.
D i c e un p e r i ó d i c o d e P u e b l a , f e c h a ¡?íh
''Non «Ileon q u o la c o r r i d a d u ObtoH bichos l a
t a r d o del d í a 17. e s t u v o nun/níjleaí q u o un f i a m b r o votó s o b r o laa indas dol toro r e s u l t a n d o g r a v e m e n t e h e r i d o ; qtto o t r o s dos ó tren plcadoroi»
f u e r o n d e r r i b a d o s y e s t r o p e a d o s , y q u e cinco ó
atds calmlloa a r r a s t r a r o n loa motiudoa por la a t o n a . Mi r e g o c i j o «leí n u m e r o s o público f u é i u UI01IM>."
•
S«» a d v i e r t o on ostia l í n e a s un f o n d o t e r r i b l e do
amarga lumia.
p l a n t a í-uando doK.ipareceráu «lo la R e p ú b l i c a
«•SON « n p e e t á e i d o u tnu r e ñ i d o s con la civilización!
Orden (jonoral do la Pliv/.n, dol
do D í o i o m b r o do 1'ólU,
D T . S P U K S ni-: I.AS
POSADAS.
—To direríicte, Aguetin?
— V a lo c r e o .
— C e n a » t e con G a a l u p i t a ?
—Xo, olla c e n ó c o n m i g o .
—Xo quisiste tomar?
—Sí, q u o t o m é lina p u l m o n í a al s a l i r del baile.
Arjíi:nTO C A I : I Í I : K A ,
Quo es c o r o n o l , c o m o v d e s . s a b e n , l l a m ó el o t r
d i a y se p r e s e n t ó un moldado.
—5 A s i s t e n t e ! d i j o A l b e r t o .
—Señor.
— D ó n d o e s t á el f r a s c o do a g u a do C o l o n i a ?
— C o r o n e l , creí q u o t e n i a a g u a r d i e n t e y h o bobido
—¡Ah, b r u t o ! E n fin, ÚRtaino u n p o c o p e r todo
el c u e r p o , y e s lo m i s m o .
Agustín
RIO.
E l o t r o «lía so p r e s e n t ó u n a m i g o n u e s t r o y lo
dijo:
— P a s c a n A mi p a d r o p a r a m a t a r l o .
—Quo lo h a g a n si s e a t r e v e n , con tostó «leí Rio;
m e d i a h o r a d o s p n o s s e h a l l a i i a n en la c á r c e l .
¡ P u e s b o n i t o soy p a r a bromitatj.'
Absueltos.
L o f u e r o n p o r la j e f a t u r a p o l í t i c a d e P a c h u c n ,
l o s r e o s A n s e l m o E s t r a d a y P o m p o s o L ó p e z , «leí
c o r n o d o a s a l t o , robo y h o m i c i d i o on d e s p o b l a d o .
F u e r o n j u z g a d o s c o n a r r e g l o al d e c r e t o d o 10
de O c t u b r e último expedido en Coixtlahuaca por
el g e n e r a l Diaz. y s i r v i e r o n d e f u n d a m e n t o á
s e n t e n c i a l<»s a r t í c u l o s 11 y 12 do la c o n s t i t u c i ó n
p a r t i c u l a r dol E s t a d o «lo í l i d u l g o , y el 13 d e l a
general do la República.
Nosotros también.
U n c o l e g a l l a m a la a t e n c i ó n s o b r o e s t o a b u s o :
" K o o b s t a n t e la d i s p o s i c i ó n d e l g e n i t a l s e g u n <lo on j e f e , q u o 8o p u b l i c ó h a c o p o c o s dias, p a r a
q u e c i e r r o s e f e c t o s q u e d a r a n l i b r e s do t o d o g r a v á m e n , h e m o s v i s t o c o n b a s t a n t e s o r p r e s a q u o so
s i g u e c o b r a n d o el d e r e c h o Mamado «leí v i e n t o , A
v a r i o s i n f e l i c e s q u o i n t r o d u c e n a r t í c u l o s q u o est á n c o m p r e n d i d o s en l a t a r i f a q u o los e x i m i ó d o
«lioho p a g o .
L l a m a r n o s s o b r o e s t o la a t e n c i ó n dol ciuda«lano
a d m i n i u t r a d o r d e ron t a s m u n i c i p a l e s . "
331 j u e g o .
El A y u n t a m i e n t o so o c u p a d e u n a p r o p o s i c i ó n
p a r a q u e so r e g l a m e n t e n las c a s a s d e j u e g o . V a
lo s a b e n n u e s t r o s l e c t o r e s desdo h a c e a l g u n o s
dias; y a h o r a añadimos, que no faltan partidarios
A la m e d i d a .
M u y g r a v o es ceta c u e s t i ó n y e s p e r a m o s qwe so
e s t u d i e «lotenidameiite Antes d e r e s o l v e r l a .
Sigue eu sus trece.
Da Legalidad.
p o r i ó d i c o m t / ; / i g l e s i s t n , se m u e s t r a i n t r a n s i g e n t e : no q u i e r o q u e h a y a paz si n o
t r i u n f a el S r . I g l e s i a s c o n l a s a r m a s f r a t r i c i das.
J,a
Legalidad
so e s t á l u c i e n d o .
T o lo b u e n m e x i c a n o d e s e a la paz, d e c u a l q u i e ra manera q u e sea.
BORREGO.
V m u y l a n u d o h a c o r t i d o a y e r p o r n u e s t r a s caD í c c s o n a d a m é n o s q * o el g e n e r a l A n t i l l o n ,
«lespuos d o b a b o r r e c o n o c i d o el p l a n do T u x t e p c c , h a r e d u c i d o A p r i s i ó n al S r . I g l e s i a s , p o n i é n d o l e A la disposición d e l Sr. g e n e r a l D i a z .
Como r u m o r consignarnos este nolicion, y n a d a
más.
al
MI c i u d a d a n o g e n o i a l c o m a u d a n l o m i l i t a r , con
fotUn d o a y e r , nio dleo lo qiw* algnoi
"101 e l u d i t d n n o mltilnli'o d o fu (.• (torra, eu otlcio
«lo f o c h a ts dol a c t u a l , nio dici :
§ " H o y d i g o al c i u d a d a n o g e n e r a l en j e f o d o l «»jére i t o eon^MUteiomillMu. lo e l g a l e u t e :
" D U j u o o w d c t i u h u l n n o g e n o i a l s e g u n d o e n Jofo «bd e j i o ( d i o c o u s t I t i n d o n a l I s t a , e n c a r g a d o p r o v i s i o n a l m e n t e del s u p r e m o p o d e r í-itecut ivo, q u o
s e a n d a d o s do b a j a dol e j é r c i t o ol C. coronel «lo
i n f a o t e i í a . Jos«>
Kodrigiioz: c a p i t a n e a l l a l t a s a r Ihisu»(o, P a s c u a l S e n a n o , l ' o d r o (.>rfotlo, Pod r o A. 1-spejíi; Hi'gnndos n y u d a n t e a , F r a n c i s c o
Q u i n t a n a , (inbriol A r a n a ; ( m i l e n i o d o i n f a n t e r í a ,
,Jesús M i r a n d a ; i uht««iilentes, M a r c e l i n o D e l g a d o ,
M a n u e l (Justillo, y q u o so vigilen ti (Helios I n d i v i d u o s . oí d o n á n d o l e s so piosonteti d i a r i a m e n t e A
e s t a C o m a n d a n c i a , A la looti do c o m u n i c a r s e 1»
ó i d e n , así c o m o A los (JC. F r a n c i s c o l^tivon, Uos o n d o F l o i o a y l ' i o t a s i o Tavoti.
" L o q u e insei to A v d . p a r a ÜU c o n o c i m i e n t o y
cumplimiento."
L o q u e so h a c e s a b e r A la g u a r n i c i ó n p a r a s u
cu m p i i n i i e n t o .
D o ó r d c u s u p e r i o r . — Vena.—Comunicada.—
Val"
L u prisión do C o r v a n t e s .
D'oo la Cnlnica
de Ciudad
/¡cal
(lSspafta):
" M u é v e n o s A e s t a s t r i s t e s r e f l e x i o n e s , ol s e n t i m i e n t o q u o ( i n b u r g a uuohtro c o r a r o n al «'.ousidiNr.ir l<» q u o n c o n l e c o con la c a s a q u o s i r v i ó on A r g a u i a s i l l a d o A l b a «lo prisión al i l u s t r o m a n c o d o
L«n>anto y d o c u a t i A la o b r a i n m o r t a l «leí
(Quijote;
con la c a s a q u e lian v e n i d o y coiitiuAiin v i n i e n d o
a v i s i t a r CMiio on s a n t a r«\«oerin los h o m b r o s i l u s t r a d i m y p n d i e n t e a d e t o d o s lo» )nifsos, cpie h a n
t e n i d o lu «licha «le auborí'ar la p r o f u n d a ill oso f í a
ó i n í l o i t a s g r a c i a s <lo i n j i n l libro, p a r t o s u b l i m o
del i n g e n i o i n t m n n o ; «ron la r a s a en q u o ol i l u s t r o
Jlliv.idenolra c t e y ó d e b e r e s t i T c o t i p a r su vnagoíca e d i c i ó n «leí .1 mjenioso
¡lidultio;
con l a casa, on
fin, q u e o t r o s p u e b l o s tal vez c o n s e r v a r í a n c u i d a d o s a m e n t e bajo una inmensa c a m p a n u d o oiistal, q u e p n s e r v a s e do la d e s t r u c c i ó n y l e g a t o A
l a s e.dndos f u t u r a s e r e c u e r d o , u n i d o p o r t a n
e s t r e c h o s IIIZOH A la g l o r i a i m p e r e c e d e r a «lo u n a
d o laa v a s t a s i n t e l i g e n c i a s q u o h a p r o d u c i d o Ja
huuiuniihol.
**Jja cárcel
de Cervantes'
so d e r r u m b a p o r m e ?
m o n t o s ; a u s m u r o » «to t i e r r a so d e s p l o m a n ; d e n t r o d(» poco t r o m p o , lo q a o d»d»iera s e r un m o n u m e n t o do g l o r i a , s o i á un r n o u t o u d o luirías. V a
en ol p a s a d o a ñ o d i m o s la voz do a l a r m a , voz i n útil quo t o p o n l i ó p a r a u n o s en el c ' n m o r e o tío l a s
p a s i o n e s p o l í t i c a s , y p a r a o t m a en «d silencio dol
i n d i f e r e n t i s m o , q u o t o d o lo e s t e r i l i z a .
" E s e h i s t ó r i c o edificio, a b a n d o n a d o s i o m p r o A
su p r o p i o <Ieslin«>, f u é a d q u i r i d o rior S. A. R oí
i n f a n t e D . S e b a s t i a n , con el p r o p ó s i t o , sin d u d a ,
«ío r e s t a u i a r l e y c o n s e r v a r l o d i g n a m e n t e . L o s
d i s t u r b i o s IU>1ÍIÍC«IH p r i m e r o , y ETT m u e r t o m á s
t a r d o , imiiidit'ron q u o se realizóse t a n n o t a b l e y
p a t r i ó t i c o p r o y e c t o , hoy, A lo que p a r e c e , c o m p l e t a m e n t e e c h a d o en olvido.
* E>o edificio es h o y , p o r t a n t o , p r o p i e d a d parfeiculnr, p e r o en él e s t á n iníorcs.'oioa n o y a ol p u e blo e s p a ñ o l , s i n o la h u m a n i d a d c u t e r a , y a q u e l l a
razón n o p u e d e , no «lobo sor un o b s t á c u l o s é r i o
q u o i m p i d a el q u o s e du t a n g a sti c o m p l e t a r u i n a .
" C o n t:»] m o t i v o , el a y u n t a m i e n t o d o A r g a m a s ó l a «le A l b a h a elevarlo r e c i é n t e n i e n t e u n a «ent i d a e x p o s i c i ó n al s e ñ o r c o n d e «io T t i r e u o , para,
q u e , c o m o m i n i s t r o «le F o m e n t o , e j e r z a au n a t u ral e n c a r g o e n el caso q u o n o s o c u p a , y ha ira p o r
si (como e n t i d a d «le g o o i e r n o ) lo o u e p o r d e s g r a cia n o s a b e h a c e r u ú n eu E s p a ñ a , la i n i c i a t i v a
individual."
A b r a h a m Olvera.
P u b l i c a o y e r n n a c o m u n i c a c i ó n l i o n a do a r r o g a n c i a , en q u o q u i o r o e x p l i c a r ol d e s p r o p ó s i t o
q u o c o m e t i ó , d e s t i t u y e n d o al S r . R o m o r o . P o r
s u p u e s t o q u e CKvorn n a d * oxplío;i, y q u o s u s p a l a b r a s m á s lo p o n e n en b e r l i n a .
Parte mercantil.
NAVA.
H i ñ ó el o t r o «lia c o n n n a d e s u s n o v i a s , y c o m o
es c o n s a b i d o , *e".dovolvieron t o d o s s u s r e g a l o s ,
c a r t a s , r e c u e r d o s , i n t r a t e s , etc., e t c .
—Solo r.ícDto, lo d i j o e l l a , uo p o d e r d e v o l v e r A
v d . el p e l o .
•
Delación
de
3 0 ¡/ 2 0 del
los efectos
présenle
nocionales
mes.
entrados
el
diii
Do México.—A R . S i e r r a h e r m a n o s : 00 a r r o b a s
aceito de ajonjolí.
D e O. izaba —A Cos, Castillo y C:.'; 2 c a r g a s pet a t e m e d i o rollo.
De. C ó r d o b a . — A los mionios:
libras café.
Do T l a x c a l a . — A L u i s Uiva*: di c a r g a s f r i j o l .
D o P u e b l a . — A l m i s m o : í;:} id. id
A .Ai. G u i l l a r o n y C?: -100 <vv< aziiear m e d i a n a .
Do iMéxico.—A L u i s Riva*: tüOOid. mosca b a d a .
Do C i u d o b a —A G a l l a r r e t a , X'ovcz y C?: 10
qnintnle.s c a f é .
Di l N o v i l l e r o . — A V e l a s c o h e r m a n o s : S b a r r i les n g u a r d i e u r e .
D e P u e b l a . — A J . G a r c é s : 10 (T/i p u l q u e .
D o México.—A Diirin y
•). kilos f e r r e t e r í a .
A R . l>.ilsa h e r m a nMo s : MI id. i m p r e s o s .
A E. Honeclco y C : Oti id. f r i j o l .
Dr» IIn:»t isco.—A J . R o m a n i : GS q u i n t a l e s c a f ó .
A G . K r o n c h o y C?:73 id. id.
D o C ó r d o b a . — P . G . Meridcz y C?: G cj?» i d .
D e J a l a p a . — A Z a l d o h e r m a n o s y C?:' 1(» q u i n tales café.
Do México:—A J . do O ' ó z a g a : ?0G (¿i a z ú c a r
mosca h a d a .
Do P u e b l a . — A P . G. M í l h i u : SO l i b r a s cig-arros
do país.
Do Orizabn.—A J u a n López: GO a r , p a p a .
A 15. I b a r i a : v a r i o s o f o c t o s d o t a l a b a r t e r í a .
Do C ó r d o b a . — A G a l l a r r o t a P e r e z y C?. Jití q u i n tabas c a f é .
Do la b a n d e r i l l a . — A M . R o d r i g u c r : 2 y m o d i a
cargas papa.
D o O r i z a ^ a . — A D . V a l d e r a f : 4 (£> d u l c e .
Do C u a n t o t o l a p a m . — A Z a l d o h o r m a , y c o m p . :
133 qq. c a f ó .
Do M o n i o ]>'anco.—A D. l l o r r i a n d e z : ÍG qq. d o
idem. •
Do Atoyac.—A A. S a n f i e s t o h a n : 90 & p a n e l a y
11 b a r r i l e s a*<uaidiento.
D o P u o b l e . — A . J . G a r r e s : 10
pulqno.
Do L a n o Grt-ndo.—A M. T r i a c a : 3 (& do
qneso
f o->co.
Do P u e b ' a —A F e r n a n d e z P a l o m o y c o m p . : 30
<¡/t toq II e s q u i t e .
Do idern.—A C o t e r a G a r c í a y c o m p . : 10
com i n o , 2 (¿¿'. c u l a n t r o y .12 grcc.-as e s c o b e t a s .
De. O r i z a b a . — A AL R o d r í g u e z : 100 g r u e s a s f ó s foros.
D e C h i l l a . — A J . d e O.'óznga: G52 < £ a z ú c a r R I O G ca>.ada.
Do M C Á Í C O . — A L a n u e v o P a s q u o l y c o m p . : 1,378
dí,'. ideo».
' Do i d e m . — A L u i s R i v a s : 2 tf»7
ídem.
Di» T e j o ría.—A N . Royos: 2
panel:»-.
Do A t o y a c . — A A . . S a M i c ü t i b a a : S b a r r i l e s
agnnrdlento.
D e A ' t o t n n g o . — A L u i s R í v a s : 100 qq. c a f é .
D e Oaxíícn.^—A 'i'. J o r n n n t y c o m p : 50 id. i d .
De Puebla.—A Luis Rivas: 3
azocar mediana.
D e P a s o del Macho.—A M. M é n d e z : 25 & p a D
°Do P u o b l a . — A P . Gómez: 1 bulto varios efectos.
I)o O r ' z a b a . — A A. V á z q u e z : 1 b u l t o c a l z a d o ,
D o J a l a p a . — A A . G a i c e s : 10 <& p n l q u e .
M o v i m i e n t o m a r í t i m o en V e r a c r u z .
Entradas.
Dia 21.—Ko h u b o .
Salidas.
I);a 80.—Pailebot nacional "Pascual Z o r r i l l n , "
p o r a G o a t z a c o a l c o s . <o.i e f e1 c7 t o s .
Hierra franct?sn " T a b a s c o , p a r a el I í a v r e , e s cala en T a b a n c o , e n l a s t r o .
B a l a noche v a p o r írancos "Vrllo d e Bres f,"
p n H a b a n a , Santómíit», S a n t a n d e r y S a i t i v a*
z a i r o con e f e c t o s . t«»nchidas t7íj0, p a s a j e r o s C 2 .
Vap.»r i n g l é s " l í o l í v a r , " p a r a Nueve. O . I c a n a y
L i v i r p o o í , « rectos, t anclados l.YTG, 5 » a s a j e r o s i 5 .
Din 2 1 . — P a i l e b o t na« i c n a l " Z o n a Libi(?," p a r a
A l v a r a d o con efectos.
Mayo 8
de
1879
X S X - J
M
O
N
J
.
T
O
.
i
l
J L ^ l S X ^ U S B J L i i l l O ^ l ^ r O .
Lo l'uó e n t r o l r a p i u u o y i't'iijnmo «i u n í
nr
A b r i l p r ó x i m o i>««ndo, t o g u n le e s c r i b e n d o la
H e d a d al 8ic/lo A'/A'.
E L C. A L B E R T O S A N T A F É . — K M * j e f e
p r o n u n c i a d o escribe al Diutio
Oficod
u n a fin t a
q u e b a insertado ol J¿i')>uhlica»ot
en l a q u e dice
q u e n o « ' S c o m u n i s t a sino t>ociuli*tu;
que la rcvolu- |
cion social ae Luirá p o r bien ó por mal, s e r á el cim i e n t o del g o b i e r n o y se e s t a b l e c e r á s o b r e ella la
C o n s t i t u c i ó n d e G7, como ley política» con las a u t o r i d a d e s l l a m a d a s por ella. T o d o s los e s f u e r z o s
q u e se. h a g a n p a r a e v i t a r esto, dice que f o n ¡nimios. A g r e g a q u e la p a r t e q u e le t o c a en t o d o esto,
es h a b e r e n c o n t r a d o la fórmula.social; q u e su o b r a
cst:í, pues, v i r t u a l m e n t e t e r m i n a d a y su s u e r t e
s e r á la quo Dios q u i e r a ; p e r o , n o r q u e él sea enc a r r e l a u o ó f u s i l a d o , no morirá la i d e a .
Respecto al a s a l t o q u e hizo á la h a c i e n d a de San
M a r t i n , p r o p i e d a d del Sr. R a f a e l C u e l l a r , dice
q u e no h u b o robo; q u e lo* h o m b r e s q u e lo s e g u í a n
solo sacaron d e la h a c i e n d a c u a t r o O cinco c a b a llos de á poso y t r e s ó c u a t r o a r m a s .
A l g o b a j o nos parece, el a v a l ú o de los c a b a l l o s
que hace el S r . S a n t a Vé.
'
LOS P R O N U N C I A D O S DE
PUEBLA.—
I-;i Din rio Oficial
la e c h a do g r a c i o s o dicieiidole
al IicpuMiauio
q u o es d o m u y mal g u s t o quo en
la p r e s u n t o c a l u r o s a estación s e h a y a n r e t i r a d o ú
•la t i e r r a c a l i e n t o los p r o n u n c i a d o ? S a n t a F e y
A r r o v o , c u a n d o h a y t i e r r a s t e m p l a d a s en ol Ksl a d o d o Puebla• d o n d e p o d i a u hacer la g u e r r a C O I I
uuis c o m o d i d a d .
L o q u e d e b i ó d e c i r el ]>iario
es q u e ya h a b í a
t r o p a s s o b r o ellos quo n o d e s c a n s a b a n en perseguirlos.
www.memoriapoliticademexico.org
3
EL HIJO D E L TRABAJO
fu orza d o c i e n t o v o l ó l e cubnlloa, en lu f e r r a r í a
d e 8*11 llnfuyt, d d m f o d o r m í a t r a n q u i l a m e n t e ,
y c o n d u c i d o A rata p r l a l o n ; a c o n t e c i m i e n t o g r a
ve para m í , porque o* g r a v e c a r e c e r du l i b e r t a d ,
pero MÍ ti l i u | i o t t u n u l a pura ol Soeinllnuio, q u e
lleno niiiiieroaoa y fui vienten ujiGatolcn.
E l me* ipie b u Irniifteurrhlo d e s d o «|iio catoy
preso, lm aillo f e c u n d o cu a c o n l o c h n l e n t o H q u e
lloneii relación con uue^tran Idean, y e o l i o ello*
OÍ oí p r i m e r o p o r MI I m p o r t a n c i a la n u e v a comt r l b u r l o u Impiioata A Jas fabrican ilo t e j i d o * niv
c l o n a b a . Emoa a c o n t e c i m i e n t o s , y l u e«mno
c u c u c l a q u e d o ello» BU d e s p r e n d e d o q u o m u í a
(tuno q u o enporar el p u e b l o d e lo a«'.tuul a d i n í
ulalraolou, mu h a u decidido a d i r i g i r A v i t o s . e s *
la carta, q u o le* ruego publiquen j n u q u o lio
guo rt c o n o c i m i e n t o do nueetroy h o m i a u o s .
Q u o loil«> g o b i e r n o l l e n o el delair ilo p r o t e g e r
ol tltsMirrollo do IK I n d u s t r i a n a c i o n a l , ca u n a
verdad t a n t r i v i a l , q u e ul alqulera moroco l a p o u a «lefccr dcmo*lra«la: t a n t o valdría p e r d e r el
I t i e m p o en d e m o s t r a r quo uu padro do f a m i l i a
lleno el d e b e r do p r o c u r a r q u e c o m a n MIIH hijo*.
1 O t r a venta«l Incoutexiablo en, q u o l«»* po«picfins
propiciarh»M lorrl (órlale* hacoii la Tuerta y la ri«pieza do la* n a c i ó n o s y p a r a d e m o a t r a r p r á c t i c a m e n t e la varda«l d e cato» principio», t o n e m o a
la hlntorla do n a c i o n e s culebrea, u n a du la* c u a les Ion lia p r a c t i c a d o , y la o l í a no,
L a q u e n o lo* lia p r a c t i c a d o ca R a p a n » ; ilación
poderosísima buco c u a t r o tdgloa. D t f o e u b r t d o i a
y o o n q u l a t a d o r a do la A m é r i c a , t o d o el o r o y la
p l a t a «|uo producía el m u n d o , eran m í d a l o » eafMtfhdee; nln e m b a r g o , «lcspilCB do r e c i b i r d u r a n te tretado nton afion e*lon rloa do p l a t a y oro, la
t£*|Hifla t a l a b a a r r u i n a d a , poltro, m i s e r a b l e . ¿ P o r
quft? L i m p i o Empana untaba o r g a n i z a d a Lujo ol
slalom* feudal; Jai tierra» pertenecían fi l u n o bleza, el p u e b l o ao c o m p o n í a «lo a/creo.*, pechero*, 6peonen, 6 c*clavoat p o r q u e catan voceo non
HliiCnlmnx, y tdnguiflcui): no! quo n o p«iuoe;* y
i en poelo do I n d u s t r i a , IS^pafoi no t e n i a n i n g u n a ;
dn u i n o e r a que a ptolloa ríos do oro y p i a l a , ;>«nafran 2>or mií mcinosti>cro )io quedaban en ellas;
aquella piala y a q u e l oro flcrvimi pnra p a g a r l a s
coaan quo EnpaHa c o m p i a b a A la«i d e m a a n a c i o nes, ul IUAH nt m o n o a q u o como noaolroa l o h o moa J i o e b o y to e a t a m o a liaoloudo; y o n (Hllino
r e s a l u d o , Eupafia n o v e o l a f\ nor m a n q u o ol teaovoro do h i t unciónea l u d u e t r l a i c a .
minino la c e g u e d a d d o nneutro» g o b e r n a n t e s 01
(uí, q u e h a c e n «lo m a n e r a quo ha«ta bin bala^ para toaturno« v e n g a n del e x t r a n j e r o , y BO e i í u e r
zati |;or m a t a r (u p».*«pitTiu lndiintrla «|iio e n m e dio «lu m i l vIclnltudtM y l u c h a n d o con m l l d i J l *
cu Haden, t a i p J e z a / t dc«arro)]/imo e n t r o no^otrorr.
Ah«»ta Idon, amlgoH nilo*-: c o n o c i d o el m a l y
conocí tío el r ^ a t c d l o , al el pueblo «Iguo en ta eHclavltud, cHlpcuo (i ai ml««mo; p o r í j u o la f u e r z a
d«d p u e b l o en t a l , «pío nolo n«Coaita q u e r e r ttnrtlilmctitenle u n a cn¿a y manirc.starlo aní, pura
«pío e« :i co*a HO l i a ^ a .
SI en vcX«lo t r a b a j a r en retmlrHO, en p o n c m e
«lo a c u e r d o , a d o p t a r u u p r o g r a m a fiuU-o, [sua la
«dify «leí Pueblo» rt o t r o , poro u n wolo p r o g r a m a ]
y e n Hciatcuer ene p r o g r a m a p o r lo* m e d l o a qtu>
ou j u z g u e n m a s adcoua«to?; el ou ve/, «lo «»cupitrne tío cnto el p u e b l o no o c u p a «lo l a m e n t a r s e
cdCritntüute, de ajirctnrno la*i i n a a o a y tío decir:
;ay l solo el lon«lnl la oulp'a do aun p r o p i o s m u
lo*, y ul el d e r e c h o lo ipioilard «1o q u e j a t e o .
i ION lunienbia r*ou n a l i i i a l o a en I«M nlrion, y el)
IOH puobloa quo n o h a n llegado il c o n o c e r l a v e r
d i t l ; cuntido IOA prluiorou non h o m b r e o y lo» fcO
gumtOB conocen hu» dercchoa, si KC h u n e n t n u , en
p o r q u o n l Kihen enfrie, ni o b r a r , u\ m a n d a r , 1)1
obedecer, ni *or librea» ul aer ( M l a v o » , 6 i u s p i
ran on ve'/, d e Ifcitimft, «leaprcclo, p o r q u e ca u n a
vortlncl abaoluta c*to p r i n c i p i o , qtm alrvo d o epíg r a f e (i la Jicoohtcion Socla*En
el Hanpo en
r¡uc vfuitno*!/ co)i (os meilion que postcmoHf
tolo
cu CActfivo el jntcbto que quiere ac>7o> lAnjioro
q u o nuc*tni p u e b l o u o lirtríl tan Irlato y rltlícu
ío p a p e l .
P e r o el ¡moldo Oeoe^Ha, m U q u e r i d o o nuilgo-i,
«pie a(|Ualí«H Ue OILN h e r m a n e a «pío porteen m a y o r
caudal do I n t e l i g e n c i a , g u í e n <i Ion d e m á s ; y
celo corrcHimmlo .1 tinledca, los q u e residen en la
capital do la l l e p r i b l i c a ; deber atigrado quo n o
d u d o c u m p l l r n u en beneficio d o ñ u s h e r m n u o ^
loa dc-nhvretladoft, q u o g i m e n , l o m i s m o ou latí
olutladen rpio en loa c a m p o s tic Ja llopUblIca, b a j o ol y u g o lufttmo q u o T o r i p i e m a d a c c h 6 nobre
lo» hombroH de aun padrón, y q u o a u n l l e v a n eiw
liljon tleapues do tren elgloa y m e d i o . Y lio
ctioallon c i t a q u o p e r m i t a perder el t i e m p o , por«pio la «filiación n o puc«lu ñor m a s gravo: leñem o s la a n a r q u í a cu c a f a , y á loa a i u e r l c a u o * e n
la f r o n t e r a con u u Irttlgo on la m a n o , a i o t a n d o
ol roatro «lo la llopilbllca liaco d o ) o ñ o a : solo el
puoblo puedo ar«tvar (V Ja n u c i o u , n:\lvfiiutos3 rt
E l f j e i u p l o c o n t r a r i o no9 lo proftouhm loa E a - oí m i s m o .
tadoH U n l d o « do A m ó r l c a . C o l o n i a s f o r m a d n s
M o os fuerzo, a m i g o s mloa, p a r a n o d e j a r m o dopor genio» c u y a I n t e l i g e n c i a BO h a b l a d e s a r r o mlQar j>or la l u d i g o a c l o n q u e prodtico e l o m p r e
llado lo minclento p a r a t e n o r o p i n i o n e s p o l í t l la fuerza b m t a c u a n d o \>ono su p a t a nobro tioaocan y religiosas, «u organlzAQlou noolal t ó a l a por
tros: l a u i o n t t r * tirita» la vor«latl r a z o n a ; y si el
baae la propiedad Uo l a f a m i l i a .
canea d o bu
gobierno, dou1r\rAn«!o*o por IUI p i o p l a v o l u n t a d
r o m p i m i e n t o con I n g l i d o r r a , su m a d r o p a t r i a ,
e n e m i g o «hit p u o b l o , non da ol d e r e c h o «lo lndi¿rfo6 tiun cueallon do e c o n o m í a . Cuan «lo a o «tecla*
narnoH, dclieiuuM a p r o v e c h a r n u e s t r o tlcmi>o on
ra ron Indoper.dlonleo, eran oimlro m i l l o n e s d o
algo miw fiill «ina en J u z g a r fi «luieu y a evtrt
h a b l t a i i l c a : oIncuentaannMileapiieM, o u 1820, e r a n
c o n d o n a d o . T r a b n j o i u o s pilen, eliea'/.monto, para
y a illey. mtlIouoB, y do los cualon, n j s l e t c m i l l o
a c e r c a r ol illa on q u o brillo la a n r o i a «l«?l pronoH eran propletarloellll y eIguIoiid«> el m b i u i o
greno, do ta p t u y do la v e n l a d e r a l i b e r t a d .
alhtema, ¿i loa oleu afioH, HOU c u a r e n t a n d l l o n i ^
Su herniuno afectísimo,
do h u b l l a u l e a <juo poeeon u n a rl«|tie/^t l u m o m m .
A. SAKTA KJ;.
Talen son Jen reaullados rjuo producon o ^ t o a d o c
prluolploH tau nouellloe: u P I t O P I E D i V D £ toda
«i ramilla r|ttft q u i e r a dodlcarno il la a g r l c u l t n r a ;
O ARTA
ABII3RTA
protocolon á la Imltintrla nacional, do m a n e r a
•c q u e n o v e n g a «lo f u e r a lo quo ce p u e d o linear
a on casa.a
Prletou «Se &inltngo 11(11(010100 en México, Junio é «lo UIBobro
®. enton p r l n c l p l o a ealít f u n d a d o el p r o y e c ScHoren rodacloros del TI ¡Jo del
Trabajo*
to rio nJx»y do! Pueblo, u
A i u l g o e n i Ion:
Míenla** Jfin Citk%«í«o(%ton progrooabau «le
De*do q u e pnbllquf* on P u e b l a ol n Amero pri- u n a lilanc*ra t a n a d m l r a l d o , ¿quú b a c l a m o a nom e r o «lo IH JicvolticiOu Social, y en c í o p r i m o r Holron «tomo naolon lndcqiemlloute? K»B01r0^ (
n ú m e r o uf p r o y e c t o d e «(i»)* del Puohlo.n e m p o - c o m o n a e l o n ludepotulhiule, f c g u l a m o n la míaz ó iinA nor«lo y t o a o s g u e r r a h e c h a c o n t r a m i u»a lorjai política q u e h a l i l a a r r u i n a d o A E s p u por vario* liM!«)U(t(ftilfH>v rt c u y o fren lo a» liullnlin rio, ln m a d r o />atrhi. DcjAbaina^ rt ti «/entro puoun c u m G u l l l o w , inglgs, a g e n t e d o IOHJOMIIIII- hlo% « i d u v u du Ion m a g ú a t e * , |mra «pío lea cid ti*
negon cucecc, y poderowi h a c e n d ó lo on ol v a l í * vara P.II* lerioimn; y ou el órdoit ««muDioloo, dft« f e £ a u A f a r i í u Trxnic(i1oiiu, V i e r o n onioniiiha liamos ciada alio to meuihi oliiOUanla m i l tono.i d e
llilfíH ftl g o b i e r n o
ff#4Í y Iif |;iil>lr!iio <hd En- paoin f% lu lifedualrla e x t r a n j o i a , para q u o lio»
lado ilo P u e b l a , para q u o p r o h i b i e r a n m i perió- Iralerati «lo filara lo q u o |Mii1l*moü lincor ¿ \ i u f ,
dico y t u * piinleian prcf>, u c m n o |h»I turluulot Cahuilaiolo n a d a Unía olnoiiuuta IAHIM (Icitieiici)*
d e l 6n(uii |>ltii!bi;o n«i I*«i del cano r e f e r i r a q u í lo aiullloiu-H >le |>reo.4 c a d a a f i o , n-pn-aonLu l a o n o r «¡ue cDUHl^uli'rnii y lu «pie «lijaron «lo connegiilr mosiuma «tu j¡l)03 Mil- QUINIKN'ltm MIJ.LONI^
• (o lino y o t r o g o b i e r n o , porqtit* eHn Carta lio Ito- n n p^oh!KI <«ue h«tm«M tirad*» por l a v e u t a n n .
n o por objotn t r a t a r «IpeutuoJailliH pe«|ll*nectfn¡ ¿Qu6 noria hoy M ó x l o o al «»na linnoiifsn o a l l t l y al h a g o r*frr« «uola «le oslo* a n t e c e d e n ten, i-£n«>» d a d jh» h u b i e r a o m p i r a d o en Albrlcan, on ferro•nri llen. e n IK Inntriicelon prtbMen, ou la ncarllo parn t o r m i n a l ' dbdeitdo: «pie liabKhnhm© unaoa iiftiihuiat? B^rla lo q u o deberla aer: i m n n a paiidhlo U p u b l i c a c i ó n del porlóilloo y hallAnción man |Hnlor«maquo loa IfNlailOfi-Unblon, p o p
d o m o vlAliaiido vario* p u e b l o s p a r a eatmtlftr ati* quo teiilanuw, y i m i e m o s loibiv/n, m a s rl/fUMA li
uooeltlnde**, f u l i«or|irniolti1o ft lan t r w «lo li\ m a luralwww.memoriapoliticademexico.org
q u o el Ion* poro en vo* «lo aor uní» h o y
fia!)* «1*1 3 «le Muyo—lioy Imoo mi u n * — p o r u n a
DEL SOCIALISTA ALBERTO SANTA Til
AÑO
MÉXICO—Domingo 2 de Marzo de 1S79.
IV.
CONDICIONES.
1.
.X
¡A:*
L i b r e r í a del 8 r . C u e v a , S e m i n a r l o n f l m . 3,
y A l a c e n a nrtm. <1 del portal do Mcrcndorcts.
~ •- -
-
7
138.
CONDICIONES.
I T
E s t o periódico BO p u b l i c a loa d o t u l u g o s &
Ion BOIÜ do la m a f i a u n . I-A euscrlclon a d e l a n t a d a , por u n m e s , Vftlo 18 C E N T A V O S
c u l a capital, y 25 cu lo» EslodoB, f r a u c a do
p o r t e . JjOq urtuioros auollos v a l o u 5 C E N T A V O S a q u í . y C f u o r a ; y <1 loa r e p a r t i d o r e s
so lea dnrft A &ST2O K E A L E S clouto.
L o s BUscrUorea forrtucos pagarAu por bixuefttroa cumplido», elompro quo rcoiban tres
6 mna 8U6cricio!ios; y por s e m e s t r e s a d e l a n t a d o s los quo rcclbau u n a 6 do» a o l u m e u l o .
DESPACHO:
NÜM.
PERIODICO DEL PUEBLO.
Kft murmullo cohftuo y ol tnovlmlouto tumultuóte
Bo rcolbou p a r a uu publicación cu estopo*
rlódlco, avlnoa y r e m i t i d o s ; InaertAndcho los
do i n t e r é s gonerol g r a t u l t a m c u t o , y I04 do
p a r t i c u l a r , A proclos c o n v e n c i o n a l e s , d l r l g l l u d o a o p a r a t o d o al editor.— Q,ueriendo
p r o p o r c i o n a r A loa l a d u o t r l a l w pobre» u n a
e c o n o m í a p a r a a u u u c l n r eua c a t a b l c c l m l o a ;
to*, cu n u e s t r o periódico p u b l i c a r e m o s nvlao3 A precios moa baratos quo en c u a l q u i e r a
otro.—XST L a c o r r e s p o n d e n c i a y c a m b i o BO
recibo en Ja L i b r e r í a del S e m i n a r l o nílm. S.
DESPACHO:
A
l
a
c
e
u
a
dol
S r . T. M a r t í n e z , p o r t a l do
iteloi
M
e
r
c
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d
e
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e
s
.
«
la ca-
jxicbt** lo loado ln Tierra. »ou ta KdAl precursora do
CfUrotoaocial <1*0 TKOO rtgoncrar al Afínalo.—LAUÍISKAIV.
~
)l
l\ n u n o i u u o u u n i i m H U i i a i L m
V SUSCI11T0HKS FORANEOS
Participamos que, con fe-
lo m o t i v o p a r a olio, Y decimos quo no tiono
motivo legal p u r a d e s l r n i r b i , p o r q u e no os u n a
C o n s t i t u c i ó n exidinovinta, p o r q u e no ostK on
p u g n a con la m o r a l m a s pura, p o r q u o 110 con
tiono liada quo p u e d a p u g n a r con l a h u m a n i d a d .
P o r el c o n t r a r i o , os u n a Constitución l i b e r a l on
toda la auopcion do la pnlnbra, e s t á fundada ou
la sana m o r a l y os h u m a n i t a r i a 011 doma&ia; por
c o n s i g o i o n t a , v o l v o i n o s a r o p e l i r , y repetiremos hasta ol f a s t i d i o , qua ol p a r t i d o conHorvad o r 110 tiono u n m o t i v o justifioado pura conspir a r c o n s t a n t e m e n t e c o n t r a ln Constitución do 57.
S i £0 o x n m i n a n u n o á uno los a r t í c u l o s do
n u c i r á C a r l a F u n d a m e n t a l , so vorit quo n i n g u n o do olios c u r a c a do lógica, sino quo por el
c o n t r a r i o , lodos usidn fundados on razón. S u
primer articulo dice:
cha primero del actual, liem o s girado en su contra y á
la órtlon de la Administración general de Correos, por
el importe de las suscrieiones que les remitimos en el
bimestre de Enero y Febrero, suplicándoles que, como
pueblo mexicano reconoce que ¡oh derechos
siempre, obsequien nuestra de!•Eihombre
son la base y el objeto de los institu
Jimia, seguros de que si al- dones sociales.»
guna diferencia hubiese en E f e c t i v a m e n t e ; si ol h o m b r o quo vivo ea sono t u v i o s e n i n g u n o s derechos, ¿podría
las liquidaciones, con su avi- ciedad
ser otra cuan q u o oselavo? P o r q u o h a y quo conso, será subsanada en el si- v e n i r c u q u e el h o m b r o tiutia m u e l l í s i m o s der e c h o s n a t u r a l e s , siendo el p r i m e r o la v i d a y
guiente giro.
el seguudo la l i b e r t a d ; on consecuencia, al aso
Asimismo avisamos ¿i to- uiiirsi*, cedo v o l u n t a r i n m o n t o g r a n p a t t o d o o s o s
J e r o c h o s en b i e u p r o p i o y do la c o m u n i d a d ! y
dos los que remitimos una osla c o m u n i d a d so v e i n m e d i a t a m e n t e o b l i g a d a
suscriciob, directamente, que it r o g l a m o n t a r , por decirlo asi, los d e r e c h o s
q u o c o m o a s o c i a d o dobe tonor ol h o m b r o : do
el presente giro contra ellos, a q u í so s i g u e , que lo$ derechos del hombre son
sociales.
v es por un semestre, adelan- la base y el objeto de las instituciones
S i , puos, la C o n s t i t u c i ó n asienta ou su p r i m o r
t a d o , según las condiciones a r t i c u l o osto p r i n c i p i o filosófico, ovidontomente quo no h a e n t r a d o en p u g n a c o a la s a b i d u sqd esta publicación.
" E L HIJO DEL TRABAJO."
Marzo 2 do 1STO.
¿QlJfc QUIKRKN I-OS TUXTEPECANOS?
i QUE QUIEREN LOS CONSERVADORES 1
H a c o m a s do v e i n t o nfios quo ol p a r t i d o libor a l , después do u n a s a n g r i e n t a l u c h o , vonoió
011 el tnrreno do Ia9 a r m a s y ou ol do l a lógica
y el d e r e c h o , al p a r t i d o consorvador, o b t e n i e n d o c o m o r e s u l t a d o d o esa l u c h a , ol establaoim i o n t o do la R e p ú b l i c a r e p r e s e n t a t i v a , domo*
c r r f t i c a , federal, r e g i d a por u n a C o n s t i t u c i ó n
a l t a m e n t e filosófica quo, como m a d r o cnriííosa,
A t o d o s su* hijos c u b r o solíoita, y ít lodoa haco
p a r t i c i p e s do su* bienes. E s a ley s u p r e m a quo,
a c a t a d a íielinerdo por Robornantos y gobernados d e j a ol paso l i b r o ni progreso y á la c i v i l i
z n c i o n ; quo n o pono t r a b a s do n i n g u n a especio
a l desarrollo m a t e r i a l do n u e s t r o pueblo; que
liona todns las aspirncionos r a c i ó n a l o s y nobles
do todo hombre q u a q u i o r a sor n u e s t r o asociado;
q u o , on fin, tiendo A colocar A Mdxico en el l u
g a r d i s t i n g u i d o on quo *o oolocan los puablos
c u l t o s ; osa ley s u p r e m a , r e p e t i m o s , as la que
h a c o quo el p a r t i d o consorvador conspire eons
t a n t e m o n t c para d e s t r u i r l a , sin t o u c r lognlimui-
Constitución nn on a l t a m o n t o m o r a l y h u m a n i
tario? SII nocositarin, no ya la pn*¡on dol p a r
tidario, sino la o b c e c a c i ó n dol m a l v a d o , p a r a
uftgar o«a v e r d a d .
« ü a en te ¡lanza es libre,i> d i c o ol n r l f c u l o
y uada mas n a t u r a l quo lo coa. L i m i t a r lu iuteliganoia es un c r i m e n ; q u e r e r q u e ol m d t o d o
de ua individuo soa c o m ú n it t o d o ' , os q u a r e r
un absurdo; siiwosa liborlnd iU onsoíinnzn, la«
masas p o p u l a r o s sorian rnan i g n o r a m o s toda
vía.
P a r a p r o b a r quo oslo a r t i c u l o os tan filosófico como los otro», hiiRia vr»r la m u l t i t u d do oscilólas quo Bofttiano la Souiadad C a t ó l i c a , y b a s ta snber quo en alias SH i n c u l c a it Ion nifios
principios outnriimosito opiiMStoo it IOQ q u o predica el partido l i b e r a l . So r a b o p e r f e c t a m e n t e
quo la S o c i e d a d C a t ó l i c a está f o r m a d a do lo
mas selocta dal p a r t i d o conservador, y si tal li
b e r t a d uo hubieoo, ¿podría esn Suciediul d e s a r r o l l a r c o m o d e s a r r o l l a su p r o g r a m a d o onso
fianza? p o d r í a sostonor cit l u c l m p a s i v a q u a
tiene por objolo i n c u l c a r á loa tiifias los prsn*
oipios coniorvailoros? E v I J o n t o m o n t o no, E J trfn d e n t r o d e l a l e y , olla los p r o t e g e , y h a c o n
uso del d e r o c h o consignado on ol a r t i c u l o 3 ?
*L* ley determinará
qu¿ profesiones
necesitan titulo para su ejercido,
y con qné
requisitos se deben
expedir.»
Luogo so c o m p r e n d o la baso m o r a l sobro q u o
dúüoansa la enseñanza libro, s u p u o s t o que la sociedad, con la o x p o d i c i o n d o t i l u l o s , quoda g a rantizada suficiontomonte.
N i n g ú n g o b i e r n o , por t i r a n o quo 00 lo s u p o n ga, puodo o b l i g a r a l l u m b r e A e j o r c e r t a l ó
cual profosion, arto ú ofitio, p u e s esto d e r e c h o
ría ni con la m o r a l .
COSÍ UÍ al p a d r e do una f a u i l i a puodo consoddrE l a r t í c u l o 2? «lio*: <r En la República
todos solc; por lo m i s m o , y síguiondo ol sistoina vornacen libres. Jas esclavos que pisen el territo> dadoromonto l i b e r a l do IQÜ a r t í c u l o s antorioros,
rio nacional recobran, por ese solo hecho% su li- la C o n s t i t u c i ó n c u s u a r t i c u l o -l? doolara q u e :
bertad, y tienen
derecho d la protección de / a s *Todo hombre es librepar*
abrazar
lajprafc»
ley es.a
siont industria
6 trabaja que lo acomode,
sienN o c r o e m o s quo ol partido consorvador cou* do útil y honcttof
y parí aprovecharse
de sun
coda ni h o m b r o d o r o c h o sobro el h o m b r o , p u e s productos.>
oso s e r i a o u t r a r 011 pugna oon la orooncla r e l i *
S i al p a r t i d o consorva or l i u b i o r a tocado f o r giosa quo dico quo todos tornos hijos de Dios. m a r la C o n s t i t u o i o n política do .Mdxico, h a P o r c o n s i g u i e n t e , si todo*, por la naturaloza,' b r í a , por o x i g o n i o 6 intrloranto quo so lo j u z t e n e m o s ol m i s m o o r i g e n ; si todod f o r m a m o s g u e , nogndo ol d e r e c h o jilo o t o r g a la C o n s t i t u esa g r a n f a m i l i a q u o so l l a m a h u m a n i d a d ; si oion do 57 on su srtíoulo 4? A todo h o m b r e ?
todos tenemos los mismosdoracho.t, lo? m i s m o s C r e e m o s q u o no; y\ s por lo m i s m o , 1109 p a r e e n
loberos, seria i n h u m a n o , soris i r r a c i o n a l , noria quo hasta n q u í nada ¡moden t a c h a r los c o n s e r v a i l ó g i c o pretoudor quo uoos fuesen amos y o t r o s d o r e s do i n m o r a l y disolvente; nada que a l a q u o
esclavo*; f u n d d u d o s e en estas r a z o n e s los legis* los intereses do l a sociedad; linda quo so o p o n ladorns de 5 7 , c o n s i g n a r o n e*to olro p r i n c i p i o ga it las b u e n a s costumbres do la f a m i l i a y dol
filosófico: *En la República todos nacen
libres.* p u e b l o .
\
Como c o m p l e m e n t o do osa idoa l i b e r a l , y
Q u o on la ¿poca otrquo ol c o n q u i s t a d o r oasabiondo q u e on o t r o s puoblos oxi'Jto la o s o l a v i palíol, h a c i e n d o u?o dol abuso y c o n s i d e r a n d o
l u d , q u i s i e r o n h a c e r partícipes dol bion ú los
A los i n d i g o n a s c o m o b U t i a s do c a r g a , los o b l i otfcUvo* quo pisasen nuostro t e r r i t o r i o , y so
gase A t r a b a j a r sin ninguna r o t r i b u o i o n y conoxtendiorou h a s t a protogorlos con n u o s t r a s lot r a su v o l u n t a d ; quo en c*a dpoca do f a n a t i s m o
yos.
y do i g n o r a n c i a so a u t o ' l z a t e n convenios q u o
¿ Q u ó h o m b r o medianavnouto i n s t r u i d o y p a c t a b a n l a p d r d i d a de a l i b e r t a d i n d i v i d u a l ,
nmanio do Hits s e m e j a n t e s , p r a c t i c a n d o lo l o j y a tolerando la o u c l a u t f A c i o n d o . h o m b r o s y
moral y s a n i a do Josucriato, esa ley q u o d i - mujoros, ó y a quo un i i l l i v i d u o pidiese «obre
ca: c/traaos los tinos A los otros%> ue c o n v i e n e su persona c a n t i d a d do dinoro quo g a r a n t i z a b a
p ó r d i d u do su libcltud, sujettludoso A u n a
on que ol c o m p l e r n a n t o del a r t i c u l o 2® do l a con la www.memoriapoliticademexico.org
prisión p a r t i c u l a r t a u o r u o l c o m o la p r i s i ó n común, su concibo, p o r q u e lo hornos d i c h o auto?,
el conquistador h a c i a uso dol abuso y a r r a i g a ba coatiimbros v o r d a d o r a m o n t e i n m o r a l o o ó inh u m a n a s ; poro q u o , p a s a d a osa ópoca, c u a n d o
el puoblo m o x i c a n o so i n d e p e n d i a de s u s opresores y ontrnbn p o r l a sonda dol p r o g r o s o y de
I» civiliznoion, o u a u d o h a o i a uso de su libre albedrto p a r a ucornodorso Cl m e j o r s i s t e m a do vida, provalocieso ol nbuso, osto si s o r i a i l ó g i c o ,
inoonsuoufeiita; y por lo i r m m o , i n m e d i a t a m e n te quo docpitn* do su indopondoncia a f i a n z ó su
libertad, d i j o en su p a c t o f u n d a m e n t a l : ( a r t í c u
lo f>?) iNndie puede ser obligado d prestar
tra
bajos personales, sin la justa
retribución
y sin
su pleno consentimiento.
La ley no puede
auto
rizar nitigun
eantrato que tenga por objeto la
pérdxeh de la libertad del hombret ya sea por
cauta de trabajo, de educación ó de voto religioso. '/\tnipvco puede autorizar
convenios
en que
el hombre pacte su proscripción
ó destierro.>
n a m i e n t o , son los d i s t i n t i v o s do esa
c l o n ; en e l l a n o h a y e x c l u s i v i s m o , los
que oidablcco son c o m i m o s ri todoj, y
h a n liooho uso con m u c h a f r e c u e n c i a
migos.
Coustitu*
dorechos
<1* clloa
sus e n e -
Y si l a C o n s t i t u c i ó n os tan f r a n c a , tan l i b e r a l , tn 11 Pilbin q u o b a j o su b a n d e r a pueden a b r i g a r l o 110 solo los m e x i c a n o s sino todos lo* hombres, ¿por q u ó t i e n e tu utos e n o m i g o s ? por q u é
ol p a r t i d o c o n s e r v a d o r , quo la c o m b a t o sin cosar, n o d e p o n e s u s p r e o c u p a c i o n e s y une sus esf u e r z o s d los dul p a r t i d o libero! p a r a hnoer quo
osa C o n s t i t u c i ó n , praotioada*uo u n a m a u c r u p a c í f i c a , soa n u e s t r a s a l v a c i ó n ?
Hoy m i s m o , c u n n d o u n a f r a c c i o u , b i e n poquefin, d o a m b i o i o s o s , 00 ha a p o d e r a d o por m e d i o do l a t r a i c i ó n y del engatto da loe dojtino9
do la P a t r i a ; c u a n d o r e v o l u c i o n a r i o s ain c o n c i e n c i a , sin p l a t r p o l l l i c o , »Q l l a m a n g o b i e r n o ;
h o y m i s m o , rop^tiinos, el p a r t i d o c o n s e r v a d o r
so uno d
b r i bono* y conspira 011 p p r f e o l a
a r m o n í a con l o s e n e m i g o s do M d ^ i o o , en c o n ¿Puede decirse q u a osto a r t i c u l o os memo» srtt r a do l a C o n s t i t u c i ó n do 57.
bio quo los a n t e r i o r e s ?
| Q u ó q u i e r o n los tuxtepocanos? q u é q u i e r e n
N i n g ú n h o m b r o puedo i m p e d i r á o t r o lioxá
los c o n s e r v a d o r e s ?
bro q u a piemso y q u a m a n i f i e s t e su p o n s a m i e n
Lo q u o q u i e r e n los p r i m a r o s es o r o para m a to; poripio osa t i r a n í a , si so e j e r c e , os a b s o l u t a t a r ol h a m b r o y asognrar su p o r v e n i r ; lo quo
niouto c o n t r a r i a A la n a t u r a l e z a . H a b l a n d o do
q u i o r r n es v i v i r tle holgazanea 011 m e d i o d e l a
hombros c i v i l i z a d o s y d o una s o c i e d a d convo
orgía y del v i c i o sin prooooporse por l a socio*nientomouto o r g a n i z a d a , si a l g u n o do sus m i o m
dad.
bros piensa ldon y m a n i f i e s t a sus idoas, es ovi¿Y los segundop? •
denlo q u é los d o m a s las ncoptnrrfn, ó ouaudo
monos lus a p r o b a r á n ; poro si piensa m a l , os
Q u i o r o n d e s t r u i r l a l u z y v o l r o r n o * A las ti*
ovidento t a m b i é n quo sus ideas s o r á n dosocha- n i e b l a s ; q u i e r e n npodernrso dol p e n s n i n i e n i o y
das y la r o p r a b a c i o n será un c a t l i g o m a s cruol la conoioncia dol individuo; q u i e r e n IOJ f u e r o s ;
que la m u l t a , quo l a c á r c o l , quo la m i s m a q u i e r e n la h u m i l l a c i ó n del sór r n c i o n a l ; q u i e muerte; p o r q u o n o sorá la m u e r t o f í s i c a sino r e n la p r d v i a c e n s u r a , l a i n q u i s i c i ó n , el f a n a la m u e r t e m o r a l l a quo so dó al quo pionsa muí; tismo, oí c l a u s t r o , t a m u o r l o i n t o l e c t u a i d e l
l o m b r o ; osto q u i o r e n , esto desoan, por esto
ninguna a u t o r i d a d m a s s e v e r a q u e l a d o la
conspiran.
sociedad puedo c o n d o n a r si c u l p a b l e ; por conP u e s bien; q u i o r o n la l u c h a , l u c h a r e m o s ; posiguiente, l a j u s t i c i a croo h a c e r j u s t i c i a entroro
Icalmento, c o n f r a n q u e z a y con valor; q u o
jando a l c u l p a h l o d su l e g i t i m o j u o z ; so roaor
n
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so a r r i m ó n unos al p e d o r y los otros a b u s ó n
va, ai, ol d e r o c h o do c a s t i g a r al q u o con sus
dons, c u a n d o lea m a n i f i o s t a , ataca A l a m o r a l , do di, p o r q u o los liboralos nos p r o s c u t a m o s s i n
t los dcrochos do torcoro, p r o v o c a a l g ú n crí carota, e r g u i d o s , s i n b u s c a r t r i n c h e r a s ; h a s t a
esto m o m e n t o c o m b a t i m o s con l a r a z ó n , p a c í moa ó dolito, ó p e r t u r b a ol órdon p ú b l i c o .
p o r o m a s terdo, si A olio 110.1 o b l i ¿Hallan los consorvaUore9 a l g o do i n m o r a l ficamente;
gan
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s
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s enemigo*, oombnliromo? con l a s
en ostns ideas? orcen q u o la sociedad so p e r j u dica con quo la C o n s t i t u c i ó n diga on su a r t í o u a r m a s .
lo 6?: «J/i1 manifestación
de las ideas no puede
Y ontoncos q u o r o m o s quo ol p u o b l o p r e g u n ter objeto de ninguna
inquitieion
-judicial
ó te: ¿ Q u d q u i e r o n los tuxtepocanos? qué q u i o administrativa%
sino en el caso de que ataque á ren ios c o n s e r v a d o r e s ?
la moral, los derechos de tercero, provoque d algún crimen ó delito, ó perturbe el órden pádice*.*
^ M E I s T ^ Z A - S .
Solo ol o a p í r i l u do p a r t i d o , solo l a obcecación do h o m b r o s s i n h o n o r , sin conoioncia, puoE n M a z a t l a n KO asesinó A un e s c r i t o r p ú b l i don tachar los idoas omitida» en osto a r t í c u l o , co, y on G u a d a l a j a r a so a m e n a z a A otro9 oscrídu i n m o r a l e s ó t i r a n a s .
t o r c s ; y a so sobo quo do las amenazas so PÍJJUOU
Dijimos al p r i n o i p i o , y r e p e t i m o s a h o r a , quo los hecho?*. N a d a d i f í c i l sorrt q u e p r o n t a t e n oxamiuumlo uno A uno loa a r t í c u l o s do la Cons- g a m o s n o t i c i a do quo á los e s c r i t o r e s . o p o s i c i o titución do 57, n o 00 h a l l a en n i n g u n o nada do nistas so los « i g u o asesinando.
|Qud cobardo* son los usurpadoroM - inmoral, n a d a da ilógico, nada quo so c r o a quo
T i e n e n m i e d o A l a prensa iadopondienb»; t i e medo sór un e l o m n n t o disolvente 011 la sociodad; por ol contrurio, la mae sana m o r a l , l a ló- nen m i o d o d q u o so le^ diga la v e r d a d .
gica inus p r o f u n d a , la proponsion al p e r f e c c i o L a garrotiza%
las trompadas^ el pu/Ia/, son
Mayo 8 do 1879
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E L C. A L B E R T O S A N T A F É . — V > t c j<>fc
p r o n u n c i a d o escribo rd Diario
Oficial
u n a curta
q u e lia insertado el Jivjmhlivatio,
en l a q u o <licc
quo no i'.sco»iu(n\-ia sino nacíali*tu;
que la revolución social ae Liará p o r bien ó por mal, s e r á
cim i e n t o del g o b i e r n o y se e s t a b l e c e r á s o b r e ella la
Constitución d e 07, como ley política, con l a s a u t o r i d a d e s l l a m a d a s jior ella. T o d o s los «:sfuer/.oH
q u e se. Iiagan p a r a e v i t a r esto, dice que son i militas. A g r e g a q u o la parte, q u e le toca en t o d o esto,
es liaber e n c o n t r a d o la fórmula.social; q u e su o b r a
está, puos, v i r t u a l m e n t e t e r m i n a d a y su s u e r t e
aera la mtu Dios quiera; p e r o , n o r q u e ¿l sea encarcelado ó ftihiludo, no morirá la idea.
Kespccto al asalto q u e hizorí la h a c i e n d a d e Sun
Martin, propiedad del Sr. R a f a e l Cuellar, dice
q a e no h u b o robo; q u e IO.H h o m b r e s q u o lo seguían
solo sacaron d e la h a c i e n d a c u a t r o O cinco c a b a llos de á peso y t r e s ó c u a t r o a r m a s .
A l g o b a j o nos parece. ol a v a l ú o de los caballos
que haco el Sr. S a n t a T é .
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E L S O L D A D O H O M I C I D A p u e m a t ó íi
un s a r g e n t o del ">'.' c u e r p o «Ni caballería, no h a sido fusilado sin f o r u m c m u d o causa, como so lo
(lijo al ¡Ujwblican»,
sino c o n s i g n a d o á la C o m a n dancia m i l i t a r p a r a q u e so h: abriera el juicio corrí s n o n d i e n t e .
Lsto dice el
Diario,
LOS P R O N U N C I A D O S DE PUEBLA.—
Kl Diario
Oficial
la e c h a d o gracioso diciéndole
al Jicpublicuno
q u o es do m u y mal g u s t o quo «m
la p r e s e n t o c a l u r o s a estación se hayan r e t i r a d o ú j
•la t i e r r a caliento los p r o n u n c i a d o s S a n t a F e y \
Arrovo, cuatuio h a y t i e r r a s t e m p l a d a s en el Inst a d o "do P u e b l a , d o n d e podían hacer la g u e r r a con
uuis c o m o d i d a d .
L o q u e d e b i ó d e e i r el 7>/«río es o u c ya h a b í a
t r o p a s sobro olios quo no descansaban en perseguirlos.
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E a el p?riódíco oficial d e "Puebla, fecha 23, e a c o n
t r a m o s estos p o r m e n o r ^ a :
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f ' L ' e g ó oy<?r á las cinco & e s t a c i u d a d . U n g e n t í o c
inmtinoo lo seguía y lo a c o m p a ñ ó h a s t a el c u a r t e l d e
S o n F r a n c i s c o eu d o n d e q u e d ó d e t e n i d o . A l g u n o s t
g r i t o s , expresión d e r e s e n t i m i e n t o s d e o t r o s dins, BO ^
e s c a p a r o n del eono d e aquella m u l t i t u d , entro la cual, t
q u i z a , se e n c o n t r a b a n m u c h o s d e u d o s ofendidos p o r a»
q u e l quo f u é gefe p o l í t i c o d e P u e b l a .
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" N o s o t r o s , al verle llegar, c o m p r e n d i m o s la e f l m e - t
r i d a d d e las cosas h u m a n a s y la facilidad d é l a s c a l d a s t
da loa h o m b r e e . "
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