Bibliografias Sugeridas - Universidade Estadual do Centro

Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
TESTE SELETIVO PARA ADMISSÃO DE PROFESSORES COLABORADORES, NA UNICENTRO
(EDITAL Nº 047/2015-DIRCOAV/UNICENTRO)
BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
1. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
1.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/GUARAPUAVA – FITOPATOLOGIA – RT 40
AGRIOS, G. Plant Pathology. 4ed. London: Academic Press, 1996. 635p.
ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. Introductory Mycology. Ed. John Wiley & Sons, 4 th ed. 1996. 868p.
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. Vol. 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p.
TRIGIANO, R.N; WINDHAM, M.T.; WINDHAM, A.S. Fitopatologia: Conceitos e exercícios de laboratório. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.
BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESUGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças das plantas. Brasília: Otimismo, 2006. 265p.
ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W.C.; PEREIRA, O.L. O Essencial da Fitopatologia: agentes causais. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2012. 364p.
ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W.C.; PEREIRA, O.L. O Essencial da Fitopatologia: agentes causais. Vol. 2. Viçosa: UFV, 2012. 417p.
FREITAS, L.G.; LIMA, R.D.; FERRAZ, S. Introdução à Nematologia. Viçosa: Editora UFV, 2001. 84p. (Caderno Didátioc, 58).
LUCAS, J.A. Plant pathology and plant pathogens. 3rd ed. London: Balckwell Science, 1998.
MATTHEWS, R.E.F. Plant Virology. New York: Academic Press, Inc., 1991. 835p.
MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Aplicações de princípios de controle no manejo ecológico de doenças de plantas. Informe Agropecuário, v.22, p. 9-18. 2001.
MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 190p. 2006. (Caderno Didático; 115).
ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 1995. 283p.
TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola Aplicada. 2ed. Jaboticabal: UNESP, 2000. 473p.
ZERBINI JR., F.M.; CARAVALHO, M.G.; ZAMBOLIM, E.M. Introdução à Virologia Vegetal. Viçosa: Editora UFV, 145p. 2002. (Caderno Didático, 87).
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. Vol. 2. 4ª ed.
São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 663p.
FANTIN, G.M.; DUARTE, A.P. Manejo de Doenças na Cultura do Milho Safrinha. Campinas: Instituto Agronômico, 2009. 99p.
REIS, E.M.; CASA, R.T.; BRESOLIN, A.C.R. Manual de Diagnose e Controle de Doenças do Milho. 2ª ed. Lages: Graphel, 2004. 144p.
SILVA, O.C.; SCHIPANSKI, C.A. Manual de Identificação e Manejo das Doenças do Milho. Castro: Fundação ABC, 2006. 102p.
REIS, E.M.; CASA, R.T. Doenças da Soja. Passo Fundo: Berthier, 2012. 436p.
REIS, E.M. (Ed.) Doenças na Cultura da Soja. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2004. 178p.
1.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/GUARAPUAVA – SOLOS – RT 40
BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 5ª ed. 1979. 647p.
CASÃO JR,R.; SIQUEIRA, R.; MEHA, Y.R.; PASSINI, J.J. Sistema plantio direto com qualidade. Londrina: IAPAR; Foz do Iguaçu: Binacional, 2006. 212p.
FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: SBCS. 2006. 432p.
KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômico Ceres. 1979. 262p.
LUCHESE, E.B.; FAVERO, L.O.B.; LENZI, E. Fundamentos da química do solo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. 182 p.
MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. 3. Ed. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002. 440p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 1- Conceitos básicos. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 695p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 2 - Aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 685p.
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000.174 p.
RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação, 1988. 81p.
SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 508p.
VAN LIER, J. Q. (Ed.). Física do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298p.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011. 420p.
VIEIRA, L.S.; SANTOS, P.C.T.C.; VIEIRA, M. de N.T. Solos: propriedades, classificação e manejo. Brasília: MEC/ABEAS, 1988. 154p.
1.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA – BIOLOGIA CELULAR, TECIDUAL E DO DESENVOLVIMENTO – RT 20
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular, 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DE ROBERTIS, E.D.P.; De Robertis IR., E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
ALBERTS. B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Artes Médicas.1999
ALBERTS, B.; Brat. D.; Lewis, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
MOORE & PERSAND Embriologia básica. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2000 453p.
SANDEVERINO, M. T. V. et al. Manual de teratogênese. Editora Universidade, 2001 556p.
GILBERT,S.F. Biologia do desenvolvimento. Sociedade Brasileira de Genética, 1995. 578p.
WOLLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Artmed, 2000. 484p.
BANKS, W.J. Histologia Veterinária. 2ª. Edição. Editora Manole. 1991.
JUNQUEIRA. L.;C.: CARNEIRO, j. Histologia Básica. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
1.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA – BIOLOGIA CELULAR, TECIDUAL E DO DESENVOLVIMENTO – RT 40
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular, 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DE ROBERTIS, E.D.P.; De Robertis IR., E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
ALBERTS. B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Artes Médicas.1999
ALBERTS, B.; Brat. D.; Lewis, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
MOORE & PERSAND Embriologia básica. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2000 453p.
SANDEVERINO, M. T. V. et al. Manual de teratogênese. Editora Universidade, 2001 556p.
GILBERT,S.F. Biologia do desenvolvimento. Sociedade Brasileira de Genética, 1995. 578p.
WOLLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Artmed, 2000. 484p.
BANKS, W.J. Histologia Veterinária. 2ª. Edição. Editora Manole. 1991.
JUNQUEIRA. L.;C.: CARNEIRO, j. Histologia Básica. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
1.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/GUARAPUAVA – BIOQUÍMICA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA– RT 40
ABBAS, Abul K. et al. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MADIGAN, Michael T; MARTINKO, John M; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10.ed. Sao Paulo: Prentice Hall, 2004. 608p.
MURRAY, R.K.; BENDER, D.A.; BOTHAM, K.M.; KENNELLY P.J.; RODWELL, V.W. WEIL, P.A. Bioquímica Ilustrada de Harper. Ed. McGrawHill Education e
Artmed. 29ªEdição. 2014.
NELSON, D.L.; COX, M.M.. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6ª Edição, Porto Alegre, Ed. Artmed, 2014.
ROITT, Ivan; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David. Imunologia. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. 481 p.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Artmed, 2005. 849 p.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
1.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA – GEOGRAFIA FÍSICA – RT 40
AZIZ. AB Saber, Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BAUMAN, Ammy. Núcleo e crosta terrestres. Trad. Carolina Caíres Coelho. Barueri (SP): Girassol, 2008. 29 p.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. 3.a Ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.
GUERRA, A. J. T. e MARÇAL, M. S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2006.
KLEIN, C e DUTROW, B. Manual de Ciências Minerais, tradução e revisão técnica: Rualdo Meneget-23° ed, Porto Alegre: Bookman, 2012. 668p.
LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e metodológicos. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis, 1995.
MONTEIRO, C. A. F. O estudo geográfico do clima. Cadernos Geográficos. Florianópolis: SC/UESC, 1999.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 400p.
SUERTEGARAY, D. M. A. O que ensinar em Geografia (Física)? IN: REGO, N. SUERTEGARAY, D. M. A.; HEIDRICH, A. (org). Geografia e Educação: Geração de
Ambiências. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
TEIXEIRA, W. FAIRCHID, T.R; MOTTA DE TOLLEDO, A.M; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2°Ed, Companhia Nacional, São Paulo, 2009.
1.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA – GEOGRAFIA HUMANA – RT 40
BICALHO, Ana Maria S.; GOMES, Paulo César G. (orgs.) Questões metodológicas e novas temáticas na pesquisa geográfica. Rio de Janeiro: Publit, 2009.
CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.)Geografia conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p.141-164.
CHENAIS, François. Mundialização do capital, regime de acumulação predominantemente financeira e programa de ruptura com o neoliberalismo.Revista da Sociedade
Brasileira de Economia Política, 1997, nº. 1, p. 07-34.
DALLABRIDA, V. R.; FERNÁNDEZ, Víctor Ramiro. Desenvolvimento territorial: possibilidades e desafios, considerando a realidade de âmbitos espaciais periféricos.
Passo Fundo/Ijuí: Editora UPF/Editora UNIJUI, 2008.
DELGADO, Paulo Roberto (Org.).Hierarquização e identificação dos espaços urbanos - Conjuntura Urbana 1. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2009.
MARAFON, G. J.; RUA, J.; RIBEIRO, M. A. (Orgs.). Abordagens teórico-metodológicas em geografia agrária. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007.
MEDEIROS, Paulo C. Fundamentos teóricos e práticos do ensino de Geografia. Curitiba: IESDE, 2010, 280p.
OLIVEIRA, Márcio Pinon; COELHO, Maria Célia N.; CORREA, Aureanice M. (Orgs.) O Brasil, a América Latina e o Mundo: espacialidades contemporâneas. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2008.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.
SEYFERTH, Giralda et al (orgs.). Mundos em movimento: ensaios sobre migrações. Santa Maria: Ed. UFSM, 2007, 432p.
1.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/GUARAPUAVA – GEOMÁTICA – RT 40
AUDY, J. L. N.; ANDRADE, G. K.; CIDRAL, A. Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BRITO, Francisco Jorge de Oliveira. HETKOWSKI, Tania Maria. Geotecnologias: possibilidades de inclusão sócio espacial. In: BONETI, L. W.; ALMEIDA, N. P.;
HETKOWSKI. T. M. (Org.). Inclusão sociodigital: da teoria à prática. Curitiba: Imprensa Oficial, 2010.
CANTO, Tânia Seneme.Cartografia e arte: novas linhas para pensar e falar de mapas, educação e geografia na atualidade. Revista Raega: O espaço Geográfico em Análise.
v. 30, 2014. <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/view/36088>. Acesso em: 8 jul. 2015.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
FONSECA, F. P.; OLIVA, J. T. A geografia e suas linguagens: o caso da cartografia. In: CARLOS, A. F. A (Org.). A geografia na sala de aula. 8. ed. São Paulo: Contexto,
2010. p. 62-78.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
MENEZES, P. M. L. de; FERNANDES, M. do C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de textos, 2013. 288p.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
1.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – ANESTESIOLOGIA E FARMACOLOGIA VETERINÁRIA – RT 40
BOOTH, N.H.; McDONALD, L. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
FANTONI, D.T., CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
GOODMAN, L.S.; GILMAR, A. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ed. Santiago do Chile: Salesianos S.A. 1996.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica & Clínica. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1998.
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Equine Anesthesia: Monitoring and Emergency Therapy. Mosby, 1991.
PADDLEFORD, R.R. Manual de Anestesia em Pequenos Animais. 2ed. São Paulo: Roca, 2001.
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
SILVA, P. Farmacologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1994.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
TAYLOR, P.; HALL, L.W. Anaesthesia of the Cat. HBJ College & School Division, 1995.
THURMON, J.C.; TRANQUILLI, W.J.; BENSON, G.J. Essentials of Small Animal Anesthesia and Analgesia. Lippincott, Williams & Wilkins, 1999.
THURMON, J.C; TRANQUILLI, W.J.; BENSON, G.J. Lumb & Jones’ Veterinary Anesthesia. 3ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1996.
ZANINI, A.C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5ed. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo LTDA. 1994. Salesianos S.A. 1996.
1.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – CLÍNICA CIRÚRGICA DE EQUÍDEOS – RT 40
REED, S.M., BAYLY, W.M. Medicina Interna equina. Philadelphia: W.B. Saunders Co.,2000
ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 4. Philadelphia: W.B. Saunders Co.,1997.
ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 5. Philadelphia: W.B. Saunders Co.,2003
SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais São Paulo:Manole, 1993.
THOMASSIAN, A. Enfermidades do cavalo. 4 ed. E.d Varela, 2005.
TURNER, A.S.; NcILWRAITTH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca, 1985, 341p.
1.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS – RT 40
HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária. 2ªEd. Editora Guanabara-Koogan, 2003.
QUINN, MARKEY, CARTER, DONNELLY E LEONARD. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Editora: Artmed, 512, 2005.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. Ed. Livraria Atheneu Editora 3a Ed. São Paulo, 1999, 586 p.
CHANDLER, E. A., GASKELL, C.J., GASKELL, R.M. Clínica e Terapêutica em Felinos. 1 ed. São Paulo : Roca, 2006.
DE LAHUNTA, A. Veterinary neuroanatomy and clinical neurology. St. Louis : Elsevier, 2009.
DEWEY, C. Neurologia de cães e gatos. São Paulo : Roca, 2006.
ETTINGER, S. J., FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária – doenças do cão e do gato. 5 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004.
LARRY P. TILLEY, FRANCIS W. K. SMITH JR. Consulta Veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina. 3 ed. São Paulo : Manole, 2008.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
MORGAN, R. V. Handbook of Small Animal Practice. 5 ed. St. Louis : Elsevier, 2008.
NELSON, R. W., COUTO, C. G. Manual de Medicina Interna de Pequenos Animais. 2 ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006.
SCOTT, D. W.; MILLER, W. H.; GRIFFIN, C. E. Muller & Kirk Dermatologia de Pequenos Animais. 5 ed. Rio de Janeiro : Interlivros, 1995.
SLATTER, D. Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 2 ed. Philadelphia : W.B. Saunders, 1990.
SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. 2ed. São Paulo: Manole, 1998.
STADES, F.C.; BOEVÉ, M.H.; NEUMANN, W.; WYMAN, M. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. 1 ed. São Paulo : Manole, 1990.
1.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – PARASITOLOGIA E MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA – RT 40
FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios, 2ª Edição
FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4 ed. São Paulo: Ed. Ícone, 2004.
GEORGI, J.R. Parasitologia Veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 8ª edição, 2006.
HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária. 2ªEd. Editora Guanabara-Koogan, 2003.
MONTEIRO, S.G. Parasitologia na medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 1. Ed, 2010.
QUINN, MARKEY, CARTER, DONNELLY E LEONARD. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas.Editora:Artmed, 512, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia Veterinária. Uma introdução. Ed. Roca, 2002.
URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
1.13. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – PATOLOGIA E FISIOLOGIA VETERINÁRIA – RT 40
WERNER,P. R.Patologia Geral veterinária Aplicada.Editora Roca.
MCGAVIN,D.M.Bases da Patologia em Veterinária.Editora Elsevier.
THOMSON,R.Patologia Geral Veterinária.Editora Guanabara Koogan.
BERNE RM & LEVY MN. Fisiologia. 5ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COSTANZO LS. Fisiologia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier Medicina, 2007.
CUNNINGHAM JG. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DUKES HH. Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON AC. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KÖNIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Vol. 1
KÖNIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Vol. 2
SCHALLER, OSKAR. Nomenclatura Anatomica Veterinaria Ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.
1.14. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/GUARAPUAVA – TÉCNICA CIRÚRGICA E CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS – RT 40
BOJHAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ed. São Paulo:Roca, 1996.
CHANDLER, E. A., GASKELL, C.J., GASKELL, R.M. Clínica e Terapêutica em Felinos. 1 ed. São Paulo : Roca, 2006.
EVANS, H. E; LAHUNTA, A. Miller’s Guide to the Dissection of the dog. 4ed. Philadelphia: WB Sauders, 1996.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 2ed. São Paulo: Roca, 2005.
LAUS, J.L. Oftalmologia Clínica e Cirúrgica em Cães e em Gatos. 1 ed. São Paulo : Roca, 2007.
SLATTER, D. Fundamentals of Veterinary Ophthalmology. 2 ed. Philadelphia : W. B. Saunders, 1990.
SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. 2ed. São Paulo : Manole, 1998.
STADES, F.C.; BOEVÉ, M.H.; NEUMANN, W.; WYMAN, M. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. 1 ed. São Paulo : Manole, 1990.
TUDURY, E. A., POTIER, G. M. A. Tratado de Técnica Cirúrgica veterinária. 1 ed. São Paulo: Medvet, 2009.
2. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
2.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/IRATI – MANEJO FLORESTAL – RT 30
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G.2009. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: UFV, 3. ed. 549 p.
MACHADO, S. A., FIGUEIREDO FILHO, A. 2006. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: Ed. UNICENTRO. 316 p.
PÉLLICO NETO, S.; BRENA, D. A. 1997. Inventário florestal. Curitiba. Ed. pelos autores. 316 p.
PRODAN, M.; PETERS, R.; COX, F; REAL, P. 1997. Mensura forestal. IICA/BMZ/GTZ. 561 p.
SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; CÔRTE, A. P. D.; FERNANDES, L. A. V. Inventários florestais: planejamento e execução. Curitiba: Multi-Graphic Gráfica e
Editora, 2006. 271 p.
SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G. 2000. Manejo sustentado de florestas inequiâneas heterogêneas. Santa Maria: UFSM. 195 p.
SCHNEIDER, P. R. 2002. Manejo Florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: UFSM. 492 p.
SCOLFORO, J. R. S. 1998. Modelagem do crescimento e da produção em florestas plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE. 441 p.
SCOLFORO, J. R. S.; FIGUEIREDO FILHO, A. 1998. Biometria florestal: medição e volumetria de árvores. Lavras: UFLA/FAEP.
SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. 2006. Dendrometria e inventário florestal. Editora UFV. 276 p.
2.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/IRATI – SOLOS FLORESTAIS – RT 40
BISSANI, C. A.; et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.
EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, 2005.
GONÇALVES, J. L. de M.; et. al. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.
GONÇALVES, J. L. de M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3. ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Rio de Janeiro: EMBRAPA,
1996.
NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2007.
RESENDE, M.; et al. Pedologia e fertilidade dos solos. Brasília: Ministério da Educação.
MONIZ, A. C.; et al. Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono: 1972.
PETRI, S.; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
2.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/IRATI – TECNOLOGIA DE PRODUTOS E OPERAÇÕES FLORESTAIS – RT 40
BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.
CALIL JÚNIOR, C. DIAS, A. A. Utilização da madeira em construções rurais. Revista Brasileira Eng. Agríc. Ambiental, Campina Grande, v. I, p.71-77, 1997.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1981.
FABICHAK, J. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983. 129p.
GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Campinas-SP, 1983. 220p.
IWAKIRI, S. Painéis de madeira. Curitiba: FUPEF, 1998.
KLITZKE, R. J. Secagem da madeira. Curitiba: Fundação Hugo Simas, 2000.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
MORESCHI, J. C. Propriedades da Madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Dep. de Engenharia e Tecnologia Florestal. 3 ed. 2010. 167p.
ROCHA, M. P. Técnicas e planejamento em serrarias. Curitiba: Fupef – Série Didática No 02/01, 2002.
SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, 1986. 98p.
2.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/IRATI – GEOGRAFIA FÍSICA – RT 40
CÂMARA, G.; MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos: INPE, 1998.
CHRISTOFOLETTI, A. Significância da teoria de sistemas em Geografia Física. Boletim de Geografia Teorética. Rio Claro, 16-17(31-34): 119-128, 1987.
CLARK, P. U.; PISIAS, N. G.; STOCKER, T. F.; WEAVER, A. J. The role of the thermohaline circulation in abrupt climate change, Nature. [S. L.]: [s. e.], 2002. v. 4,15.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
EICHER, Don L. Tempo geológico. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1996.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto. 2003.
MENDONÇA, F.; KOZEL, S. Elementos da epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: UFPR, 2002.
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Editora Edgar Blücher Ltda., 2000.
SCHIAVETTI, A; CAMARGO, A. F. M. Conceitos de Bacias Hidrográficas: Teorias e Aplicações. Ilhéus, BA: Editus, 2002.
2.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/IRATI – GEOGRAFIA HUMANA – RT 40
CASTRO, I.E. DE; GOMES, P.C. da C.; CORRÊA, R.L. Geografia: conceitos e temas. 2 ed. Rio de Janeira: Bertrand Brasil, 2000
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
GOMES, P. C. C.. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
MASSEY, D. B. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
OLIVEIRA, A. U. Modo de Produção Capitalista, Agricultura e Reforma Agrária. São Paulo: FFLCH, 2007.
RACINE, J. B. (et all). Escala e ação, contribuições para uma interpretação do mecanismo de escala na prática da Geografia. Revista Brasileira de Geografia. Rio de
Janeiro. ano 45. n. 1. jan/ mar. 1983.
SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
SOJA, E. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
SOUZA, L. F.; RATTS, A. J. P. Espaço, cultura e poder: gênero e raça em análise na geografia. In: Revista Ateliê Geográfico. Goiânia – GO, UFG, v.3, n.1, 2009.
2.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/IRATI – DESENHO GEOMÉTRICO – RT 20
AMORIM, Amilton. Apostila de desenho geométrico. Universidade Estadual Paulista – UNESP. Campus de Presidente Prudente. 2006.
http://www2.prudente.unesp.br/dcartog/amorim/DG2006.pdf
CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico, Nobel.
MARMO, Carlos. Desenho geométrico. São Paulo: Scipione, 1995.
MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva. SP: Edgard Blucher, 1994.
MOURA, Profo Chateaubriand Vieira. Estudo Dirigido de Desenho Geométrico. Para o curso de Licenciatura em Matemática. 6ª edição. Instituto Federal de educação,
Ciência e Tecnologia. Sergipe. Campus Aracaju. 2009. Disponível em: http://qacademico.cefetse.edu.br/Uploads/MATERIAIS_AULAS/2074-Apostila.de.DesenhoALUNO-Curso.Matematica-2009-81.paginas.pdf
PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva, vol. 1. Rio de Janeiro: Nobel.
PUTNOKI JOTA, José Carlos. Desenho geométrico. São Paulo: Scipione, 1995.
2.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/IRATI – EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – RT 40
ALRO, Helle e SKOVSMOSE, Ole. Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. (org) Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. (org) Formação do Educador e Avaliação Educacional. São Paulo, Editora UNESP, 1999.
BORBA, Marcelo de Carvalho e BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (orgs). Educação matemática. Pesquisa em Movimento. São Paulo: UNESP, 2004;
CURY, Helena Noronha (org). Formação de Professores de Matemática. Uma visão multifacetada. Porto Alegre, EDIPUCRGS, 2001.
D'AMBRÓSIO, Beatriz S. Formação de professores de matemática para o século XXI: o grande desafio. Pró-posições, v.4, n.1, p.35-41, mar/1993.
D' AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática. Da Teoria à Prática. São Paulo, Editora Papirus, 1996.
FAZENDA, Ivani. Et ali. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
FIORENTINI, Dario. Alguns Modos de Ver e Conceber o Ensino da matemática no Brasil. In: ZETETIKÉ/ Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação,
Círculo de Estudo Memória e Pesquisa em Educação Matemática. Campinas, SP, FE - CEMPEM, ano 3, número 4, novembro de 1995. (p. 01-38)
FIORENTINI, Dario (org.). Formação de professor de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas/SP. Mercado de letras, 2003.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática. As concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MOREIRA, P. C. e DAVID, M. M. M. S.; A formação matemática do professor – Licenciatura e prática docente escolar. Coleção Tendências em Educação Matemática.
Belo Horizonte: Autêntica.
NÓVOA, Antonio. Os professores e a sua formação. Lisboa, Dom Quixote,1992.
PARRA, Cecília e SAIZ, Irmã (ogs) Didática da Matemática. Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
TOMAZ, Vanessa Sena e DAVID, Maria Manuela M.S.; Interdisciplinaridade e aprendizagem da Matemática em sala de aula. Coleção Tendências em Educação
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
2.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/IRATI – MATEMÁTICA – RT 40
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. v.1 e 2.
BARROSO, L.C. Cálculo numérico com aplicações. 2ª ed. Harbra Ltda, 1987.
BASSANEZI, Rodney C. et FERREIRA JR., Wilson C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo, Harbra, 1988.
BOLDRINI, J. L. et all. Álgebra Linear. 3ª ed., São Paulo, Harbra, 1986.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Makron Books, 1999. v. 1.
BOYCE, W. E. et DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998.
BOYER, C B. História da Matemática. Tradução Elza F. Gomide. S.P.: Edgard Blücher, 1974.
BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira Aplicada. SP: Pioneira Thomson Learning, 2002.
COSTA, B.; WETZLER, F. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980
COSTA NETO, P.L. de O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
FAINGUELERNT, E.K. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo, Moderna, 1982.
GUERRA, F. Matemática Financeira com a HP12C. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1987.
HAZZAN, Samuel & POMPEO, José .. Matemática Financeira. 5. ed. SP: Saraiva, 2003.
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1999.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1986.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
REIS, G. L. dos et SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1996.
SILVA, Ermes M. et all. Estatística. São Paulo, Atlas, 1995.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução: Alfredo Alves de Faria. 2ª ed., São Paulo, Makron Books, 1994. v. 1 e 2.
3. SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA, SEET, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
3.1. ÁREA OU MATÉRIA: DECOMP/GUARAPUAVA – CÁLCULO NUMÉRICO – RT 40
ARENALES, S; DAREZZO, A. Calculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo; editora cengage learning, 2010.
ASCENCIO, A.F.G. Fundamentos da programação de computadores. Pretice Hall, São Paulo 2002
CAMPOS, F.F. Algorítimos numéricos. Rio de janeiro: Editora LTC, 2007
CLAUDIO, D.M; MARINS, J.M. Calculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Atlas, 2000
FARRELL, J. Logica e Design de Programação: Introdução. São Paulo: Cengage Learning, 2010
FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Editora LTC, 2007
FORBELLONE, A.L.V; EBERSPACHER, H.F. Logica de Programação – A construção de Algorítimos e Estruturas de Dados; São Paulo: Makoron Books, 2000
LIMA, A.C; BURIAN, R. Calculo Numérico São Paulo: Editora LTC,2007
MANZANO, J.A.N.G; OLIVEIRA, J.F de algorítimos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores, São Paulo Erica, 2008
MANZANO, J.A.N.G; Logica estruturada para programação de computadores. São Paulo, 2001.
MANZANO, O; FIGUEIREDO, J. Estudo dirigido. Algorítimos. São Paulo: Erica, 1997
RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L Calculo Numerico: Aspectos Terios e Computacionais, São Paulo: Makron Books, 1996.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L.H.M Calculo numérico: Características Matemáticas e computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Editora Pearson
Education, 2003
3.2. ÁREA OU MATÉRIA: DECOMP/GUARAPUAVA – PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES – RT 40
AHO, A.V.; et al. Data Structures and algorithms, Addison-Wesley, 1983
BAL, HE; GRUNE, D. Programming Lenaguege Essentials. Addison-Wesley, 1994
BUDD, T An Introduction to Object-Oriented Programming 2° Ed, Addison-Wesley, 1997
CORMEN, T.H et al. Algoritmos: Teoria Pratica. Campus, 2002
GHEZZI, C.;JAZAYERI, M. Programming Languege Concepts. Addison Wiley & sons 1998
HENRY, E.B.;GRUNE, D Programming Languege Essentials Addison Wiley 1994
JAMSA, K.;KLANDER, L. Programming em C/C++ Makron Books 1999
LAFORE, R Estrutura de dados algoritmos em Java Editora Ciência moderna, 2002
PREISS,B.R Estrutura de dados e algoritmos : Padroes de projetos orientados a objetos com java. Campus,2001
SEBESTA,R.W concepts of programming Lengueges 3° Ed Addison-Wesley 1996
STAA,A.V. Programação Modular Campus,2000
STANDISH,T.A. Data Structures, algorithms, and software principles in C Addison-Wesley 1994
TENEBAUM, A.M.; et al. Estruturas de dados usando C. Makron Books 1995
VILLAS,M.V.; et al.. Estruturas de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. Campus 1993
WOOD,D. Data structures and their performance. Addison-Wesley 1993
3.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEALI/GUARAPUAVA - ENGENHARIA DE ALIMENTOS – RT 40
DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas e soluções. Houston, Texas: Ed. Memus, 2004. 884 p.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para Engenharia. 7° ed. LTC, 2013.
IMHOFF, K. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. Edgard Blucher. São Paulo, 1996, 301p.
ROSENEY, R. Carl. Principios de ciencia y tecnologia de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991. 321 p.
SILVA TELLES, P. C - Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000.
ORDÓÑEZ, J. A.; et. al. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal. Vol. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005.
EVANGELISTA. V. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. 652p.
FRANCO, B. O. G. M; LANDGRAF, M.. Microbiologia dos alimentos. São Paulo. Atheneu. 2007. 182p.
CECHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas: UNICAMP, 1999.
FURTADO, M.M. Et. Al. Tecnologia de queijos. Manual Técnico para Produção Industrial de Queijos. Editora Dipemar. 1ª Edição, 1994. São Paulo. SP.
3.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/GUARAPUAVA – DESENHO TÉCNICO – RT 40
ABNT. NBR 6492 - Representação de projetos em arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT; 1994
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. URL: http://www.abnt.org.br
BACHMANN, A. Desenho Técnico. Porto Alegre, Globo, 1977.
CARVALHO, H. J. M. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994
FIORANI, A.L. et al. Desenho Técnico 1 – Exercícios. S. Bernardo do Campo: Paym, 1998.
FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo, Globo, 2002.
GOBBI, C. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Érica, 1994.
MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2000.
PÁDUA, F. J. L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM, 2003.
RIBEIRO, A.S.; DIAS, C. T. Desenho técnico moderno, 4. ed.: LTC, 2006.
.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T. Desenho Técnico Moderno Lidel, 2009.
SOUZA, A, C. Caligrafia Técnica EGR 5604 e 5616. Disponível em:
http://www.cce.ufsc.br/~souza/caligrafiatecnica.htm. Acesso: 4.out.2012.
XAVIER, N. et. al. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990.
3.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/GUARAPUAVA – MATEMÁTICA APLICADA – RT 40
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
BOULUS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica . São Paulo: Makron, 1987.
FRANCISCO, W. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1985.
GUDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro, PHB.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1986.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron Books, 2000.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1994.
SOONG, T.T. Modelos Probabilísticas em Engenharia e Ciências. LTC, 1986.
STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006
VERAS, L. L. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1986.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Thomson, 2003
3.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEQ/GUARAPUAVA – QUÍMICA GERAL – RT 20
ATKINS, P.; J. L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, 2011.
BROWN, T.; L., H. E. Jr., BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. Química a Ciência Central. Pearson Prentice Hall, 2005.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M. Química Geral e Reações Químicas, v. 1 e 2, 5ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 3ª ed., Bookman, 2003
MAHAN B.M; MYERS, R.J. Química: Um Curso Universitário. 4º Ed., São Paulo, Edgard BlücherLtda, 1993.
3.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEQ/GUARAPUAVA – QUÍMICA GERAL – RT 40
ATKINS, P.; J. L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, 2011.
BROWN, T.; L., H. E. Jr., BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. Química a Ciência Central. Pearson Prentice Hall, 2005.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M. Química Geral e Reações Químicas, v. 1 e 2, 5ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 3ª ed., Bookman, 2003
MAHAN B.M; MYERS, R.J. Química: Um Curso Universitário. 4º Ed., São Paulo, Edgard BlücherLtda, 1993.
4. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA
4.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEART/GUARAPUAVA – ARTE E ENSINO – RT 20
BARBOSA, Ana Mae.Arte-educação no Brasil. 3ed. Editora Perspectiva. S.A.
______.Inquietações e mudanças no ensino da arte.São Paulo: Cortez, 2008.
DUARTE, João Francisco.O sentido dos sentidos: A educação (do) sensível.1ed. Criar, 2001.
FONTERRADA, M. T. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2 ed. São Paulo:
UNESP; Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008.
FRITZEN, Celdon; MOREIRA, Janine.Educação e arte: As linguagens artísticas na formação humana.Campinas: Papirus, 2008.
HERNÁNDEZ, Fernando.Cultura visual, mudança educativa e Projeto de Trabalho.Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
IVELBERG, Rosa.Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores.Artmed: Porto Alegre, 2003.
MARTINS,Raimundo (org.).Visualidade e educação.Goiânia:FUNAPE,2008.
RICHTER,Ivone Mendes.Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais.Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.
SCHAFER, R. M. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 1991.
4.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEART/GUARAPUAVA – ESTÉTICA, TEORIA E PRÁTICAS EM ARTE – RT 20
BILIBIO, Evandro. Arte: uma visao sobre sua historia a partir da perspectiva filosofica. Guarapuava: Ed. da Unicentro, 2011.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005.
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporanea: uma introduçao. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005.
COSTA, Cristina. Questoes de arte: o belo, a percepçao estetica e o fazer artistico. 2 ed. Sao Paulo: Moderna, 2004.
GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estetico. 4 ed. Sao Paulo: Editora 34 Ltda, 2006.
KIVY, P. Estetica, Fundamentos e questoes de Filosofia da Arte. Sao Paulo: Paulus, 2008. OSORIO, Luiz Camillo. Razoes da critica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2005. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estetica. Sao Paulo: Martins Fontes, 2005.
ROSS, Alex. O resto e ruido: escutando o seculo XX. Trad. Claudio Carina e Ivan Weisz Kuck. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2009.
STRAVINSKY, Igor. Poetica musical em 6 liçoes. Trad. Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
WISNIK, J. M. O som e o sentido: uma outra historia das musicas. 2 ed. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2005.
4.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECS/GUARAPUAVA – ATIVIDADES LABORATORIAIS EM JORNALISMO – RT 40
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BERNARD, Sheila Curran. Documentário: produção de alto impacto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2003.
OLIVEIRA, Erivam Morais; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo: uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
PRADO, Magaly; NASCIMENTO, Patrícia Ceolin. Técnicas de Redação em Jornalismo - O Texto da Notícia. Vol. 2 – Coleção Introdução ao Jornalismo. São Paulo:
Saraiva, 2010.
RODRIGUES, Ernesto. No próximo bloco: o jornalismo na Tv e na internet. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2005.
YORKE, Ivor. Telejornalismo. São Paulo: Rocca, 2006.
4.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECS/GUARAPUAVA – PUBLICIDADE APLICADA – RT 40
ALMEIDA, C.J. Uma nova ordem audiovisual: comunicação e novas tecnologias. São Paulo: Summus, 1988.
CAPO, Joe. O Futuro da Propaganda: nova mídia, novos clientes. São Paulo: Cultrix, 2006.
CORREA, R. Contato imediato com planejamento de propaganda. SP: Global, 2002.
FIGUEIREDO, C. Redação publicitária: sedução pela palavra. SP: Thompson Learning, 2005.
GOMES, Wilson. Publicidade Digital – Formatos e Tendências da Nova Fronteira Publicitária. São Paulo: 2011.
SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Thompson Learning, 2002.
STRAUSS, J. E-marketing. São Paulo: Person Prentice Hall, 2012.
4.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/GUARAPUAVA – HISTÓRIA – RT 40
ALENCASTRO, Luis Felipe de. O trato dos viventes: a formação do Brasil no Atlântico Sul – séc. XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
BERMAN, Marshall. Tudo que e solido desmancha no ar: a aventura da modernidade. SP: Companhia das letras, 1997.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
BOTELHO, André (Org). Essencial sociologia. Companhia das Letras, 2013.
BRAUDEL, Fernand. Escritos sobre a história.São Paulo: Perspectiva, 2005.
ELIAS, Norbert. A Sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
ELIAS, Norbert. Os alemães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
FICO, Carlos. O golpe de 64: momentos decisivos. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
HUNT, LYnn (org). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 285p.
MICELI, Sérgio. História das Ciências Sociais no Brasil. São Paulo, Vértice, Editora Revista dos Tribunais, IDESP, 1989, 490 pp.
NAPOLITANO, Marco. 1964: história do regime militar brasileiro. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SCHWARCZ, Lilia Moritz (org). História da vida provada no Brasil (vol.4) – contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SMITH, Bonnie. Gênero e História: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2003.
4.6. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA – LIBRAS – RT 20
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - e dá outras providências.
_________________. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
CAPOVILLA; RAPHAEL; Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue. São Paulo, Edusp: 2000.
FELIPE, Tanya Amara. e MONTEIRO, Myrna Salerno. LIBRAS em Contexto - Livro do Professor/instrutor - Curso Básico - Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos / MEC - SEE. 2001
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da realidade surda e da língua de sinais. São Paulo: Parabola Editorial, 2009.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de Libras 1. Rio de Janeiro : LSB Vídeo, 2006.
PERLIN, G.T.T. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.
STROBEL, Karin Lilian; FERNANDES, Sueli. Aspectos lingüísticos da LIBRAS.Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de
Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE.1998.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Editora UFSC. 2008.
4.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA – LÍNGUA INGLESA – RT 40
AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication. The MIT Press, 2001.
BRONCKART, J. Atividade de Linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Anna Rachel Machado, Pericles Cunha (Trad.). São Paulo: Educ,
1999.
CARTER, R. & NUNAN, D. (Eds.) The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford: Oxford University Press, 2008. 2 nd ed.
CRISTÓVÃO, V.L.L. & NASCIMENTO, E.L. (orgs.) Gêneros Textuais: teoria e prática II. Palmas e Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.
GIMENEZ, T. Trajetórias na formação de professores de línguas. Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2002.
KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M.C. (orgs.). Linguística aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado das Letras, 2007.
KRAMSCH, C. Context and culture in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.
KUIPER, K. & ALLAN, W. S. An introduction to English language: word, sound and sentence. Palgrave Macmillan, 3rd edition, 2010.
NORTON, B.; TOOHEY, K. (Eds.). Critical pedagogies and language learning. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
4.8. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA – LÍNGUA PORTUGUESA – RT 40
BASÍLIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática. 2005.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 3.ed.reformada. São Paulo: Atual, 2009.
CARONE, F. B. Morfossintaxe. 9. Ed. São Paulo: Ática, 2000.
GUIMARÃES, E.; ZOPPI-FONTANA, M. Introdução às Ciências da linguagem: A palavra e a frase. Campinas/SP: Pontes, 2006.
NEVES, M. H. de M. Gramática e texto. São Paulo: Contexto, 2006.
ORLANDI, E. Discurso e texto. Campinas, Pontes, 2005.
SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. (trad e org Roxane Rojo). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia portuguesa. 6 ed. São Paulo : Contexto, 2002.
4.9. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA – LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA – RT 40
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Literatura, história e política: Literaturas de língua portuguesa no século XX. São Paulo: Ática, 1989.
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (orgs.). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3ª ed. Maringá: Eduem, 2009.
CANDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira Vol. 2 São Paulo: Itatiaia, 1975.
COLOMER, Teresa. Andar entre livros: a leitura literária na escola. São Paulo: Global, 2007.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.
FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna (da metade do século XIX a meados do século XX ). 2.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1991.
PICCHIO, Luciana Stegagno. História da Literatura Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2004.
SELIGMANN-SILVA, M. (Org.) . Palavra e Imagem, Memória e Escritura. Chapecó: Argos, 2006.
MOISES, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2008.
5. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
5.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI – FILOSOFIA – RT 40
BOEHNER, P.; GILSON, E. História da Filosofia Cristã. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988.
CASSIRER, E. El problema dei conocimiento. México: Fondo de Cultura, 1986.
CHRÉTIEN, C. A Ciencia em ação: mitos e limites. Campinas: Papirus, 1994.
DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
DOSSE, F. História do estruturalismo. 2 vls. Bauru: EDUSC, 2007.
ELIADE, Mircea, Mito e Realidade, Editora Perspectiva: São Paulo, 1972
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Lisboa: Ed. 70, 1993.
GIACOIA JR, O. Ética, técnica, educação. In: BIGNOTTO, N.; MORAES, E. J. (Org.). Hannah Arendt — Diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2001 p. 48-62.
GRUNNEWALD, J. L. (trad. e org.). Textos escolhidos de Walter Benjamin; Max Horkheimer; Theodor Adorno e Jürgen Habermas. 2. ed. São Paulo: Abril, 1998.
GUIRALDELLI, Jr. P. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.
HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 313-343.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
JAEGER, W. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
KANT, Emmanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2002.
KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os filósofos pré-socráticos. Trad. Carlos Alberto Louro Fonseca et. al. 3. ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1990.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
KURZ, R. O colapso da modernização. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
LEÃO, E. C. (org) Os pensadores originários. Petrópolis: Vozes, 19?
MACHADO, R. O Nascimento do trágico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
NIETZSCHE, F. W. A filosofia na Idade Trágica dos gregos. Trad. Maria Inês Madeira de Andrade. Lisboa: Ed. 70, 1995.
________. O nascimento da tragédia. 2. ed. Trad. J. Guinsurg. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
OLIVEIRA, M. A. de. A filosofia na crise da modernidade. São Paulo: Loyola, 1989.
ORTEGA, Y.; GASSET. J. Que é Filosofia? Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1961.
PECORARO, Rossano, Filosofia da história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009
PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1985.
SANTO TOMAS DE AQUINO: Suma Teologia. Porto Alegre: Livraria Paulina, 1980.
SANTOS, B. V. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Unesp, 2007.
STRAUSS, C. L. Antropologia estrutural. Tempo Brasileiro, 1993.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: 23ª ed. Civilização Brasileira, 2002.
VEYNE, P. Como se escreve a história. Brasília: UNB, 1998.
5.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI – HISTÓRIA – RT 40
BARCA, Isabel. Educação Histórica: uma nova área de investigação. In: Revista da Faculdade de Letras História, Porto, III série, v. 2, 2001, PP. 013-021.
BATALHA, C. H. M. O movimento operário na Primeira República Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
BITTENCOURT, C. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2006.
BURKE, P. A escola dos Annales 1929-1989: a revolução francesa na historiografia. São Paulo: EDUNESP, 1992.
CARDOSO, C. F; VAINFAS, R. Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CARVALHO, J. M. de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
CARVALHO, J. M. de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
CERRI, Luís Fernando. Didática da História: uma leitura teórica sobre a História na prática. In: Revista de História Regional 15(2): 264-278, Inverno, 2010.
DE DECCA, E. 1930: O Silêncio dos Vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1988.
GOMES, A. de C.; et al. A República no Brasil Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fundação Getúlio Vargas, 2002.
GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.
FONSECA, S. G. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões, aprendizados. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.
HALBHAWCZ, M. Memória Coletiva. Rio de Janeiro: Vértice, 1990.
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWM, E. J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
IANNI, O. As metamorfoses do escravo. São Paulo: Hucitec,1988.
KARNAL, L. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2005.
LE GOFF, J. A nova história. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LE GOFF, J. História e Memória. São Paulo: Unicamp, 2003.
LEVINE, R. M. Pai dos pobres? O Brasil e a Era Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
LORENZO, H. C.; COSTA, W. P. A década de 1920 e as origens do Brasil moderno São Paulo: Editora da Unesp, 1997.
MARTINS, R. História do Paraná. Curitiba: Farol do Saber, 1995.
MATTOSO, K. Q. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
PANDOLFI, D. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FVG, 1999.
PERROT, M. Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
REIS, J. C. A escola dos Annales: a inovação em história. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
ROSE, R. S. Uma das coisas esquecidas. Getúlio Vargas e controle social no Brasil – 1930/1954. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
URBAN, A. C. Didática da História: contribuição para a formação de professores. Curitiba: Juriá, 2011.
WACHOWICZ, R. História do Paraná. Curitiba: Gráfica Vicentina, 1995.
5.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/IRATI – SOCIOLOGIA – RT 40
ANDERY, M.A. et. al. Para compreender a ciência. 8. ed., Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUSP, 1999.
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR Universidade Estadual do
Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2004.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1992.
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Tradução de Mariza Corrêa. Campinas: Papirus, 1996.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GEERTZ, C. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro, ZAHAR, 1978.
GOMES, C. A . A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1994.
LOWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhause: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987.
MARX, K. Manuscritos econômicos: filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MESZÀROS, I. Marx: A teoria da alienação. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.
TURA, M.L.R (org.) Sociologia para educadores; Rio de Janeiro. Quartet, 2001.
WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
5.4. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LIBRAS – RT 10
BRASIL. Decreto Federal Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 dez. 2005.
______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em 15/05/2014.
______. Relatório do grupo de trabalho, designado pelas portarias nº 1.060/2013 e nº91/2013, contendo subsídios para a política linguística de educação bilíngue – língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília. MEC/SECADI, 2014.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
FERNANDES, S.; STROBEL, K. L. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.
______.; STROBEL, K.: Fundamentos da educação de surdos. Disponível em http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/adl/fb/logs/Arquivos/texto
/fundamentos/Fundamentos%20da%20Educa%E7%E3o%20de%20Surdos_TextoBase.pdf
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002.
STREIECHEN, E. M. LIBRAS: aprender está em suas mãos. Curitiba: CRV, 2013.
STROBEL, K. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
5.5. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LÍNGUA E ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA – RT 10
ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.
ARROYO, J. L. B. Sociolingüística del español. Desarrollos y perspectivas en el estudio de la lengua española en contexto social. Madrid: Cátedra, 2005.
CELADA, M. T. Acerca del gesto que fundó una manera de interpretar la lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos. Suplemento: El hispanismo
en Brasil. 2000.
GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.
GARCÍA SANTOS, J. F. Sintaxis del español. Madrid: Santillana, 1994.
LOBATO, J. S. Vademécum para la formación de profesores. Madrid: SGEL, 2004.
NUSSBAUM, L.; BERNAUS, M. Didáctica de las lenguas extranjeras en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Síntesis, 2001.
ROJAS GORDILLO, C. Internet como recurso didáctico para la clase de E/LE. Brasília: Embajada de España, Consejería de Educación y Ciencia, 2001.
SARMIENTO, R.; SÁNCHEZ, A. Gramática básica del español. Madrid: Sgel, 1996.
SEDYCIAS, J.(org). O ensino de espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
5.6. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LÍNGUA E LITARATURAS DE LÍNGUA INGLESA – RT 40
ABRAMS, M.H. (Ed.). The Norton Anthology of English Literature. London: W.W. Norton & Company, 1999.
ASHCROFT, B. , GRIFFTHS G., TIFFIN, H. Post-Colonial Studies: The Key Concepts. ____. The empire writes back: Theory and practice post-colonial literatures.
London: Routledge, 1991.
BAYM, N.. The Norton Anthology of American Literature. New York: W.W. Norton & Company, 2003.
BLOOM, H. Shakespeare: a invenção do humano. Trad. José Roberto O`Shea. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
FREEMAN, D, FREEMAN, Y. Teaching language through content themes: Viewing our world as a global village.In T. Young (Ed)Helping English Language Learners in
Regular Classrooms.Newark, DE: International Reading Association, 2006.
GEBHARD, J. G. Teaching English as a foreign or second language: a self-development and methodology guide. Michigan: Michigan teacher training, (2. ed.) 2006
KUMARAVADIVELU, B.Cultural globalization and language education. New Haven, CT: Yale University Press, 2008.
EGAL, L. Why feminism? Gender, psychology, politics. New York: Columbia UP, 1999.
ZACHARIAS, N. T.; MANARA, C. Bringing Literature and Linguistics into EFL Classrooms: Insights from Research and Classroom Practice. New Castle: Cambridge
Scholars Publishing, 2011.
UR, P.. A course in Language Teaching - Practice and Theory. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
NOTE: The bibliography indicates suggested reading; other references may be used
5.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/GUARAPUAVA – LÍNGUA INGLESA – RT 20 (Vaga destinada aos CUrsos de Línguas Estrangeira da UNICENTRO)
BLAKE, R. Brave New Digital Classroom: Technology and Foreign Language. Washington: Georgetown University Press, 2nd edition, 2013.
BROWN, D. H. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY: Addison-Wesley/Longman, 2000
CELCE-MURCIA, M & OLSTAIN, E. Discourse and context in language teaching – a guide for language teachers. (Chapter 4). Cambridge: Cambridge University Press,
2000.
Doughty, C. J.; Long, M. H. (Orgs.) The Handbook of Second Language Acquisition. Blackwell Publishing, 2005.
LEVINE, A., FERENZ, O., REVES, T., EFL Academic Reading and Modern Technology: How Can We Turn Our Students into Independent Critical Readers? TESL-EJ,
vol. 4, no. 4, 2000.
RICHARDS, J. C. & RODGERS, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge, UK : Cambridge University Press, 2000. 16 ed.
TUMOLO, C. Recursos digitais e aprendizagem de inglês como língua estrangeira. Ilha do Desterro Florianópolis, nº 66 p. 203- 238 jan/jun 2014.
UR, P.. A course in Language Teaching - Practice and Theory. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
VAN PATTEN, B.; WILLIAMS, J. Theories in second language acquisition - an introduction. NY: Routledge, 2007.
NOTE: The bibliography indicates suggested reading; other references may be used.
5.8. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LÍNGUA PORTUGUESA – RT 40
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
FÁVERO, L. L. & Koch, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 2000.
KOCH, I. G. V. & ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MARTINS, M.; VIEIRA, S.; TAVARES, A. Ensino de português e sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015.
MUSSALIM, F. e BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Cortez, 2001.
OTHERO, G. E KENEDY, E. Sintaxe, sintaxes: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2015.
ROJO, R. (org.) A prática de linguagem em sala de aula, praticando os PCN. Campinas: Mercado de Letras, 2006.
SILVA, T.C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Ática, 2014.
5.9. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LITARATURA BRASILEIRA – RT 20
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (Orgs.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. Maringá: Eduem, 2009.
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2005.
CANDIDO, Antonio. A personagem do romance. In: ROSENFELD, Anatol et al. A personagem de ficção. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1995.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2: teoria da lírica e do drama. São Paulo: Ática, 1995.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
GOLDEISTEIN, Norma. Versos, sons e ritmo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
MOISÉS, M. A criação literária. São Paulo: Cultrix, 1990.
5.10. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/IRATI – LITARATURAS DE LÍNGUA ESPANHOLA – RT 28
AÍNSA, Fernando. La nueva novela histórica latinoamericana. Plural, 240 (82-85), 1991.
_____ . Palabras nómadas: los nuevos centros de la periferia. In: ALPHA, Sección Bicentenario, Num. 30, Julio, 2010, pp.55-78.
AUERBECH, Erich. A Dulcinéia Encantada. In: Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 4 ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2002, p.299-320.
BLANCO AGUINAGA, Carlos et alii. Historia social de la literatura española. Madrid: Castalia, 1979.
BRAGA HORTA, Anderson et alii. Poetas del Siglo de Oro Español (Edição Bilingue). Brasilia: Embajada de España, 2000.
BRUNNER, José Joaquín. Tradicionalismo y modernidad en la cultura latinoamericana. In: Escritos. Revista del Centro de Ciencias del Lenguaje. Número 13-14, enerodiciembre de 1996, p.301-33.
CORNEJO POLAR, Antonio. O Condor Voa: Literatura e Cultura latino-americanas. Organização de Mario J. Valdés. Tradução de Ilka Valle de Carvalho. Belo Horizonte:
UFMG, 2000. (Col. Humanitas).
DIEZ BORQUE, José María. Historia de la literatura española. Madrid: Taurus, 1980.
GARCÍA CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: Estratégias para Entrar e Sair da Modernidade. Tradução de Heloísa Pezza Cintrão, Ana Regina Lessa. Tradução da
introdução Gênese Andrade. 4.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
FERNÁNDEZ MORENO, César (coord). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI y Unesco, 1972.
MENTON, Seymour. La nueva novela histórica de la América Latina: 1979-1992. México: FCE, 1993.
PIZARRO, Ana (org.). América Latina. Palabra, literatura y cultura. São Paulo: Memorial, Campinas: UNICAMP, 1994. (3vols).
RAMA, Ángel. Literatura e Cultura na América Latina. Organizadores Flávio Aguiar & Sandra Guardini T. Vasconcelos. Tradução de Rachel la Corte dos Santos e Elza
Gasparotto. São Paulo: Edusp, 2001. (Col. Ensaios latino-americanos).
WILLIAMSON, Edwin. La trascedencia de la parodia en el Quijote. In: Cuaderno de Recienvenido/3. Editor Jorge Schwartz. Tradução de Carlos R. Luis. São Paulo:
Depto. De Letras Modernas/FFLCH/USP, 1997. (Publicação do Curso de Pós-Graduação do Curso de Literaturas Espanhola e Hispano-americana). Disponível no site:
http://dlm.fflch.usp.br/node/99
5.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/IRATI – METODOLOGIA DO ENSINO – RT 40
ABREU, M.; SOIHET, R. (orgs). Ensino de história. Conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BORTONI-RICARDO, Stella M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2005.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da educação Básica. Atividades de apoio à aprendizagem 1 a descoberta leitura e da escrita versão do aluno. Brasília DF.,
2007.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da educação Básica. Atividades de apoio à aprendizagem da 2 do texto à sílaba versão do aluno. Brasília DF., 2007.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: organização do trabalho docente para a promoção da
aprendizagem. Ano 1, u. 8, p.15-18, Brasília DF., 2012.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MED/SEESP, 2007.
CARVALHO, Marlene. Revisitando os métodos de alfabetização. In: CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. 4. ed. Petrópolis RJ:
Vozes, p.13-31, 2007.
CASTELLANI FILHO, L. et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 2009.
CHARTIER, Anne Marie. 1980-2010: trinta anos de pesquisa sobre a história do ensino da leitura. Que balanço? In: Mortatti Maria do Rosário L. (Org.). Alfabetização no
Brasil uma história de sua história. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, p.49-68, 2011. Disponível em:
http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/alfabetizacao.pdf. Acesso em: 04/02/2015.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. Coleção
Docência em Formação – Ensino Fundamental.
FERREIRO, Emília. Processos de aquisição da língua escrita no contexto escolar. In: FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, p. 6495, 2001.
GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. Análise do percurso que leva à utilização da escrita como recurso mnemônico. In: GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. Alfabetização: a
criança e a linguagem escrita. São Paulo: Autores Associados, p. 43-98, 2003.
GUIMARÃES, C.M.(org.). Perspectivas para Educação Infantil. Araraquara: Junqueira & Marin, 2005.
KLEIN, Rejane; CAMPIGOTO, José Adilçon. A aquisição da linguagem oral e escrita nas diversas linhas teóricas. In: KLEIN, Rejane; CAMPIGOTO, José Adilçon.
Itinerários da alfabetização. Universidade Aberta do Brasil, Guarapuava, 2012.
KOHL, M. A. F. Descobrindo a ciências pela arte: proposta de experiências. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LEAL, Telma Ferraz; LIMA, Juliana Melo de. Planejamento do ensino: princípios didáticos e modos de organização do trabalho pedagógico. In: BRASIL, Ministério da
Educação. Secretaria da educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: planejamento e organização da rotina na alfabetização. Ano 3 u. 2. Brasília
DF., p. 06-14, 2012.
LEAL, Telma Ferraz. Avaliação e organização do trabalho docente: a importância dos registros. In: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da educação Básica. Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: organização do trabalho docente para a promoção da aprendizagem. Ano 1, u. 8, p.15-18, Brasília DF., 2012.
LEAL. Telma Ferraz. Argumentação em textos escritos: a criança e a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
LORENZATO,S. Que matemática ensinar no primeiro dos nove anos do
Ensino Fundamental. FE/UNICAMP. Disponível em http://alb.com.br/arquivo-morto/edições_anteriores/anais17/txtcompletos/sem07/cole_2698.pdf
MACHADO, Maria Zélia Versiani. Um diálogo com as práticas pedagógicas de alfabetização e letramento de crianças de seis anos. In: BRASIL, Ministério da Educação.
Secretaria da educação Básica. A criança de seis anos, a linguagem a escrita e o ensino fundamental de nove anos. Brasília DF., p. 71-88, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: características e funções. São Paulo: Parábola, 2010.
MUNDIM, J.S.M e SARAMAGO. G. A presença da matemática na Educação Infantil, enfoques e Desafios. Disponível. em http://www.sbemgo.com.br/anaisengem\2013/comunicaçãocientífica/cc09405897616.pdf
OLIVEIRA, A. A. S.; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (org.) Inclusão escolar: as contribuições da ed. especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, Marília, 2008.
SABINSON, Maria Laura Trindade Mayrink. (Re)escrevendo: momentos iniciais. ABAURRE, Maria B. M; FIAD, Raquel S.; SABINSON, Maria Laura T. M. Cenas de
aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com texto. 3. ed. São Paulo: Mercado das Letras, p.53-69, 2002.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.
STREET, Brian V. Os novos estudos sobre letramento: histórico e perspectivas. In: CARVALHO, Gilcinei Teodoro; MARINHO, Marildes. Cultura escrita e letramento.
(Orgs.). Belo Horizonte: Editora UFMG, p.33-52, 2010.
TEBEROSKY, Ana; GALLART, Marta S. et. al. Alfabetização e tecnologia da informação e da comunicação (TIC). In: TEBEROSKY, Ana; GALLART, Marta S. et. al
Contextos de Alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, p. 153-164, 2004.
ZEN, Maria Isabel H.D; XAVIER, Maria Luisa M. (Orgs.). Alfabeletrar: fundamentos e práticas. Porto Alegre; Mediação, 2010.
5.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/IRATI – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA GESTÃO EDUCACIONAL – RT 40
BRANDALISE, M.A.T. Autoavaliação de escolas: alinhavando sentidos, produzindo significados. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2010.
BRASIL. Lei 9394 Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC/SEE, 1996.
FERREIRA, N.S.C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1990.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
KLEIN, R.; GODOY, M.A.B. (orgs.). Amplitude e olhares na formação de professores. Curitiba: CRV, 2015.
KRAUSE-LEMKE, C. et al. Cultura, linguagem e educação: relações de poder. Guarapuava: Unicentro, 2008.
KUENZER, A.; et al. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBÂNEO, J.C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.
LIBÂNEO, J.C. et. al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo, Cortez, 2007.
LIMA, L.C. (org.). Perspectivas de análise organizacional das escolas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão, 2011.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.
MENESES, J. G. C. e Colaboradores. Educação Básica: Políticas. Legislação e Gestão. São Paulo: Pioneira, 2004.
OLIVEIRA, R.P. (org.). Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo: Cortez, 1995.
PARO, V.H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.
RODRIGUES, D. (org.). Educação inclusiva: dos conceitos às práticas de formação.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto alegre: Artmed, 2000.
VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2004.
VEIGA, I.P.; REZENDE, L. M. G. de. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.
ZABALA, A. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
6. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
6.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/GUARAPUAVA - ATIVIDADES AQUÁTICAS, PRIMEIROS SOCORROS E ATIVIDADE FÍSICA – RT 20
ATTEAU, R.; GAROFF, G. O ensino da natação. São Paulo: Manole, 1988.
MAGLISCHO, E. W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Paidos, 1999.
GRECO, C. C. Aspectos Fisiológicos e Técnicos da Natação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DA COSTA, P. L. Natação e atividades aquáticas. São Paulo: Manole, 2009.
FLEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2015.
SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GUTIERREZ, G. L. Políticas públicas de vida e atividade física. São Paulo: Book Editora, 2011.
BOMPA, T. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2012.
KNUTZEN, K. M.; HAMILL, J. Bases mecânicas do movimento. São Paulo, Manole, 1999.
RANGEL, I. C. A.; DARIDO, S. C. Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
6.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/GUARAPUAVA - EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA, GINÁSTICA E RITMO – RT 20
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
CRUZ, G. C.; VECHIATTO, S.C.; ASPILICUETA, P. Educação Física e paralisia cerebral: proposta de intervenção. Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora
Adaptada. v. 9, n. 1, p. 7-14, 2004.
TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à prática. São Paulo: Phorte, 2008.
WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. 3. ed. Barueri: Manole, 2004.
ALONSO, H. De A. G. Pedagogia da ginástica rítmica: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2011.
MARTIN-LORENTE, E. 1000 exercícios ginásticos com acessórios fixos e móveis. São Paulo: Zamboni, 2002.
NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das ginásticas. Jundiaí-SP: Fontoura, 2009.
BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2006.
HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na Educação Física. RJ: Ao livro técnico, 1989.
MARQUES, I. A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
6.3. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SITUAÇÕES CRÍTICAS – RT 40
PADILHA, K. G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico.
COSTA, L.H.D.; AMARAL, J.G.D. Emergências : fundamentos e práticas. São Paulo : Martinari, 2010.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
AZEVEDO, E. G.D. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2ª ed. Goiânia: AB, 2009.
BARROS, A.B.L.D. et AL.Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre : Artmed, 2010
ANDRADE, Maria Teresa. Cuidados intensivos. Rio de Janeiro: MCGraw-Hill, 2000.
ROGANTE, Maria Marilene et al. Procedimentos especializados de enfermagem. Sao Paulo: Atheneu, 1994. 227 p.
TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyers. Avaliação em cuidados críticos - Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichman & Affonso, 2001.
YAKO, Iracema Yassuko Oishi. Manual dos procedimentos invasivos realizado no CTI – Atuação das Enfermeiras. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
BAIRD, M. S.; BETHEL, S. Manual de Enfermagem no cuidado crítico: intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. Rio Grande do Sul: Elsevier.
TAMEZ, R. N.; SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: Assistência ao recém nascido de alto risco. 5.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2013.
AHA. American Heart Associacion. Guidelines CPR ECC 2010. AHA, 2010.
CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
NASI, Luiz Antonio et al. Rotinas em pronto socorro: politraumatizados e emergências ambulatoriais. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH à sala de Emergência. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2008
SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de interpretação de eletrocardiograma de repouso. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 80 (supl II), 2003.
SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de dor torácica na sala de emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 79 (supl II), 2002.
SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretriz sobre tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 83 (supl IV), 2004.
PIRES, M. T. B. Erazo: Manual de urgências em pronto-socorro. Rio de Janeiro: Medsi.
FREIRE, Evandro. Trama: a doença dos séculos. São Paulo: Atheneu, 2001. 2 volumes.
6.4. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA – RT 40
AMARANTE, P.D.C. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Paulo Duarte de Carvalho Amarante (organizador). RJ. Editora Fiocruz, 1994.
BRASIL. Ministério da Saúde. SAS/DAPES. Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Saúde Mental em Dados - 7, Edição Especial, Ano V, nº 7,
junho de 2010. Brasília, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil.
Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção
psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Saúde Mental. Cadernos de Atenção Básica nº 34, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras
Drogas. 2.ed. rev. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental: 1990-2004. 5. ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde,
2004.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
[acesso em : 02 nov 2013. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf.
CAMPOS G.W.S, AMARAL M.A. A clínica ampliada, a gestão democrática e redes de atenção como referências teórico-operacionais para a reforma do hospital. Ciênc
Saúde Colet. 2007;12(4):849-59.
CAMPOS L.F, MELO M.A.C. Assistência em enfermagem na perspectiva da clínica ampliada em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS)
2011 mar;32(1):189-93.
6.5. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA E AMBIENTE
HOSPITALAR (UNIDADE DE SAÚDE COLETIVA) – RT 40
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
CZERESNIA D, FREITAS CMD. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2 st ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
CAMPOS GWS. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M,
Drummond M Júnior, Carvalho YM. Tratado de Saúde
Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 41-80.
CAMPOS LF, MELO MRAC. Assistência em enfermagem na perspectiva da clínica ampliada em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS)
2011 mar;32(1):189-93.
FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra; 1997.
KURCGANT, Paulina (coord). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
PERES, A.M., CIAMPONE, M. H. T. Gerência e competências gerais do enfermeiro. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 Jul-Set; 15(3): 492-9.
MARQUIS, Bessie l; Huston, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. Tradução Regina Garcez, 6 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.
MATTOS, R. A. de; PINHEIRO, R. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. 1999.
6.6. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA E AMBIENTE
HOSPITALAR (UNIDADE HOSPITALAR) – RT 40
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
CZERESNIA D, FREITAS CMD. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2 st ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
CAMPOS GWS. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M,
Drummond M Júnior, Carvalho YM. Tratado de Saúde
Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 41-80.
CAMPOS LF, MELO MRAC. Assistência em enfermagem na perspectiva da clínica ampliada em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS)
2011 mar;32(1):189-93.
FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra; 1997.
KURCGANT, Paulina (coord). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
PERES, A.M., CIAMPONE, M. H. T. Gerência e competências gerais do enfermeiro. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 Jul-Set; 15(3): 492-9.
MARQUIS, Bessie l; Huston, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. Tradução Regina Garcez, 6 ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.
MATTOS, R. A. de; PINHEIRO, R. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. 1999.
6.7. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – FUNDAMENTOS PRÁTICOS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM – RT 40
CIANCIARULLO, T. I. (0rg.). Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência São Paulo: Atheneu, 2007.
CRAVEN, R.F.; HIRNLE, J.: [com] 37 colaboradores. Tradução: CRUZ, I.C.F. da.; FIGUEIREDO, J.E.D. de. Fundamentos de Enfermagem: saúde e função humanas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FARIA, H. X.; ARAUJO, M.D. Uma perspectiva de análise sobre o processo de trabalho em saúde: produção do cuidado e produção de sujeitos. Saúde soc. [online]. 2010,
v.19, n.2, p. 429-439.
LEOPARDI, M. T. Teoria e Método em Assistência de Enfermagem, 2 ed. Rev.Ampl. Florianopólis: Ed. Soldasoft, 2006.
MARTINS. A. M. Manual de infecção hospitalar; epidemiologia, prevenção e controle. 2 ed. Rio de janeiro: MEDSI, 2001.
NANDA (North American Nursing Association). Diagnósticos de enfermagem da Nanda: definições e classificação ? 2001/2002. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
TARDELLI, S.R.L.P.; SILVA, M.T. Cálculo e administração de medicamentos na enfermagem. São Paulo: Martinari, 2008.
TIMBY, B.K. Tradução: GARCEZ, R. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
6.8. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA – RT 40
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma
técnica. Brasília, 2012.
______. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Brasília, 2011.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2007.
_____. Ministério da Saúde. Publicações de cartilhas do Humaniza SUS: acolhimento com classificação de risco: clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009.
____MINISTÉRIO DA SAÚDE, "Normas Básicas para Alojamento Conjunto", Portaria MS/GM no 1.016, 26 de agosto de 1993. DOU no 167 de 1/9/93, seção I, p.
13.066.
COLLET, N.; OLIVEIRA, B.R.G. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia: AB,2002.
HOCKENBERRY, M; WILSON, D. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica, 9 ed. Elsevier, 2014.
MARCONDES, E.; LEONE, C.; ISSLER, H. Pediatria na atenção primária.São Paulo: Sarvier, 1999.
MENDES, E.V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia saúde da família. Brasília: Organização PanAmericana da Saúde; 2012.
6.9. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/GUARAPUAVA – SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO – RT 40
Moraes, Edgar Nunes. Atencao a saude do Idoso: Aspectos Conceituais. / Edgar Nunes de Moraes. Brasilia: Organizacao Pan-Americana da Saude, 2012.98 p.: il.
Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 40 p. : il.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf
Mendes, Eugênio Vilaça O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. / Eugênio Vilaça
Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012. 512 p.: il. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_condicoes_atencao_primaria_saude.pdf
6.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA – ANÁLISES CLÍNICAS – RT 40
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Jawetz, Melnick & Adelberg’s Microbiologia médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MURRAY, P.R. et al. Manual of clinical microbiology. 8th. Ed. Washington, DC. ASM Press, 2004.
LUIZ B. TRABULSI e FLÁVIO ALTERTHUM. Microbiologia. 5 ed. Atheneu, 2009
ABBAS, A K.; LICHTMAN. A. & PROBER, J. Imunologia Celular e Molecular. Tradução: GESTEIRA, R.M. Revisão técnica: MACHADO, D.C. 4. Ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003
FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
Ravel, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. Editora Guanabara Koogan. 6 ed. 2007
ZAGO, M.A. et al. Hematologia: Fundamentos e Prática. 1ª edição, São Paulo:Editora Atheneu, 2005
SCHIFFMAN, F.J. Fisiopatologia Hematológica. 1ª edição, São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, 2004.
BOGGS,D.R.; BITHELL,T.C.; ATHENS,J.W. & FOERSTER,J.- Clinical hematology. 11.ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 2004.
Burtis, C.A.; Ashwood, E.R.; Bruns, D.E. Tietz Fundamentos de Química Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BISHOP, M.L; FODY, E. P; SHOEFF, L. E. Clinical Chemistry: principles, procedures, correlations. 5ª ed Lippincott, 2005.
GAW, A; COWAN, R. A.; O'REILLY, D. St. J. Clinical Chemistry, 3 rd, 2004.
6.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/GUARAPUAVA – TECNOLOGIA FARMACÊUTICA– RT 40
STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J.E.; CHIANN, C.; GAI, M.N. (eds.) Biofarmacotécnica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
FARMACOPÉIA Brasileira. 5. ed. Volume 1, Fiocruz, 2010.
International Conference on Harmonisation. ICH: Guideline for industry: Stability testing of new drug substances and products, Q1A (R2), 2003.
International Conference on Harmonisation. ICH: Guideline for industry: Stability testing: Photostability testing of new drug substances and products, Q1B, 2003.
GENNARO, A. R. Remington: a Ciência e prática da Farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BRASIL. Resolução (RE) no. 1, de 29 de julho de 2005. Determina a publicação do Guia para Estudos de Estabilidade. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do
Brasil, 2005.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª. ed., Porto Alegre, Artmed, 2005.
BRASIL. Resolução (RDC) no. 17, de 16 de abril de 2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Brasília: Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, 2010.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L.Teoria e pratica na industria farmaceutica. Vol I e II. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbekian, 2001.
ALLEN Jr, L.V.; ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; Formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 9ª. ed., Grupo A, 2013.
6.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/GUARAPUAVA - FISIOTERAPIA I NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA – RT 40
Moreira C, Carvalho MAP. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
Sato EI. Reumatologia: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP-EPM. Barueri: Manole, 2004.
Cohen, Moises; Abdalla, Rene Jorge. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro, 2 ed, Editora Revinter, 2015.
SIZÍNIO, Hebert; XAVIER, Renato. Ortopedia e Traumatologia, Princípios e Prática. 4ª. Ed. Porto Alegre: Arte Médica, 2008.
HOPPENFELD, Stanley; MURTHY, Vasantha L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. 1° ED, Manole, 2001.
STOKES, M . Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4ªed. São Paulo: Manole, 2004.
COHEN, Helen. Neurociência para fisioterapeutas. 2ed. São Paulo: Manole, 2001.
CAMPION, M. R. Hidroterapia: Princípios e Prática. São Paulo: Manole; 2000.
RUOTI, R .G.; MORRIS, D. M.; COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole; 2000.
6.13. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/GUARAPUAVA - FISIOTERAPIA II NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA – RT 40
BORGES, F.S. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2 ed. São Paulo: Phorte Editora, 2010.
GUIRRO, E.C.O.; GUIRRO, R.R.J. Fisioterapia Dermato–Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Manole, 2004.
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 579 p.
POLDEN, M; MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. Tradutor: Lauro Blandy. 2. ed. Sao Paulo: Santos, 2000. 442p
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a Saúde da Mulher. 5.ed. Barueri: Manole, 2012.
MORENO, A.L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2 ed. Barueri: Manole, 2009.
M a ri s a de M or ae s R e ge ng a. F i si o t er a pi a E m C a rd i ol o gi a - da U .T. i . à R e ab i l i ta ç ão - 2ª E d. – E d i t or a R O CA 2 01 2.
Fernanda de Cordoba Lanza, Mariana Rodrigues Gazzotti, Alessandra Palazzin. F i si o t e r a pi a em p ed i at r i a e n eo na t ol o gi a . E d. R O CA, 2012.
STOKES, M . Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. 4ªed. São Paulo: Manole, 2004.
6.14. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/GUARAPUAVA - FISIOTERAPIA III NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA – RT 24
DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
IDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher. 2005.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Orgs.) et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2012.
BRASIL. Manual para a organização da atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. BRASIL.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clinica e terapeutica. Sao Paulo: Atheneu, 2000.
KAUFFMAN, Timothy L. (ed). Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Bertoldo. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. 2. ed. Porto Alegre: Sulina,
2004. 248 p. ISBN 85-205-0288-1.
PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
CANÇADO, Flávio Aluízio Xavier.; FREITAS, Elisabete Viana; GORZONI, Milton Luiz.; NERI, Anita Liberalesco.; PY,Lígia.; ROCHA, Sonia Maria. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.
6.15. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/GUARAPUAVA - FISIOTERAPIA III NOS DIVERSOS CICLOS DA VIDA – RT 40
DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
IDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher. 2005.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Orgs.) et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2012.
BRASIL. Manual para a organização da atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. BRASIL.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clinica e terapeutica. Sao Paulo: Atheneu, 2000.
KAUFFMAN, Timothy L. (ed). Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MAZO, Giovana Zarpellon; LOPES, Marize Amorim; BENEDETTI, Tânia Bertoldo. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. 2. ed. Porto Alegre: Sulina,
2004. 248 p. ISBN 85-205-0288-1.
PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
CANÇADO, Flávio Aluízio Xavier.; FREITAS, Elisabete Viana; GORZONI, Milton Luiz.; NERI, Anita Liberalesco.; PY,Lígia.; ROCHA, Sonia Maria. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
6.16. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA – NUTRIÇÃO E SAÚDE – RT 40
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 1995.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2005.
FISBERG, M.R. et al. Inquéritos Alimentares: Métodos e Bases Científicos. São Paulo: Manole, 2005.
HIRSCHBRUCH, M.D. Nutrição Esportiva: Uma Visão Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Manole, 2014
KRAEMER, F.B.; AGUIAR, O.B. Gestão de competências e qualificação profissional no segmento da alimentação coletiva. Revista de Nutrição, v.22, n.5, p.609-619,
2009.
MAHAN,L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
ORNELAS, L.H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
ROSSI, L. et al. Avaliação Nutricional: Novas Perspectivas. São Paulo: Roca, 2009.
STEPHEN B.H. et al. Delineando a pesquisa clínica – Uma abordagem epidemiológica. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2003.
6.17. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/GUARAPUAVA – NUTRIÇÃO NAS FASES DA VIDA – RT 40
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas, 1995.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2012.
COSTA, N.M.B.; PELUZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: UFV, 2008.
FISBERG, M.R. et al. Inquéritos Alimentares: Métodos e Bases Científicos. São Paulo: Manole, 2005.
GALANTE, A.P.; ROSSI, L. CARUSO, L. Avaliação nutricional. São Paulo: Roca, 2009.
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2005.
MAHAN, L.K. et al. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Elsevier, 2013.
MEZOMO, I.F.B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5 ed. Barueri: Manole, 2006.
ROSA, C.A.B.; COSTA, N.M.B. Alimentos Funcionais – Componentes bioativos e efeitos fisiológicos. São Paulo: Rubio, 2010.
7. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
7.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – AUDIOLOGIA – RT 40
ALVARENGA, K.F.; CORTELETTI, L.B.J. O mascaramento na Avaliação Audiológica - um guia prático. São Jose dos Campos: Pulso, 2006.
BEVILACQUA, M. C e col. Tratado de Audiologia.1ed. São Paulo: Editora Santos, 2011.
CARVALLO, R. M. Fonoaudiologia - informação para a formação: procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DIRETRIZES DE ATENÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/
%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_69.pdf
GANANÇA, M.M. e col. Estratégias Terapêuticas em Otoneurologia. Série Otoneurologia.vol.4. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
JOINT COMMITTE ON INFANT HEARING – YEAR 2007. Position Statement: Principles and Guidelines for Early Hearing Detection and Intervention Programs.
Pediatrics, v. 120, n. 4, p. 898-921, 2007.
LEWIS, D. R; MARONE, S.A.M; MENDES, B.C.A; CRUZ, O.L.M; NÓBREGA, M. Comitê multiprofissional em saúde auditiva – COMUSA. Braz J Otorhinolaryngol.
2010; 76 (1): 121-8.
MOMENSOHN-SANTOS, TM.; RUSSO, IC. Prática de audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2005.
MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
SOUSA, L.C.A. ; PIZA,M.R.T. ; ALVARENGA, K. F. ; CÓSER,P.L. Eletrofisiologia da audição e emissões otoacústicas. 1. ed. São Paulo: Novo conceito Saúde, 2008.
372 p.
7.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – LINGUAGEM – RT 40
ANDRADE, L. Ouvir e escutar na constituição da clínica de linguagem. Tese de doutorado. LAEL-PUCSP, 2003.
ARANTES, L. Diagnóstico e clínica de linguagem. Tese de Doutorado. LAEL-PUCSP, 2001.
ARAÚJO, S. O fonoaudiólogo frente à fala sintomática de crianças: uma posição terapêutica? Tese de Doutorado. FFCH-USP, 2002.
DE LEMOS, Cláudia Thereza Guimarães. Das vicissitudes da fala da criança e de sua investigação. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, v. 42, p. 41-70, 2002.
FONSECA, S. C. O Afásico na clínica de linguagem. Tese de Doutorado. LAEL/PUC-SP, 2002.
LEITE, N. (Org.). Corpolinguagem: gestos e afetos. Campinas: Mercado de letras, 2003.
LIER-DeVITTO, Maria Francisca. Novas contribuições da linguística para a fonoaudiologia. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 7, n.2, p. 163-171, 1995.
_______. Sobre o sintoma: déficit de linguagem, efeito da fala no outro, ou ainda ...? Letras de hoje, v.36, n. 3, Porto Alegre: EDIPUCRS, p. 245- 253, 2001
LIER-DeVITTO M.F; ARANTES, L. (Orgs.). Aquisição, patologias e clínica de linguagem. São Paulo: EDUC-FAPESP, 2006.
LIER-DeVITTO, M. F; ARANTES, L. Faces da Escrita-Linguagem, Clínica, Escola. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Bally, C.; Sechehaye, A. (Orgs.). 27.ed. São Paulo: Cultrix, 1916/2006.
7.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – MOTRICIDADE OROFACIAL – RT 30
ALMEIDA, A.M. Fonoaudiologia e Estética Facial. São Paulo: Revinter, 2007.
BIANCHINI, E.M.G. Articulação Temporomandibular: implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. São Paulo: Pró-Fono, 2010.
BRAGA, A.A.G. et al. Interfaces da medicina, odontologia e fonoaudiologia no complexo cérvico-cranio-facial. São Paulo: Pró-Fono, 2009.
COLOMBINI, N.; MACEDO, M. Do respirador bucal à apneia obstrutiva do sono. Ícone. São Paulo: 2010.
CUNHA, A.C.P.P.; SANTOS-COLUCHI, G.G.; SOUZA, L.B.R. Ortodontia e Fonoaudiologia na prática. Ed. Revinter. Rio de Janeiro: 2011
FERNANDES, F.D.M.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.P.G.P. (ORG) Tratado de Fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2010.
MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; BERRETIN-FELIX, G. Terapia Fonoaudiológica em Motricidade Orofacial. São José dos Campos: Pulso, 2012.
MEDEIROS, A.M.C. e MEDEIROS, M. Motricidade Orofacial: Inter-relação entre fonoaudiologia e odontologia. Ed. Lovise. São Paulo: 2006.
FERRAZ, M.C.A. Manual Prático em Motricidade Orofacial. Ed. Revinter: Rio de Janeiro: 2012.
COMITÊ DE MOTRICIDADE OROFACIAL – SBFA. Motricidade orofacial: como atuam os especialistas. São José dos Campos: Pulso, 2004.
7.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – SAÚDE COLETIVA - FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL – RT 40
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf
BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BERBERIAN, A.P. Fonoaudiologia e Educação: um encontro histórico. São Paulo: Plexus, 1995.
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução n. 309: Sobre a atuação do fonoaudiólogo na educação infantil, ensino fundamental, médio, especial e
superior. Diário Oficial, Brasília, 01 de abril de 2005.
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução n. 387: Sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional
reconhecido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, Diário Oficial, Brasília, 18 de setembro de 2010.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
GIROTO, C.R.M. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. Sao Paulo: Plexus, 1999.
BRASIl. Portaria Interministerial n° 675, de 04 de junho de 2008. Institui a comisão intersetorial de educação e saúde na escola. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=3561-port-675-2008&category_slug=fevereiro-2010-pdf&Itemid=30192
BUSS, PM; Pellegrini Filho, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis,v.17,n.1.Rio de Janeiro, 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a06.pdf
CZERESNIA, D; FREITAS, C.M. de. (Org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões e tendências. 3ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
AKERMAN, M; CAMPOS, GWS; CARVALHO, YM; DRUMOND Jr, M; MINAYO, M CS. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec Editora, 2012.
7.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – VOZ – RT 20
BEHLAU M, DRAGONE, ML, NAGANO. A voz que ensina - o professor e a comunicação oral em sala de aula. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
BEHLAU M., PONTES P. Voz: o livro do especialista. Vol I. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BEHLAU M., PONTES P. Voz: o livro do especialista. Vol II. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
BEHLAU M, PONTES P. Higiene vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
CARRARA-DE-ANGELIS E, FURIA CLB, MOURAO LF, KOWALSKI O. A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça e pescoço. São Paulo: Lovise, 2000
CARVALHO, V; BARBOSA EA. Fononcologia. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2012
COLTON RH, CASPER JK, LEONARD R. Compreendendo os problemas da voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de
Janeiro: Revinter; 2010. p. 11-53.
DEDIVITS RA, BARROS APB. Métodos de avaliação e diagnóstico de laringe e voz. São Paulo: Lovise; 2002.
FERREIRA, L.P. e SILVA, M.A.A. Saúde vocal- práticas fonoaudiológicas. São Paulo: Roca, 2002.
SATALOFFRT, GOULD WJ, SPIEGEL JR. Manual prático de fonocirurgia. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.
7.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/IRATI – VOZ – RT 40
BEHLAU M, DRAGONE, ML, NAGANO. A voz que ensina - o professor e a comunicação oral em sala de aula. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
BEHLAU M., PONTES P. Voz: o livro do especialista. Vol I. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BEHLAU M., PONTES P. Voz: o livro do especialista. Vol II. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
BEHLAU M, PONTES P. Higiene vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
CARRARA-DE-ANGELIS E, FURIA CLB, MOURAO LF, KOWALSKI O. A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça e pescoço. São Paulo: Lovise, 2000
CARVALHO, V; BARBOSA EA. Fononcologia. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2012
COLTON RH, CASPER JK, LEONARD R. Compreendendo os problemas da voz: uma perspectiva fisiológica no diagnóstico e tratamento das disfonias. 3. ed. Rio de
Janeiro: Revinter; 2010. p. 11-53.
DEDIVITS RA, BARROS APB. Métodos de avaliação e diagnóstico de laringe e voz. São Paulo: Lovise; 2002.
FERREIRA, L.P. e SILVA, M.A.A. Saúde vocal- práticas fonoaudiológicas. São Paulo: Roca, 2002.
SATALOFFRT, GOULD WJ, SPIEGEL JR. Manual prático de fonocirurgia. Rio de Janeiro: Revinter; 2002.
7.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI – PESQUISA E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA – RT 40
Anastasi, A. & Urbina, S. (2000). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas.
Cozby, P. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.
Cunha, J. A. (2007). Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artmed.
Dancey, C.P.; Reidy, J. (2003). Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Artmed.
Khun, T. (1975). A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva.
Lodi, J.B. (1991). A entrevista: teoria e prática. São Paulo: Pioneira
Pasquali L. (2004). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes.
Rey, F. L. G. (2002). Pesquisa Qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Thomson Pioneira.
Wechsler, S. M. (1999). Guia de procedimentos éticos para a avaliação psicológica. Em S. M.
Wechsler & R. S. L. Guzzo (Org.), Avaliação psicológica: Perspectiva internacional (pp. 133-141). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Zimiles, H. (1996). Rethinking the validity of psychological assessment. American Psychologist, 51(9), 980-981.
7.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI – PSICANÁLISE – RT 40
ALBERTI, S.; FIGUEIREDO, A.C. Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2006.
BERNARDINO, L.M.F. (Org.) O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em constituição. São Paulo: Escuta, 2006.
FREUD, S. Linhas de progresso na terapia psicanalítica. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 2006. v. XVII.
FREUD, S. (1915) Artigos de Metapsicologia, volume XIV da Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1982.
FREUD, S. Psicologia de Grupo e Analise do Ego (1921). Em: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud: Rio de Janeiro: Imago,
1996.Vol.XVIII.
LACAN, J. O Seminário. Livro 11: Os quatro conceitos fundamentais de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
LACAN, J. O seminário – Livro 7: a ética na psicanálise. Trad. Antônio Quinet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
LACAN. J. O seminário sobre “A carta roubada”. Em: LACAN. J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
LACAN. J. O Estádio do espelho como formador da função do eu. Em: LACAN. J. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
LAPLANCHE, J. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MOURA, M. D. de. (org.) Psicanálise e hospital 3: tempo e morte – da urgência ao ato analítico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
ZIMMERMAN, D. E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2007
7.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI – PSICOLOGIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – RT 40
ALBERTI, S. O adolescente e o Outro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
AMIRALIAN, M. L. T. M. Psicologia do excepcional. São Paulo, E. P. U. 1984.
BELSKY, J. O desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. ArtMed, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Saúde. Manual de legislação em saúde da pessoa com deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
– 2. ed. rev. atual.– Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.
CASTRO, M. G. & ABRAMOVAY, M. Quebrando mitos: juventude, participação e políticas. Perfil, percepções e recomendações dos participantes da 1ª Conferência
Nacional de Políticas Públicas de Juventude. Brasília: RITLA, 2009.
FERREIRA, T. ; BONTEMPO, V. L. Crianças e adolescentes: o cuidado em saúde mental. 1.ed. Curitiba: CRV, 2012.
FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995.
LANCETTI, A. Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2006.
LE BOUCHE, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Medicas, 1987. 356 p
LIMA, I. M. S. O.; PINTO. I.C.M.; PEREIRA, S.O. (Orgs.). Políticas Públicas e pessoa com deficiência: direitos humanos, família e saúde. Salvador: EDUFRA, 2011.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PAPALIA; D. OLDS, S. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SHAFFER, D. R. Psicologia do desenvolvimento: Infância e adolescência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
7.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/IRATI – PSICOLOGIA E SAÚDE – RT 40
AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V.A. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson /learning, 2003.
BOTEGA, J.N. Saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC.
CAMPOS, G.W.S.; DOMITTI, A.C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para a gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde
Pública, Rio de Janeiro, 23(2):399-407, fev. 2007.
CECCIM, R.B.; FERLA, A.A. Linha de cuidado: a imagem da mandala na gestão em rede de práticas cuidadoras para uma outra educação dos profissionais de saúde. In:
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.) Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ –CEPESC – ABRASCO,
2006. p. 165-184.
COSTA-ROSA, A. O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modelo asilar. IN.: AMARANTE, P. (Org.). Ensaios – subjetividade, Saúde Mental,
Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamentação da Lei nº 8.080/90.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (DSM IV) Porto Alegre, Artes Médicas, 4. ed., 1994.
DIMENSTEIN, M. A cultura profissional do psicólogo e o ideário individualista: implicações para a prática no campo da assistência pública à saúde. Estudos de
Psicologia, 2000, 5(1), 95-121.
FERREIRA NETO, J.L. et al. Apontamentos sobre Promoção da Saúde e Biopoder. Revista Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 18, n.3, p. 456-466, 2009.
FERREIRA NETO, J.L. Psicologia, políticas públicas e o SUS. Editora Escuta, 2011.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
LANGE, E.S.N. (Org.). Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008.
MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: HUCITEC, 2002.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2010.
ROMANO, Bellkiss Wilma (Org). A Prática da Psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira, 1994.
SPINK, M.J.P. Psicologia social e saúde – práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2004.
SPINK, M.J.P. (Org.). A psicologia em diálogo com o SUS – prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
STERIAN, Alexandra. Emergencias psiquiatricas: uma abordagem psicanalitica. Sao Paulo: Casa do Psicologo, 2001. 95 p.
8. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO
8.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/GUARAPUAVA – ADMINISTRAÇÃO GERAL – RT 10
ABNT NBR 16001: Responsabilidade Social: Sistema da gestão: Requisitos. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.
ABNT NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.
BARBIERI, Jose Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.
BOHLANDER, G. W; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BAKER, Michael J. Administração de Marketig. São Paulo: Campus, 2005
BAHIA, Melissa Santos. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
BAHIA, Melissa Santos, e SCHOMMER, Paula Chies. Inserção profissional de pessoas com deficiências nas empresas: responsabilidades práticas e caminhos. Revista
O&S, v.17, n. 54, pp. 439-461, Jul/Set., 2010.
BAKER, Michael J. Administração de Marketig. Campus, 2005
BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p. 99-120, 1991.
BARNEY, J. B. Gaining and sustaining competitive advantage. Massachusetts: Addison Weslei, 1996.
BATISTA, Cristina Abranches Mota. A Inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência no Mercado Formal de Trabalho: um estudo sobre suas possibilidades nas organizações
de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais – Gestão das Cidades), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Minas Gerais, 2002.
BOONE, Louis E, KURTZ David L. Marketing Contemporâneo. São Paulo: Cencage Learning, 2006
BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: MAKRON Books, 1993.
DAY, George S. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DAY, G. S.; WENSLEY Robin. Marketing Theory With a Strategic Orientation. Journal of Marketing, vol. 47, fall 1983.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo:
Saraiva, 2005.
GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
GUMESSON, Evert. Marketing de Relacionamento, Ed. Bookman, 2010.
HARRINGTON, H. James; KNIGHT, Alan. A Implementação da ISO 14000: como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.
HARTLINE, Michael D.; FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo, Thompsom Learning, 2005.
HITT, Michael A. et al. Administração Estratégica: competitividade e globalização. Traduzido por José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antônio Pedroso Rafael. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, JhonA.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitive. São Paul Printice Hall, 2005.
JARDIM, Nilza S. (Coord.) Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2001.
LARA, Luiz Fernando. Estigma social da deficiência e da surdez no emprego: um estudo sobre a experiência do Sistema de Federação das Indústrias do Paraná – Sistema
FIEP. São Paulo, 202 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, 2012.
LENZI, Fernando; KIESEL, Márcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo:
Editora Gente, 2010.
MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. Ed. Saraiva.
OLIVEIRA, A. de. Manual de descrição de cargos. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PASCHOAL, L. Administração de Cargos e Salários: Manual prático e novas metodologias. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. New York: Wiley, 1959.
PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1991
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989
RESENDE, Ê. Cargos, Salários e Carreira. São Paulo: Samus, 1991
STEFANO, S. R. (Org.). Gestão de Pessoas: Fundamentos e aplicações. Guarapuava/PR: Unicentro, 2011.
STEVENSON, William. Administração das Operações de Produção. São Paulo: LTC, 2001.
TENORIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
VARADARAJAN, P. Rajan, Strategic Marketing and Marketing Strategy: Domain, Definition, Fundamental Issues and Foundational Premises, article, out – 2009, p. 51.
WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p. 171-180, apr./jun. 1984.
WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
ZIMPECK, B.G. Administração de Salários. São Paulo: Atlas, 1996.
8.2. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/GUARAPUAVA – CONTABILIDADE GERAL – RT 40
CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar uma empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. NBC-T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 1997.
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos Técnicos Contábeis. Brasília: CPC, 2014. Disponível em [http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos]
FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7.ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.
HIGUCHI, H. Imposto de renda nas empresas. 38. ed. São Paulo: IR Publicações, 2013.
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas
Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
LEMES JR., A.B.; RIGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
8.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECON/GUARAPUAVA – TEORIA ECONÔMICA – RT 24
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004.
BRUE, Stanley L. Historia do pensamento econômico / Stanley L. Brue (tradução Luciana Penteado Miquelino]. São Paulo Thomson Learning, 2006.
CLEMENTE, Ademir.Economia regional e Urbana. Atlas 1994.
EATON, B. Curtis e EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 1999.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PINHO, Benevides Diva et al. Manual de Economia. São Paulo. Saraiva, 2003.
RICHARDSON, H. W.Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional. Zahar Editores, 1975.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.
8.4. ÁREA OU MATÉRIA: DESEC/GUARAPUAVA – TÉCNICAS E GESTÃO SECRETARIAL – RT 40
ASHLEY, P. A. (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
BRAGA, D. G. Conflitos, eficiência e democracia na gestão pública. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: Acesso em: 15 jul.
2009.
DURANTE, D. G. (org.); FÁVERO, A. A. (org.). Gestão secretarial: formação e atuação profissional. Passo Fundo: Ed. Universidade Passo Fundo, 2009. 231 p.
FARAH, M. F. S; BARBOZA, H. B. (org). Novas experiências em gestão pública e cidadania. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NONATO JÚNIOR, R. Epistemologia e teoria do conhecimento em Secretariado Executivo: a fundação das ciências da assessoria. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2009.
LUZ, O. R. Cerimonial, protocolo e etiqueta: introdução ao cerimonial do Mercosul - Argentina e Brasil. Sao Paulo: Saraiva, 2005.
_____. Resolução nº 26/2009-COU/UNICENTRO, de 20 de janeiro de 2009. Altera dispositivos da Resolução nº 039/2004-COU/UNICENTRO.
8.5. ÁREA OU MATÉRIA: DESES/GUARAPUAVA – POLÍTICA SOCIAL E O SERVIÇO SOCIAL – RT 20
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; MONNERAT, Giselle Lavinas; SOUZA, Rosemary Gonçalves de (Orgs.). A intersetorialidade na agenda das políticas sociais.
Campinas: Papel Social, 2014.
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de; ALENCAR, Monica Maria Torres de. Serviço Social, Trabalho e Políticas Públicas. São Paulo: Saraiva, 2011.
BALERA, Paulo. Fundamentos da Seguridade Social. 14º ed. Atlas, 2013.
BEHRING, Elaine Rosseti. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006.
CARLOTO, Cássia Maria; CAMPOS, Marta Silva; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Familismo direitos e cidadania: contradições da política social. São Paulo: Cortez,
2015.
COUTO, Berenice Rojas et al. O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento. 2ª Ed – São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Mariana Frizieiro da Silva Cruz; PASSOS, Rachel Gouveia. Políticas Públicas, Gênero e Violência: contribuições para o Serviço Social. Campinas: Editora Papel
Social, 2014.
RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e conselhos de Assistência Social: caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez, 1998.
RICO, E. M. & RAICHELIS, R. Gestão social: uma questão em debate. São Paulo : Educ, 1999.
SPOSATTI, Aldaíza de Oliveira (et al) A Assistência na Trajetória das Políticas Sociais Brasileiras: uma questão de análise. 8ª ed. São Paulo: Cortez. 2003.
9. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO
9.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/IRATI – ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – RT 20
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2010.
BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D. G. R. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1988.
BOHLANDER, G.; SNELL, S. A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learming, 2010.
CARBONE, P. P. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São Paulo: FGV, 2009.
CASCIO, W. BOUDREAU, J. Investimento em pessoas: como medir o impacto financeiro das iniciativas em recursos humanos. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ESPIRITO SANTO, A. Estruturando avaliação participativa de desempenho: fundamentos, estratégias, práticas e modelos. Londrina: Midiograf, 1997.
FIORELLE, J. O.; MALHADAS JR, M. J. O.; FIORELLI, M. R. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Qualidade de Vida no Trabalho - QVT: Conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LUCENA, M. D. Planejamento de recursos humanos: São Paulo: Atlas, 1999.
PONTES, B. R. Administração de cargos e salários: carreira e remuneração. São Paulo: LTR, 2010.
PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTR, 2002.
WOOD JR., T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração e carreira por habilidades e por competências. São Paulo: Atlas, 2004.
9.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/IRATI – EMPREENDEDORISMO E TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES – RT 20
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão. Fundamentos, estrategias e dinamicas. Sao Paulo: Atlas, 2007.
CARAVNTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Hall, 2005.
DOLABELA, F. Segredo de Luisa. Sao Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH
Diretoria de Concursos – DIRCOAV
HASHIMOTO, M. Espirito empreendedor nas organizacoes: aumentando a competitividade atraves do intra-empreendedorismo. Sao Paulo: Saraiva, 2006.
LACOMBE, F. J. M. HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.
MORAIS, C. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes segredos dos empreendedores de exito. Rio de Janeiro: Qualitymark : ABRH Nacional, 2000.
RAMOS, F. H. Empreendedores: historia de sucesso. Sao Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, 2001.
SOUZA, E. C. L. de; GUIMARAES, T. de A. Empreendedorismo além do plano de negócios. Sao Paulo: Atlas, 2006.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1985.
9.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI – CONTABILIDADE GERAL – RT 20
ALMEIDA, M. et al. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638 de 28-12-2007, São Paulo: Atlas, 2008.
BORGES, H. B. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS e IR. São Paulo, Atlas, 2007.
CALDARELLI, C. A. et al. Lei 11.638: Uma Revolução na Contabilidade das Empresas. Editora Trevisan, 2008.
CARDOSO, R. L; SZUSTER, F; SZUSTER, F; SZUSTER, N. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas 2008.
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade: resumo da Teoria Atendendo às Novas Demandas da Gestão Empresarial, Exercícios e Questões com Respostas. 6 ed.
São Paulo: Atlas 2010.
FABRETTI, L. C Contabilidade Tributária e Societária para Advogados: noções Básicas de Contabilidade, Análise das Demonstrações Contábeis, Cálculo de Impostos e
Contribuições, Reestruturação Societária. São Paulo, Atlas, 2008.
FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FERNANDES, E. C. Impacto da Lei n. 11638/07 sobre os tributos e a contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
9.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/IRATI – CONTABILIDADE GERAL – RT 40
ALMEIDA, M. et al. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638 de 28-12-2007, São Paulo: Atlas, 2008.
BORGES, H. B. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS e IR. São Paulo, Atlas, 2007.
CALDARELLI, C. A. et al. Lei 11.638: Uma Revolução na Contabilidade das Empresas. Editora Trevisan, 2008.
CARDOSO, R. L; SZUSTER, F; SZUSTER, F; SZUSTER, N. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas 2008.
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade: resumo da Teoria Atendendo às Novas Demandas da Gestão Empresarial, Exercícios e Questões com Respostas. 6 ed.
São Paulo: Atlas 2010.
FABRETTI, L. C Contabilidade Tributária e Societária para Advogados: noções Básicas de Contabilidade, Análise das Demonstrações Contábeis, Cálculo de Impostos e
Contribuições, Reestruturação Societária. São Paulo, Atlas, 2008.
FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FERNANDES, E. C. Impacto da Lei n. 11638/07 sobre os tributos e a contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
9.5. ÁREA OU MATÉRIA: DETUR/IRATI – TURISMO – RT 40
Agenda 21. Curitiba, PR :IPARDES, 2001.
BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2003.
BENI, M. C. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.
BOULLÓN, R. C. Planificación del espacio turístico. 3. ed. México: Trilhas, 1997 (reimp. 2001).
DIAS, R.; CASSAR, M. Fundamentos do marketing turístico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FERREIRA, V. Educação física: recreação, jogos e desportos. São Paulo: Sprint, 2003.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 1999.
HUGHES, H. Arte, entretenimento e turismo. São Paulo: Roca, 2004.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1995.
MCKERCHER. Bob. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto, 2002.
MOREIRA, J. C. Geoturismo e interpretação ambiental. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2011.
MOTA, K.C.N. Marketing turístico. Promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 2001.
MURTA, S. M. e ALBANO, C. (orgs.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.
PETROCCHI, M. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
REJOWSKY, M.. Turismo e pesquisa científica. 6.ed. Campinas: Papirus, 2002.
RODRIGUES, A. B. (Org). Ecoturismo no Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
RUSCHMANN, D. V. de M. Turismo e planejamento sustentável. Campinas, SP: Papirus, 1997.
RUSCHMANN, D. V. de M; SOLHA, K. T. Planejamento turístico. Barueri, SP: Manole, 2006.
SCHLÜTER, R.G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.
TRIGO, Luiz G. G. Entretenimento: uma crítica aberta. 1. ed. São Paulo: Senac, 2003.
VAZ, G. N. Marketing turístico. Receptivo e emissivo. São Paulo: Pioneira, 1999.
Home Page: http://www.unicentro.br
Campus Santa Cruz: Rua Salvatore Renna – Padre Salvador, 875 – Cx. Postal 3010 – Fone: (42) 3621-1000 – FAX: (42) 3621-1090 – CEP 85.015-430 –
GUARAPUAVA – PR
Campus CEDETEG: Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03 – Fone/FAX: (42) 3629-8100 – CEP 85.040-080 – GUARAPUAVA – PR
Campus de Irati: PR 153 – Km 07 – Riozinho – Cx. Postal, 21 – Fone: (42) 3421-3000 – FAX: (42) 3421-3067 – CEP 84.500-000 – IRATI – PR