La conferencia de la OLAS

FRENTE SINDICAL ANTIBUROCRA
TICO PARA REHACER AL M O V I­
MIENTO OBRERO
La lucna s in d io a l ha
sido
históricam ente
la
forma fundamental de maní
fe s t a r s e
de la lucha de
la c la s e
obrera y de lo e
o tro s secto res a s a l a r i a ­
dos de nuestro p a ís . Cual
ea, e n to n ce s.la s itu a c ió n
a c tu a l del movimiento o brero organizado?
Hablando c la ro y s in
dar v u e lta s hay que d e c ir
que la s itu a c ió n es dfe pro
fundo re tro c e s o . Sn
que
c o n siste ese retro c eso
?
3n primer lu g a r , en l a f<e
roz liq u id a c ió n que Ja di£
tadura está haciendo de la
l e g i s l a c i ó n la b o r a l, s in ­
d i c a l y s o c ia l* Y no só lo
de l a le g i s la c i ó n d ictad a
por e l gobierno p e ro n ista
*
«
•
•
8 de
septiem bre de 1967
B o le t ín Trisem énal
Año I I - N ° 2 0
'
*3 0
INDICE
•
•
i
■La conferencia de la OLAS
- v er página 30 -
sino también de l a l e g i s ­
la c ió n conquistada p a r a l
movimiento obrero aa e l
p rin o r cuarto de s ig lo «E a
ta liq u id a c ió n s is te m á ti­
ca que viens haciendo l a
dictadura s in o p o sició n a
decuada, tie n e todo un ca
r a c t é r h is t ó r ic o
porque
s ig n i f i c a l a exp ropiación
de 70 años de luchas ebre^
ra s y porgue s i g n i f i c a un
s a lt o a tra s muy importan­
te en la s p o sicio n es de
fu e rz a alcanzadas por la
c la s e obrera dentro mismo
d e l estado burgués.
En este marco de ofen ­
s iv a a n t io b r e r a 9l a 2# axil
comunista ocupa un lu g a r
e s p e c ia l. Esta le y no pina
un grupo p a r c ia l de hshos,
este hecho,aquel hecho o
aquel o tr o . Beta le y pena
•1 a c t iv i s t a verdaderamen
te a n tlp a tro n a l,v e rd a d e ra
meato consecuente,sim ple­
mente por s t r combativo,
por ser un Z jc h a d er.L a &£
vid ad importante suya se
la n z a ra a descabezarlo.JSs
d e c ir , l a ley antioomunis
ta es l s exp resión más oon
c íe n te y más siste m á tic a
de l a cruzada a n tio b re ra
que e l gobierno
e je c u ta
en todos lo s planos*
En segundo l u g a r , e l re
troceso se m a n ifie s ta
no
só lo en la dem olición h ia
t ó r ic a de la le g isla c iia l a
b o r a l, s in d ic a l y s o c i a l,
sino en la f a l t a de
una
resp u esta sistem á tic a yde
conjunto
d e l movimlexto
o b re ro . Tamblín se m anif¿
eeta en l a s e r ie de derro
tae f a o r i l e a que se produ
een por despidos, descono
cim iento de l a o rg a n iz a ­
ció n s in d ic a l,in t e n t e s de
a p li c a r la nueva l e g i s l a ­
ció n , r a c io n a liz a c ió n
y
p r iv a t iz a c ió n en empresas
e s t a t a l e s , e t c • Estas
de­
r r o t a s no tienen nada que
v e r con la s d erro tas que
s u fr ía -d e n t r o de un coigin
tadura lo " fic h a
sea ^
organismos re p re s iv o s
por l a delaoiea p a tr o n a l/
o de lo a burócrataary aun
to h ls t ó r lo o de v i c t o r i a * e l v i e jo movimiento an ar­
q u is t a y s i n d i c a l i s t a ,
o
e l de l a epeoa de gra n in
flu e n c ia comunista,que se
que ne media ninguna acti
producían después da huel
gas da meses de duración,
choques con l a p o lic ía ,im
p la c a b le re p re s ió n -de lo s
c a rn e ro s ; o con l a s
que
s u f r ía e l movimiento obre
ro deade la lib e r t a d o r a ,
con grandes paros genera­
l e s , ocupaciones de fá 'c ri
ca, e tc .F o .
Las d e rro tas
achuales
se
producán en
e l contexto de una pecu­
l i a r ¿ a s iv ic a d y,
1c que
es fundam ental, en e l ccn
tex*o
de l a c r i s i s histr
r ic a del mcvi&iento 3 ind¿
c a l p e ro n is t a .
Con esto entramos a l a
c u e stió n p r i n c ip a l. Hemos
v is t o
en que ccnsi3t$ e i
r e tro c e s o , perc¿por^ue se
produce?c3 úal es l a causa
de este retroceso? S e debe
a un fo rta le c im ie n to so­
c i a l de la ourgue 3 ía?¿co­
rre spor.de a l fenómeno de
a lz a s y b a ja s , f l u j o s
y
r e flu y e s -reemo ocu rre con
lo s fenómenos n a t u r a le s ,
espont¿neo8?3ntendamo8 que
n a .N o so tro s «atenem os
e
al
re tro c e s o
actu alcfel
movimiento s in d i c a l
a s ta
.Intimamente
lig a d o a l a
orláis.histórica ¿ai sindicalisma peronista.¿ Caí»
ma aa ésta ?Puaa. qua la
olaaa obrara» homogenei
,dafaglutinada, cahasianada par laa grandea argani
zacionaa
grem ialaa para
su lucha da defen sa con­
t r a el c a p it a lis m o ,s e en­
cuentra en estos momentos
abandonada a una lucha en
que esas o rg an iza cio n es que
nunca in ten taro n cu^
p l i r l a ta re a h is t ó r ic a
de d e rro c a r a la
burgue­
s ía - están directam ente
enfeudados a l juego de la
d ic ta d u ra . La c la s e ebre
ra no puede recomponer e¿
ta e x p ro p ia ció n de sus or
gan izacio n es d e fe iá v a s de
combata más que a través
de una s e r ie de derro ta#
ale c c io n a d o ra s que l e mar
quan l a necesidad y l a u r
gen cia de un nuevo reagru
paciento h is t ó r ic o de lo s
a c t i v i s t a s , opuaato a l a
a c tu a l b u ro c ra c ia y a to­
da l a concepción p o lí t ic a ,
métodos de lucha y o b j a t l
▼as h i s t ó r ic o s (lim it a d a s »
b u r g u e s a s )d a l s i n d i c a l i s ­
mo p a r o n ir la .y as p o r a s -
te,quo junto a l retro ceso
dei conjunto d e l movimien
to obrero,comprobamos pa­
ralelam ente, un d e s a rr o llo
de l a concien cia c l a s i s t a
y re v o lu c io n a ria de lo s
m ilita n te s s in d ic a le s pe­
ro n is ta s o comunistas quq
fie le s
a l p ro le t a r ia d o ,
rompen con e l peronismo y
e l Codovilism o. En l a
esi
t r a t e g ia de f o r j a r e l gao.
reagrupamiento h is t ó r ic o
que hemos señalado llam a r
mos a l fre n te an tibu ro cra
tic© para reh acer la s f i ­
la s de lo s cuadros de ac­
t i v is t a s como e l o b je tiv e
más inm ediato.
Pero algún compañero p e ­
guntara Quien os nueste
enemigo fundam ental: e l go
bierno
y la
patron al o
la bu rocracia ? Nosotros
contestamos; Nuestro fun­
damental enemigo de c la se
ea l a p a tro n a l y ol g o b ie r
no. Bato s i g n i f i c a que no
somos n e u tra le s en o l ca­
go de un ataque d e ljp b ie r
¿o a l a b u ro cracia
sino
quo defendemos a esta per
qUr todo ataque de l a bur
jjuiünÍM ' a le a
d ir ig e n t e a
s in d ic a le s es ua ataque in
d ire o to a l a e la s e o b re ra
Fsre l a bu rocracia es l a
quintacolumna d e l enemigo
de c la s e metida en la s f i
la s s in d ic a le s .
Apoyada
en e l Estado, l a bu rocra­
c ia es un instrumento fun
damental para a p la a t a r dolatando y denunciando
a la p atro n al y e l g o b ie r
no - lo a
reagrupamientoa
de a c t iv is t a s que quieren
o rg a n iz a r la r e s is t e n c ia .
Y bien es s*xbide que no
se puede vencer a un ene­
migo 3in c o a b a tir y Ü q u i
dar a sus agentes en nue si
ir a s f i l a s .
La cu rccracia s in d ic a l
p e ro n is ta siempre inten tó
fundar su au toridad y r e p r e 3 e n t a t iv id a i h is t ó r ic a
en e l hecho de que bajo
e l peronismo se obtuvie ron im portantísim as co n ­
q u is ta s o b re ra s , Al mismo
tiempo, cada vez que
se
mandaba una agachada fr e n
to a un ataque bur jue 3 d¿
c í a :" a h í pero l a l e g i s l a ­
ció n o brera no la tocan ,
para h a ce rlo tendrán que
pasar por nuestros cadave.
3r é e rt. Y ha sido justamen
te este hecho de su compli
oidad con l a d ictad u ra y
con l a liq u id a c ió n de l a
l e g i s l a c i ó n o b r e r a ,lo que
ha convertido a l a buro­
c ra c ia p e ro n ista en un ca
¿¿ver h is t ó r ic o . No impor
ta ya lo que se obtuvodu
ran te e l p e r e ñ ía lo . Aspe£
tos fundamentales ae l o obtenido <3* están perdiefc
io s in que la b u ro c ra c ia
r e s i s t a riada. Su j u s t i f i ­
cación h is t ó r ic a
ss
ha
transform ado en una in ju 3
t ific a c ió n h is tó ric a .
"Sn l a complementacion
S a ta d o -b u ro c ra c ia y on l a
d eso rgan izació n de lo s a¿
t i v i s t a s e 3 tá l a oaae in ­
mediata de la
avalancha
de d e rro ta s f a b r i l e s quo
se vienen produciendo* £1
t e r r o r is a o b u ro c rá tic o no
encuentra resp u esta por
l a atom ización de lo a ac­
t i v i s t a s que se l e oponen
Por esto, para reagrupar revolucionariamente a
los obreros do vanguardia
lo primero que hay quo ha
cor os frenar osta sítufccion*
FRENTE SINDICAL ANTIHJBOCHATICO PARA REHACER LAS
FILAS DE LOS CÜADROS DEL
MOVIMIENTO OBRERO
De aquí que llamamos a
c o n s t it u ir un fre n te
s in
d ic a l a n t ib u ro c rá tic o
a
todas la s tendencias s in ­
d ic a le s
y p o lít ic a s
que
m ilite n en e l movimiento
3 in d io a l, que esten d i a pueetaa a s u s c r i b i r p u b li
camente una d e c la ra c ió n
quo e s ta b le z c a e l propósi
t o •de e x p u lsa r a l a buro­
c r a c ia entrenadora cLd plan
de acción, en tregadora de
l a defensa de lo s azucare,
r o s , p o rtu a rio s y f e r r o ­
v i a r i o s , y cómplice
del
golpe d e l 28 de ju n io ,
y
<$s esten d isp u esto s a t r a
b a ja r plan ifioadam en te
a
n lv o l f a b r i l y s in d i c a l ,
enviando, i n c lu s o ,a c t i v i s ­
ta s a lo s c o n flic t o s im­
p o rtan tes on quo no haya
compañeros actuando con
antolaelon* El o b je t iv o
do oato fr e n t o ek p a r t i e l
p ar on tod as
luchas
on forma organizada^ para
dar un canino* setuar co­
mo eje p a r a , agrupar a los
activistas que quieren pe
lear,oponerse pra^tieamen
te a las traiciones de la
conjunto,qus cen l u fuer
zas izquierdistas existen
tes sslo puede ser equlvg
co y oportuAieta-y qus se
lo se podría
constituir
bu rocracia a l t a o m ídie,
(In te rn a jfe rg a n isa r tareaa
de s o lid a r id a d y de r e s ia
tenoia ante l a re p re sió n ,
extender lo s ¡revivien tes
& formas ie
o rgan izació n
i n t e r f a b r i l y núcleos in
t e r e in d io a le s an tib u ro cra
t ic e s .
Un o b je t iv e fundamerta.
del fr e n t e , d e l que no d£
be e x c lu irs e a nadie que
se n a n ífie s t e a fa v o r ce
estos p ro p ó sito s , es com­
b a t ir l a le y a^o em u n ists
agitando sistemáticamente
contra e l l a y organizando
la r e s is t e n c ia ccntra ca­
da una de sus m an ifesta­
ciones p ra c tic a s *
•
Nuestro ilamade y nue£
■trs p ro p o sició n no es pa­
ra e e n s t it u ir ningún fre n
con lo e que rompan revo lu
cióseriam ente con e l l a c ;
sino un acuerdo
p o lí t ic o
c irc u n sc rip to
y concreto
para rehacer s n t ib u r ó e r a ticamente
le s
fila s
de
l e s a c t iv is t a s
obreros a
f i n ie re o rg a n iz a r e l mo­
vimiento s in d ic a l, en e l
o b je tiv o simultáneo de de^
ten er la avalancha
de la
di ciad-ora.
te p o lí t ic o
g e n e ra l con
acuerdos program áticos de
Desde ya señalam os, por
supuesto,que en este fr e n
te a e r e a o s 'f i e l e s y conse,
cuente 8 propagan distas de
nuestro pensamiento mar­
x is t e re v o lu c io n a rio ,
en
l a lín e a de l a s o l i d a r i ­
dad de c la se y d e l e a p i r i
tu f r a t e r n a l y u n it a r io
que es consecuente con l a
lucha s b re ra .
-
J*-
dictadura arrasa
fon la Legislación Laboral*
- L
a
Durantt la visita a las fábricas Fiat / Kaiser»Ofcgg
nía tuvo que reconocer“hay algunos (sa refería a los ¿
breros) que aa a ir a n oon cara torra, paro eso no tiana
importancia* (Claríaj25^6*67)• T no era para menee,Oe-*
ao dijera la cr¿&ioa da la Prensa del »1*fk» dial " m í —
aisao se escucharon en diversas ocasiones silbido» aln
que pudiera localizarse de donde provenían4* Lo de ls
caras torvas y los silbidos constituían el repudio de
loa obreroe de Piat y Kaieer a la dictadura en la per»»
sona aiaaa de Ongania»
Ongania fuá muy claro• "Tengan t i y espcranae» que
es lo único que pediaos, aunque no tengamos nada que
darles? En esta primer período tensaos oue quitar un
poco de aquí .y o tro poco de alia».« «algunos van a temr
que pasar por un momento oritioo , «o t ro s* #, tendrán
que ser transladadoa (léass despedidos) a otras fuente*
de labor (cuales?). Y eso es lo penoso* Lo sabeaoa.
muy bien, pero lo tendremos que hacer*• Sste ea el pro
grama de la dictadura*
B1 objetivo esencial de la dictadura es enterrar
las conquistas econáaicaa y sociales ya alcanzada* por
la oíase obrcrai arrasar oo* la legialaoifa laboral 9
eindi gal y codal conseguida durante .mas de medio si­
glo de luchas obreras* Todas las medidas de la dicta
dur». c o n s is tie ro n en hacer re tro c e d e r l a s condiciones
eeoB ¿»lcaa y i a v id a de Xa c la s e tra b a ja d o ra *e n d e f i n í
t i r a » d ism in u ir, a b a ra ta r e l v a lo r de l a fu e rz a de t r a
b a jo , congelando e l s a la r lo y desmantelando lo s b e n e fl
cio s s o c ia le s .
La d ic ta d o ra se ha propuesto, y lo e stá co n sigu ien ­
do, desm antelar l a l e g i s l a c i ó n la b o r a l , o sea, m o d ifi­
car en un sentido re a c c io n a rio l a s le y e s la b o r a le s pa­
ra f a c i l i t a r una mayor acumulación de ganancias para
l a bu rgu esía y »n a mayor e x p lo ta c ió n y m ise ria p ara l a
c la s e o b re ra .
Se derogaron l a s le y e s d e l s a la r io míni
mo, v i t a l y m ó v il;se e s t a b le c ió e l a r b i t r a je o b lig a t o ­
r i o anulando l a s convenciones c o le c t iv a s de t r a b a jo ;s e
congelaron lo a s a la r io s y se dio v ía l i b r e a lo s preci,
o s 5se elim inó l a le y 11729 para lo s obreros de l a cons
tru c ció n y se rumorea que va a s e r extendido a toda la
c la s e o b re ra , s e in t e r v in ie ro n o rgan izacio n es s in d ic a le s
se puso en p rá c tic a l a reglam entación do l a le y de a « so c ia cio n e s p r o fe s io n a le s y ya ap arec ió l a le y a n tic o ­
munista, o sea l a le y de r e p r e s ió n s o c ia l a lo s a c tiv ia
tas a n tip a tro n a le s y a u t i l lo t a t o r i a l e s o
k esta numerosa l e g i s l a c i ó n desnantelada, la d ic t a ­
dura agrego en este últim o mes, o tra s de fundamental
im portancia para todo e l movimiento o b re ro .
Se e x c lu ­
yeron a e l regimen de tr a b a jo in s a lu b r e " lo s t r a b a jo s de
h ila n d e r ía de la n a , t r it u r a c ió n de trapos y cardados
de f á b r ic a s de t e jid o s en g e n e ra l y lo s que se e fe c tú ­
an en o tro s lu g a re s de l a in d u s t r ia t e x t i l" (D e c r e t o
5756) b ajo c ie r t a s con d icion es, " l a t r it u r a c ió n y m oli
enda de .los m in erales" (D ecreto 5755) y " la s ta re a s
dé
pulim iento de m etales con e a m e r il" (r e s o lu c ió n de l a Se
c r e t a r ía de t r a b a j o ) •
Los tra b a ja d o re s banoarios y d e l seguro privado tam
bien r e c ib ie r o n su p a rte . Los b an ca rio s que in g re se n a
p a r t i r de ahora en un banco o compañías de seguro p r i —
▼adoa no tien en l a e s t a b ilid a d que le a co rreap an d aría
por la a d is p o s ic io n e s de l a le y 12637 a ln o "a e ra n r e g i ­
dos por la a d ia p o a ic io n e s de l a le y 11729 y de sua mo­
d i f i c a t o r i a s M. O sea, m ientras antes ten ían una* e sta ­
b ilid a d ahora pueden s e r despedidos s in ningún p ro b le ­
ma» Como se menciona . en lo s fundamentos de l a le y ¿ p a ra p e rm itir l a r a c io n a liz a c ió n b a n c a ria .
A esto s dos im portantes avances de l a
nemos que a g re g a r l a e le v a c ió n a 60 años l a edad para
j u b i la r s e , que a fe e ta a toda l a c la s e obrera# ¿Qué sa
pretende con esto?
Aumentar e l tiempo de e x p lo ta c ió n
de l a fu e rz a de t r a b a jo .
A su vez, la s c a ja s de ju b i­
la c io n e s van a r e c i b i r mayorea ap ortes por cada obrero
y van a pagar ju b ila c io n e s por menos tiempo.
Y l a ma­
yor recaudación de la s c a ja s no se va a d e s t in a r a au­
mentar la s ju b ila c io n e s sino a r e d u c ir lo s ap o rtes pa­
t r o n a le s , como viene
pidiendo l a bu rgu esía desde hace
mucho tiem po•
__
También en este mes, se conocióun f a l l o para l a pr£
v in c ia de
que re s u e lv e que lo s sábados por l a
tarde no se paga con un 100 ^ sin o con un 505* de r e c a r­
go, siempre que se hubieran tra b a ja d o
48 horas semana
. l e s o 42 n octurnas.
Sra ló g ic o entonces, que, dentro de l a p o l í t i c a de
desMantelamiento de l a l e g i s l a c i ó n o b re ra llam ara 1 **
aten ción l a le y elevando l a indem nización por d e sp ilo
de $5 . 000. - a $20 . 000 . - por año, y e l aumento d e l sa­
l a r i o f a m i li a r para e l com ercio.
Sin embargo, e sta s
dos medidas tien en una e x p lic a c ió n .
La d ic ta d u ra q u ie re ap arecer buena y g e n e ro sa ,-c o n
toda l a propaganda que h iz o - aumentando l a s indemniza­
cion es o e l
s a la r i o f a m i li a r . S in enbargo, e stá ésta
fando a l a c í a s * o b re ra .
A no hacerse ilu s io n e s *
£1
s e c r e t a r io de t r a b a jo anunció que e l aunentc# de l a in ­
demnización ib a a s e r p r o v is o r io porque se estab a eatu
diando un régimen d e f i n i t i v o . Se ha lim ita d o a un r é ^ i
aen t r a n s it o r io debido a Xa desfach atada r e s o lu c ió n de
la corte suprema y despues de habar negado durante ñas
de un año l a reform a d e / I l l i a *
Por o tro la d o , e l gobierno pretende e v it a r que l a
desocupación im prealonante que esta provocando conduz­
can a una muy p e lig r o s a caXda de l a demanda•—Ya haca
dos años l a UIA recon ocía que $5 *00 0 .- por año s r a po­
co* Y hasta e l Bconomic Survey p ide se *de un pequeño
aumento s a l a r i a l que aunque de n ingún modo compense e l
a lz a d e l costo de l a v id a , e v it e un b r u ta l descenso
de l a demanda. Y lo que qu iere seguramente ahora es
s i "ejem plo* de la construcción para todo e l movimiento
obrero*
Con e l s a la r i o f a m ilia r sucede a lg o s im ila r *
La
dictadura acaba de aumentarlo en un 20^ (de 2250 a
2700), y esto s ó lo para com ercio.
Sin embargo, e l sa­
l a r l o f a m i li a r se c a lc u la b a en base a l s a la r l o mínimo.
Con e l aumento de é s te alimentaba e l s a la r io f a m i l i a r .
Pero como l a d ic ta d u ra suprimió e l s a la r i o mínimo e l a
do pasado 36 dejó de a l e n t a r e l s a la r i o f a m i l i a r . S in
2mbax.^o l o ° i porteé p a tro n a le s a la s c a ja s de s u b s id io s
son p ro p o rc io n a le s a lo a s a la r io ? pagados; con l a reno
vación de io s Convenios dé mediados d e l año pasado y .
da {ate laa C a j u¡
lHeror 'mayores aportes pa&ulde
ensamblo el mismo
l?rio familiar. Ah- ra ladiOtadu
ra aumenta un 20^ p. 3oc arlarlos familia;** mando" én
realidad debieron aumentarse en mayor mecidajcon sacha
anterioridad.
SI objetivo de la dlotadnra ea reducir le 3 «¿portes
patronales a las Cajas (en Consroio ya redaje \n
)•
to que le reducen a la burguesía as lo que d e ja ae co­
brar la clase obrera i SI aumento no ha sido ««« con —
quista sino un retroceso*
v Mientras la dictadura ataca sistemáticamente a la
cl¿se obrera, 35 aesr.antela legislación y conquistas
Dorales, mientra esto sucede, la burccr=cis sindical
niarda un "resp etu oso " s ile n c io *
Z incluso algunos
«.gasa jan ccn almuerzos a Onganía, rientras la c la s e o brera lo sil a, lo repudia. El movimiento sindical pe­
ro n is ta ha reivindicado para s í la mayoría de la e le yes laterales, ya que rieron conseguidas bajo e l g o b i­
erno de Perón. La ley de jubilaciones, ie trabajo in sa
lucre etc*,fu eren sancionadas por e l g o cierno peronis­
ta y el movimiento peronista la s ha levantado como con
¿uistas propias. Sin embargo este cismo movimiento^sin
d i c a l burocratizado aais te hoy con silencio al e n tie rro
de esas mismas conquistas • La bu ro c ra cia no s o lo es
opuesta a los interesennistoricos del p ro le t a ria d o si­
no l a enterradora cómplice de las conqu istas que en su
momento _a ju s t i f i c a r o n relativam en te ante l a c la s e o brera#
En cada s in d ic a to , en cada asamblea, en lo s
lu g a re s de t r a b a jo , hay que le v a n ta r esta denuncia contra
l a dictad u ra y l a b u ro c ra c ia .
Hay que im pedir e l d e s mantelamiento de l a s le y e s , de las conquistas o b re ra s *
Hay que g e s t a r un movimiento e fe c t iv o en defen sa de e l i a s . j ? c r un fr e n t e s in d i c a l a n tib u ro c ra tic o que o rga­
n ice esta defen sa!
31-8-67
•
libertad a los presos politicos de bolivia y méjico.
•I juicio a debray es una farsa
••
.
*
.
.
T«
■
a
m
•
-
12-
-PRO DUCTCX
DEF3NDSR SL DESCANSO DOMINICAL !!
- .R e i n i c i a r lo s paros con p iq u etes y fondo de h u e lg a .La p a tro n a l de Productex ha intentado a ta c a r ma con
q u is ta máxima, h is t ó r ic a d e l movimiento o b re ra : e l des
canso dom inical o b l i g a t o r i o * Anta la gran can tidad de
tra b a jo que tie n e , l a p a tro n a l qui«;o poner en p r á c t ic a
su d e c isió n de cambiar lo s a c tu a le s h o r a r io s ; t r a b a ja r
de lunes a domingo , con fran co r o t a t iv o semanal • La
conquista d el descanso dom inical o b lig a t o r io se t i r a —
r í a a l tacho de basura, y c o n s t it u i r la un antecedente
para que l a bu rgu esía lo exten d iera a o tra s f a o r i c a s •
Lo que se juega entonces en a l c o n flic t o de Productex
es la jlñ íe n s a de ana conquista h is t ó r ic a del raovimien
to obrero, o sea arlos ie luchas obreras para con segu ir
e i descanso dom inical o b li g a t o r io .
31 c o n flic t o de ?rcáuc_
tex e stá hoy en e l p e río ­
do de c o n c ilia c ió n o b lig a
to r io .E s t e vence e l martes
19, y todo in d ic a que no
va a haber acuerdo.La pa­
tro n a l in s i s t e en la s au­
diencias en cambiar lo s
horarios;necesita mante -
nsr la f¿brisa en constan
te producción.Los obreros
por su parte han manifes­
tado y m an ifiestan su c e c is ió n combativa de
no
t r a b a ja r lo s dom ingos.Sl
• c o n flic t o va entonces a
e s t a l l a r nuevamente,no b i
en termine e l plazo de con
c i li a c i ó n .
Precisam ente,porque e l
jo n f l i c t o es in e v it a b le ,
porque ya se reanuda,es
fundamental p re p a ra r e l mjo
v io le n to in tern o de f á b r i ­
c a , l s s f i l a s o breras cara
la b a t a ll a co atra l a patro
n « l» L a p a tro n a l ha tomado
on este aspecto la is lá n tara.A n te e l f a l l o del mi­
n is t e r io de 're tro tra e r e l
c o a f-.ic t -mantener lo s a c ­
t u a le s h o ra rio e -c o n se g u i dos par io s m aguí:'icos pa­
ros y m o v iliz a ció n i e l v i ­
ernes lo y lunes 21; La pa~
t ro n a l le dio ‘lic e n c ia p a ^a" a l a comisión in tern a
y algunos a c t iv is t a s .D e t r a s
de e sta "? ~ n e ro sid a d H estaba
e l o b je t iv e de l a p a tro n a l
de aprovechar e l plazc de
c o n c ilia c ió n par¿ iescr.za
n iz a r e l movimiento de fa
b r ic a ,y l l e g a r a l f i n a l
ie l a c o n c ilia c ió n en me_
jo r e s condiciones que lo s
obreros*
¿ne a s í lo entendieron
lo s obreros de Proáuctex,
lo demuestra la inten sa
t t
p re sió n para r e i n i c i a r in -mediatamente lo s p a ro s , pre
alón que se r a t i f i c a cuan­
do l a p o li c í a detien e a dos
miembros de l a In t e r n a .S in
embargo,la In tern a a la r g a
c u a lq u ie r d e cisiC t y convo^
ca re c ié n para e3. sacado a
una asamblea y dscide un
paro para e l martes s i g u i ­
ente ,
S i paro d e l martes es
t o t a l,m a s iv o -lle g a n a pa
r a r lo s m ensualesíPero es
un paro por 24 horas y sin
co n tin u idad.La p a tro n a l
fre n te a esto no se achica
y mantiene la "liccncía *
de 1a Interna e insiste en
cambiar lo s horarios.La in
te m a llana a asamblea re­
cien p'ira el sacado 2 , pero
concurren pocos compañeros
Por que??orque los compás
de espera entre paro y pa­
re, la falta de decisiones
de lucha desgasta l a confi
anza de lo s compañeros que
de esas asambleas s a lg a al
go.Y de esta tampoco s a li ó
nada.
P e r o ,lo s obreros de ^r£
ductez están d isp u esto s a
p a r a r ,a re in c o rp o ra r a l a
In te rn a y a no acep tar lo s
nuevos h o r a r i o s ;la In tern a
y l a s e c c io n a l de l a AOT
postergan e sta d e c is ió n .
Los o b re ro s en f a b r i c a , ba­
jan lo s n iv e le s de produc­
-u
ción y en algunas seccio —
nes se forman piquetes pa­
ra cuando se reanude e l
conflicto.La conciencia an
t ip a t r o n s l se mantiene vi­
ra, los obreros están dis puestos a salir apenes exie
tan medidas-de fuerza con­
t in u a s ,y ne se posterguen
la s medidas de lucha.La in ­
terna debe recoger esta de­
c is ió n de los obreros:convocar a asanblea en puerta
de f a b r ic a y r e i n i c i s r ya
lo s paros hasta la reincor
poración de todos lc 3 com­
pañeros. pero de este p* nteo se
deducen o tra s medidae.Como
sostuvimos en lo s volan tes
del 25/6 y á e l 1 / 9 ,es fun­
damental r e i n i c i a r lo s pa­
ros con piquetes y fo rra n
do un f«n do de h u elga»P or
que?Por^ue l a p atro n al no
se.xa a ach icar fácilm en te
y es n eo esario entone 9¿
rantizar y asegurar
m^
didas de fuerza.Los piquetes seccimpor sección as¿
guran los paros y son un en
laoe entre la fábrica y la
Interna mientras está afu±
ra.El fondo de hu¿gm, con
aportes de ^03 compañeros,
de l a S e c c io n a l,fá b r ic a s de
l a zona y l a p o b la c ió n va
a ser e l sestén económico
de l a h u elga.
Mas a u n , conocemos lo s r¿
táceos de l a S eccion al a a poyar efectivam ente a la s
f á b r ic a s en c o n flic t o .H a y
que a r r a n c a rle s e l apoye
-co n p a ro s -p o r Productex.
Hay que m o v iliz a r l a
gran cantidad de f á b r ic a s
de Munro. Algunas espontá­
neamente o fr e c ie r o n su apo­
yo. 3s conveniente form ar
una INTE5-PAK2IL de l a zo­
na, que apoye l a lucha de
Productex.Que l a burgue­
s ía s ie n ta e i peso y la
fu erza de lo s o b re ro s .
La c o n c ilia c ió n m inis­
t e r i a l vence y e l c o n fÜ £
to se reanuda.Cuando mas
y anxes logremos o rg a n i­
z ar y pegar más seguro y
pronto s a r i l a d e rro ta de
la patrón*-. .•-.EINCOEPCRAR
A LA INT2RTU. MANTENER LOS
•ACTUALES HORARIOS.NADA 12
FRANCOS EOTAT170S . D3F3NSA
INCONDICIONAL LCTL B 3C AlíSO DOMINICAL 03LISAi*C3I0.
6 -9-6 7
-
15-
frigorífico I. de la torre
PCR C? ?LAK L& LUCHA INM 23UI0 CUNTIA IiOS DESPIDOS
Nuevamente,con e l p rete x to de l a f a l t a de trabajo
y l a r a c io n a liz a c ió n ae ensombrecen lo a
hogares de
800 compañeros á e l F r i g o r í f i c o *
La p a tro n a l se viene haciende fuerte desde
la
o fe n s iv a r a c io n a iiz a d o r a que significó la elimina
ción d e l rslevo 7 el cambio de horario, y ahora sé
e n fre n ta con todo 7 con l a certeza da que el retro­
case anterior .del gremio y el apoyo 4e la d icta d u ra
le darán el triunfe.T para llevar adelante todo es­
to cuenta con l a complicidad de la dirección sindi
cal de Carrasco que acepté los planea anteriores de
la patronal y que frente al actual confllc:j ha en­
trado de lle n o en el casin o ie l a * c c n c i l i * c i ó n " . Si
no paramos a l a p a tro n a l ahora,nc 3 0 lo 300 compañe­
ros quedaran en l a s f i l a s d e l hambre 7 la desocupa­
ción sino que ae a b r i r a e l canino de ma superexpl¿
tación obrera en un grado jamas visto,y que los con
pañeros que queden deberán sufrir»
A la p a tro n a l no ae l a para retrocediendo y con
papeluchos en e l ministerio, sino con lm moviliza­
ción contra l e s d eso íd o s»
La patronal nunca ha cumplido nada de lo firmado
hasta ahora.INos encajó el cambio de turno para que
os hubiera despidos!••.¿Y después qué?... La tregua
que logró la patronal con el plazo da conciliación
nc nos favorece porque nos separa de loa 800 compa
ñeros despedidos*y le prueba a s ía en que solo la amenaza d e l paro le hizo promeíar a lo s
despedidos
•1 pago de estos 15 d ías con ;sl de no ten erlo s aflafltro organizando e l ln e v it a b l3 enfrentam iento que
v c ^ r a lu e ~ o .Y decimoa in e v it a b le enfrem am iento ppr
que la o fe n siv a de ls CA? no se ra parada en e l maroo d e l m in is te rio a n t i o b r e r o U **
!Hay que o rg a n iz a ra s ¿a para eata l u c h a ! . ••
Hay que formar un fondo de huelga para poder resis­
tir más que l a p a t r o n a l! ...íFormar comisiones de
activistas para el fondo de huelga, para garantizar
los piquetes y la aolidarldad obrera de la sona!«*«
Visitemos las fabricas en c o n flic t o y gremios da la
zona!.•Aprovechemoa esta tregua que noi impusieron
y que no nos favorece para afirmarnos con lo a mejo­
res compañeros de cada sección y organizamos pa­
ra garantizar loa piquetes y las medidas da fuer­
za*
Organizar la asistencia masiva a una asamblea que
debe hacerse antes de las audiencias con si minia—
torio,para llagar al fin de la conciliación con todo
un plan de lucha organizado«con paros programados y
con fecha,para el caso de qus la patronal no rein­
corpore a todos los deaprdidoa»
INo aceptar un sélo despido!
!Organizar el fondo ds huelga y loa planeta» Aa ac­
tivistas!
jünlflcy laa luchas da ln zona an nna gra^
leataeion obrara!
!Unidad absoluta con loa deapadldoa!
Asamblea inmediata jr conjunta da deapodldom'? mo
despedidos para imponer al plan da Inste ccutvm l M
despidos!
smat a
ORGANIZAS AL GB3MI0 DESDE A5AJ0
El lunes A ele septiembre, los compañeros da Chrysler*
citados a asamblea en puerta de fábrica por la dirección
de Smata,sufrieron una nueva decepción«Los dirigentes dsl
sindicato nada decían sobre como frenar el centenar
de
despidos que se produjeron a fin de mes,de8pues de una.
quincena de suspensión para toda la fábrlca*For el. contra
rio9aconsejaban cobrar lo que le s debían y aeunto;termina
do* Escenas iguales o parecidas se vienen produciendo en
el gremio cada vez que la industria del automotor,del *trac
tor,o ambas,entran en c r i s i s (suspensión en DEC1, Gral.Mo^
tora,etc*)
Defender la fuente de trabajo o sea frenar esta siete mática ola de suspensiones y despidos, que va acompañada
del despido de la camadas de activistas que se forman en
oada fábrica, es *la tarea central de la vanguardia del
gremio* Peroren qué situación se encuentra hoy esta van-*
guardia para frenar este ataque?
Sn primer lugar, el gremio mecánico se encuentra desor
¿anizado* Son raras las internas o delegados antlpatrona
les que son reconocidos j respetados por la patronal*£sta
Situación es producto de las derrotas que el gremio viene
sufriendo, fabrica por fábrica, cada vez que ha intentado
resistir con su lucha j movilización la ofensiva patronal*
Le dirección sindical ha sido cómplice,por su entre^uismo
abierto o por él aislamiento en que dejó a estas Importan
tee luchas, de todas estas derrotas en las que fueron de¿
pedidos activistas antlpatronales, en muchos casos de la
oposición (Chrysler hace 3 años,0M j ford en el 65 ,otra
ves Ott'j Peugeot em el 66, son ejemplos de todo-esto*)
Sn segando lugar, la propia vanguardia del gremio se
encuentra dividida, atomizada¿ por tódo este desgaste •
La burocrática oposición vandorlsta nunca fue un camino
para agrupar a la vanguardia en un camino antipatronal*
La r « u n ific a c ió n de l a van guardia en cada secc ió n , an
,_¿ a f á b r ic a , es l a condición in d isp en sable para <iue e l
gremio levan te nuevamente c a b e z a .;C u á l debe ser e l progr¿
L para sata re u n ific a c ió n ? La r e iv in d ic a c ió n elem ental de
la defensa de l a fuente de t r a b a jo contra lo s despidos y
suspensiones e ige una d e fin ic ió n o brera ante l a c r i s i s de
la in d u s tria autom otriz y de^ t r a c t o r . La b u ro c ra c ia que ba
llamado a formar l a "com ision asesora autom otriz t r a t a de a
comodarse permanentemente a l a s c r i s i s p e rió d ic a s c a p i t a l i s
ta s . Todo su programa no pasa de reem plazar despidos por auf
pensiones(como pretendían hacer en C h r j S l e r ) o re d u c ir l a
cantidad de despedidos, c rit ic a n d o a la s empresas su f a l t a
de p la n ific a c ió n y o frecién d o se para ayudar o p l a n i f i c a r en
nombre de l a n e c e sa ria paz s o c i a l.
La b u rocracia renuncia a s í ,e n nombre de l a "paz s o c ia l"
• • • c a p i t a l i s t a a l a elem ental defensa de l a fuente de trab a
jo .L e s a c t i v i s t a » deben re p u d ia r esta c a p it u la c ió n y orga­
n izarse a lre d e d o r ¿ e l' programa de la defensa in tra n s ig e n te
de l a fuente de t r a b a jo . La c r i s i s autom otriz, demuestra la
incapacidad d e l capitalism o atrasad o y dependiente de nues­
tro p a ís de d e s a r r o lla r vsrdaderamente e l sistem a de
tran sporte a s í como l a c r i s i s d e l tra c to r muestra l a in
capacidad de d e s a r r o lla r y t e c n i f i c a r e l campo* La c r i ­
s is actual,adem ás es producto de l a re o rg a n iz a c ió n ( r a ­
c io n a liz a c ió n ) d e l dominio im p e r ia lis t a sobre nu estra eco
nooía* Los monopolios mas fu e r t e s o mas fa v o re c id o s se
mantienen a costa de l a c r i s i s o d e sa p arició n de l o » p u l­
po» mas d é b ile s * En e l camino por una s a lid a o b re ra y so­
c i a l i s t a a l a c r l s l » de l a in d u s t ria y d e l p a i s . l a defen
■a in tra n s ig e n te de l a fu en te de tra b a jo es la condicion
elem ental de l a lucha s in d i c a l consecuente,
Ahora b ie n , en ej. estado a c tu a l de la vao gu ard la^cu ale e deben s e r lo s pasos inm ediatos? La b u ro c ra c ia qúe do­
mina e l s in d ic a to ha llam ado a un ampuloso "picúa ds m ovili*
-
19-
z a c ió n ".
En concreto lo único que hizo fue una 'r e c o r r i ­
da en ómnibus por e l centro con inten to de m a n ife s t a d ón, y a l l í terminó todo. La ta re a de o rg a n iz a r a 1 » f á b r ic a s y p rep arar nuevos enfrentam ientos de conjunto no
ha sido 9ncarada en absoluto* por esta d ire c c ió n . E l a biamo entre la dirección s in d ic a l y las fá b r ic a s se a granda cada vez más. Esto hace que las "m o v iliz a c io n e s"
c ita d a s a últim o momento y desde a r r i b a , no muevan a na
d ie .
De fábricas de milea dé o breros no fueron n i diez.
Esto da una idea del re tro c e so a que la d ire c c ió n lle v ó
a l gremio.
La tarea actual d'p la vanguardia es poner a l
gremio en p ie . Para ello, o rg á n iz a rse y agruparse en las
secciones o sn la3 f á bri cas dofcde sea p o s ib le i r imponi­
endo su au to rid ad sobre cada secc ió n , p la n ta o f á b r ic a
a lre d ed o r de. todos los problemas inm ediatos* despidos,
suspensiones, rebaja ie los tiempos de produ cción ,cat¿
g o r í a s , controles desmedidos que tra ta n de c o n v e rtir a
la s fá b r ic a s en verdaderas c á r c e le s ^ e t c .
Estas comisiones de lucha por sección deben actuar
en gran medida clandestinamente.
La re p re sió n p a tro ­
n a l, ahora con 1a funesta le y anticom unista ha sid o
muchas veces ayudada por la d ire c c ió n s in d ic a l que l a
u t i l i z ó contra a c t i v i s t a s o p o sito res#
Solo con un mí
nimo de f o r t a le z a ya alcanzado se puede pasar a una
ta re a mas a b i e r t a . Adamas, t r a t a r de agruparse con cc>
m isiones s im ila r e s de o tra s seccion es o de o tra s t a b r l
cas. Esto debe s e r r e s p o n s a b ilid a d e s p e c ia l de lo s . d e ­
legad os e in te rn a s a n tip a tro n a le s ante e l estado de anarquía d el grem io. Las com isiones de lucha pueden lie
ga r a sacar h ojas f a b r i l e s que vayan denunciando las
a r b it r a r ie d a d e s , preparándose para resistirlas y lle­
gando a la s demás seccion es, p la n ta s o fábricas* Solo '
agrupándose a lrre d e d o r de i n i c i a t i v a s de este tipe
pueden lo e a c t i v i s t a s r e o r g a n iz a r e l gremio desde abajo.
-
20-
bo I s a I o n a
rldüIDAB LAS SÜSPSN3IQ1TES
Sn la primera eemana de agosto Bolsalona fuá tea
tro de un importante paro, Los obreroe demostraron
ju decisión de terminar con las suspensiones, j lo
hicieron combativamente Se salo teñeron que enfren­
tar la intimidación de la policía,que se metió den
tro de feérica para obligar a traba Jar,sino <jue de
bieron hacerlo sin la dirección de la comision in­
terna, que ni organizó el paro-algunos delegados zii
siquiera avisaron a su sección que debía parar- ni
orientó a resistir las presiones de la cana*
El mismo día del paro se llegó a un acuerdo en 4L
Ministerio por el oAal la patronal rebajo loe día*
de suspensión de 28 en algunos casos a 5 por cabeza
Este acuerdo es el que se cumple actualmente, pero
la patronal ya anunció que sn cotubre se reinician
las suspensioneso
El problema actual de los o breros de Bolsalona sa
la falta de dirsoción en AVica por la claudicado:
total de ia Comisión Interna Esto,debe resolverse
enoarando la formación de un jomitá de lucha, inte-*
grado por los mejores activistasoSste comité de 14
cha debe reemplazar a la Interna en la tarea de organitar y mantener unida a la fábrioa para la lucha
que se av*cin*e
. Para term inar con este aislam ie n to de l a fábrica,
alzamiento fabrioado p o r l a dirección t e x t i l , e l C¿
mi tí de l i ’Uia tie n e que beLSoar la s o lid a r id a d obrí
r a ^or abajo,d i r i g i r s e a.Xae Comisiones Internas j
aotiviatas de laa fábrica* textiles de la aona ?a.***,T o m a r urna InterfaferUUXeta Interfabril es el er
gaillgmo de base de lo* oflkr£ro* que puede garantiza'
a '¿esporos, de Bolsalona j d* la* demae fábrioa* 1^-
medidas lt apoyo efestivo A« teda la aona— iediiu
que Tan désds el aperts econemieo para la tonelga*!*
exigencia de P^aimrlss de delegados para comprometer
el apoyo de toda la Seooloaal hasta la organisaoiem
de eoncentraclones y manifestaciones de ebrerea y
las peros de solidaridad— * Estas medidas conjuntas
sem me o•serias para resistir la ofensiva ds suspen­
siones y despides sn que esta embarcada la patronal
textil sen epeye d e l g o b ie rn e .
.<A&H 9 1 oreamos fundam ental la formación de un Fon
do deTBaelga» creado con el aporte de los propios
orOa.de Bolsalonafde l a s otras fabricas y ds la A09 «
Xa f ebrio* jemfa lo suficientemente fuerte y unida
éesn> .para terminar de una vez por todas oon las su£
penalonem>Brc la patronal también está fuertes tiene
musito* stock acumulado y se Ta a resistir. XI fondo
deHuelgaea Imprescindible para evitar problemas
eeonámloos a los cros# y permitir q,us estos se mmalengan unidos J fuertes en una lucha qps posibleme^
to sea larga*Ss.muj revelador que los dlrlgsntss ds
le AQf no hayan pensado en Armar un fondo ds Ruslgft»
•líos no proveen una luoha larga qus liquida dsfiftitivameñts 11^ suspensiones 9 sino paros oortos qus
presionen a la pmtrinml parm %u*> aflojo un poco • T
aspirar a esto ss la' derrota.
Vera liquidar definitivamente las suspenslonsst
« g W P U T A ASAMBLEA BS ?A»ICA PARA SLSGIfi EL COMI.
n a aroaL,;
. VOBIUCXOV OS TOA ISfKBfA M IL EN Lk ZONA.
. KBKáOXQR SB JOXDO SS HPILOA.
J.-9 -4 7
R E U N I O N N A C I O N A L DE
T E N D E N C I A S E STU D IA N TILES
ZL OPORTUNISMO
1ue había ju e
DE
La FUA
re s o lv e r?
Quince d ía s atrás se e
fe ctu ó una reunión nacio­
n a l ie tendencias , a l s
que co n cu rriero n la s p r in
c ip a le s c o r r ie n t e s d e l m£
vimiento e s t u d i a n t i l y a
l a q u e ,a s is t ió también PO
LITIOA OBRERA.A p e sa r
de
l a s f a l l a s en cuanto a l a
c la n d e s tin id a d de l a reu­
nión, consideramos que su
s o la r e a liz a c ió n ya es un
golpe cen tra la d icta d u ra
pues demuestra la p o s ib i­
lid a d de organizar e f e c t i
vamente l a lucha
contra
e l gobierno»
Felicitamos
ademan, a los compañeros
organiza'4-.res por la ¿eci
sión que demostraron al
im pedir lo s
atentados a
la segu rid ad de los compa
rteros dé l a s
ten den cias
b ¿8
derechistas, que pr«
tendieron inútilmente, a­
JII50
U!> HCL
? T £ ? ao T C
bandonar la reunión antes
de que terminara.
Cual tendría que haber
aido el aporte de esta re
unión ?Organizar la lucha
efectiva del movimiento
estudiantil contra la di£
tadura alrededor
de un
programa mínimo de reivin
dicaciones democráticas,
entre las cuales ocupa un
rol central la lucha con­
tra la ley anticomunista.
Por otro lado,
esta era
una magnífica oportunidad
para estructurar un siste­
ma de consignas centrales
que abarcara los proble­
mas inmediatos de la uni­
versidad y unificara ^ a c
ticamente las luchas reio
v in d ic a t iv a s de lo s sect£
re s e s t u d ia n t ile s .
3n lugar de esxo,
la
reunión se diluyó y anar­
quizó en una serie de ¿ e f o
t e s e s t é r i l e s , con cuar­
to s interm edios,
re u n io ­
nes de com isiones red acto
23_a PUA alguna posición
aae
g, la izquierda, ya
cuerdo, estúpidas pelees»
sea la crítica a la buropor incluir una, palabra
c
t p 2 ia sindical , ls con­
mas o menos , para arri
signa de gobierno obrero
bar finalmente a un acuer
y
popular o la crítica a
do de 20 palacras de ho­
iaa salidas
electorales
menaje al compañero
S,
en general,
eliminándola
Pampillón, que nada dice
palabra
"ficticias"
, en
y que nada organiza. Esta
un tire por elevación con
fracaso es
responsabil¿
tra la Union Democrática.
dad fundamental de la po­
E3ta
práctica formalista
lítica claudicante de la
de la
reunión revela una
dirección de la FUA, liga
ac-itud
que ha sido y es
da politicamente al stali
nefasta para el movimien­
nismo, que constantemente
to estudiantil.
fue cediendo ante la dert_
Las posiciones de sus
cha, el integralismo, pa­
diversas corrientes se en
ra quedarse
finalmente
cueníran estrechamente 11
con las manos vacías9 Re
vela, además, la debilidad gadas a determinadas con­
cepciones de clase, en la
de las corrientes mas de
gener alidad de los casos
izquierda y revoluciona­
a travez de la vincula —
rias en imponer practicacion
estrecha que esas di
mente su política*
Desde el mismo comien­ reccionee guardan con los
partidos políticos.En es­
zo la reunión comenzó a
tas condiciones, es una
*irar alrededor de la pr£
ilusión pequeño burguesa
sion de la PUA sobre
el
pretende?- cambiar esa ointegralismo para arran—
rientación
en un cenáculo
carie un acuerdo político
de discusión; en una reu­
"contre los golpes de es­
nión que dura 15 horas s£
tado" y "las salidas elec
guidas, en la que la mi­
torales ficticias" y de
tad de sus integrantes se
la presión de la izquier­
encuentran vencidos por
da, el PRT y el ateneismo
el sueño y en la que, a
do Santa ?a,fundamental qiente, para arrancarle a 4 su finalización,todo vol­
rae que no se ponían
-24
v e r á 'a l misao lu g a r que
antee*
Y. esa ilu s ió n se
transform a en un crudo oportunismo cuando se pien
sa que los cambios de o-
rientación se
alcanzan
co n solo arrane ar
a los
¿ -Vüiás una palabra mas iz­
quierdista o una consignax
nas avanzada. £n
otras
palabras, si la dirección
de la FÜA lanza ie pronto
la consigna del 'gobierne
,obrero y popular hay que
pencar una de dos cosas *
o la FUA se 3 0 mete a un
intenso procese de auto­
crítica y revisión radi­
cal de su estrategia y su
orientación política o la
PUA miente. Sn la re u ­
nión de tendencias
una
frase de la FUA de este
tipo era una mentira. Por
este motivo, en lugar ce
frases vacías, y sin de­
jar de someter a la más
implacable crítica polí­
tica a las demás concep­
ciones, una dirección es­
tudiantil combativa, con­
secuentemente antídictat£
rial, debía centraras en
arrancarle a las
demás
ter.áencias
compromisos
práccicos y públicos da
iu fá a y denunciar n este
sentido cualquier claudjL
cación.
La FUA h izo todo lo
contrario. Comenzó por a
firmar la b arb a rid a d de
que el movimiento estu
diantil carecía en este
momento de consignas dem£
crática3 que unificaran
su lucha , tales como 1a
del mayor presupuesto, ol
vidandose de cocas tales
como la ley anticomunista
y la ley universitaria.Sn
lugar de una lucha común
conira es:ar leyes, acom­
pañada de 1a denuncia im­
placable ie quienes se n_e
gaban a ello, la FUA pr£
ponía un acuerdo políticc
que no era otra C 0 3 a que
un remiendo de palabras,
con ridículos intentos de
conformar a la derecha y
a la izquierda, y que ter
minaba en una concepción
anodina y centrista de la
lucha contra el gobierno,
sin programa, sin estrat^
gia y 3in consignas.
21
propósito ie este tipo de
programas era trata^ dejn
cluir ai integralismo cojr
do bes en un supuesto acuerdo programático.
21 papel real rué cum­
plió fue permitirle manió
-
b raráL in te g ra lism o ai f or
aa tal que logró ev a d ir
•ua responsatail idadesocmo
d ire c c ió n e s t u d ia n t il»
E
aa c o rrie n te se negó
a
firm a r c u a l q u i e r acuerdo
contra la ley ant icórranla
ta,
lo que p r a c t i c a r e n *
lo c o n v ie r.s en un agente
político de -a reacción,y
la FUA ni reaccione.
5s
negc a acord ar la c o n s i g ­
na dfe " s o l i d a r i d a d c:n oodo¿
lo s puebu os de~ mundo que
luchan p e r su liberación*
y ante esto la Fír. cayó
•n l a ridiculez ae inten­
ta r convencerlo de ;ue,cc
no una vez hacían apoyado
al pueblo de S£ntc Domin­
go , no había ningún pro­
blema en generalizar ese
^ o a ic ió n , ccn 1c que in­
tentaba convertirse en la
a u te n tic a interprete
de
l a lín e a integralista.Di£
ao de un sainete, ccnpan£
ros !
M)¿3TRá. rC-SICION
SI mencionado nouerco,
fr u to de laboriosas ges­
tion es y de copiosas taOhaiuras y enmiendas,
ae
deahiso en poco nenos de
?
25-
media hora, ya que, ante
n u estra c r í t i c a s in ccnc¿
sienes, y e l ataque de ananta despechada del P2T,
qe n o habí: ;;iiáo incliir
sus propi * consignas ,
el Atense áe Santa ?é re­
tira su ;'ir-a, con lo que
comienza jna disgregación
total. Como ae ve, no era
ruy firme que digamos el
acuerdo, rara salvar las
apariencias, la FUA hace
aprobar la resolución que
comentamos al principio
ce esta crónica»
Triste
resultado l
Muestra corriente 3eña
lo con toce ¿usteze cual
debía ser e~ papel de esa
reunión -organizar la lu­
cha contra 1a ley anticoaunista y por un sistema
orgánico de reivindicado
nes estudiantiles-, denun
ció el oportunismo galo­
pante de la FUA y señaló
;ue la única salida revo­
que io nar ia pa ra eI a ovi­
olento esta liantil era lu
onar por ln for ación de
un Frente Obrero £studiai_
üíl con un programa anti^. i solista y antiim^sria
lleta, por un gobierno 0:r.‘ro y Popular y por una
-
26-
Asamblea Constituyente oon
poderes soberanos . fin ejt
te sentido , estuvimos a
l a vanguardia de todas las
c o rrie n te s y terminamos
por a r r a s t r a r a lo s secto
re s mas a l a iz q u ie rd a .
S in embargo , n uestra
p ro p ia a c t iv id a d y l a de
e sto s s e c to re s fu á d é b il
para r e o r ie n t a r p ra c tic a
mente a l a reunión, dejan
dono8 ganar, por e l lado
p a siv o , ante l a s interm i­
nables e i n ú t i le s
discu-*
sio n e s. Superar e s ta debi
lid a d exige
de nosotros
mismos, de l a s c o rrie n te s
de avanzada d e l interior
del p a ís y de lo s elemen­
tos honestos de l a p ro p ia
FUA p ro fu n d iz a r l a
ta re a
para o rg a n iz a r a n i v e l na
c io n a l una d ire c o ló n com­
b a tiv a y re v o lu c io n a ria
para el movimiento estu ­
d ia n t il»
5 -9-67
Filosofía y Letras
!
avanzar
sn
la lucha
c c h ir a
la d ic t a d u r a
!
! NO BAJAR LA. JUAR DI A !
La Dirección del Departamento de Faioología acaba de retrooe,
der aa eu intento de lia it a r y liquidar la oarrera,
volviendo
al viejo Flan de 30 materias. Desde el aonsnto ni sao en que ae
inicié- al probleoa, ooexistieron en el seno da la intervención
a la Universidad doa tandenoiaas l a del rectorado,preocupada en
eapeoial por el pernéente fooo de agitación política que aigni
fioan Faioología y Sociología ee planteaba para aplaatar
eate
fóoo una senil iquidsoiÓn de l a oarrera que no traería inmediatos
perjuicios para la. burguaaía debido a l a sobreproduooidn de s i -
oÓlogos 7 sociólogos existentes, y l s de 1» Dirección del Depsx
tamento que, oomo grupo mis profesional, reflejaba un interés
más mediato de la miama burguesía en el sentido que la presarv&
ción do una oarrera supone un mínimo de continuidad ds los piar
tales, inveetigaoiones y formación. El rectorado quería la l i ­
quidación transitoria y "racionalización" p o lítica ds la carre­
ra para aplastar la oposición c rític a , si otro quería oombinar
este aplastamiento oon un mínimo ds consideración científica »
Todo esta " conflicto" expresa la tremenda miseria ideológica y
social de la burguesías discuten si liquidar una carrera o ahojr
caria*
La c risis de la intervención, incapaz de armar un mínimo de
esquema alternativo para su plsn y el peco de la movilización
estudiantil inclinaron la balanza hacia la segunda solución* No
so tros caracterizamos eato como un triunfo relativo del
movi­
miento estudiantil» Le que se ha recupersoo es el derecho buj>gu$s a obtener un título en igualdad ds tiempo con otras carre­
ras sn medio del más crudo limitación! trac y de una universidad
crecientemente sometida a ls dictadura» La solución encontrada,
un plan mucho mis benigno del que se pretendía implantar,ae mué
ve por completo en el sarco político de la propia dictadurajnin
¿una de sus premisas han sido afsotadas sn lo fundamental» Para
oolmo, si nuevo plan es "transitorio", lleno de problemas para
si estudiante (correlatividades, idiomas, o id o s , e tc .) y oon u
na serie ds reivindicaciones sin satisfacer» T s i hablamos
ds
un triunfo ss porque ls intervención ha debido dar un pequeño
paso atrás, tolerando en el camino oosas tales oomo asambleas
sstudiantilss sn la propia facultad*
Confundir esto con un triunfo democrático del movimiento sstudiantil ss cerrar lo s ojos s la situación actual de Filosofía
y Letras que, a pesar de la ilusión óptioa que prodüce el fárra
go de reuniones y organismos, se oaraoteriaa por lo mismo
que
-2 8 t l resto del movimiento eetudiantilf su incapaci dad on dar bata
lia s p o lític a », democritioas, oontra «1 gobierno. La diferencia
•atrita an que en F ilosofía aa ha conseguido ealvar un minino ;
de funcionamiento deaoorátioo para el movimiento eatudientil y
exista un conjunto saplio de aotivlataa diepueetos a la luoha ,
aunque permanescan aislados*
Limitares en las héehos, a laa paredee de la facultad, ha ei,
do el pecado fundamental de laa tendenoiaa que ea tupieron a la
eabesa de la aoYlll#aal¿n,an eepecial al Frente Antiim perialis­
ta, tolerado pasivamente por AHFZL. La sovilisación llegó a aer
baatante masiva y tato asusté a la intervención, mas aun cuando
la sanción da l a ley antioo^unista y la del estatuto reglamenta .
dor de l a ley univaral taris enunciaba nuevos problemas#
lu ­
gar da 1iiit iMMüfnr. eata aovij isaciÓn para profundisar la lucha
ae la dilapidó sn largar peroratas sobre los problemas de l a oa
rrera y al status.del doólcgo cansando al estudiante y eatre •
chande su visión del problema.
la última asamblea ,fue
:1a
intervención decidida de la Tendencia Eetudiantil Socialista BS,
volucionari» la que puso a la orden del día e l problema de . la
ley anticca'¿¿4.st&, Hernando a un plan de lucha para enfrentarla
e impedir su aplicación, y rompiendo oon la estreches "psioolog ista ’* de la reunión. Ante l a reaoción muy favorable de la asaa
bles a nuestros planteos, laa den¿e tendencias trataron de re *comodaree para quedar a ls cábese, al mismo tiempo que diluían
nuestras posiciones, negándose a aprobar una acción da repudio
a aquellas direcciones sindícalas y organizaciones p o lític as
que no ae móvilisaran efectivamente, y no sólo ds palabra, oon­
tra l a ley* £1 éxito que obtuvieron en estas maniebraa
señala
nuestra dsbilidad s indios qua la jLwsnss mayoría del movimien­
to sstudlsntil todavía tiene que ssr ganada a una luoha oonse -
ouenteaante demoorétioa oontra el gobierno*
El oar¿oter que se le inpuso a la movilización llevó a au in
■•diato desbande una vez que se largó el nuevo plan de estudios.
Se está favoreciendo así la poaibilidad de oufclquier contraofen
siva, y lo que es m&s grave, se aabotea las propias luohas del
movimiento estudiantil, contra la ley anti comunista, contra la
intervención y la ley universitaria y contra la dictadura. Aaí
no se saldré nunca de la situación de atonía*
Hay que u tiliz a r la fuerza que significan UO o 200 activis­
tas en movimiento para emprender una vasta tarea de propaganda
sobre ios cursps, denunciando las lacras del actual gobierno y
de la intervención y organizando al movimiento estudiantil para
enfrentarlas* Hay que aprovechar la semana de movilizaciones
que se in icia en homenaje a Santiago Pampillón para que el con­
junto del estudiantado comprenda que tiene que romper el cascar­
rón de la defensa de sus privilegios de estudiante para s a lir a
una amplia lucha p o lític a contra el gobierno $ que esta lucha re
oonoce una columna vertebral, la clase obrera, y que la vanguar
dia del movimiento estudiantil tiene que llamar a la formaoión
de un Frente Obrero Estudiantil con este objetivo*
La Delegación de Psicología, comc la de Sociología, tienen
que romper la coraza ouro orática que actualmente las a s fix ia ,
texminando ccn las trenzas oportunistas entre presuntos dirigen
tas, en nombre de un acuerdo táctico que ni siquiera merece el
noabre de Frente Unico. Hay que terminar con las conseciones nu
tusa que diluyen todos loe planteos, para orientar laa luchas
del estudiantado de F ilo so fía y Letras con laa banderas del Go­
bierno Obrero y Popular y de la ¿saablea Constituyente , ir re e trio tásente soberana oara decidir loa ceatinos del país* Hacer
ds oada comisión, un instridente efectivo ds móvilizaciones• Ea
ssr de oada curso una tribuna cotidiana de propaganda*
«
'
'
5 - 9.67
-
30-
la c o n f e r e n c i a
de la o l a s
(La lí n e a de este a r t í c u lo fu e aprobada por una­
nimidad en reunión de d ir e c c ió n N acion al am pliada)
¿Cuál o« ol rasgo histérico esenoial de la primera Conferen —
oia do la Otifl rsalisada on La Habana entre el 31 do ju lio y el
10 do agosto posado? Bes carácter histérico esencial consisto sn
quo y por priasrm tos desdo l a degeneración de la I I I Internacio­
nal a asaos dal atalinisao* un moviaiento oon influencias en la s
•asa» / l a diraooi¿n do un Setad^ Chrerc se aproximan en
una
gran asdida a l a toáis da la rrroluoi&i permanente, os decir, s
la taais qa* prooldaá la cnidad entro la revolución demoorátic*aátimpsrl¿llsta jr I s revolución socialista mediante l a dictadura
prole «aria, y ss syrexlms a l progrsaa elaborado por León TTotsky
para Asárioa Latías, os d soir, s i progrsas qus sostiene quo
la
Rsvclucióa Poraaasate saTlos psisoe do áaárica Latina tiene
un
sardot*? ladino**sricene ds conjunto 7 suya sota general son los
Satadoa Unidos 80aialiatac de ftaárioa Latina* Do osta-aodo,
la
0»aXsroQ9Ía da la 0LA£ ha gotierallaado al oarác*sr da la propia
jUgbluoite Oilbs^fcrdánd6ss,yrojTsaltiosasnto osrta ds oiudadanía
intssuaioaál. T an ooaaaauanoia 00» esto crea un organismo revg.
laojosaris osatinsatal%
La daalaraaián gansral da la Q)JLS -quo publicamos en este nú­
mero- a|Nds»*xvalla toda jaata toáis Aa una fcrna oaaual, no son
p4rrafta~yydjdyt'.y*W*'oontsrto sabino* lo* La dsolsraoián aan
olonstailahirai"ÉMftsjptáfa| ida■m nodo ar¿Caico» la provao
-3 1 Ae un fundamento ti»típico y ae opone oTplTeffjjSrtte a ío» argumantoa sil primcipalee do laa oorrientee naot»tirilitip| rcfoni¿
tas 7 staliniatas que aoatlenen Xo oontrario.Ieta oenquista pro
gramátloa, qu» ee opon* a todas laa oonferenolaa Internacionale7
habidas deade la poaguerra da loa moTlalentes da maaa da todo ti
po —Incluida la Trioontinental- aa la. Tratada fundamental obte»
nida por la Conferencia da la OLAS*
•• ’
V 1
A,
,
V*
y
*
¿Gómo dafina la declaraolón, concretamente, al carácter da la
revolución an America Latina?
l) "•••al contenido esencial da la revolución an América Lati
na aati dado por au enfrentamiento al imperlallema y a laa oli­
garquíaa da burgueaee j terratenlentee* Conalgulentemente % al ca
ráoter da la revolución aa al da la lucha por la independencia
nacional, la eaanoipaoión de laa ollgarqulaa y al —
aoola lleta para au pleno deearrollo eoonómloo y aoolal"*.
La deolareolÓn no separa an daa atapaa hletórioee laa tareas
da Independencia nacional j laa tareae de expropiación de "laa o
llgarquiaa de burgussee y terratenientea" f laa oonaldera aaa
tea ooao parta de un prooeao ininterrumpido o permanente*
¿Por qui ae plantea aal la cueatlón? Parque la tarea nacional
da la liberación del Imperialismo exige al derrocamiento de la
propia burguesía dominante nativa* Se que al deearrollo oaplta lleta Independiente de Amirloa Latina -dloe la declaración^ "aa
yIÓ' parallsado, daarlado y deformado al lrrtmiplr en eacena la-p¿
metraoión iaperialieta* Por otra pearte la debilidad orgánioa da
la burguesía latinoamericana para romper al latifundio -su aupueeto indispensable de la ampllaolÓn de la producción agrícola
y del meroado Interno- y al entrólaaamiento de eue intereses de
alaae oon loa Interesas da elaae de loa latlTundlataa, la foraaría a Integrar oon loa dnefloe de la tierna una oompaota ollgar qula, directamente 14|^* s la oaets que domina el ejirolto pro­
fesional y en ouyaa manoa ae oonoantrsn laa poalolonea ciavea de
poder político*
"Sería akeurdo q y an tales oondioionee, la llanada burguesía
íatinosserioana, pueda daearrollar una acción pelítloa indepen —
disnte de la oligsrquis j del isperlsliaaa en defenea de loa inrases y aapireoionee da la nación» La oontrediooión en que eet i atrapada esy por naturaleaa lnauperebleia*avLae contradiocionss
de la burguesía latinossarioena oon al iapertal\ano yanqui ae de
sarrolian sn (unss) oondloiones da subordinación y vasallaja que
jasás adquieren un caráoter antagónico i eu lapotenois aa abeolu^
ta"* I agrega* "Io hay un acia acto de intervención directa o in
directa del Lsperisllsnc en nuestros palees que la burgueaía latinosserioana no haya apoyado o justificado1"»
Por este,* "los probl«aaa que filantes esta ooaplsja y ooaliga­
da eetruetuss Ae lAtsreses antipopulares,antinacionales y snti—
históricos* fundada en la explotación del hoabrs por el honbre**
• ••no pusdan resolverse por uedlo da aoadéaioaa "refornas de astruótures" y e l "ejeroioio e f activo da la deocoraoia repreeentetiva** La tinioe guía para reeolverlos ss la luoha revolucionaria
de lo 9 pueblos*1* I l s resolución sobre la penetración lape r ía lis t a pro'ü&M» t "La alternativa ónioa para aacar a nueetroe peí
ses de ea1&
suinosa, antinacional y antipopular ee l a revolu
ción a n tii^ e v ^alista, qu* debe ser s i a i bao tiaapc una profunda
revolución «Selsl"*
jlantea.
ieclaraoión ds la CUS tira abajo la teoría
stelinists de ls revolución por etapae, del bloque de laa cuatro
desee (obreros* cen¿«.ainos, pequeña burguesía y burgueaía naol£
nal) y sos variantes. 2o define, ooao sí lo ha?»n los partidos
oosunlstas* las tareas i* la revolución de aou¿ 'do a lo que se­
ría aceptable .por la burguesía, eino que defina * la burgueaía
per Stt oposición orgánica a las tárese denoardtioaó ds la revolu
ción* Batel constituye un golpe de suerte a la teoría del frente
Beaocrítico y del Frente Popular*
2} Ls oonfarenóla de la OLAS definió la revolución coso oonti
santal, latinoasorioana*
W.06 la resolución sobre 1* penetración iaperlaliata* "La lt*»
oha de liberaeión nacional en cualquier pala de Aalrioa Latina
hay que considerarla coco parte de la lucha general del continen
te. Ko puede separarse la lucha de un pueble de la de otro, y pa
ra ello as ispresoindible la f^naulación da una estrategia polí*~
tica úrica. El sisteaa continental de explotación y opresión i Ex­
puesto por el iapcxialisac y laa-oligarquías está sustentado, en
l a tacria y en la práctica, en la superación de los factores geo
gráfioos per le s factores ideológicos* frente a c a ta concepto he
che realidad no isy ctro oam3.no que la unidad de esfuerzos en la
ooxioepción de una seta única, válida para todo el continente".
A esta tesis —cuando era "propiedad exclusiva'1 de lo s tro takiatas- Sodolfo Ghioldl la acusaba de "teoría geopolítica" y so
teoría revolucionaria* Bata barbaridad ds "don fiodclfo" tiene
una explicación de clase auy clara. 21 prefiere la alianza
con
la burguesía de su propio país & la alianaa con lo s explotados
dsl continente* Su horisente político son laa fronteras naciona­
le s 9 es decir, la burguesía* La QXJLS ha definido
Ia
élnáaloa propia de la revolución l a t í nosaerioana, acentuada por
l e ooapleta colonización yanqui y el triunfo de la revolución cu
baña, sin anular por e llo el
propi p
la revoluc ión en
óada país* Los Estados Unidos Sortalietaa de Aaerioa Latina
no
M ya l a "repudiada" oonaigna ds loa trotsfcistas sino que a a lia
•• aproxiaan taabián Cuba y la GLAS*
3 ) Muchos neostalinistas ss laa han arreglado para llegar a u
aa foraa da acuerdo con todo lo arriba tranaoripto ain dejar de
•ar atalinistaa. Sn luga* da aeparar la revolución por etapaa
histórica*, ellos la aeparan por etapaa aanoa prolongadas* Hablan
As una "nueva dsaocracia" oon "vistaa" al aooialisao| señalan
que ai bien no hsgr qus •apwrar-a la realización ooapleta de los
finca da la revolución denoorática para enpezar la Meóla!lata,ai
•a neceaario ooapiatar la ajaouoión de laa aedldss da la priora
ravolución para pasar a la sagunda. So garantan una áuralla chi—
ia antra snbaa sino una nuralla "chinita". T ¿cuál •• el oará»tar 4a olaaa da una revolución qne no aa ni por etapas ni_paras
ndntd? La ll&odfl "roToluol^n dwoorátloA neoional dt nutro tipoj
q u e debe orear un ¿atado dt la "narra deaocraoia".
«ate tipa
da revolución eneran como aliadoa "alguno»" sectores burgueses ,
•te*
La oonferenoia do la CLAS destruyó do rali- esso enhenare* ¿Có
so? «£i primer objetivo do la revolución popular on el continen­
te ea la toma del poder mediante la destruooión del aparato bu­
rocrático m ilitar dol eatado y au rompíaso por el publo arcado.•!
Es. decir, la dictadura del proletariado (bajo la forma peculiar ■
de gobierno obrero y popular que expropia a loa capitalistas-por
que la cu.ásí
defino el ro l hietórioo del partido ni do la
transfo rmación del proletariado en olaae di reo temante dominante)
no viene después de la revolución democrática sino anteo, oo la
condición y garantía del oumplimiento de laa tareaa y loa fines
de eata revolución y ee la primera tarea que ee propone la rovolución popular quo, oon eeto, ea una revolución popular proleta­
ria* Hi murallas china a ni "chlni ta s ", al mismo tiempo laa
dos
revoluciones oon la dictadura obrera y el pueblo explotado en *£
mas como eje* Por esto nc hay “vía pacífica* que valga sino
le
"insurrección aroada" coeo la forma auprema de la luoha revo lu ­
cionarla de la clase obrera, que oombina y alntetiea an un
más
alto nivel todas lae formas históricas de la lucha de clases del
proletariado.
La dictadora proletaria oomo punte de partida de la revolu Ción demócrata ja , la unif ioaeión y combinación óe éste oon la re
'VoluoiÓn socialista y al caricter latino americano de su dinámica
internacional | -odo este es la aproximación fundamental de l a OLA& a l programa j% la revolución permanente y a l programa elabojaáfi per el movimiento dirigido por León Trotekjr, hace mas de 25
lflte«>part América Latina*
r
.
:
. ; íertodo eeto no aeombra que Le lación en mu editorial del 18
de alisto dige qce "#idel Cmmtro km recompueeto la teele de la
i«tTefofifti permanente oeflji piel, León Trotsky diaeñó el vohícu
le pare una progresiva e c v ie tis^ ió n de ¿Atropa*» llás adiuLsát* e£
Aala que Castro no se va s proolsm&r tro t sitie tu pero que *«1 Le~
obo en sí no ha pasado inadvr sido por la ortodoxia ?ovi4tioa,el
maofemo y pequeños grupoe tre tsJdetae*.
EL PfiCOH. X l Da LA uLAC HOKPS CCg TO'JAu LAS
CüfrTKRSSClAS IgTSKSACIOHALSS
A-i i¿aio&a3
Desde la ¿a. guerra mundial hubo cuatro tipos ds oonferenoiaa
internacionalee ¿2 dirección¿ ¿e x^sas que conviene destacar y
oontrastar. £1 priner tipo 2 - ron las oonferenoiaa afroaaiátioae ,
SI Cairo, etc. que reunías oáj.¿ámente a la s direcoiones p o lit i—
oae burguesas de los ¿atado? coloniales independientes y loe que
estaban en lucha por esa ind 'pendencia, y l a presencia de China,
URSS, etc. Otro tipo d ie tinto fueron la s oonferenoiaa de lo s per
tidos comunistas realizados en Moeo& en 1957 y en 1960* Un t e roer tipo fué la conferencia Trioontinental realizada en-La Haba­
na en enero de 19ó6, y el cuarto tipo l a conferencia de l a OLAS*
Seta última, coso vareaos, reape programáticamente oon todas laa
anteriora*, mientras que todas la s anteriores conservan entre sí
nn oordón umbilical.
SI carácter ds laa oonferenoiua representativas de laa direoeionee burguesas de nasas era la defensa de la revolución oolo —
a la i desde e l punto de v ista limitado de la autodeterminación na
oional, de la independencia p o lític a , getaa conferenojas tenían
po* afreto
tender la fase nacional de la revolución colonial y
a^ra^argf paira.
diplomáticamenteil p s presionas im^eria l ista s. De aquí ss derivó su neutral i eso sn p o lític a intem acioy au maní obreo con la UBSS para chantajear a l imperialismo •
bido a esto, estas conferencias se identifican oon l a lín ea de
a coexistencia pacífica y de la emulación económica entre Sstas de distinto régimen so c ia l, recibiendo el pleno respaldo de
a burocracia de la UBSS* En d e fin itiv a» su programa era de de enea de lo e lím ite» burgueses ds l a revolución colonial en
el
eoftlexto de l a coexistencia pacifica contrarrevolucionaria entre
le burocracia de los
~
7 ~ -r
lo s'im p e ria lis ta.-.». - ^5
----------- :
Las oostt#3e«bci*s de Xcacú do 1;^7 J 19$0 v.t ubican d*sde ctro
punto di- viefc*, *1 ;«nto de vis -* i* ia» burcor?.oise obraras y
de Isa capa* ¿itlOtffttJ
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«jreyoluoión internacional c~¿ ^ Incuba^, y que sostiene ls adap; ^
Cesión a la s ln*,-:itncioc 3a fc^-r». -ia>~ *a - upaso pacíiico y parlamentó*
/río al so cial l aso
y no su destrucción revcluoionaria. '¿sapeóte
a la revolución ooloni* .!, est¿8 ¿onferenoias ce adecúan al punt¿
de vista de las burguísí.^e naoicualss, ext^rtaedo aeimieao a coa
b atir el neooclcn’ alit-so y a dess^rrollar el sector estatal de la
economía.
fc_rhortaoiQrfe« rofor^ietafi jy ccneervauoras
e_rfcnJ
el re fle jo del interés de las ourcgracias de fortalecer su r a la olón estatal oon loa nuevos estagoa inae^enaientesx / de acen, tuax loa e lm r r ^ * ^raiA hiftp ¿e sr>-3Í<Sn aobre el imperialismo.
Laa. conferencias afroasiátic - 7 de loe partidos comunistas &
doptan al punto do v iaia del atatu-que mundial retocado.
carc
aientraa laa burguesfaa analizan la sltuaoión internacional
su
función de sus neoeeidadee y desarrollo r ¿ara los partidos ooaanietas aquélla ae aprecia er. función fundamental del acuerdo
a
l argo plago oon loa yaqki■. r^mn dice una publicación Jruaonevi¿
ta, “la existencia del sistema so c ia lista mundial..♦condiciona
como factor principal el curso de lo s sucesoe internacionales”#
La Conferencia Tricontinental ocupa frente a loa dos oonglos£
rados de conferencias mencionado un lugar especial. Por un lado,
al momento ds ls Trico ntinsntal la s direcciones nacional-burguesas da los países dependientes estaban en franco retroceso, y su
polítioa en orisis y deeooaposición, fin respuesta a esto oosensa
-
ron a aparecer fueraaa más radicalee
dependiente» c o b o a la oabesa de loo
terminación* Eetoa eectorea apelaban
saoión revolucionaria e inaiatian en
37-
tanto en lo a Botado» ya in ­
que luchaban por l a autode­
en mayor moflid» a l a movill
el eegumdo aspecto de . l a lj*
oha antiim perialista, e» d ecirf l a independencia eoonónioa» Sn
eegumdo lu gar, el avacoe m ilitar yanqui en Vietnam resquebrajaba
el planteo de la coexistencia pacífica como eje decisivo y eleva
ba a primor plano l a neoesidad de l a acción unida a t m l i man —
d ia l pasa asear a loa yanquis. Sn teroer luf& r, l a dirección oa¿
t r ie ta y lo e ^aovimientos g u e rrillero s no podían* "reflejando l a
eJCPerienoi
a" ¿ l t situar ía n ' internacional
de l a revolución
oubana,
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mino asumir un punto de v ista divergente reepocto ^
wa~rae
a l p icífia ao Jruacaeviano c a ios herizontea da la « hirrgn^»f*«
seüüooloñrals»* Kás aún, «1 : unto da v ista del oastriame» el máa
radical , era ooncentrar todas las energías étrliaocr r etroceder " a
\6» yanquis y. radicalizando la revolución colonial y planteando
l a aoclóp uniáA on Vi
La Tricontinental , que no aloanaÓ en lo mia
on frente
Anlco circunscripto y concreto para defender l a revolución viet,
mamita, s í se metió en la s honduras programáticas y oonatituyó
Un comproa i b o equívoco entre la s tendencias asistentes* La decía
>ión y resoluciones generales no tianan qq«q « j « Ta
a, p^.-í-p-i o* g,}Tvn
nscesidades de la revolución colonial ámm
el punto de vistm da 1* piquen* burguesía revolucionaria^
la autodeterminación nacional en su forma de revolución
|f j £o ora tica-nacional da -rnsv* t ic o " .
"^i sta s" al socialismo
\f oonjprofundas lagunas nacional burguesas* &a su fórmula más ra
Loal l a Tri continental Nae adhiere a lo » prin oipic» de l a elimi
Lón de l a explotación del hombre por el hombre, a través del
>110 no c a p italista y su culminación en e l socialismo, de
la s oondioiones concretas de oada país"* Esta es
una
tlogía ambigua y perdida en e l oontexto general, que Sasser
repetido infinidad de veces porque no toos nunca, oono s i lo
l s OLAS, " s i papel de la s diferentes olasss j oapaa mooia -
Itífi en el actual proceso histérico#* t * , y que, incluso, le perni
tió & Xa Triooniinsnt&I tpoyar » "Isa fuerssa dexocrátioas y pro
greciptas de Indonesia- (léase Suk^rno)*
Cualquier pro¿raj&£ que nc seg el Ce la revolución p^raa^nte
as mantiene ¿entro del osare de.la coexistencia wf-cífioa* £s___¿e
o ír no 6Qtrepae& loe lím ites del prograas de la burccracia^-^lno
gu^ qb su instruiente _f** pjaai&n para Q^^.nt^ear al las s n a lie no,
porque preserva las correas do trabarislón ¿t. la burocracia
en
los movimientos da aasae del reato del aundc leí, nacionallame
burgués y lo « P?♦»=)esto la Tricontinental no tuvo
reparos en aprobar una resolución sobre "coexistencia pacífica**,
—la más retocada progresistaasnte de todas las conocidas,
pero
coexistencia pacífica a l fin » Junto con esto, ee apruebe, una rs
solución que define a la C2TJ como limitadamente positiva, cuando
•n realidad es un instrumento del Imperialis'io aundial que solo
puede servir como tribuna de propaganda y de denuncia*
La Tricontinental fué la expresión nás radical dentro del mar
oo del programa de autodste^a ir.aol6n naolcnaL y ?9Axistencla+--be
se ds las conferencias anteriormente aenolonadas. La coexisten ola se subordina s is que nunca a la revolución nacional pero ine
v i tablea ente la contiene* Frente a estas tres, la conferencia de
la POLAS oonatituye un salto cualitativo sin precedentes*
LA OLAS BS SL IHTENTO CA3TRISTA DE SUPERACION
DS
LA
CRISIS
DE LA
THICOMTIKfliTiL
La Tri continental tenía por delante una tarea p o li t i oa objeti,
vamente planteadas defender oonsecuenteaente a Vietnam* Cualquier
perspectiva de progreso en l a aituaoión internacional exige
el
triunfcrdsTla revoluolón vietnamita*
Frente a esta tarea solo lo s sectores aliados a l oaatrlmo que
rían i r adelante» como lo prueba el discurso ds Castro del 13 de
marso de 1965 planteando "armas y hombres a Vietnam" y a l disour
so de A* Eart en Moscú an febrero de 1966» planteando l a forma -
•ida da uaa f u m * ailitar táctica da lo» Sstsdoa Obraroa para
despajar los oíslos ds Vistas* dal Voris ds ariosas aortsaaariog,
Los aaotoroa ooaollladoras o aliados a l a burooraola soTiáaÓlo toniaa ¿atarás sa controlar al oaatriaso 7 liaitar ls
nfáramela* U aouardo programóti00 aloansado, j quo Memos ama­
leado , refleja osta ooapromiao político «quivooo, ineatable j
perspectivas.
Sa a l ano y sodio que va desda la ¡ ricontlasntal, l s agreeión
JWBqul sa hs acentuado y la eituaoión intam aoioaal siguió
ua
tumbo ds dereCha* Loa scTÜtiooB han llagado s ua aouardo
nu»
Slaar oon lo s yanqui a j auaantan su ireeión sobra Yiatnam
dal
Sbrta para un "arreglo"* La revolución árabe -Vassar y Koejguin
asdlinto ha ra tro oadido» Sn la cuestión dal Medio Orianta
iso
fió toda la fa la c ia y al equívooo da a l aouardo progresáfioo/oon
t s burooraola soviátios9. sn lugar ds lo s sousrdos práotiooe , 001*«retos, específicos y públicos* La próxima oonfaranois Trioontiftgatal -que significativamente aa reunirá an El Cairo» pondrá ds
I
fllle v e l s inoonaistanols dal aouardo slosnssdo sn l s aaterior*
8a plantas, entoncee, ls siguiente cuestión* ¿oóso rosper la
yanqui-eoviétioa, aatants que aatá sa ls bsss ds ls sosituaoión internacional, y qus aatá aa ls baaa ds ls crisis
aouardo"Trioontinental" oon ls buroorsois rusa? A ssto
si
respondió1 multiplicando los oentróe reroluoi onsTios sundiai9 arsando "uno, dos*••▼arios
«wwüft « a
revoluoioasfris__aXectiHS qus daaplaoa al aja da ls altuaolón
los spsratos buroorátioos s lss masas»;
(ta procaso, la oapitulación, dassroióa y delación dal
Comunista Yenesolamo jugó as rol fundámoste!» 81 Partido
its Venezolano sa mamlfeftÓ abiertamente sopo «aa qulats
ds ls burooraola soviética sa ls Sseoluslóm Latinoasarl
qus si castrismo impulsaba por sodio ds sus mótodes gu^zl
Ls linca da erasr varios Tiatnas obligabs s ls sás firme
ldaológioa, programática 7 políUos «Oftira al staliniamo*
-
40-
La fuente de capitulación del Partido Oosunista Tsnssolsno es eu
adhesión a la coexietenoia pacífica y eu acuerdo oon l a
hurgue
s is nacional* La OLAS» entoncee9 se t * obligada a colocarse
bo
en el punto de Tieta de la coexistencia sino de la revolución,no
en el punto de vista de l a revolución desoorátioo nacional sino
de la revolución permanente* Esta ee la relación que hay
entre
1» ruptura con los partidos comunistas de Yenosuolsf Braeil y Ar
gentina, con la negativa de tran sigir ideológioaaente oon lo s o tros partidos comunistas * con la denuncia de la ayuda económica
de la URSS a los gobiernos burgueses 1atino as eri canos i entre to­
do esto y el salto programático de la deolaración de la OLAS* iSs
ta deolaración no es h ija de la Tri continental sino de la c r is is
ds esta*
Se ve d a r ámente, entonces) ea quá consiste el carácter de i —
nicio de ruptura de la OLAS con la burocracia eoviática, que r e ­
fle je la declaración general. La burocracia eoviátioa co es sólo
la oa^a contrarrevolucionaria aoc*inante en su Estaoo Obrero. J&cr
sus relaciones eatá asociada a importantes fuerzas lnternacional es ooc influencia de aaeaa que rs nscesaric liq u id ar p o lítio a mente i p*ra roa; ver el cerco jonae r ’ ido r que generan. Jío se t ra iT d >
Cbreroj esto es i n ú t i l, aventurero y
nei1
i
’qulyrdi a •a i por el contrario nay que ser _ lo s
ocape^nes
la o? darid¿*d Intareata t a l>C^€ trata de roj&aa-r
í^progr&aáticaseat
pel£ticamente oon aui& correas de transad en el üxc Id, *&::> r -3 nasisT ~lc£> partióos coisunistae y e:
c^Ionalismo bur«gUét
s~ cotbefce la *ccsxí ,t*:ncia pacífica*';
a s í y solo así se puede d..-aplazar la ioiciat^v. d* le s tparatoa
a laa masas. Esta ea la lín ea a~ que la íLA£ ac ucica*_La—úaola
ración general no es el producto de un salte » á f r i co en aha-irso
to sino el resultado de 1a^liecegtdad de umnrucha jo lí t lc a con­
creta oontra^l&a. tenai aw nacional i atas y birroorát
d,
r?^
sss que se_orientan en función ¿a i * »
ds rtocaxiaten
oia"~de la burocracia
-41*"
CAs-raisuQ. am m aio t joco onM n^r f '1■"
Ea significativo que lo primero que señala Fidel
>(^ >
al diecurao da la conferencia fuera l a luoha ideológica H h ^ i u »
T aáa significativo aún aa qua, sin pelos' an l a lenguay
d ija r a
que la cirounatanoia da qua la declaración ruara aprobada por u
nanlwidad nc significaba qua el c rite rio político da la a delega
oionas fuera unánime* Fidel Castro oo enaalsó a loa partido a oo
nunietae y sectores nacionaliataa qua firmaron zlno qua explicó
que no hay que 11amarae a antaño aobre esto.
Que la dirección cubana combate ideológicamente no es estrió^
támente una novedad* Su defensa de l a v ía armada por oposición
a l "transito pacífico" ea un ejemplo da alio* Paro por primara
▼as l a dirección oastrista hace luoha ideológica conaistaate ,
programática, aobre "e l papel de laa diatintaa olaaea y oapaa
ao cia l es an el actual proceao h is t ó r ic o ..." . Por primara
ras
formula au aproximación a l a resolución permanente, a la a la ja a
generalea de la propia devolución Cubana*
Por eate hecho, l a dirección oubana ha aaumido la reaponaabl^
lid a d objetiva da plantearse como partido revolucionario inde­
pendiente j contrapus ato históricamente a l a t s l l n i ^ u 11 formu
l a r au tajante dafinioíón programátic a eatá llamando ,de hecho ,a
la vanguardia dal oontinente a reagruparsa sobra un nuero a ja
’^prógramátioaaente opuestoT y
t * nto hiatórioamante opuemr
to f a l stalinismo* Be esto no se deducá 9 sin embargo, que
aa
diferenciación programática ss oosrartird fatalmente an un l l a ­
mado o en un curao concreto an aaa sentido y oomo luego ▼aremos ■
El carácter que asumió l s conferencia oa a l reaultado
dal
choque entre el curso revolucionario aobre e l qua e l caatri san ,
husos y necesita afira arae , y a l ourmo reaccionario da
varlaa
dlcadae dal atalinismo* Paro ¿por qjai b o j han entrad» sm : o o ll*
sión? ¿So porque el atalinismo ha perdido l a capacidad para / * daptarss a l oaatriamo adaptándolo a au oorasa buroorátioa?¿0 aa
Í
porque el castrismo ha hecho pro^rsscs incompatibles con
sus aparentes aliados anteriores?
Kosotros entendemos v¿ue el agravamiento internacional
de ia lucha de clases ha
xa ^tendencia del^cas—
P iT n n
defensa revolucionaria du la E volución
cubana. Este es el motor de sus presiones revoluciona fias en Azaerica Latina. Pero al mismo tierr^o la sitúa —
ción internacional es de retroceso del proletarizo y de
la revolución colonial» Esto ha afirmado el curso reac­
cionario de las burocracias contrarrevolucionarias,
de
las que los partidos comunistas son apéndices, pero que
frente a Cuba se contraponen como partidos independien tes que pretenden fijar ellos mismos la estrategia naci£
nal, como tienen la desfachatez de proclamarlo o
Pero nosotros entendemos tamMéxL-iiu^— e~IJiecho de que
hcy hayan entrado en colisión es* soore e s t a base m t é r
nacional, un resultado_de~la_propia crisis de la estrat
,fia foguista del cast^1«mnT— fojuiamo oup Ir declaración
general conserva como vehículo
la revolución permane
te *__
La coricepción foguista sostiene que el foco guerrille^
ro crea las condiciones subjetivas de la revolución* Que
son las condiciones subjetivas? Sn esencia, la organiza­
ción de los obreros de vanguardia en un partido unifica­
do junto a los hombres de vanguardia de otras clases ga­
nados teórica y prácticamente al punto de vista históri­
co del proletariado para abrir, canalizar y/o culminar
un ascenso revolucionario de las nasas. Es por este mo­
tivo que los foquistas han afirmado que el foco guerri llero será también el eje de la construcción del partido
por medio del reagrupamiento de los sectores de la izqui
erda galvanizados por el ejemplo guerrillero.Aclaramos
que el "foco" no tiene nada que ver ni teórica ni psacti
camente con la guerrilla como ^orma de la guerra de las
masad campesinas o de resistencia nacional*
Lo real,sin embargo,es que,en la mayoría de los casos-y
-
43-
tft «1 caso candante de Yenesuela, oonoretament*» la oorrém de
transmisión del fooo entre lao mas&s lo oonstitujó el partido
•Omunista* Sa que loo partidos nc se inventan j la improvisa —
•ión ha sido siempre riesgosa, eooo suchos ejemplos en el oont¿
Mente en lo s di tinos anos lo demuestran# Por otra parte, los lboos
ligasen a un movimiento p c lltio o real de envergadura nació—
o nuno3 existieren a abortaron (Argentina}. £1 movimiento
de Julio era sucho antes de la g u e rrilla una fracción nació-»
del partido ortodoxo, el partido más popular de la pequeño
rguesía ciudadana de Cuba*
SI caso venezolano es fundamental porque se trata del centro
más empeñada está l a lucha revolucionaria y la experien —
i g u e rrille ra , y porque se encuentra uno de lo s partidos comu
itas más fuertes. La lucha g u e rrille ra se apoyó en el acuerdo
M UE, este ultimo en ascenso, pero de mucho menos peso*La l í
del castrisxo era sobrepasar el reformismo s ta lin is ta
en
heohos, creando disyuntivas revolucionaria s prácticas tajen
jiin opción posiblej es decir , la alianza " oompu lsi j » "•
La
>ión del ?CY en su mayoría y sectores dirigentes dal
XI2.
>n finalmente, y a través de un oursc zigzagueante y tra i
maro, an la opoión im perialista, esto es, en l a rendición in
.oional ante Una burgueaía s o líc it a con la ocupación yanqui
p a ís} en d e fin itiv a , l a "paz. democrática" en e l momento más
[tioo da l a lucha* ¡7 as en estas condicionas qua Codcvilla
.ande l a tesis de qua cada partido tiene que determinar
su
A £1 ejemplo venezolano revela el peligro de reemplazar la
itrucoión del partido con sucedáneos (PC)*
obvio que esta capitulación vergonzante no ee daba a que
iión del PCY estaba an la s ciudades* Lenin estaba en e l
jaro y este ara una ventaja y no un defecto de lo s boloh¿
en la s condioiones de l a autocracia saristm* fia todo Ofr»
s i l a dirección del PCY continuaba en la s ciudades en e l mo
que l a g u e rrilla era la fom a dominante de l a luoha, esto
-44
6 étm\ttutm sólo la ¡opresión de mi o i i r t f
— É H llln h
Mfr»
t M m o lv o io fla riO i n dooir, bo eólo actual, a l » paoadc*
*»
,*-*
•
*
U capitulación del PCV constituye ua é l— uto propio do lo
erioio dol foquiamo y do lo estrategia revolucionarla dol ooo t r in o por quo ooto capitulación no oo un fonótooo kiil^Tioo o ri
ginali «in antecedentee, un fruto recién ahora madurado por lo
historio. So* Históricaménte el PC? ea porto dol movimiento ota
1 i ni ota, y no ha roto oon é l, ni. on ol pro «rosa, ni on l a con capción, ni en loo lazos organizativos, ni on lo renovación do
sus cuadros dirigentes* £1 PCV no es un partido revolucionario
que degenera, sino un partido degenerado al quo oo lo hoco obtrar cono parte en la estrategia de un movimiento revoluciona —
rio (foquista)* Cuando aquél sucumbe eo ostj ol quo ha entrado
on una crisis* Ko hay quo olvidar quo cuando exoopcionales c ir
constancias históricas llevaron al stallnioco al poder —on una
verdadera regla de traiciones a la taroa dol derrocamiento dol
capitalismo-» éste modificó su oondioión sólo on ol sentido
do
convertirse en una burocracia obrero, acapar adora p o lític a
de
las conquistas revolucionarias*
Al razonamiento crítico que hemoe efectuado dol movimiento
castrista so agrega ol balance dol guerrilleriano no oólo on ol
sentido de su vinculación con ol stalinismo mino también on ol
sentido de la deformación unilateral do au método do lucha, oo
deoir, la no formulación de un programa quo oriento hacia l a r£
composición dol movimiento de maoaa proletario, antiim perialis­
ta y campesino quo oo hdla en criaia y reflu jo *
£1 retro oeoo dol movimiento do maaao do Amérioa Latina ooinoido oon la crióla irrev ersible do laa direcciones quo aoaudl liaron y ueufruotuaron ou aaoonoo do pooguerrai direooionoo feu£
guosao popular eo (Perón) (Qoulariomo), nacionalistas (O H , APEA.) §
oto* fin la base del re t roe ooo hay esencialmente una orimio
do
dirección, y no os -como so pretendo» un fenómeno aooiológioo jL
rreversiblo producto do l a "oibernétioa", dol "clima do l a o ie -
-45 dsdss", ds l s "televisión ", ds la s "relacionas públicas", etc*
Frente a eate retroceso del aoviniento de aseas* ¿qué ss el fo quisao? SI foquiaao ss un intento ds U sn a r s i vacio dsjado por
ase retroceso sin aooaeter l a tarea ds reorganisar a l a vanguar
dia de la s capas oprimidas por el iaperialisao y l a burguesía *
sino suplantándola por la acción voluntaria ta ds un grupa peque
ño burguée armado» Se por esto baatanta explioable que el oes trismo haya tenido nula participación dirigente en el ascenso
de masas en Solivia de noviembre 1964 * majo I 965, en lo s meses
previos a l a caída de Qoulart, y en l a insurrección dominicana.
P. Castro dice en su discurso de clausura que no podía preveer
el alzamiento dominicano* ¿Pero esto sa todo una revelación!Poj:
que la incapacidad de pronóstico político ¿e l a direooión de un
Setado Obrero respecto al país sás cercano revela la orienta —
ción de saa preocupaciones estratégioaa* Así mismo, la inaurreo,
oión dominicana esturo históricamente por delante de todas laa
g u e rrilla s , como lo prueba la invaaión de los "marines"* Ahí, en
Santo Domingo, la c ris is de dirección p o lítica se expresó
oon
crudeza brutal en el abandono de las masas campesinas y de toda
orientación clara hacia éstas* Las nasas de Santo Domingo fue­
ron quienes nás a punto estuvieron le * •• crear otro Vietnam.
Por otro lado, la concepción foquista deja graciosamente de
lado a U r u g u a y , Chile y Argentina donde entre s ta lln ista s, pero
nietas y eooiaIistae,se hace un estrago de primer orcen* A esto
habría qua agregar S olivia, donde l a g u e rrilla r e q u is e la reao
oión del scvüzdentc niñero y campesino, B ra sil, donde la cues tión del 20viniente oaapesino es la más importante, fundamental
Y ^^cíbíví »8 ¿csérica Latina* Pero, por otra parte, en Uruguay
y Chile hay verdaderamente un agravamiento político y una verdm
dora actividad de nagas totalmente mediatissdas por sus
—
dones* Seria muy grave que ae formule un remedio fo quista para
Chile después que Frai ejecute y acentúe su v lr a js contrarrevo­
lucionario en f o s a abierta, a costa dsl reaaiaaalamto popular
•xiatsnts j que ae rmdiesllsa*
-44La nieión histórica dal oastzisno , d»ad« «I aoaento qua tie­
ne un oaráoter latinoamericano as contribuir decisivanante a la
euperaoión/dé la órlala de direooión dal aoviaiento abrazo y
eaapealno dal continente* La confarañóla da la OLAS ha dado doa
paaoa a» eate sentido, áu programe y au luoha idsológioa contra
al naoiogallsno 7 loa partidoa ooaunlstaa* Satoa paaoa -an
au
aentido oonseouenta- aa orientan a ooabatlr al rafozniano den tro da laa filas de loa obreroa y caapeeinoe y a Impulsar el r¿
agrupaaianto da la vanguardia# Sato ea aproxiaariasente lo que
entendemos por partido» Kl foquiamo, ea decir la suplantación y no coaplementacióz*- de eaa tarea por medio de la guerrilla
,
funda en valoraciones topográficas coso deterainantea, no abre
e a te casino y, lo que ea fundamental ,oecs el terreno de la act :
vidad' proletariaa lee agrupamientoa politices :oyo prograaa
ooabate la OLAS (PPCC y nacionalismosjt &rtre íoquiaac y revolu
oión permanente hay una contradicción insuperable* C ee avanza
sn el sentido de l a revolución permanente, del partido revolu oionario o ae retrooeds sn al sentido del foquismo*
LAS
I SL 3CL SS LOS TfiüTS£ISTAS RSYCLÜCIQKA3IGS
E3. maniata revolucionario, ouanio ea tal, piaa siempre
en
al terreno real de la lucha de oleses* SI crecimiento y des arre
lio da las guerrillas (y aquí hablamos del fenómeno real de las
guerrillas y no de la oonoepoión que puedan tener aus teóricos
o «abatientes) son una eXpreeión de la guerra civil latente en
América Latina y derivada dal carácter prerrevcluoionario
del
oontlnente y el mundo* Sato significa que aún cuando 2» ea
la
fozna de luoha ds una fracción aáe o'nanos importante del pua blo, la guerrilla ee ha desarrollado al nivel de una guerra ol*
i U en la que un bando del pueblo luoha efectivamente oon
las
•asnas en la nano contra la fraoolón sanada da los explotadores
paolonalea y sociales»
Para saber al la goarrilla ea ons fzñoeión dal pueble y no u
ña manifestación de ltiapsaee desoíeesdqs -por sjenpls (puede ha
-4 7 -
ber otros ejemplos)- tensaos que 4
'ftnwaa, su sais so
oitl) Is vinoulsolón bisturí os oon 1* lucha d d conjunto ds lss
■sene explotadas» eSo« Ski América Latina» ge*4riosaente»
ls s
¿ a s n illa s son la expresión de ls c risis ds dirsoclón p o litio s
W ls s masas y dsl retroceso de éstas» ds l s ruptura ds lapor tantee sectores de la intdligentsls oon direcciones n a o l o n d i ¿
tes y burguesas» de la presión revolucionaria ds ls B*voluoi&f~
Cubana, de las brutales condiciones ds opresión politios -dirso
tásente oilitaj>- sobre sectores de vanguardia» de la búsqusds
ds formulación de una tdotioa de guerra oivil» por parte de la
ijitelligentsia sancionada en función ds la joriais prerrevoluoio
naria exietente, etc* I fronte al enfrentas!ento entre una frac
oión armada del pueblo (explotado) y otra fracción a m a d a
del
pueblo (explotador) loe aarxietaa revolucionarios tro tskis tas
^ostentaos y apoyamos a los priaeros buscando superar las debi­
lidades qus nos impiden organizar esta lucha vinculándolas efe<o
tivsaente al terreno más oonciente y consecuente de la lucha de
clasesi la .que se manifiesta en la actividad del proletariado
como vanguardia del proceso de la revolución permanente*
Vosotros ccabatiaos el foquiamo -y en la msdids que se lo
reivindica en la declaración de la OLAS también lo combatimos porque en la práctica constituye un programa ds acción para si
sstudiante o pequeño burgués que concibe su destino revoluciona
rio desgajándose de su d a s e pero sin entroncar oon ls lucha
proletaria. K1 obrero de vanguardia sólo puede prospersr ligado
s su d a s e y no separado de ella (Sn ¿Olivia» una ds lss més im
portantes fuentes ds ls guerrilla oon los obreros expulsados ds
ls s s1ñas y perseguidos por todo d país) Agrupar s sste obrero
ds vanguardia es formular ls linss» y organizar ls aotividsd oo
R e s p ondiente » para reooaponsr d ourso ssosndsnte d d movimlcn
to obrero en un sentido revolucionsrio • T sólo sn sste sentido
SS oonseouente una estrstsgis ds revolución permanente» por qus
é l programa no sólo debe ser e o d d l e t a por sus fines jlap j t f
~de dakse que formula «n l as oondiolonss existentes
la lucha» Esto ea una^oondi oión universd» slxis que non» ín—
tdayable» esencial» de un s o d d l s t s revolucionario•
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EL CÜHSO
T*18
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Las conquistas irreversiblemente progreeivas ds Xa OLAS - su
programa» su luaha ideológloa contra si naoionallsmo y los par­
tidos comunista»- ¿llevarán si oaatriamo a luchar por agrupar a
la vanguardia proletaria tras astas banderas (construir el par­
tido) o acentuar su actividad en un eentido puramente guerrilla
ro <&mo aptitud de repliegue frente a au choque oon los partí dos óportuniatas? Sn favor de la primera alternativa obran lee
necesidades revolucionar! *e del oaatriemo h a d a la expanalón so
oial de sus objetivos y la agudisaoión internacional de la lu cha ds clases) en favor de la aegunda obra áu empirismo -produo
to da la crisis mundial de dirección- , au preservación defensi­
va frente a les presiones de la burocracia soviética) al retro­
ceso actual de los mpvimientos de masas y la. gran debilidad del
trotekismo revolucionario* Del bal anoe general de laa fuersás .
msnolónsdsa dependerá el curso general dp loa aoonteolmisntos .
Le conducta del trotskisao ee olarai apoyar a muerte la primara
alternativa cumpliendo oon aus propios deberes revolucionarios
y luchando ideológica jr_j>ráotioamente por au propia concepción*
En lo inmediato la OLAS enfrenta le oontradiooión entre
au
declaración programática y loe oomitée nacionales de muchos pai
sea, ouyos integrantes nada tienen que ver oon tal programa. En
eate sentido* en Cklle* Argentina, Uruguay y mucho a otros pal aes los o o s l U t ftaoieaal es están acéfalos* Vi el KLff» ni Cooke K
ni Coral» ni la juvemttad peronista (oomitá argentino) tienen na
da que ver oon el programa aprobado* A elloe también ae debe re
ferir Fidel cuando habla de votaciones unánimes que no sig&lfican criterios unánimes* Los grupos argentinos uon enemigos
de
la revolución permanente' e incondicionales de lae expresiones
más empíricas del oastrlsmo* 51 período Inmediato que ee abre
deberá ser el de una depvfcaolla eñ favor de oriterioe programá­
ticos unánimes en ves ds votiflones complacientes. Sata es
la tarea que s e i á f u ndamental e intimamente asociada a la oreaoión
de una Internacional Látlaeamerioana (valga por al momento ' la
oontradiooión) verdaderamente revoluolomarla*
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