FRENTE SINDICAL ANTIBUROCRA TICO PARA REHACER AL M O V I MIENTO OBRERO La lucna s in d io a l ha sido históricam ente la forma fundamental de maní fe s t a r s e de la lucha de la c la s e obrera y de lo e o tro s secto res a s a l a r i a dos de nuestro p a ís . Cual ea, e n to n ce s.la s itu a c ió n a c tu a l del movimiento o brero organizado? Hablando c la ro y s in dar v u e lta s hay que d e c ir que la s itu a c ió n es dfe pro fundo re tro c e s o . Sn que c o n siste ese retro c eso ? 3n primer lu g a r , en l a f<e roz liq u id a c ió n que Ja di£ tadura está haciendo de la l e g i s l a c i ó n la b o r a l, s in d i c a l y s o c ia l* Y no só lo de l a le g i s la c i ó n d ictad a por e l gobierno p e ro n ista * « • • 8 de septiem bre de 1967 B o le t ín Trisem énal Año I I - N ° 2 0 ' *3 0 INDICE • • i ■La conferencia de la OLAS - v er página 30 - sino también de l a l e g i s la c ió n conquistada p a r a l movimiento obrero aa e l p rin o r cuarto de s ig lo «E a ta liq u id a c ió n s is te m á ti ca que viens haciendo l a dictadura s in o p o sició n a decuada, tie n e todo un ca r a c t é r h is t ó r ic o porque s ig n i f i c a l a exp ropiación de 70 años de luchas ebre^ ra s y porgue s i g n i f i c a un s a lt o a tra s muy importan te en la s p o sicio n es de fu e rz a alcanzadas por la c la s e obrera dentro mismo d e l estado burgués. En este marco de ofen s iv a a n t io b r e r a 9l a 2# axil comunista ocupa un lu g a r e s p e c ia l. Esta le y no pina un grupo p a r c ia l de hshos, este hecho,aquel hecho o aquel o tr o . Beta le y pena •1 a c t iv i s t a verdaderamen te a n tlp a tro n a l,v e rd a d e ra meato consecuente,sim ple mente por s t r combativo, por ser un Z jc h a d er.L a &£ vid ad importante suya se la n z a ra a descabezarlo.JSs d e c ir , l a ley antioomunis ta es l s exp resión más oon c íe n te y más siste m á tic a de l a cruzada a n tio b re ra que e l gobierno e je c u ta en todos lo s planos* En segundo l u g a r , e l re troceso se m a n ifie s ta no só lo en la dem olición h ia t ó r ic a de la le g isla c iia l a b o r a l, s in d ic a l y s o c i a l, sino en la f a l t a de una resp u esta sistem á tic a yde conjunto d e l movimlexto o b re ro . Tamblín se m anif¿ eeta en l a s e r ie de derro tae f a o r i l e a que se produ een por despidos, descono cim iento de l a o rg a n iz a ció n s in d ic a l,in t e n t e s de a p li c a r la nueva l e g i s l a ció n , r a c io n a liz a c ió n y p r iv a t iz a c ió n en empresas e s t a t a l e s , e t c • Estas de r r o t a s no tienen nada que v e r con la s d erro tas que s u fr ía -d e n t r o de un coigin tadura lo " fic h a sea ^ organismos re p re s iv o s por l a delaoiea p a tr o n a l/ o de lo a burócrataary aun to h ls t ó r lo o de v i c t o r i a * e l v i e jo movimiento an ar q u is t a y s i n d i c a l i s t a , o e l de l a epeoa de gra n in flu e n c ia comunista,que se que ne media ninguna acti producían después da huel gas da meses de duración, choques con l a p o lic ía ,im p la c a b le re p re s ió n -de lo s c a rn e ro s ; o con l a s que s u f r ía e l movimiento obre ro deade la lib e r t a d o r a , con grandes paros genera l e s , ocupaciones de fá 'c ri ca, e tc .F o . Las d e rro tas achuales se producán en e l contexto de una pecu l i a r ¿ a s iv ic a d y, 1c que es fundam ental, en e l ccn tex*o de l a c r i s i s histr r ic a del mcvi&iento 3 ind¿ c a l p e ro n is t a . Con esto entramos a l a c u e stió n p r i n c ip a l. Hemos v is t o en que ccnsi3t$ e i r e tro c e s o , perc¿por^ue se produce?c3 úal es l a causa de este retroceso? S e debe a un fo rta le c im ie n to so c i a l de la ourgue 3 ía?¿co rre spor.de a l fenómeno de a lz a s y b a ja s , f l u j o s y r e flu y e s -reemo ocu rre con lo s fenómenos n a t u r a le s , espont¿neo8?3ntendamo8 que n a .N o so tro s «atenem os e al re tro c e s o actu alcfel movimiento s in d i c a l a s ta .Intimamente lig a d o a l a orláis.histórica ¿ai sindicalisma peronista.¿ Caí» ma aa ésta ?Puaa. qua la olaaa obrara» homogenei ,dafaglutinada, cahasianada par laa grandea argani zacionaa grem ialaa para su lucha da defen sa con t r a el c a p it a lis m o ,s e en cuentra en estos momentos abandonada a una lucha en que esas o rg an iza cio n es que nunca in ten taro n cu^ p l i r l a ta re a h is t ó r ic a de d e rro c a r a la burgue s ía - están directam ente enfeudados a l juego de la d ic ta d u ra . La c la s e ebre ra no puede recomponer e¿ ta e x p ro p ia ció n de sus or gan izacio n es d e fe iá v a s de combata más que a través de una s e r ie de derro ta# ale c c io n a d o ra s que l e mar quan l a necesidad y l a u r gen cia de un nuevo reagru paciento h is t ó r ic o de lo s a c t i v i s t a s , opuaato a l a a c tu a l b u ro c ra c ia y a to da l a concepción p o lí t ic a , métodos de lucha y o b j a t l ▼as h i s t ó r ic o s (lim it a d a s » b u r g u e s a s )d a l s i n d i c a l i s mo p a r o n ir la .y as p o r a s - te,quo junto a l retro ceso dei conjunto d e l movimien to obrero,comprobamos pa ralelam ente, un d e s a rr o llo de l a concien cia c l a s i s t a y re v o lu c io n a ria de lo s m ilita n te s s in d ic a le s pe ro n is ta s o comunistas quq fie le s a l p ro le t a r ia d o , rompen con e l peronismo y e l Codovilism o. En l a esi t r a t e g ia de f o r j a r e l gao. reagrupamiento h is t ó r ic o que hemos señalado llam a r mos a l fre n te an tibu ro cra tic© para reh acer la s f i la s de lo s cuadros de ac t i v is t a s como e l o b je tiv e más inm ediato. Pero algún compañero p e guntara Quien os nueste enemigo fundam ental: e l go bierno y la patron al o la bu rocracia ? Nosotros contestamos; Nuestro fun damental enemigo de c la se ea l a p a tro n a l y ol g o b ie r no. Bato s i g n i f i c a que no somos n e u tra le s en o l ca go de un ataque d e ljp b ie r ¿o a l a b u ro cracia sino quo defendemos a esta per qUr todo ataque de l a bur jjuiünÍM ' a le a d ir ig e n t e a s in d ic a le s es ua ataque in d ire o to a l a e la s e o b re ra Fsre l a bu rocracia es l a quintacolumna d e l enemigo de c la s e metida en la s f i la s s in d ic a le s . Apoyada en e l Estado, l a bu rocra c ia es un instrumento fun damental para a p la a t a r dolatando y denunciando a la p atro n al y e l g o b ie r no - lo a reagrupamientoa de a c t iv is t a s que quieren o rg a n iz a r la r e s is t e n c ia . Y bien es s*xbide que no se puede vencer a un ene migo 3in c o a b a tir y Ü q u i dar a sus agentes en nue si ir a s f i l a s . La cu rccracia s in d ic a l p e ro n is ta siempre inten tó fundar su au toridad y r e p r e 3 e n t a t iv id a i h is t ó r ic a en e l hecho de que bajo e l peronismo se obtuvie ron im portantísim as co n q u is ta s o b re ra s , Al mismo tiempo, cada vez que se mandaba una agachada fr e n to a un ataque bur jue 3 d¿ c í a :" a h í pero l a l e g i s l a ció n o brera no la tocan , para h a ce rlo tendrán que pasar por nuestros cadave. 3r é e rt. Y ha sido justamen te este hecho de su compli oidad con l a d ictad u ra y con l a liq u id a c ió n de l a l e g i s l a c i ó n o b r e r a ,lo que ha convertido a l a buro c ra c ia p e ro n ista en un ca ¿¿ver h is t ó r ic o . No impor ta ya lo que se obtuvodu ran te e l p e r e ñ ía lo . Aspe£ tos fundamentales ae l o obtenido <3* están perdiefc io s in que la b u ro c ra c ia r e s i s t a riada. Su j u s t i f i cación h is t ó r ic a ss ha transform ado en una in ju 3 t ific a c ió n h is tó ric a . "Sn l a complementacion S a ta d o -b u ro c ra c ia y on l a d eso rgan izació n de lo s a¿ t i v i s t a s e 3 tá l a oaae in mediata de la avalancha de d e rro ta s f a b r i l e s quo se vienen produciendo* £1 t e r r o r is a o b u ro c rá tic o no encuentra resp u esta por l a atom ización de lo a ac t i v i s t a s que se l e oponen Por esto, para reagrupar revolucionariamente a los obreros do vanguardia lo primero que hay quo ha cor os frenar osta sítufccion* FRENTE SINDICAL ANTIHJBOCHATICO PARA REHACER LAS FILAS DE LOS CÜADROS DEL MOVIMIENTO OBRERO De aquí que llamamos a c o n s t it u ir un fre n te s in d ic a l a n t ib u ro c rá tic o a todas la s tendencias s in d ic a le s y p o lít ic a s que m ilite n en e l movimiento 3 in d io a l, que esten d i a pueetaa a s u s c r i b i r p u b li camente una d e c la ra c ió n quo e s ta b le z c a e l propósi t o •de e x p u lsa r a l a buro c r a c ia entrenadora cLd plan de acción, en tregadora de l a defensa de lo s azucare, r o s , p o rtu a rio s y f e r r o v i a r i o s , y cómplice del golpe d e l 28 de ju n io , y <$s esten d isp u esto s a t r a b a ja r plan ifioadam en te a n lv o l f a b r i l y s in d i c a l , enviando, i n c lu s o ,a c t i v i s ta s a lo s c o n flic t o s im p o rtan tes on quo no haya compañeros actuando con antolaelon* El o b je t iv o do oato fr e n t o ek p a r t i e l p ar on tod as luchas on forma organizada^ para dar un canino* setuar co mo eje p a r a , agrupar a los activistas que quieren pe lear,oponerse pra^tieamen te a las traiciones de la conjunto,qus cen l u fuer zas izquierdistas existen tes sslo puede ser equlvg co y oportuAieta-y qus se lo se podría constituir bu rocracia a l t a o m ídie, (In te rn a jfe rg a n isa r tareaa de s o lid a r id a d y de r e s ia tenoia ante l a re p re sió n , extender lo s ¡revivien tes & formas ie o rgan izació n i n t e r f a b r i l y núcleos in t e r e in d io a le s an tib u ro cra t ic e s . Un o b je t iv e fundamerta. del fr e n t e , d e l que no d£ be e x c lu irs e a nadie que se n a n ífie s t e a fa v o r ce estos p ro p ó sito s , es com b a t ir l a le y a^o em u n ists agitando sistemáticamente contra e l l a y organizando la r e s is t e n c ia ccntra ca da una de sus m an ifesta ciones p ra c tic a s * • Nuestro ilamade y nue£ ■trs p ro p o sició n no es pa ra e e n s t it u ir ningún fre n con lo e que rompan revo lu cióseriam ente con e l l a c ; sino un acuerdo p o lí t ic o c irc u n sc rip to y concreto para rehacer s n t ib u r ó e r a ticamente le s fila s de l e s a c t iv is t a s obreros a f i n ie re o rg a n iz a r e l mo vimiento s in d ic a l, en e l o b je tiv o simultáneo de de^ ten er la avalancha de la di ciad-ora. te p o lí t ic o g e n e ra l con acuerdos program áticos de Desde ya señalam os, por supuesto,que en este fr e n te a e r e a o s 'f i e l e s y conse, cuente 8 propagan distas de nuestro pensamiento mar x is t e re v o lu c io n a rio , en l a lín e a de l a s o l i d a r i dad de c la se y d e l e a p i r i tu f r a t e r n a l y u n it a r io que es consecuente con l a lucha s b re ra . - J*- dictadura arrasa fon la Legislación Laboral* - L a Durantt la visita a las fábricas Fiat / Kaiser»Ofcgg nía tuvo que reconocer“hay algunos (sa refería a los ¿ breros) que aa a ir a n oon cara torra, paro eso no tiana importancia* (Claríaj25^6*67)• T no era para menee,Oe-* ao dijera la cr¿&ioa da la Prensa del »1*fk» dial " m í — aisao se escucharon en diversas ocasiones silbido» aln que pudiera localizarse de donde provenían4* Lo de ls caras torvas y los silbidos constituían el repudio de loa obreroe de Piat y Kaieer a la dictadura en la per»» sona aiaaa de Ongania» Ongania fuá muy claro• "Tengan t i y espcranae» que es lo único que pediaos, aunque no tengamos nada que darles? En esta primer período tensaos oue quitar un poco de aquí .y o tro poco de alia».« «algunos van a temr que pasar por un momento oritioo , «o t ro s* #, tendrán que ser transladadoa (léass despedidos) a otras fuente* de labor (cuales?). Y eso es lo penoso* Lo sabeaoa. muy bien, pero lo tendremos que hacer*• Sste ea el pro grama de la dictadura* B1 objetivo esencial de la dictadura es enterrar las conquistas econáaicaa y sociales ya alcanzada* por la oíase obrcrai arrasar oo* la legialaoifa laboral 9 eindi gal y codal conseguida durante .mas de medio si glo de luchas obreras* Todas las medidas de la dicta dur». c o n s is tie ro n en hacer re tro c e d e r l a s condiciones eeoB ¿»lcaa y i a v id a de Xa c la s e tra b a ja d o ra *e n d e f i n í t i r a » d ism in u ir, a b a ra ta r e l v a lo r de l a fu e rz a de t r a b a jo , congelando e l s a la r lo y desmantelando lo s b e n e fl cio s s o c ia le s . La d ic ta d o ra se ha propuesto, y lo e stá co n sigu ien do, desm antelar l a l e g i s l a c i ó n la b o r a l , o sea, m o d ifi car en un sentido re a c c io n a rio l a s le y e s la b o r a le s pa ra f a c i l i t a r una mayor acumulación de ganancias para l a bu rgu esía y »n a mayor e x p lo ta c ió n y m ise ria p ara l a c la s e o b re ra . Se derogaron l a s le y e s d e l s a la r io míni mo, v i t a l y m ó v il;se e s t a b le c ió e l a r b i t r a je o b lig a t o r i o anulando l a s convenciones c o le c t iv a s de t r a b a jo ;s e congelaron lo a s a la r io s y se dio v ía l i b r e a lo s preci, o s 5se elim inó l a le y 11729 para lo s obreros de l a cons tru c ció n y se rumorea que va a s e r extendido a toda la c la s e o b re ra , s e in t e r v in ie ro n o rgan izacio n es s in d ic a le s se puso en p rá c tic a l a reglam entación do l a le y de a « so c ia cio n e s p r o fe s io n a le s y ya ap arec ió l a le y a n tic o munista, o sea l a le y de r e p r e s ió n s o c ia l a lo s a c tiv ia tas a n tip a tro n a le s y a u t i l lo t a t o r i a l e s o k esta numerosa l e g i s l a c i ó n desnantelada, la d ic t a dura agrego en este últim o mes, o tra s de fundamental im portancia para todo e l movimiento o b re ro . Se e x c lu yeron a e l regimen de tr a b a jo in s a lu b r e " lo s t r a b a jo s de h ila n d e r ía de la n a , t r it u r a c ió n de trapos y cardados de f á b r ic a s de t e jid o s en g e n e ra l y lo s que se e fe c tú an en o tro s lu g a re s de l a in d u s t r ia t e x t i l" (D e c r e t o 5756) b ajo c ie r t a s con d icion es, " l a t r it u r a c ió n y m oli enda de .los m in erales" (D ecreto 5755) y " la s ta re a s dé pulim iento de m etales con e a m e r il" (r e s o lu c ió n de l a Se c r e t a r ía de t r a b a j o ) • Los tra b a ja d o re s banoarios y d e l seguro privado tam bien r e c ib ie r o n su p a rte . Los b an ca rio s que in g re se n a p a r t i r de ahora en un banco o compañías de seguro p r i — ▼adoa no tien en l a e s t a b ilid a d que le a co rreap an d aría por la a d is p o s ic io n e s de l a le y 12637 a ln o "a e ra n r e g i dos por la a d ia p o a ic io n e s de l a le y 11729 y de sua mo d i f i c a t o r i a s M. O sea, m ientras antes ten ían una* e sta b ilid a d ahora pueden s e r despedidos s in ningún p ro b le ma» Como se menciona . en lo s fundamentos de l a le y ¿ p a ra p e rm itir l a r a c io n a liz a c ió n b a n c a ria . A esto s dos im portantes avances de l a nemos que a g re g a r l a e le v a c ió n a 60 años l a edad para j u b i la r s e , que a fe e ta a toda l a c la s e obrera# ¿Qué sa pretende con esto? Aumentar e l tiempo de e x p lo ta c ió n de l a fu e rz a de t r a b a jo . A su vez, la s c a ja s de ju b i la c io n e s van a r e c i b i r mayorea ap ortes por cada obrero y van a pagar ju b ila c io n e s por menos tiempo. Y l a ma yor recaudación de la s c a ja s no se va a d e s t in a r a au mentar la s ju b ila c io n e s sino a r e d u c ir lo s ap o rtes pa t r o n a le s , como viene pidiendo l a bu rgu esía desde hace mucho tiem po• __ También en este mes, se conocióun f a l l o para l a pr£ v in c ia de que re s u e lv e que lo s sábados por l a tarde no se paga con un 100 ^ sin o con un 505* de r e c a r go, siempre que se hubieran tra b a ja d o 48 horas semana . l e s o 42 n octurnas. Sra ló g ic o entonces, que, dentro de l a p o l í t i c a de desMantelamiento de l a l e g i s l a c i ó n o b re ra llam ara 1 ** aten ción l a le y elevando l a indem nización por d e sp ilo de $5 . 000. - a $20 . 000 . - por año, y e l aumento d e l sa l a r i o f a m i li a r para e l com ercio. Sin embargo, e sta s dos medidas tien en una e x p lic a c ió n . La d ic ta d u ra q u ie re ap arecer buena y g e n e ro sa ,-c o n toda l a propaganda que h iz o - aumentando l a s indemniza cion es o e l s a la r i o f a m i li a r . S in enbargo, e stá ésta fando a l a c í a s * o b re ra . A no hacerse ilu s io n e s * £1 s e c r e t a r io de t r a b a jo anunció que e l aunentc# de l a in demnización ib a a s e r p r o v is o r io porque se estab a eatu diando un régimen d e f i n i t i v o . Se ha lim ita d o a un r é ^ i aen t r a n s it o r io debido a Xa desfach atada r e s o lu c ió n de la corte suprema y despues de habar negado durante ñas de un año l a reform a d e / I l l i a * Por o tro la d o , e l gobierno pretende e v it a r que l a desocupación im prealonante que esta provocando conduz can a una muy p e lig r o s a caXda de l a demanda•—Ya haca dos años l a UIA recon ocía que $5 *00 0 .- por año s r a po co* Y hasta e l Bconomic Survey p ide se *de un pequeño aumento s a l a r i a l que aunque de n ingún modo compense e l a lz a d e l costo de l a v id a , e v it e un b r u ta l descenso de l a demanda. Y lo que qu iere seguramente ahora es s i "ejem plo* de la construcción para todo e l movimiento obrero* Con e l s a la r i o f a m ilia r sucede a lg o s im ila r * La dictadura acaba de aumentarlo en un 20^ (de 2250 a 2700), y esto s ó lo para com ercio. Sin embargo, e l sa l a r l o f a m i li a r se c a lc u la b a en base a l s a la r l o mínimo. Con e l aumento de é s te alimentaba e l s a la r io f a m i l i a r . Pero como l a d ic ta d u ra suprimió e l s a la r i o mínimo e l a do pasado 36 dejó de a l e n t a r e l s a la r i o f a m i l i a r . S in 2mbax.^o l o ° i porteé p a tro n a le s a la s c a ja s de s u b s id io s son p ro p o rc io n a le s a lo a s a la r io ? pagados; con l a reno vación de io s Convenios dé mediados d e l año pasado y . da {ate laa C a j u¡ lHeror 'mayores aportes pa&ulde ensamblo el mismo l?rio familiar. Ah- ra ladiOtadu ra aumenta un 20^ p. 3oc arlarlos familia;** mando" én realidad debieron aumentarse en mayor mecidajcon sacha anterioridad. SI objetivo de la dlotadnra ea reducir le 3 «¿portes patronales a las Cajas (en Consroio ya redaje \n )• to que le reducen a la burguesía as lo que d e ja ae co brar la clase obrera i SI aumento no ha sido ««« con — quista sino un retroceso* v Mientras la dictadura ataca sistemáticamente a la cl¿se obrera, 35 aesr.antela legislación y conquistas Dorales, mientra esto sucede, la burccr=cis sindical niarda un "resp etu oso " s ile n c io * Z incluso algunos «.gasa jan ccn almuerzos a Onganía, rientras la c la s e o brera lo sil a, lo repudia. El movimiento sindical pe ro n is ta ha reivindicado para s í la mayoría de la e le yes laterales, ya que rieron conseguidas bajo e l g o b i erno de Perón. La ley de jubilaciones, ie trabajo in sa lucre etc*,fu eren sancionadas por e l g o cierno peronis ta y el movimiento peronista la s ha levantado como con ¿uistas propias. Sin embargo este cismo movimiento^sin d i c a l burocratizado aais te hoy con silencio al e n tie rro de esas mismas conquistas • La bu ro c ra cia no s o lo es opuesta a los interesennistoricos del p ro le t a ria d o si no l a enterradora cómplice de las conqu istas que en su momento _a ju s t i f i c a r o n relativam en te ante l a c la s e o brera# En cada s in d ic a to , en cada asamblea, en lo s lu g a re s de t r a b a jo , hay que le v a n ta r esta denuncia contra l a dictad u ra y l a b u ro c ra c ia . Hay que im pedir e l d e s mantelamiento de l a s le y e s , de las conquistas o b re ra s * Hay que g e s t a r un movimiento e fe c t iv o en defen sa de e l i a s . j ? c r un fr e n t e s in d i c a l a n tib u ro c ra tic o que o rga n ice esta defen sa! 31-8-67 • libertad a los presos politicos de bolivia y méjico. •I juicio a debray es una farsa •• . * . . T« ■ a m • - 12- -PRO DUCTCX DEF3NDSR SL DESCANSO DOMINICAL !! - .R e i n i c i a r lo s paros con p iq u etes y fondo de h u e lg a .La p a tro n a l de Productex ha intentado a ta c a r ma con q u is ta máxima, h is t ó r ic a d e l movimiento o b re ra : e l des canso dom inical o b l i g a t o r i o * Anta la gran can tidad de tra b a jo que tie n e , l a p a tro n a l qui«;o poner en p r á c t ic a su d e c isió n de cambiar lo s a c tu a le s h o r a r io s ; t r a b a ja r de lunes a domingo , con fran co r o t a t iv o semanal • La conquista d el descanso dom inical o b lig a t o r io se t i r a — r í a a l tacho de basura, y c o n s t it u i r la un antecedente para que l a bu rgu esía lo exten d iera a o tra s f a o r i c a s • Lo que se juega entonces en a l c o n flic t o de Productex es la jlñ íe n s a de ana conquista h is t ó r ic a del raovimien to obrero, o sea arlos ie luchas obreras para con segu ir e i descanso dom inical o b li g a t o r io . 31 c o n flic t o de ?rcáuc_ tex e stá hoy en e l p e río do de c o n c ilia c ió n o b lig a to r io .E s t e vence e l martes 19, y todo in d ic a que no va a haber acuerdo.La pa tro n a l in s i s t e en la s au diencias en cambiar lo s horarios;necesita mante - nsr la f¿brisa en constan te producción.Los obreros por su parte han manifes tado y m an ifiestan su c e c is ió n combativa de no t r a b a ja r lo s dom ingos.Sl • c o n flic t o va entonces a e s t a l l a r nuevamente,no b i en termine e l plazo de con c i li a c i ó n . Precisam ente,porque e l jo n f l i c t o es in e v it a b le , porque ya se reanuda,es fundamental p re p a ra r e l mjo v io le n to in tern o de f á b r i c a , l s s f i l a s o breras cara la b a t a ll a co atra l a patro n « l» L a p a tro n a l ha tomado on este aspecto la is lá n tara.A n te e l f a l l o del mi n is t e r io de 're tro tra e r e l c o a f-.ic t -mantener lo s a c t u a le s h o ra rio e -c o n se g u i dos par io s m aguí:'icos pa ros y m o v iliz a ció n i e l v i ernes lo y lunes 21; La pa~ t ro n a l le dio ‘lic e n c ia p a ^a" a l a comisión in tern a y algunos a c t iv is t a s .D e t r a s de e sta "? ~ n e ro sid a d H estaba e l o b je t iv e de l a p a tro n a l de aprovechar e l plazc de c o n c ilia c ió n par¿ iescr.za n iz a r e l movimiento de fa b r ic a ,y l l e g a r a l f i n a l ie l a c o n c ilia c ió n en me_ jo r e s condiciones que lo s obreros* ¿ne a s í lo entendieron lo s obreros de Proáuctex, lo demuestra la inten sa t t p re sió n para r e i n i c i a r in -mediatamente lo s p a ro s , pre alón que se r a t i f i c a cuan do l a p o li c í a detien e a dos miembros de l a In t e r n a .S in embargo,la In tern a a la r g a c u a lq u ie r d e cisiC t y convo^ ca re c ié n para e3. sacado a una asamblea y dscide un paro para e l martes s i g u i ente , S i paro d e l martes es t o t a l,m a s iv o -lle g a n a pa r a r lo s m ensualesíPero es un paro por 24 horas y sin co n tin u idad.La p a tro n a l fre n te a esto no se achica y mantiene la "liccncía * de 1a Interna e insiste en cambiar lo s horarios.La in te m a llana a asamblea re cien p'ira el sacado 2 , pero concurren pocos compañeros Por que??orque los compás de espera entre paro y pa re, la falta de decisiones de lucha desgasta l a confi anza de lo s compañeros que de esas asambleas s a lg a al go.Y de esta tampoco s a li ó nada. P e r o ,lo s obreros de ^r£ ductez están d isp u esto s a p a r a r ,a re in c o rp o ra r a l a In te rn a y a no acep tar lo s nuevos h o r a r i o s ;la In tern a y l a s e c c io n a l de l a AOT postergan e sta d e c is ió n . Los o b re ro s en f a b r i c a , ba jan lo s n iv e le s de produc -u ción y en algunas seccio — nes se forman piquetes pa ra cuando se reanude e l conflicto.La conciencia an t ip a t r o n s l se mantiene vi ra, los obreros están dis puestos a salir apenes exie tan medidas-de fuerza con t in u a s ,y ne se posterguen la s medidas de lucha.La in terna debe recoger esta de c is ió n de los obreros:convocar a asanblea en puerta de f a b r ic a y r e i n i c i s r ya lo s paros hasta la reincor poración de todos lc 3 com pañeros. pero de este p* nteo se deducen o tra s medidae.Como sostuvimos en lo s volan tes del 25/6 y á e l 1 / 9 ,es fun damental r e i n i c i a r lo s pa ros con piquetes y fo rra n do un f«n do de h u elga»P or que?Por^ue l a p atro n al no se.xa a ach icar fácilm en te y es n eo esario entone 9¿ rantizar y asegurar m^ didas de fuerza.Los piquetes seccimpor sección as¿ guran los paros y son un en laoe entre la fábrica y la Interna mientras está afu± ra.El fondo de hu¿gm, con aportes de ^03 compañeros, de l a S e c c io n a l,fá b r ic a s de l a zona y l a p o b la c ió n va a ser e l sestén económico de l a h u elga. Mas a u n , conocemos lo s r¿ táceos de l a S eccion al a a poyar efectivam ente a la s f á b r ic a s en c o n flic t o .H a y que a r r a n c a rle s e l apoye -co n p a ro s -p o r Productex. Hay que m o v iliz a r l a gran cantidad de f á b r ic a s de Munro. Algunas espontá neamente o fr e c ie r o n su apo yo. 3s conveniente form ar una INTE5-PAK2IL de l a zo na, que apoye l a lucha de Productex.Que l a burgue s ía s ie n ta e i peso y la fu erza de lo s o b re ro s . La c o n c ilia c ió n m inis t e r i a l vence y e l c o n fÜ £ to se reanuda.Cuando mas y anxes logremos o rg a n i z ar y pegar más seguro y pronto s a r i l a d e rro ta de la patrón*-. .•-.EINCOEPCRAR A LA INT2RTU. MANTENER LOS •ACTUALES HORARIOS.NADA 12 FRANCOS EOTAT170S . D3F3NSA INCONDICIONAL LCTL B 3C AlíSO DOMINICAL 03LISAi*C3I0. 6 -9-6 7 - 15- frigorífico I. de la torre PCR C? ?LAK L& LUCHA INM 23UI0 CUNTIA IiOS DESPIDOS Nuevamente,con e l p rete x to de l a f a l t a de trabajo y l a r a c io n a liz a c ió n ae ensombrecen lo a hogares de 800 compañeros á e l F r i g o r í f i c o * La p a tro n a l se viene haciende fuerte desde la o fe n s iv a r a c io n a iiz a d o r a que significó la elimina ción d e l rslevo 7 el cambio de horario, y ahora sé e n fre n ta con todo 7 con l a certeza da que el retro case anterior .del gremio y el apoyo 4e la d icta d u ra le darán el triunfe.T para llevar adelante todo es to cuenta con l a complicidad de la dirección sindi cal de Carrasco que acepté los planea anteriores de la patronal y que frente al actual confllc:j ha en trado de lle n o en el casin o ie l a * c c n c i l i * c i ó n " . Si no paramos a l a p a tro n a l ahora,nc 3 0 lo 300 compañe ros quedaran en l a s f i l a s d e l hambre 7 la desocupa ción sino que ae a b r i r a e l canino de ma superexpl¿ tación obrera en un grado jamas visto,y que los con pañeros que queden deberán sufrir» A la p a tro n a l no ae l a para retrocediendo y con papeluchos en e l ministerio, sino con lm moviliza ción contra l e s d eso íd o s» La patronal nunca ha cumplido nada de lo firmado hasta ahora.INos encajó el cambio de turno para que os hubiera despidos!••.¿Y después qué?... La tregua que logró la patronal con el plazo da conciliación nc nos favorece porque nos separa de loa 800 compa ñeros despedidos*y le prueba a s ía en que solo la amenaza d e l paro le hizo promeíar a lo s despedidos •1 pago de estos 15 d ías con ;sl de no ten erlo s aflafltro organizando e l ln e v it a b l3 enfrentam iento que v c ^ r a lu e ~ o .Y decimoa in e v it a b le enfrem am iento ppr que la o fe n siv a de ls CA? no se ra parada en e l maroo d e l m in is te rio a n t i o b r e r o U ** !Hay que o rg a n iz a ra s ¿a para eata l u c h a ! . •• Hay que formar un fondo de huelga para poder resis tir más que l a p a t r o n a l! ...íFormar comisiones de activistas para el fondo de huelga, para garantizar los piquetes y la aolidarldad obrera de la sona!«*« Visitemos las fabricas en c o n flic t o y gremios da la zona!.•Aprovechemoa esta tregua que noi impusieron y que no nos favorece para afirmarnos con lo a mejo res compañeros de cada sección y organizamos pa ra garantizar loa piquetes y las medidas da fuer za* Organizar la asistencia masiva a una asamblea que debe hacerse antes de las audiencias con si minia— torio,para llagar al fin de la conciliación con todo un plan de lucha organizado«con paros programados y con fecha,para el caso de qus la patronal no rein corpore a todos los deaprdidoa» INo aceptar un sélo despido! !Organizar el fondo ds huelga y loa planeta» Aa ac tivistas! jünlflcy laa luchas da ln zona an nna gra^ leataeion obrara! !Unidad absoluta con loa deapadldoa! Asamblea inmediata jr conjunta da deapodldom'? mo despedidos para imponer al plan da Inste ccutvm l M despidos! smat a ORGANIZAS AL GB3MI0 DESDE A5AJ0 El lunes A ele septiembre, los compañeros da Chrysler* citados a asamblea en puerta de fábrica por la dirección de Smata,sufrieron una nueva decepción«Los dirigentes dsl sindicato nada decían sobre como frenar el centenar de despidos que se produjeron a fin de mes,de8pues de una. quincena de suspensión para toda la fábrlca*For el. contra rio9aconsejaban cobrar lo que le s debían y aeunto;termina do* Escenas iguales o parecidas se vienen produciendo en el gremio cada vez que la industria del automotor,del *trac tor,o ambas,entran en c r i s i s (suspensión en DEC1, Gral.Mo^ tora,etc*) Defender la fuente de trabajo o sea frenar esta siete mática ola de suspensiones y despidos, que va acompañada del despido de la camadas de activistas que se forman en oada fábrica, es *la tarea central de la vanguardia del gremio* Peroren qué situación se encuentra hoy esta van-* guardia para frenar este ataque? Sn primer lugar, el gremio mecánico se encuentra desor ¿anizado* Son raras las internas o delegados antlpatrona les que son reconocidos j respetados por la patronal*£sta Situación es producto de las derrotas que el gremio viene sufriendo, fabrica por fábrica, cada vez que ha intentado resistir con su lucha j movilización la ofensiva patronal* Le dirección sindical ha sido cómplice,por su entre^uismo abierto o por él aislamiento en que dejó a estas Importan tee luchas, de todas estas derrotas en las que fueron de¿ pedidos activistas antlpatronales, en muchos casos de la oposición (Chrysler hace 3 años,0M j ford en el 65 ,otra ves Ott'j Peugeot em el 66, son ejemplos de todo-esto*) Sn segando lugar, la propia vanguardia del gremio se encuentra dividida, atomizada¿ por tódo este desgaste • La burocrática oposición vandorlsta nunca fue un camino para agrupar a la vanguardia en un camino antipatronal* La r « u n ific a c ió n de l a van guardia en cada secc ió n , an ,_¿ a f á b r ic a , es l a condición in d isp en sable para <iue e l gremio levan te nuevamente c a b e z a .;C u á l debe ser e l progr¿ L para sata re u n ific a c ió n ? La r e iv in d ic a c ió n elem ental de la defensa de l a fuente de t r a b a jo contra lo s despidos y suspensiones e ige una d e fin ic ió n o brera ante l a c r i s i s de la in d u s tria autom otriz y de^ t r a c t o r . La b u ro c ra c ia que ba llamado a formar l a "com ision asesora autom otriz t r a t a de a comodarse permanentemente a l a s c r i s i s p e rió d ic a s c a p i t a l i s ta s . Todo su programa no pasa de reem plazar despidos por auf pensiones(como pretendían hacer en C h r j S l e r ) o re d u c ir l a cantidad de despedidos, c rit ic a n d o a la s empresas su f a l t a de p la n ific a c ió n y o frecién d o se para ayudar o p l a n i f i c a r en nombre de l a n e c e sa ria paz s o c i a l. La b u rocracia renuncia a s í ,e n nombre de l a "paz s o c ia l" • • • c a p i t a l i s t a a l a elem ental defensa de l a fuente de trab a jo .L e s a c t i v i s t a » deben re p u d ia r esta c a p it u la c ió n y orga n izarse a lre d e d o r ¿ e l' programa de la defensa in tra n s ig e n te de l a fuente de t r a b a jo . La c r i s i s autom otriz, demuestra la incapacidad d e l capitalism o atrasad o y dependiente de nues tro p a ís de d e s a r r o lla r vsrdaderamente e l sistem a de tran sporte a s í como l a c r i s i s d e l tra c to r muestra l a in capacidad de d e s a r r o lla r y t e c n i f i c a r e l campo* La c r i s is actual,adem ás es producto de l a re o rg a n iz a c ió n ( r a c io n a liz a c ió n ) d e l dominio im p e r ia lis t a sobre nu estra eco nooía* Los monopolios mas fu e r t e s o mas fa v o re c id o s se mantienen a costa de l a c r i s i s o d e sa p arició n de l o » p u l po» mas d é b ile s * En e l camino por una s a lid a o b re ra y so c i a l i s t a a l a c r l s l » de l a in d u s t ria y d e l p a i s . l a defen ■a in tra n s ig e n te de l a fu en te de tra b a jo es la condicion elem ental de l a lucha s in d i c a l consecuente, Ahora b ie n , en ej. estado a c tu a l de la vao gu ard la^cu ale e deben s e r lo s pasos inm ediatos? La b u ro c ra c ia qúe do mina e l s in d ic a to ha llam ado a un ampuloso "picúa ds m ovili* - 19- z a c ió n ". En concreto lo único que hizo fue una 'r e c o r r i da en ómnibus por e l centro con inten to de m a n ife s t a d ón, y a l l í terminó todo. La ta re a de o rg a n iz a r a 1 » f á b r ic a s y p rep arar nuevos enfrentam ientos de conjunto no ha sido 9ncarada en absoluto* por esta d ire c c ió n . E l a biamo entre la dirección s in d ic a l y las fá b r ic a s se a granda cada vez más. Esto hace que las "m o v iliz a c io n e s" c ita d a s a últim o momento y desde a r r i b a , no muevan a na d ie . De fábricas de milea dé o breros no fueron n i diez. Esto da una idea del re tro c e so a que la d ire c c ió n lle v ó a l gremio. La tarea actual d'p la vanguardia es poner a l gremio en p ie . Para ello, o rg á n iz a rse y agruparse en las secciones o sn la3 f á bri cas dofcde sea p o s ib le i r imponi endo su au to rid ad sobre cada secc ió n , p la n ta o f á b r ic a a lre d ed o r de. todos los problemas inm ediatos* despidos, suspensiones, rebaja ie los tiempos de produ cción ,cat¿ g o r í a s , controles desmedidos que tra ta n de c o n v e rtir a la s fá b r ic a s en verdaderas c á r c e le s ^ e t c . Estas comisiones de lucha por sección deben actuar en gran medida clandestinamente. La re p re sió n p a tro n a l, ahora con 1a funesta le y anticom unista ha sid o muchas veces ayudada por la d ire c c ió n s in d ic a l que l a u t i l i z ó contra a c t i v i s t a s o p o sito res# Solo con un mí nimo de f o r t a le z a ya alcanzado se puede pasar a una ta re a mas a b i e r t a . Adamas, t r a t a r de agruparse con cc> m isiones s im ila r e s de o tra s seccion es o de o tra s t a b r l cas. Esto debe s e r r e s p o n s a b ilid a d e s p e c ia l de lo s . d e legad os e in te rn a s a n tip a tro n a le s ante e l estado de anarquía d el grem io. Las com isiones de lucha pueden lie ga r a sacar h ojas f a b r i l e s que vayan denunciando las a r b it r a r ie d a d e s , preparándose para resistirlas y lle gando a la s demás seccion es, p la n ta s o fábricas* Solo ' agrupándose a lrre d e d o r de i n i c i a t i v a s de este tipe pueden lo e a c t i v i s t a s r e o r g a n iz a r e l gremio desde abajo. - 20- bo I s a I o n a rldüIDAB LAS SÜSPSN3IQ1TES Sn la primera eemana de agosto Bolsalona fuá tea tro de un importante paro, Los obreroe demostraron ju decisión de terminar con las suspensiones, j lo hicieron combativamente Se salo teñeron que enfren tar la intimidación de la policía,que se metió den tro de feérica para obligar a traba Jar,sino <jue de bieron hacerlo sin la dirección de la comision in terna, que ni organizó el paro-algunos delegados zii siquiera avisaron a su sección que debía parar- ni orientó a resistir las presiones de la cana* El mismo día del paro se llegó a un acuerdo en 4L Ministerio por el oAal la patronal rebajo loe día* de suspensión de 28 en algunos casos a 5 por cabeza Este acuerdo es el que se cumple actualmente, pero la patronal ya anunció que sn cotubre se reinician las suspensioneso El problema actual de los o breros de Bolsalona sa la falta de dirsoción en AVica por la claudicado: total de ia Comisión Interna Esto,debe resolverse enoarando la formación de un jomitá de lucha, inte-* grado por los mejores activistasoSste comité de 14 cha debe reemplazar a la Interna en la tarea de organitar y mantener unida a la fábrioa para la lucha que se av*cin*e . Para term inar con este aislam ie n to de l a fábrica, alzamiento fabrioado p o r l a dirección t e x t i l , e l C¿ mi tí de l i ’Uia tie n e que beLSoar la s o lid a r id a d obrí r a ^or abajo,d i r i g i r s e a.Xae Comisiones Internas j aotiviatas de laa fábrica* textiles de la aona ?a.***,T o m a r urna InterfaferUUXeta Interfabril es el er gaillgmo de base de lo* oflkr£ro* que puede garantiza' a '¿esporos, de Bolsalona j d* la* demae fábrioa* 1^- medidas lt apoyo efestivo A« teda la aona— iediiu que Tan désds el aperts econemieo para la tonelga*!* exigencia de P^aimrlss de delegados para comprometer el apoyo de toda la Seooloaal hasta la organisaoiem de eoncentraclones y manifestaciones de ebrerea y las peros de solidaridad— * Estas medidas conjuntas sem me o•serias para resistir la ofensiva ds suspen siones y despides sn que esta embarcada la patronal textil sen epeye d e l g o b ie rn e . .<A&H 9 1 oreamos fundam ental la formación de un Fon do deTBaelga» creado con el aporte de los propios orOa.de Bolsalonafde l a s otras fabricas y ds la A09 « Xa f ebrio* jemfa lo suficientemente fuerte y unida éesn> .para terminar de una vez por todas oon las su£ penalonem>Brc la patronal también está fuertes tiene musito* stock acumulado y se Ta a resistir. XI fondo deHuelgaea Imprescindible para evitar problemas eeonámloos a los cros# y permitir q,us estos se mmalengan unidos J fuertes en una lucha qps posibleme^ to sea larga*Ss.muj revelador que los dlrlgsntss ds le AQf no hayan pensado en Armar un fondo ds Ruslgft» •líos no proveen una luoha larga qus liquida dsfiftitivameñts 11^ suspensiones 9 sino paros oortos qus presionen a la pmtrinml parm %u*> aflojo un poco • T aspirar a esto ss la' derrota. Vera liquidar definitivamente las suspenslonsst « g W P U T A ASAMBLEA BS ?A»ICA PARA SLSGIfi EL COMI. n a aroaL,; . VOBIUCXOV OS TOA ISfKBfA M IL EN Lk ZONA. . KBKáOXQR SB JOXDO SS HPILOA. J.-9 -4 7 R E U N I O N N A C I O N A L DE T E N D E N C I A S E STU D IA N TILES ZL OPORTUNISMO 1ue había ju e DE La FUA re s o lv e r? Quince d ía s atrás se e fe ctu ó una reunión nacio n a l ie tendencias , a l s que co n cu rriero n la s p r in c ip a le s c o r r ie n t e s d e l m£ vimiento e s t u d i a n t i l y a l a q u e ,a s is t ió también PO LITIOA OBRERA.A p e sa r de l a s f a l l a s en cuanto a l a c la n d e s tin id a d de l a reu nión, consideramos que su s o la r e a liz a c ió n ya es un golpe cen tra la d icta d u ra pues demuestra la p o s ib i lid a d de organizar e f e c t i vamente l a lucha contra e l gobierno» Felicitamos ademan, a los compañeros organiza'4-.res por la ¿eci sión que demostraron al im pedir lo s atentados a la segu rid ad de los compa rteros dé l a s ten den cias b ¿8 derechistas, que pr« tendieron inútilmente, a JII50 U!> HCL ? T £ ? ao T C bandonar la reunión antes de que terminara. Cual tendría que haber aido el aporte de esta re unión ?Organizar la lucha efectiva del movimiento estudiantil contra la di£ tadura alrededor de un programa mínimo de reivin dicaciones democráticas, entre las cuales ocupa un rol central la lucha con tra la ley anticomunista. Por otro lado, esta era una magnífica oportunidad para estructurar un siste ma de consignas centrales que abarcara los proble mas inmediatos de la uni versidad y unificara ^ a c ticamente las luchas reio v in d ic a t iv a s de lo s sect£ re s e s t u d ia n t ile s . 3n lugar de esxo, la reunión se diluyó y anar quizó en una serie de ¿ e f o t e s e s t é r i l e s , con cuar to s interm edios, re u n io nes de com isiones red acto 23_a PUA alguna posición aae g, la izquierda, ya cuerdo, estúpidas pelees» sea la crítica a la buropor incluir una, palabra c t p 2 ia sindical , ls con mas o menos , para arri signa de gobierno obrero bar finalmente a un acuer y popular o la crítica a do de 20 palacras de ho iaa salidas electorales menaje al compañero S, en general, eliminándola Pampillón, que nada dice palabra "ficticias" , en y que nada organiza. Esta un tire por elevación con fracaso es responsabil¿ tra la Union Democrática. dad fundamental de la po E3ta práctica formalista lítica claudicante de la de la reunión revela una dirección de la FUA, liga ac-itud que ha sido y es da politicamente al stali nefasta para el movimien nismo, que constantemente to estudiantil. fue cediendo ante la dert_ Las posiciones de sus cha, el integralismo, pa diversas corrientes se en ra quedarse finalmente cueníran estrechamente 11 con las manos vacías9 Re vela, además, la debilidad gadas a determinadas con cepciones de clase, en la de las corrientes mas de gener alidad de los casos izquierda y revoluciona a travez de la vincula — rias en imponer practicacion estrecha que esas di mente su política* Desde el mismo comien reccionee guardan con los partidos políticos.En es zo la reunión comenzó a tas condiciones, es una *irar alrededor de la pr£ ilusión pequeño burguesa sion de la PUA sobre el pretende?- cambiar esa ointegralismo para arran— rientación en un cenáculo carie un acuerdo político de discusión; en una reu "contre los golpes de es nión que dura 15 horas s£ tado" y "las salidas elec guidas, en la que la mi torales ficticias" y de tad de sus integrantes se la presión de la izquier encuentran vencidos por da, el PRT y el ateneismo el sueño y en la que, a do Santa ?a,fundamental qiente, para arrancarle a 4 su finalización,todo vol rae que no se ponían -24 v e r á 'a l misao lu g a r que antee* Y. esa ilu s ió n se transform a en un crudo oportunismo cuando se pien sa que los cambios de o- rientación se alcanzan co n solo arrane ar a los ¿ -Vüiás una palabra mas iz quierdista o una consignax nas avanzada. £n otras palabras, si la dirección de la FÜA lanza ie pronto la consigna del 'gobierne ,obrero y popular hay que pencar una de dos cosas * o la FUA se 3 0 mete a un intenso procese de auto crítica y revisión radi cal de su estrategia y su orientación política o la PUA miente. Sn la re u nión de tendencias una frase de la FUA de este tipo era una mentira. Por este motivo, en lugar ce frases vacías, y sin de jar de someter a la más implacable crítica polí tica a las demás concep ciones, una dirección es tudiantil combativa, con secuentemente antídictat£ rial, debía centraras en arrancarle a las demás ter.áencias compromisos práccicos y públicos da iu fá a y denunciar n este sentido cualquier claudjL cación. La FUA h izo todo lo contrario. Comenzó por a firmar la b arb a rid a d de que el movimiento estu diantil carecía en este momento de consignas dem£ crática3 que unificaran su lucha , tales como 1a del mayor presupuesto, ol vidandose de cocas tales como la ley anticomunista y la ley universitaria.Sn lugar de una lucha común conira es:ar leyes, acom pañada de 1a denuncia im placable ie quienes se n_e gaban a ello, la FUA pr£ ponía un acuerdo políticc que no era otra C 0 3 a que un remiendo de palabras, con ridículos intentos de conformar a la derecha y a la izquierda, y que ter minaba en una concepción anodina y centrista de la lucha contra el gobierno, sin programa, sin estrat^ gia y 3in consignas. 21 propósito ie este tipo de programas era trata^ dejn cluir ai integralismo cojr do bes en un supuesto acuerdo programático. 21 papel real rué cum plió fue permitirle manió - b raráL in te g ra lism o ai f or aa tal que logró ev a d ir •ua responsatail idadesocmo d ire c c ió n e s t u d ia n t il» E aa c o rrie n te se negó a firm a r c u a l q u i e r acuerdo contra la ley ant icórranla ta, lo que p r a c t i c a r e n * lo c o n v ie r.s en un agente político de -a reacción,y la FUA ni reaccione. 5s negc a acord ar la c o n s i g na dfe " s o l i d a r i d a d c:n oodo¿ lo s puebu os de~ mundo que luchan p e r su liberación* y ante esto la Fír. cayó •n l a ridiculez ae inten ta r convencerlo de ;ue,cc no una vez hacían apoyado al pueblo de S£ntc Domin go , no había ningún pro blema en generalizar ese ^ o a ic ió n , ccn 1c que in tentaba convertirse en la a u te n tic a interprete de l a lín e a integralista.Di£ ao de un sainete, ccnpan£ ros ! M)¿3TRá. rC-SICION SI mencionado nouerco, fr u to de laboriosas ges tion es y de copiosas taOhaiuras y enmiendas, ae deahiso en poco nenos de ? 25- media hora, ya que, ante n u estra c r í t i c a s in ccnc¿ sienes, y e l ataque de ananta despechada del P2T, qe n o habí: ;;iiáo incliir sus propi * consignas , el Atense áe Santa ?é re tira su ;'ir-a, con lo que comienza jna disgregación total. Como ae ve, no era ruy firme que digamos el acuerdo, rara salvar las apariencias, la FUA hace aprobar la resolución que comentamos al principio ce esta crónica» Triste resultado l Muestra corriente 3eña lo con toce ¿usteze cual debía ser e~ papel de esa reunión -organizar la lu cha contra 1a ley anticoaunista y por un sistema orgánico de reivindicado nes estudiantiles-, denun ció el oportunismo galo pante de la FUA y señaló ;ue la única salida revo que io nar ia pa ra eI a ovi olento esta liantil era lu onar por ln for ación de un Frente Obrero £studiai_ üíl con un programa anti^. i solista y antiim^sria lleta, por un gobierno 0:r.‘ro y Popular y por una - 26- Asamblea Constituyente oon poderes soberanos . fin ejt te sentido , estuvimos a l a vanguardia de todas las c o rrie n te s y terminamos por a r r a s t r a r a lo s secto re s mas a l a iz q u ie rd a . S in embargo , n uestra p ro p ia a c t iv id a d y l a de e sto s s e c to re s fu á d é b il para r e o r ie n t a r p ra c tic a mente a l a reunión, dejan dono8 ganar, por e l lado p a siv o , ante l a s interm i nables e i n ú t i le s discu-* sio n e s. Superar e s ta debi lid a d exige de nosotros mismos, de l a s c o rrie n te s de avanzada d e l interior del p a ís y de lo s elemen tos honestos de l a p ro p ia FUA p ro fu n d iz a r l a ta re a para o rg a n iz a r a n i v e l na c io n a l una d ire c o ló n com b a tiv a y re v o lu c io n a ria para el movimiento estu d ia n t il» 5 -9-67 Filosofía y Letras ! avanzar sn la lucha c c h ir a la d ic t a d u r a ! ! NO BAJAR LA. JUAR DI A ! La Dirección del Departamento de Faioología acaba de retrooe, der aa eu intento de lia it a r y liquidar la oarrera, volviendo al viejo Flan de 30 materias. Desde el aonsnto ni sao en que ae inicié- al probleoa, ooexistieron en el seno da la intervención a la Universidad doa tandenoiaas l a del rectorado,preocupada en eapeoial por el pernéente fooo de agitación política que aigni fioan Faioología y Sociología ee planteaba para aplaatar eate fóoo una senil iquidsoiÓn de l a oarrera que no traería inmediatos perjuicios para la. burguaaía debido a l a sobreproduooidn de s i - oÓlogos 7 sociólogos existentes, y l s de 1» Dirección del Depsx tamento que, oomo grupo mis profesional, reflejaba un interés más mediato de la miama burguesía en el sentido que la presarv& ción do una oarrera supone un mínimo de continuidad ds los piar tales, inveetigaoiones y formación. El rectorado quería la l i quidación transitoria y "racionalización" p o lítica ds la carre ra para aplastar la oposición c rític a , si otro quería oombinar este aplastamiento oon un mínimo ds consideración científica » Todo esta " conflicto" expresa la tremenda miseria ideológica y social de la burguesías discuten si liquidar una carrera o ahojr caria* La c risis de la intervención, incapaz de armar un mínimo de esquema alternativo para su plsn y el peco de la movilización estudiantil inclinaron la balanza hacia la segunda solución* No so tros caracterizamos eato como un triunfo relativo del movi miento estudiantil» Le que se ha recupersoo es el derecho buj>gu$s a obtener un título en igualdad ds tiempo con otras carre ras sn medio del más crudo limitación! trac y de una universidad crecientemente sometida a ls dictadura» La solución encontrada, un plan mucho mis benigno del que se pretendía implantar,ae mué ve por completo en el sarco político de la propia dictadurajnin ¿una de sus premisas han sido afsotadas sn lo fundamental» Para oolmo, si nuevo plan es "transitorio", lleno de problemas para si estudiante (correlatividades, idiomas, o id o s , e tc .) y oon u na serie ds reivindicaciones sin satisfacer» T s i hablamos ds un triunfo ss porque ls intervención ha debido dar un pequeño paso atrás, tolerando en el camino oosas tales oomo asambleas sstudiantilss sn la propia facultad* Confundir esto con un triunfo democrático del movimiento sstudiantil ss cerrar lo s ojos s la situación actual de Filosofía y Letras que, a pesar de la ilusión óptioa que prodüce el fárra go de reuniones y organismos, se oaraoteriaa por lo mismo que -2 8 t l resto del movimiento eetudiantilf su incapaci dad on dar bata lia s p o lític a », democritioas, oontra «1 gobierno. La diferencia •atrita an que en F ilosofía aa ha conseguido ealvar un minino ; de funcionamiento deaoorátioo para el movimiento eatudientil y exista un conjunto saplio de aotivlataa diepueetos a la luoha , aunque permanescan aislados* Limitares en las héehos, a laa paredee de la facultad, ha ei, do el pecado fundamental de laa tendenoiaa que ea tupieron a la eabesa de la aoYlll#aal¿n,an eepecial al Frente Antiim perialis ta, tolerado pasivamente por AHFZL. La sovilisación llegó a aer baatante masiva y tato asusté a la intervención, mas aun cuando la sanción da l a ley antioo^unista y la del estatuto reglamenta . dor de l a ley univaral taris enunciaba nuevos problemas# lu gar da 1iiit iMMüfnr. eata aovij isaciÓn para profundisar la lucha ae la dilapidó sn largar peroratas sobre los problemas de l a oa rrera y al status.del doólcgo cansando al estudiante y eatre • chande su visión del problema. la última asamblea ,fue :1a intervención decidida de la Tendencia Eetudiantil Socialista BS, volucionari» la que puso a la orden del día e l problema de . la ley anticca'¿¿4.st&, Hernando a un plan de lucha para enfrentarla e impedir su aplicación, y rompiendo oon la estreches "psioolog ista ’* de la reunión. Ante l a reaoción muy favorable de la asaa bles a nuestros planteos, laa den¿e tendencias trataron de re *comodaree para quedar a ls cábese, al mismo tiempo que diluían nuestras posiciones, negándose a aprobar una acción da repudio a aquellas direcciones sindícalas y organizaciones p o lític as que no ae móvilisaran efectivamente, y no sólo ds palabra, oon tra l a ley* £1 éxito que obtuvieron en estas maniebraa señala nuestra dsbilidad s indios qua la jLwsnss mayoría del movimien to sstudlsntil todavía tiene que ssr ganada a una luoha oonse - ouenteaante demoorétioa oontra el gobierno* El oar¿oter que se le inpuso a la movilización llevó a au in ■•diato desbande una vez que se largó el nuevo plan de estudios. Se está favoreciendo así la poaibilidad de oufclquier contraofen siva, y lo que es m&s grave, se aabotea las propias luohas del movimiento estudiantil, contra la ley anti comunista, contra la intervención y la ley universitaria y contra la dictadura. Aaí no se saldré nunca de la situación de atonía* Hay que u tiliz a r la fuerza que significan UO o 200 activis tas en movimiento para emprender una vasta tarea de propaganda sobre ios cursps, denunciando las lacras del actual gobierno y de la intervención y organizando al movimiento estudiantil para enfrentarlas* Hay que aprovechar la semana de movilizaciones que se in icia en homenaje a Santiago Pampillón para que el con junto del estudiantado comprenda que tiene que romper el cascar rón de la defensa de sus privilegios de estudiante para s a lir a una amplia lucha p o lític a contra el gobierno $ que esta lucha re oonoce una columna vertebral, la clase obrera, y que la vanguar dia del movimiento estudiantil tiene que llamar a la formaoión de un Frente Obrero Estudiantil con este objetivo* La Delegación de Psicología, comc la de Sociología, tienen que romper la coraza ouro orática que actualmente las a s fix ia , texminando ccn las trenzas oportunistas entre presuntos dirigen tas, en nombre de un acuerdo táctico que ni siquiera merece el noabre de Frente Unico. Hay que terminar con las conseciones nu tusa que diluyen todos loe planteos, para orientar laa luchas del estudiantado de F ilo so fía y Letras con laa banderas del Go bierno Obrero y Popular y de la ¿saablea Constituyente , ir re e trio tásente soberana oara decidir loa ceatinos del país* Hacer ds oada comisión, un instridente efectivo ds móvilizaciones• Ea ssr de oada curso una tribuna cotidiana de propaganda* « ' ' 5 - 9.67 - 30- la c o n f e r e n c i a de la o l a s (La lí n e a de este a r t í c u lo fu e aprobada por una nimidad en reunión de d ir e c c ió n N acion al am pliada) ¿Cuál o« ol rasgo histérico esenoial de la primera Conferen — oia do la Otifl rsalisada on La Habana entre el 31 do ju lio y el 10 do agosto posado? Bes carácter histérico esencial consisto sn quo y por priasrm tos desdo l a degeneración de la I I I Internacio nal a asaos dal atalinisao* un moviaiento oon influencias en la s •asa» / l a diraooi¿n do un Setad^ Chrerc se aproximan en una gran asdida a l a toáis da la rrroluoi&i permanente, os decir, s la taais qa* prooldaá la cnidad entro la revolución demoorátic*aátimpsrl¿llsta jr I s revolución socialista mediante l a dictadura prole «aria, y ss syrexlms a l progrsaa elaborado por León TTotsky para Asárioa Latías, os d soir, s i progrsas qus sostiene quo la Rsvclucióa Poraaasate saTlos psisoe do áaárica Latina tiene un sardot*? ladino**sricene ds conjunto 7 suya sota general son los Satadoa Unidos 80aialiatac de ftaárioa Latina* Do osta-aodo, la 0»aXsroQ9Ía da la 0LA£ ha gotierallaado al oarác*sr da la propia jUgbluoite Oilbs^fcrdánd6ss,yrojTsaltiosasnto osrta ds oiudadanía intssuaioaál. T an ooaaaauanoia 00» esto crea un organismo revg. laojosaris osatinsatal% La daalaraaián gansral da la Q)JLS -quo publicamos en este nú mero- a|Nds»*xvalla toda jaata toáis Aa una fcrna oaaual, no son p4rrafta~yydjdyt'.y*W*'oontsrto sabino* lo* La dsolsraoián aan olonstailahirai"ÉMftsjptáfa| ida■m nodo ar¿Caico» la provao -3 1 Ae un fundamento ti»típico y ae opone oTplTeffjjSrtte a ío» argumantoa sil primcipalee do laa oorrientee naot»tirilitip| rcfoni¿ tas 7 staliniatas que aoatlenen Xo oontrario.Ieta oenquista pro gramátloa, qu» ee opon* a todas laa oonferenolaa Internacionale7 habidas deade la poaguerra da loa moTlalentes da maaa da todo ti po —Incluida la Trioontinental- aa la. Tratada fundamental obte» nida por la Conferencia da la OLAS* •• ’ V 1 A, , V* y * ¿Gómo dafina la declaraolón, concretamente, al carácter da la revolución an America Latina? l) "•••al contenido esencial da la revolución an América Lati na aati dado por au enfrentamiento al imperlallema y a laa oli garquíaa da burgueaee j terratenlentee* Conalgulentemente % al ca ráoter da la revolución aa al da la lucha por la independencia nacional, la eaanoipaoión de laa ollgarqulaa y al — aoola lleta para au pleno deearrollo eoonómloo y aoolal"*. La deolareolÓn no separa an daa atapaa hletórioee laa tareas da Independencia nacional j laa tareae de expropiación de "laa o llgarquiaa de burgussee y terratenientea" f laa oonaldera aaa tea ooao parta de un prooeao ininterrumpido o permanente* ¿Por qui ae plantea aal la cueatlón? Parque la tarea nacional da la liberación del Imperialismo exige al derrocamiento de la propia burguesía dominante nativa* Se que al deearrollo oaplta lleta Independiente de Amirloa Latina -dloe la declaración^ "aa yIÓ' parallsado, daarlado y deformado al lrrtmiplr en eacena la-p¿ metraoión iaperialieta* Por otra pearte la debilidad orgánioa da la burguesía latinoamericana para romper al latifundio -su aupueeto indispensable de la ampllaolÓn de la producción agrícola y del meroado Interno- y al entrólaaamiento de eue intereses de alaae oon loa Interesas da elaae de loa latlTundlataa, la foraaría a Integrar oon loa dnefloe de la tierna una oompaota ollgar qula, directamente 14|^* s la oaets que domina el ejirolto pro fesional y en ouyaa manoa ae oonoantrsn laa poalolonea ciavea de poder político* "Sería akeurdo q y an tales oondioionee, la llanada burguesía íatinosserioana, pueda daearrollar una acción pelítloa indepen — disnte de la oligsrquis j del isperlsliaaa en defenea de loa inrases y aapireoionee da la nación» La oontrediooión en que eet i atrapada esy por naturaleaa lnauperebleia*avLae contradiocionss de la burguesía latinossarioena oon al iapertal\ano yanqui ae de sarrolian sn (unss) oondloiones da subordinación y vasallaja que jasás adquieren un caráoter antagónico i eu lapotenois aa abeolu^ ta"* I agrega* "Io hay un acia acto de intervención directa o in directa del Lsperisllsnc en nuestros palees que la burgueaía latinosserioana no haya apoyado o justificado1"» Por este,* "los probl«aaa que filantes esta ooaplsja y ooaliga da eetruetuss Ae lAtsreses antipopulares,antinacionales y snti— históricos* fundada en la explotación del hoabrs por el honbre** • ••no pusdan resolverse por uedlo da aoadéaioaa "refornas de astruótures" y e l "ejeroioio e f activo da la deocoraoia repreeentetiva** La tinioe guía para reeolverlos ss la luoha revolucionaria de lo 9 pueblos*1* I l s resolución sobre la penetración lape r ía lis t a pro'ü&M» t "La alternativa ónioa para aacar a nueetroe peí ses de ea1& suinosa, antinacional y antipopular ee l a revolu ción a n tii^ e v ^alista, qu* debe ser s i a i bao tiaapc una profunda revolución «Selsl"* jlantea. ieclaraoión ds la CUS tira abajo la teoría stelinists de ls revolución por etapae, del bloque de laa cuatro desee (obreros* cen¿«.ainos, pequeña burguesía y burgueaía naol£ nal) y sos variantes. 2o define, ooao sí lo ha?»n los partidos oosunlstas* las tareas i* la revolución de aou¿ 'do a lo que se ría aceptable .por la burguesía, eino que defina * la burgueaía per Stt oposición orgánica a las tárese denoardtioaó ds la revolu ción* Batel constituye un golpe de suerte a la teoría del frente Beaocrítico y del Frente Popular* 2} Ls oonfarenóla de la OLAS definió la revolución coso oonti santal, latinoasorioana* W.06 la resolución sobre 1* penetración iaperlaliata* "La lt*» oha de liberaeión nacional en cualquier pala de Aalrioa Latina hay que considerarla coco parte de la lucha general del continen te. Ko puede separarse la lucha de un pueble de la de otro, y pa ra ello as ispresoindible la f^naulación da una estrategia polí*~ tica úrica. El sisteaa continental de explotación y opresión i Ex puesto por el iapcxialisac y laa-oligarquías está sustentado, en l a tacria y en la práctica, en la superación de los factores geo gráfioos per le s factores ideológicos* frente a c a ta concepto he che realidad no isy ctro oam3.no que la unidad de esfuerzos en la ooxioepción de una seta única, válida para todo el continente". A esta tesis —cuando era "propiedad exclusiva'1 de lo s tro takiatas- Sodolfo Ghioldl la acusaba de "teoría geopolítica" y so teoría revolucionaria* Bata barbaridad ds "don fiodclfo" tiene una explicación de clase auy clara. 21 prefiere la alianza con la burguesía de su propio país & la alianaa con lo s explotados dsl continente* Su horisente político son laa fronteras naciona le s 9 es decir, la burguesía* La QXJLS ha definido Ia élnáaloa propia de la revolución l a t í nosaerioana, acentuada por l e ooapleta colonización yanqui y el triunfo de la revolución cu baña, sin anular por e llo el propi p la revoluc ión en óada país* Los Estados Unidos Sortalietaa de Aaerioa Latina no M ya l a "repudiada" oonaigna ds loa trotsfcistas sino que a a lia •• aproxiaan taabián Cuba y la GLAS* 3 ) Muchos neostalinistas ss laa han arreglado para llegar a u aa foraa da acuerdo con todo lo arriba tranaoripto ain dejar de •ar atalinistaa. Sn luga* da aeparar la revolución por etapaa histórica*, ellos la aeparan por etapaa aanoa prolongadas* Hablan As una "nueva dsaocracia" oon "vistaa" al aooialisao| señalan que ai bien no hsgr qus •apwrar-a la realización ooapleta de los finca da la revolución denoorática para enpezar la Meóla!lata,ai •a neceaario ooapiatar la ajaouoión de laa aedldss da la priora ravolución para pasar a la sagunda. So garantan una áuralla chi— ia antra snbaa sino una nuralla "chinita". T ¿cuál •• el oará»tar 4a olaaa da una revolución qne no aa ni por etapas ni_paras ndntd? La ll&odfl "roToluol^n dwoorátloA neoional dt nutro tipoj q u e debe orear un ¿atado dt la "narra deaocraoia". «ate tipa da revolución eneran como aliadoa "alguno»" sectores burgueses , •te* La oonferenoia do la CLAS destruyó do rali- esso enhenare* ¿Có so? «£i primer objetivo do la revolución popular on el continen te ea la toma del poder mediante la destruooión del aparato bu rocrático m ilitar dol eatado y au rompíaso por el publo arcado.•! Es. decir, la dictadura del proletariado (bajo la forma peculiar ■ de gobierno obrero y popular que expropia a loa capitalistas-por que la cu.ásí defino el ro l hietórioo del partido ni do la transfo rmación del proletariado en olaae di reo temante dominante) no viene después de la revolución democrática sino anteo, oo la condición y garantía del oumplimiento de laa tareaa y loa fines de eata revolución y ee la primera tarea que ee propone la rovolución popular quo, oon eeto, ea una revolución popular proleta ria* Hi murallas china a ni "chlni ta s ", al mismo tiempo laa dos revoluciones oon la dictadura obrera y el pueblo explotado en *£ mas como eje* Por esto nc hay “vía pacífica* que valga sino le "insurrección aroada" coeo la forma auprema de la luoha revo lu cionarla de la clase obrera, que oombina y alntetiea an un más alto nivel todas lae formas históricas de la lucha de clases del proletariado. La dictadora proletaria oomo punte de partida de la revolu Ción demócrata ja , la unif ioaeión y combinación óe éste oon la re 'VoluoiÓn socialista y al caricter latino americano de su dinámica internacional | -odo este es la aproximación fundamental de l a OLA& a l programa j% la revolución permanente y a l programa elabojaáfi per el movimiento dirigido por León Trotekjr, hace mas de 25 lflte«>part América Latina* r . : . ; íertodo eeto no aeombra que Le lación en mu editorial del 18 de alisto dige qce "#idel Cmmtro km recompueeto la teele de la i«tTefofifti permanente oeflji piel, León Trotsky diaeñó el vohícu le pare una progresiva e c v ie tis^ ió n de ¿Atropa*» llás adiuLsát* e£ Aala que Castro no se va s proolsm&r tro t sitie tu pero que *«1 Le~ obo en sí no ha pasado inadvr sido por la ortodoxia ?ovi4tioa,el maofemo y pequeños grupoe tre tsJdetae*. EL PfiCOH. X l Da LA uLAC HOKPS CCg TO'JAu LAS CüfrTKRSSClAS IgTSKSACIOHALSS A-i i¿aio&a3 Desde la ¿a. guerra mundial hubo cuatro tipos ds oonferenoiaa internacionalee ¿2 dirección¿ ¿e x^sas que conviene destacar y oontrastar. £1 priner tipo 2 - ron las oonferenoiaa afroaaiátioae , SI Cairo, etc. que reunías oáj.¿ámente a la s direcoiones p o lit i— oae burguesas de los ¿atado? coloniales independientes y loe que estaban en lucha por esa ind 'pendencia, y l a presencia de China, URSS, etc. Otro tipo d ie tinto fueron la s oonferenoiaa de lo s per tidos comunistas realizados en Moeo& en 1957 y en 1960* Un t e roer tipo fué la conferencia Trioontinental realizada en-La Haba na en enero de 19ó6, y el cuarto tipo l a conferencia de l a OLAS* Seta última, coso vareaos, reape programáticamente oon todas laa anteriora*, mientras que todas la s anteriores conservan entre sí nn oordón umbilical. SI carácter ds laa oonferenoiua representativas de laa direoeionee burguesas de nasas era la defensa de la revolución oolo — a la i desde e l punto de v ista limitado de la autodeterminación na oional, de la independencia p o lític a , getaa conferenojas tenían po* afreto tender la fase nacional de la revolución colonial y a^ra^argf paira. diplomáticamenteil p s presionas im^eria l ista s. De aquí ss derivó su neutral i eso sn p o lític a intem acioy au maní obreo con la UBSS para chantajear a l imperialismo • bido a esto, estas conferencias se identifican oon l a lín ea de a coexistencia pacífica y de la emulación económica entre Sstas de distinto régimen so c ia l, recibiendo el pleno respaldo de a burocracia de la UBSS* En d e fin itiv a» su programa era de de enea de lo e lím ite» burgueses ds l a revolución colonial en el eoftlexto de l a coexistencia pacifica contrarrevolucionaria entre le burocracia de los ~ 7 ~ -r lo s'im p e ria lis ta.-.». - ^5 ----------- : Las oostt#3e«bci*s de Xcacú do 1;^7 J 19$0 v.t ubican d*sde ctro punto di- viefc*, *1 ;«nto de vis -* i* ia» burcor?.oise obraras y de Isa capa* ¿itlOtffttJ ____ ________________ __*CQ ■•■ ó lo r ía l' ->z. r ^ v o ' uoi 'Tr Isa r " 7 ~ •./ p i r ¿ " b u r ^ ¿e - ay >1o;\jl1. co n c l u s i o n e s r ^ T : . __________________ __ ______________________ ___________________ - - _______ ________ . *lo c ilan:.¿1 r ■ - ^ 1.*- 2 dol IX C-je L r ^ : - . ~c.- ü . ¿*o c j l ~~ . . ¿a .^ • l la t id o ■ ■ - ^: ~• : ¿ s s u a ig ta do de 2 5.1 1 2 ? . ¿a -. ; _ J ____________________________________-___________________: _ _ «jreyoluoión internacional c~¿ ^ Incuba^, y que sostiene ls adap; ^ Cesión a la s ln*,-:itncioc 3a fc^-r». -ia>~ *a - upaso pacíiico y parlamentó* /río al so cial l aso y no su destrucción revcluoionaria. '¿sapeóte a la revolución ooloni* .!, est¿8 ¿onferenoias ce adecúan al punt¿ de vista de las burguísí.^e naoicualss, ext^rtaedo aeimieao a coa b atir el neooclcn’ alit-so y a dess^rrollar el sector estatal de la economía. fc_rhortaoiQrfe« rofor^ietafi jy ccneervauoras e_rfcnJ el re fle jo del interés de las ourcgracias de fortalecer su r a la olón estatal oon loa nuevos estagoa inae^enaientesx / de acen, tuax loa e lm r r ^ * ^raiA hiftp ¿e sr>-3Í<Sn aobre el imperialismo. Laa. conferencias afroasiátic - 7 de loe partidos comunistas & doptan al punto do v iaia del atatu-que mundial retocado. carc aientraa laa burguesfaa analizan la sltuaoión internacional su función de sus neoeeidadee y desarrollo r ¿ara los partidos ooaanietas aquélla ae aprecia er. función fundamental del acuerdo a l argo plago oon loa yaqki■. r^mn dice una publicación Jruaonevi¿ ta, “la existencia del sistema so c ia lista mundial..♦condiciona como factor principal el curso de lo s sucesoe internacionales”# La Conferencia Tricontinental ocupa frente a loa dos oonglos£ rados de conferencias mencionado un lugar especial. Por un lado, al momento ds ls Trico ntinsntal la s direcciones nacional-burguesas da los países dependientes estaban en franco retroceso, y su polítioa en orisis y deeooaposición, fin respuesta a esto oosensa - ron a aparecer fueraaa más radicalee dependiente» c o b o a la oabesa de loo terminación* Eetoa eectorea apelaban saoión revolucionaria e inaiatian en 37- tanto en lo a Botado» ya in que luchaban por l a autode en mayor moflid» a l a movill el eegumdo aspecto de . l a lj* oha antiim perialista, e» d ecirf l a independencia eoonónioa» Sn eegumdo lu gar, el avacoe m ilitar yanqui en Vietnam resquebrajaba el planteo de la coexistencia pacífica como eje decisivo y eleva ba a primor plano l a neoesidad de l a acción unida a t m l i man — d ia l pasa asear a loa yanquis. Sn teroer luf& r, l a dirección oa¿ t r ie ta y lo e ^aovimientos g u e rrillero s no podían* "reflejando l a eJCPerienoi a" ¿ l t situar ía n ' internacional de l a revolución oubana, M — " ■ .. I —i 9 mino asumir un punto de v ista divergente reepocto ^ wa~rae a l p icífia ao Jruacaeviano c a ios herizontea da la « hirrgn^»f*« seüüooloñrals»* Kás aún, «1 : unto da v ista del oastriame» el máa radical , era ooncentrar todas las energías étrliaocr r etroceder " a \6» yanquis y. radicalizando la revolución colonial y planteando l a aoclóp uniáA on Vi La Tricontinental , que no aloanaÓ en lo mia on frente Anlco circunscripto y concreto para defender l a revolución viet, mamita, s í se metió en la s honduras programáticas y oonatituyó Un comproa i b o equívoco entre la s tendencias asistentes* La decía >ión y resoluciones generales no tianan qq«q « j « Ta a, p^.-í-p-i o* g,}Tvn nscesidades de la revolución colonial ámm el punto de vistm da 1* piquen* burguesía revolucionaria^ la autodeterminación nacional en su forma de revolución |f j £o ora tica-nacional da -rnsv* t ic o " . "^i sta s" al socialismo \f oonjprofundas lagunas nacional burguesas* &a su fórmula más ra Loal l a Tri continental Nae adhiere a lo » prin oipic» de l a elimi Lón de l a explotación del hombre por el hombre, a través del >110 no c a p italista y su culminación en e l socialismo, de la s oondioiones concretas de oada país"* Esta es una tlogía ambigua y perdida en e l oontexto general, que Sasser repetido infinidad de veces porque no toos nunca, oono s i lo l s OLAS, " s i papel de la s diferentes olasss j oapaa mooia - Itífi en el actual proceso histérico#* t * , y que, incluso, le perni tió & Xa Triooniinsnt&I tpoyar » "Isa fuerssa dexocrátioas y pro greciptas de Indonesia- (léase Suk^rno)* Cualquier pro¿raj&£ que nc seg el Ce la revolución p^raa^nte as mantiene ¿entro del osare de.la coexistencia wf-cífioa* £s___¿e o ír no 6Qtrepae& loe lím ites del prograas de la burccracia^-^lno gu^ qb su instruiente _f** pjaai&n para Q^^.nt^ear al las s n a lie no, porque preserva las correas do trabarislón ¿t. la burocracia en los movimientos da aasae del reato del aundc leí, nacionallame burgués y lo « P?♦»=)esto la Tricontinental no tuvo reparos en aprobar una resolución sobre "coexistencia pacífica**, —la más retocada progresistaasnte de todas las conocidas, pero coexistencia pacífica a l fin » Junto con esto, ee apruebe, una rs solución que define a la C2TJ como limitadamente positiva, cuando •n realidad es un instrumento del Imperialis'io aundial que solo puede servir como tribuna de propaganda y de denuncia* La Tricontinental fué la expresión nás radical dentro del mar oo del programa de autodste^a ir.aol6n naolcnaL y ?9Axistencla+--be se ds las conferencias anteriormente aenolonadas. La coexisten ola se subordina s is que nunca a la revolución nacional pero ine v i tablea ente la contiene* Frente a estas tres, la conferencia de la POLAS oonatituye un salto cualitativo sin precedentes* LA OLAS BS SL IHTENTO CA3TRISTA DE SUPERACION DS LA CRISIS DE LA THICOMTIKfliTiL La Tri continental tenía por delante una tarea p o li t i oa objeti, vamente planteadas defender oonsecuenteaente a Vietnam* Cualquier perspectiva de progreso en l a aituaoión internacional exige el triunfcrdsTla revoluolón vietnamita* Frente a esta tarea solo lo s sectores aliados a l oaatrlmo que rían i r adelante» como lo prueba el discurso ds Castro del 13 de marso de 1965 planteando "armas y hombres a Vietnam" y a l disour so de A* Eart en Moscú an febrero de 1966» planteando l a forma - •ida da uaa f u m * ailitar táctica da lo» Sstsdoa Obraroa para despajar los oíslos ds Vistas* dal Voris ds ariosas aortsaaariog, Los aaotoroa ooaollladoras o aliados a l a burooraola soTiáaÓlo toniaa ¿atarás sa controlar al oaatriaso 7 liaitar ls nfáramela* U aouardo programóti00 aloansado, j quo Memos ama leado , refleja osta ooapromiao político «quivooo, ineatable j perspectivas. Sa a l ano y sodio que va desda la ¡ ricontlasntal, l s agreeión JWBqul sa hs acentuado y la eituaoión intam aoioaal siguió ua tumbo ds dereCha* Loa scTÜtiooB han llagado s ua aouardo nu» Slaar oon lo s yanqui a j auaantan su ireeión sobra Yiatnam dal Sbrta para un "arreglo"* La revolución árabe -Vassar y Koejguin asdlinto ha ra tro oadido» Sn la cuestión dal Medio Orianta iso fió toda la fa la c ia y al equívooo da a l aouardo progresáfioo/oon t s burooraola soviátios9. sn lugar ds lo s sousrdos práotiooe , 001*«retos, específicos y públicos* La próxima oonfaranois Trioontiftgatal -que significativamente aa reunirá an El Cairo» pondrá ds I fllle v e l s inoonaistanols dal aouardo slosnssdo sn l s aaterior* 8a plantas, entoncee, ls siguiente cuestión* ¿oóso rosper la yanqui-eoviétioa, aatants que aatá sa ls bsss ds ls sosituaoión internacional, y qus aatá aa ls baaa ds ls crisis aouardo"Trioontinental" oon ls buroorsois rusa? A ssto si respondió1 multiplicando los oentróe reroluoi onsTios sundiai9 arsando "uno, dos*••▼arios «wwüft « a revoluoioasfris__aXectiHS qus daaplaoa al aja da ls altuaolón los spsratos buroorátioos s lss masas»; (ta procaso, la oapitulación, dassroióa y delación dal Comunista Yenesolamo jugó as rol fundámoste!» 81 Partido its Venezolano sa mamlfeftÓ abiertamente sopo «aa qulats ds ls burooraola soviética sa ls Sseoluslóm Latinoasarl qus si castrismo impulsaba por sodio ds sus mótodes gu^zl Ls linca da erasr varios Tiatnas obligabs s ls sás firme ldaológioa, programática 7 políUos «Oftira al staliniamo* - 40- La fuente de capitulación del Partido Oosunista Tsnssolsno es eu adhesión a la coexietenoia pacífica y eu acuerdo oon l a hurgue s is nacional* La OLAS» entoncee9 se t * obligada a colocarse bo en el punto de Tieta de la coexistencia sino de la revolución,no en el punto de vista de l a revolución desoorátioo nacional sino de la revolución permanente* Esta ee la relación que hay entre 1» ruptura con los partidos comunistas de Yenosuolsf Braeil y Ar gentina, con la negativa de tran sigir ideológioaaente oon lo s o tros partidos comunistas * con la denuncia de la ayuda económica de la URSS a los gobiernos burgueses 1atino as eri canos i entre to do esto y el salto programático de la deolaración de la OLAS* iSs ta deolaración no es h ija de la Tri continental sino de la c r is is ds esta* Se ve d a r ámente, entonces) ea quá consiste el carácter de i — nicio de ruptura de la OLAS con la burocracia eoviática, que r e fle je la declaración general. La burocracia eoviátioa co es sólo la oa^a contrarrevolucionaria aoc*inante en su Estaoo Obrero. J&cr sus relaciones eatá asociada a importantes fuerzas lnternacional es ooc influencia de aaeaa que rs nscesaric liq u id ar p o lítio a mente i p*ra roa; ver el cerco jonae r ’ ido r que generan. Jío se t ra iT d > Cbreroj esto es i n ú t i l, aventurero y nei1 i ’qulyrdi a •a i por el contrario nay que ser _ lo s ocape^nes la o? darid¿*d Intareata t a l>C^€ trata de roj&aa-r í^progr&aáticaseat pel£ticamente oon aui& correas de transad en el üxc Id, *&::> r -3 nasisT ~lc£> partióos coisunistae y e: c^Ionalismo bur«gUét s~ cotbefce la *ccsxí ,t*:ncia pacífica*'; a s í y solo así se puede d..-aplazar la ioiciat^v. d* le s tparatoa a laa masas. Esta ea la lín ea a~ que la íLA£ ac ucica*_La—úaola ración general no es el producto de un salte » á f r i co en aha-irso to sino el resultado de 1a^liecegtdad de umnrucha jo lí t lc a con creta oontra^l&a. tenai aw nacional i atas y birroorát d, r?^ sss que se_orientan en función ¿a i * » ds rtocaxiaten oia"~de la burocracia -41*" CAs-raisuQ. am m aio t joco onM n^r f '1■" Ea significativo que lo primero que señala Fidel >(^ > al diecurao da la conferencia fuera l a luoha ideológica H h ^ i u » T aáa significativo aún aa qua, sin pelos' an l a lenguay d ija r a que la cirounatanoia da qua la declaración ruara aprobada por u nanlwidad nc significaba qua el c rite rio político da la a delega oionas fuera unánime* Fidel Castro oo enaalsó a loa partido a oo nunietae y sectores nacionaliataa qua firmaron zlno qua explicó que no hay que 11amarae a antaño aobre esto. Que la dirección cubana combate ideológicamente no es estrió^ támente una novedad* Su defensa de l a v ía armada por oposición a l "transito pacífico" ea un ejemplo da alio* Paro por primara ▼as l a dirección oastrista hace luoha ideológica conaistaate , programática, aobre "e l papel de laa diatintaa olaaea y oapaa ao cia l es an el actual proceao h is t ó r ic o ..." . Por primara ras formula au aproximación a l a resolución permanente, a la a la ja a generalea de la propia devolución Cubana* Por eate hecho, l a dirección oubana ha aaumido la reaponaabl^ lid a d objetiva da plantearse como partido revolucionario inde pendiente j contrapus ato históricamente a l a t s l l n i ^ u 11 formu l a r au tajante dafinioíón programátic a eatá llamando ,de hecho ,a la vanguardia dal oontinente a reagruparsa sobra un nuero a ja ’^prógramátioaaente opuestoT y t * nto hiatórioamante opuemr to f a l stalinismo* Be esto no se deducá 9 sin embargo, que aa diferenciación programática ss oosrartird fatalmente an un l l a mado o en un curao concreto an aaa sentido y oomo luego ▼aremos ■ El carácter que asumió l s conferencia oa a l reaultado dal choque entre el curso revolucionario aobre e l qua e l caatri san , husos y necesita afira arae , y a l ourmo reaccionario da varlaa dlcadae dal atalinismo* Paro ¿por qjai b o j han entrad» sm : o o ll* sión? ¿So porque el atalinismo ha perdido l a capacidad para / * daptarss a l oaatriamo adaptándolo a au oorasa buroorátioa?¿0 aa Í porque el castrismo ha hecho pro^rsscs incompatibles con sus aparentes aliados anteriores? Kosotros entendemos v¿ue el agravamiento internacional de ia lucha de clases ha xa ^tendencia del^cas— P iT n n defensa revolucionaria du la E volución cubana. Este es el motor de sus presiones revoluciona fias en Azaerica Latina. Pero al mismo tierr^o la sitúa — ción internacional es de retroceso del proletarizo y de la revolución colonial» Esto ha afirmado el curso reac cionario de las burocracias contrarrevolucionarias, de las que los partidos comunistas son apéndices, pero que frente a Cuba se contraponen como partidos independien tes que pretenden fijar ellos mismos la estrategia naci£ nal, como tienen la desfachatez de proclamarlo o Pero nosotros entendemos tamMéxL-iiu^— e~IJiecho de que hcy hayan entrado en colisión es* soore e s t a base m t é r nacional, un resultado_de~la_propia crisis de la estrat ,fia foguista del cast^1«mnT— fojuiamo oup Ir declaración general conserva como vehículo la revolución permane te *__ La coricepción foguista sostiene que el foco guerrille^ ro crea las condiciones subjetivas de la revolución* Que son las condiciones subjetivas? Sn esencia, la organiza ción de los obreros de vanguardia en un partido unifica do junto a los hombres de vanguardia de otras clases ga nados teórica y prácticamente al punto de vista históri co del proletariado para abrir, canalizar y/o culminar un ascenso revolucionario de las nasas. Es por este mo tivo que los foquistas han afirmado que el foco guerri llero será también el eje de la construcción del partido por medio del reagrupamiento de los sectores de la izqui erda galvanizados por el ejemplo guerrillero.Aclaramos que el "foco" no tiene nada que ver ni teórica ni psacti camente con la guerrilla como ^orma de la guerra de las masad campesinas o de resistencia nacional* Lo real,sin embargo,es que,en la mayoría de los casos-y - 43- tft «1 caso candante de Yenesuela, oonoretament*» la oorrém de transmisión del fooo entre lao mas&s lo oonstitujó el partido •Omunista* Sa que loo partidos nc se inventan j la improvisa — •ión ha sido siempre riesgosa, eooo suchos ejemplos en el oont¿ Mente en lo s di tinos anos lo demuestran# Por otra parte, los lboos ligasen a un movimiento p c lltio o real de envergadura nació— o nuno3 existieren a abortaron (Argentina}. £1 movimiento de Julio era sucho antes de la g u e rrilla una fracción nació-» del partido ortodoxo, el partido más popular de la pequeño rguesía ciudadana de Cuba* SI caso venezolano es fundamental porque se trata del centro más empeñada está l a lucha revolucionaria y la experien — i g u e rrille ra , y porque se encuentra uno de lo s partidos comu itas más fuertes. La lucha g u e rrille ra se apoyó en el acuerdo M UE, este ultimo en ascenso, pero de mucho menos peso*La l í del castrisxo era sobrepasar el reformismo s ta lin is ta en heohos, creando disyuntivas revolucionaria s prácticas tajen jiin opción posiblej es decir , la alianza " oompu lsi j » "• La >ión del ?CY en su mayoría y sectores dirigentes dal XI2. >n finalmente, y a través de un oursc zigzagueante y tra i maro, an la opoión im perialista, esto es, en l a rendición in .oional ante Una burgueaía s o líc it a con la ocupación yanqui p a ís} en d e fin itiv a , l a "paz. democrática" en e l momento más [tioo da l a lucha* ¡7 as en estas condicionas qua Codcvilla .ande l a tesis de qua cada partido tiene que determinar su A £1 ejemplo venezolano revela el peligro de reemplazar la itrucoión del partido con sucedáneos (PC)* obvio que esta capitulación vergonzante no ee daba a que iión del PCY estaba an la s ciudades* Lenin estaba en e l jaro y este ara una ventaja y no un defecto de lo s boloh¿ en la s condioiones de l a autocracia saristm* fia todo Ofr» s i l a dirección del PCY continuaba en la s ciudades en e l mo que l a g u e rrilla era la fom a dominante de l a luoha, esto -44 6 étm\ttutm sólo la ¡opresión de mi o i i r t f — É H llln h Mfr» t M m o lv o io fla riO i n dooir, bo eólo actual, a l » paoadc* *» ,*-* • * U capitulación del PCV constituye ua é l— uto propio do lo erioio dol foquiamo y do lo estrategia revolucionarla dol ooo t r in o por quo ooto capitulación no oo un fonótooo kiil^Tioo o ri ginali «in antecedentee, un fruto recién ahora madurado por lo historio. So* Históricaménte el PC? ea porto dol movimiento ota 1 i ni ota, y no ha roto oon é l, ni. on ol pro «rosa, ni on l a con capción, ni en loo lazos organizativos, ni on lo renovación do sus cuadros dirigentes* £1 PCV no es un partido revolucionario que degenera, sino un partido degenerado al quo oo lo hoco obtrar cono parte en la estrategia de un movimiento revoluciona — rio (foquista)* Cuando aquél sucumbe eo ostj ol quo ha entrado on una crisis* Ko hay quo olvidar quo cuando exoopcionales c ir constancias históricas llevaron al stallnioco al poder —on una verdadera regla de traiciones a la taroa dol derrocamiento dol capitalismo-» éste modificó su oondioión sólo on ol sentido do convertirse en una burocracia obrero, acapar adora p o lític a de las conquistas revolucionarias* Al razonamiento crítico que hemoe efectuado dol movimiento castrista so agrega ol balance dol guerrilleriano no oólo on ol sentido de su vinculación con ol stalinismo mino también on ol sentido de la deformación unilateral do au método do lucha, oo deoir, la no formulación de un programa quo oriento hacia l a r£ composición dol movimiento de maoaa proletario, antiim perialis ta y campesino quo oo hdla en criaia y reflu jo * £1 retro oeoo dol movimiento do maaao do Amérioa Latina ooinoido oon la crióla irrev ersible do laa direcciones quo aoaudl liaron y ueufruotuaron ou aaoonoo do pooguerrai direooionoo feu£ guosao popular eo (Perón) (Qoulariomo), nacionalistas (O H , APEA.) § oto* fin la base del re t roe ooo hay esencialmente una orimio do dirección, y no os -como so pretendo» un fenómeno aooiológioo jL rreversiblo producto do l a "oibernétioa", dol "clima do l a o ie - -45 dsdss", ds l s "televisión ", ds la s "relacionas públicas", etc* Frente a eate retroceso del aoviniento de aseas* ¿qué ss el fo quisao? SI foquiaao ss un intento ds U sn a r s i vacio dsjado por ase retroceso sin aooaeter l a tarea ds reorganisar a l a vanguar dia de la s capas oprimidas por el iaperialisao y l a burguesía * sino suplantándola por la acción voluntaria ta ds un grupa peque ño burguée armado» Se por esto baatanta explioable que el oes trismo haya tenido nula participación dirigente en el ascenso de masas en Solivia de noviembre 1964 * majo I 965, en lo s meses previos a l a caída de Qoulart, y en l a insurrección dominicana. P. Castro dice en su discurso de clausura que no podía preveer el alzamiento dominicano* ¿Pero esto sa todo una revelación!Poj: que la incapacidad de pronóstico político ¿e l a direooión de un Setado Obrero respecto al país sás cercano revela la orienta — ción de saa preocupaciones estratégioaa* Así mismo, la inaurreo, oión dominicana esturo históricamente por delante de todas laa g u e rrilla s , como lo prueba la invaaión de los "marines"* Ahí, en Santo Domingo, la c ris is de dirección p o lítica se expresó oon crudeza brutal en el abandono de las masas campesinas y de toda orientación clara hacia éstas* Las nasas de Santo Domingo fue ron quienes nás a punto estuvieron le * •• crear otro Vietnam. Por otro lado, la concepción foquista deja graciosamente de lado a U r u g u a y , Chile y Argentina donde entre s ta lln ista s, pero nietas y eooiaIistae,se hace un estrago de primer orcen* A esto habría qua agregar S olivia, donde l a g u e rrilla r e q u is e la reao oión del scvüzdentc niñero y campesino, B ra sil, donde la cues tión del 20viniente oaapesino es la más importante, fundamental Y ^^cíbíví »8 ¿csérica Latina* Pero, por otra parte, en Uruguay y Chile hay verdaderamente un agravamiento político y una verdm dora actividad de nagas totalmente mediatissdas por sus — dones* Seria muy grave que ae formule un remedio fo quista para Chile después que Frai ejecute y acentúe su v lr a js contrarrevo lucionario en f o s a abierta, a costa dsl reaaiaaalamto popular •xiatsnts j que ae rmdiesllsa* -44La nieión histórica dal oastzisno , d»ad« «I aoaento qua tie ne un oaráoter latinoamericano as contribuir decisivanante a la euperaoión/dé la órlala de direooión dal aoviaiento abrazo y eaapealno dal continente* La confarañóla da la OLAS ha dado doa paaoa a» eate sentido, áu programe y au luoha idsológioa contra al naoiogallsno 7 loa partidoa ooaunlstaa* Satoa paaoa -an au aentido oonseouenta- aa orientan a ooabatlr al rafozniano den tro da laa filas de loa obreroa y caapeeinoe y a Impulsar el r¿ agrupaaianto da la vanguardia# Sato ea aproxiaariasente lo que entendemos por partido» Kl foquiamo, ea decir la suplantación y no coaplementacióz*- de eaa tarea por medio de la guerrilla , funda en valoraciones topográficas coso deterainantea, no abre e a te casino y, lo que ea fundamental ,oecs el terreno de la act : vidad' proletariaa lee agrupamientoa politices :oyo prograaa ooabate la OLAS (PPCC y nacionalismosjt &rtre íoquiaac y revolu oión permanente hay una contradicción insuperable* C ee avanza sn el sentido de l a revolución permanente, del partido revolu oionario o ae retrooeds sn al sentido del foquismo* LAS I SL 3CL SS LOS TfiüTS£ISTAS RSYCLÜCIQKA3IGS E3. maniata revolucionario, ouanio ea tal, piaa siempre en al terreno real de la lucha de oleses* SI crecimiento y des arre lio da las guerrillas (y aquí hablamos del fenómeno real de las guerrillas y no de la oonoepoión que puedan tener aus teóricos o «abatientes) son una eXpreeión de la guerra civil latente en América Latina y derivada dal carácter prerrevcluoionario del oontlnente y el mundo* Sato significa que aún cuando 2» ea la fozna de luoha ds una fracción aáe o'nanos importante del pua blo, la guerrilla ee ha desarrollado al nivel de una guerra ol* i U en la que un bando del pueblo luoha efectivamente oon las •asnas en la nano contra la fraoolón sanada da los explotadores paolonalea y sociales» Para saber al la goarrilla ea ons fzñoeión dal pueble y no u ña manifestación de ltiapsaee desoíeesdqs -por sjenpls (puede ha -4 7 - ber otros ejemplos)- tensaos que 4 'ftnwaa, su sais so oitl) Is vinoulsolón bisturí os oon 1* lucha d d conjunto ds lss ■sene explotadas» eSo« Ski América Latina» ge*4riosaente» ls s ¿ a s n illa s son la expresión de ls c risis ds dirsoclón p o litio s W ls s masas y dsl retroceso de éstas» ds l s ruptura ds lapor tantee sectores de la intdligentsls oon direcciones n a o l o n d i ¿ tes y burguesas» de la presión revolucionaria ds ls B*voluoi&f~ Cubana, de las brutales condiciones ds opresión politios -dirso tásente oilitaj>- sobre sectores de vanguardia» de la búsqusds ds formulación de una tdotioa de guerra oivil» por parte de la ijitelligentsia sancionada en función ds la joriais prerrevoluoio naria exietente, etc* I fronte al enfrentas!ento entre una frac oión armada del pueblo (explotado) y otra fracción a m a d a del pueblo (explotador) loe aarxietaa revolucionarios tro tskis tas ^ostentaos y apoyamos a los priaeros buscando superar las debi lidades qus nos impiden organizar esta lucha vinculándolas efe<o tivsaente al terreno más oonciente y consecuente de la lucha de clasesi la .que se manifiesta en la actividad del proletariado como vanguardia del proceso de la revolución permanente* Vosotros ccabatiaos el foquiamo -y en la msdids que se lo reivindica en la declaración de la OLAS también lo combatimos porque en la práctica constituye un programa ds acción para si sstudiante o pequeño burgués que concibe su destino revoluciona rio desgajándose de su d a s e pero sin entroncar oon ls lucha proletaria. K1 obrero de vanguardia sólo puede prospersr ligado s su d a s e y no separado de ella (Sn ¿Olivia» una ds lss més im portantes fuentes ds ls guerrilla oon los obreros expulsados ds ls s s1ñas y perseguidos por todo d país) Agrupar s sste obrero ds vanguardia es formular ls linss» y organizar ls aotividsd oo R e s p ondiente » para reooaponsr d ourso ssosndsnte d d movimlcn to obrero en un sentido revolucionsrio • T sólo sn sste sentido SS oonseouente una estrstsgis ds revolución permanente» por qus é l programa no sólo debe ser e o d d l e t a por sus fines jlap j t f ~de dakse que formula «n l as oondiolonss existentes la lucha» Esto ea una^oondi oión universd» slxis que non» ín— tdayable» esencial» de un s o d d l s t s revolucionario• _ EL CÜHSO T*18 H Las conquistas irreversiblemente progreeivas ds Xa OLAS - su programa» su luaha ideológloa contra si naoionallsmo y los par tidos comunista»- ¿llevarán si oaatriamo a luchar por agrupar a la vanguardia proletaria tras astas banderas (construir el par tido) o acentuar su actividad en un eentido puramente guerrilla ro <&mo aptitud de repliegue frente a au choque oon los partí dos óportuniatas? Sn favor de la primera alternativa obran lee necesidades revolucionar! *e del oaatriemo h a d a la expanalón so oial de sus objetivos y la agudisaoión internacional de la lu cha ds clases) en favor de la aegunda obra áu empirismo -produo to da la crisis mundial de dirección- , au preservación defensi va frente a les presiones de la burocracia soviética) al retro ceso actual de los mpvimientos de masas y la. gran debilidad del trotekismo revolucionario* Del bal anoe general de laa fuersás . msnolónsdsa dependerá el curso general dp loa aoonteolmisntos . Le conducta del trotskisao ee olarai apoyar a muerte la primara alternativa cumpliendo oon aus propios deberes revolucionarios y luchando ideológica jr_j>ráotioamente por au propia concepción* En lo inmediato la OLAS enfrenta le oontradiooión entre au declaración programática y loe oomitée nacionales de muchos pai sea, ouyos integrantes nada tienen que ver oon tal programa. En eate sentido* en Cklle* Argentina, Uruguay y mucho a otros pal aes los o o s l U t ftaoieaal es están acéfalos* Vi el KLff» ni Cooke K ni Coral» ni la juvemttad peronista (oomitá argentino) tienen na da que ver oon el programa aprobado* A elloe también ae debe re ferir Fidel cuando habla de votaciones unánimes que no sig&lfican criterios unánimes* Los grupos argentinos uon enemigos de la revolución permanente' e incondicionales de lae expresiones más empíricas del oastrlsmo* 51 período Inmediato que ee abre deberá ser el de una depvfcaolla eñ favor de oriterioe programá ticos unánimes en ves ds votiflones complacientes. Sata es la tarea que s e i á f u ndamental e intimamente asociada a la oreaoión de una Internacional Látlaeamerioana (valga por al momento ' la oontradiooión) verdaderamente revoluolomarla* ¡ }
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