Meteorologia de Mesoescala Capítulo 2 – Equações básicas e ferramentas 45859 MM-2013-2014 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 1 2. Equações básicas e ferramentas • • • As equações primitivas (revisão) Vorticidade e Circulação (revisão) Perturbações da pressão hidrostática e não-hidrostática • Diagramas termodinâmicos – parâmetros – níveis – – – – estabilidade cisalhamento O hodógrafo Aplicações para a previsão do tempo • Bibliografia • • • • • • Slides elaborados pelo professor (elearning.ua.pt) Markowski, P and Y. Richardson. Mesoscale Meteorology in Midlatitudes. Wiley-Blackwell. 2010. 407 pp. Roland B. Stull. Meteorology for Scientiss and Engineers (Cap. 10, 12, 15 e 16) Martin, J. E., 2008: Mid-Latitude atmospheric Dynamics – A first course. Wiley324 pp. James Holton. An introduction to dynamic meteorology (Cap 9) Robin McIlveen. Fundamentals of Weather and Climate (Cap 9 e 10) • • www.meted.ucar.edu/ http://www.cimms.ou.edu/~doswell/hodographs/hodographs.html http://www.eumetrain.org/satmanu/SatManu/main.htm http://torre.fis.ua.pt/synoptic_meteorology.asp http://www.tutiempo.net/silvia_larocca/Temas/emagrama0.htm • • 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 2 Outros níveis • • • • • • • • • • • • • • Nível de congelação (N)CG Nível de temperatura de bulbo húmido de 0 °C (N) Tw0 Nível de convecção libre (NCL) Nível de condensação por mistura (NCM) Tropopausa (Nível)T Nível de equilíbrio (NE) Nível máximo de la parcela (NMP) • Validação da estabilidade Energia potencial convectiva disponível (CAPE) Inibição convectiva (CIN) Índice de elevação (LI) Índice de estabilidade de Showalter (SSI) Índice K (KI) Índice total de totais (TT) Índice SWEAT ( SW) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 3 OUTROS NÍVEIS 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 4 Outros níveis • Nível de congelação (N)CG • É o nível mais baixo em que se encontra uma temperatura de 0 ° C. – Se a temperatura na superfície estiver por abaixo do ponto de congelação, o nível da superfície é o nível de congelamento. • Nível de temperatura de bulbo húmido de 0 °C (N)Tw0 • È o nível mais baixo, numa sondagem, na qual a temperatura de bulbo húmido é 0 °C. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 5 Nível de convecção livre (NCL) • É a altura na que uma parcela de ar que ascende torna-se mais quente que a atmosfera circundante e experimenta uma impulsão convectiva. – A parcela ascende segue um processo adiabático seco até saturar-se (NCA), e logo continua o seu ascenso seguindo um processo adiabático húmido 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 17 6 • A tropopausa • é o limite entre a troposfera e a estratosfera. • É caracterizada por uma mudança no gradiente de temperatura vertical a partir menos estável na troposfera, muito estável para cima na estratosfera. a sua altura varia de 10 km ou menos nas regiões polares de 20 km nos trópicos. – Devido a que o gradiente de temperatura se inverte de mais frío conforme aumenta a altura na troposfera a mais quente conforme aumenta altura na estratosfera, normalmente a velocidade máxima do viento se observa en perto do nível da tropopausa.. – Tropopausa é um nível necessário para a maioria dos relatórios de radiossonda. • Nível de equilíbrio (NE) • é a altura em que a temperatura de uma parcela de ar ascendente é igual a temperatura do ambiente . O ascenso pode ser devido a: – mecanicamente ou por, – aquecimento. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 7 Nível Condensação por Mistura (NCM ) • • • • é a altura em que ocorre a saturação depois de ter sido misturada completamente a camada. se encontra no nível de intersecção da línea de ração de mistura média saturada com la adiabática seca media dentro da camada de mistura . Si este ponto de interseção das 2 linhas estiver por cima da camada de mistura, então o ar fica demasiado seco para chegar a saturação, pelo que não existe um NCM. Neste exemplo, o NCM está em 830 hPa, já que se encontra por baixo da parte superior d camada de mistura, que se encontra no nível de 780 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 8 Nível Máximo da Parcela (NMP) • É o nível que atingiria um parcela antes de perder o seu momento ascendente. • Quando passa pelo nível de equilíbrio, a aceleração do seu ascenso diminui , na medida que se torna mais frio que o entorno. Mas, a impulsão ascendente lhe empurra para cima para um nível superior. – Assim, o NMP é sempre um nível acima de equilíbrio (NE). – Em termos práticos, o NMP é a altura máxima de um temporal previsto para uma determinada sondagem 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 9 Nível Máximo da Parcela (NMP) • É o nível que atingiria um parcela antes de perder o seu momento ascendente. • Quando passa pelo nível de equilíbrio, a aceleração do seu ascenso diminui , na medida que se torna mais frio que o entorno. Mas, a impulsão ascendente lhe empurra para cima para um nível superior. – Assim, o NMP é sempre um nível acima de equilíbrio (NE). – Em termos práticos, o NMP é a altura máxima de um temporal previsto para uma determinada sondagem 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 10 Nível Máximo da Parcela (NMP) • É o nível que atingiria um parcela antes de perder o seu momento ascendente. • Quando passa pelo nível de equilíbrio, a aceleração do seu ascenso diminui , na medida que se torna mais frio que o entorno. Mas, a impulsão ascendente lhe empurra para cima para um nível superior. – Assim, o NMP é sempre um nível acima de equilíbrio (NE). – Em termos práticos, o NMP é a altura máxima de um temporal previsto para uma determinada sondagem 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 11 VALIDAÇÃO DA ESTABILIDADE 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 12 Energia Potencial Convectiva Disponível (CAPE) (EPCD, Convective Available Potential Energy) • É o valor da energia disponível que é adquirida no ascenso conforme a parcela se acelera para cima. – O CAPE se exprime em (J/kg). • Os valores do CAPE são indicativos de um alto potencial de convecção forte ou severa • Essa energia é proporcional à área fechada entre as linhas de o perfil de temperatura do ambiente e a adiabática húmido a partir do nível de convecção natural (NCL) para o nível de equilíbrio (NE). • Esta área, mostrado em laranja no diagrama 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 13 Energía Potencial Convectiva Disponível (CAPE) • CAPE pode também relacionar-se com a velocidade de correntes de ar, através da relação: • vmáx 2(CAPE ) • Isto significa que, para um valor de 2500 CAPE J / kg, a velocidade máxima de correntes ascendentes seria de cerca de 71 m / s. • Na realidade, o peso de água condensada, o arrasto e outros fatores podem reduzir o valor de Wmáx metade. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 14 Pontos Fortes e Limitações 1. Pontos Fortes 1. é um forte indicador do potencial de convecção profunda e intensidade da convecção. 2. fornece uma medida de estabilidade integrada ao longo de toda a sondagem, o que não se consegue com outros índices, como o Índice de elevação de Lifted (LI), usando dados de apenas alguns dos níveis de estabilidade necessários. 2. Limitações 1. O cálculo da CAPE é extremamente sensível à razão de mistura media para os 500 m mais próxima do solo. 1. Por exemplo, um aumento de 1 g / kg o CAPE pode aumentar em 20%. 2. Uma vez que o cálculo é baseado na teoria da bolha CAPE não leva em conta os 74 processos tais como mistura, o peso da água condensada e congelação. 3. Cálculos CAPE baseados na camada superficial pode subestimar o potencial convectivo em situações de convecção elevada. 4. Como o CAPE ignora cisalhamento do vento, podem subestimar o potencial de convecção severa quando cisalhamento do vento é forte. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 15 CIN • • • É área encerrada entre as líneas do perfil de temperatura ambiental e a temperatura de uma parcela que ascende a partir de um nível determinado até NCL. Esta área indica a quantidade de energia necessária para levantar a parcela até NCL. – O CIN se expressa em (J/kg). Quanto maior for a área negativa maior será valor de CIN e menor a possibilidade de que se forme chuva convectiva . Pode ser o caso, de que se formem tempestades mesmo com valor alto do CIN, geralmente devido a um aumento na humidade ou aquecimento, que neutraliza o CIN. Neste caso, é mais provável que as tempestades sejam severas. Tipicamente, a inibição por convecção é o resultado de uma camada estável ou inversão . Os valores superiores a 200 J / kg geralmente, indicam que o potencial de convecção esta severamente inibido NCL CIN g z0 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas z z dz z 6 16 Índice de Elevação (LI), Lifted Index) • • • • É um dos índices de tempo severo mais popular. se calcula como a diferença entre a temperatura observada no nível de 500 hPa e a temperatura de uma parcela de ar perto da superfície que ascende até o nível de 500 hPa (ambiente T’). Quanto mais instável seja o entorno, tanto maior será o valor negativo de LI. limitación: como para calcular o LI se requierem só tres dados da sondagem (T) e (Td) da camada limite e temperatura em (500 hPa), é possível que não se considerem alguns dados importantes da sondagem, como as camadas secas ou as inversões. Valor de LI -2 Potencial de tempo severo Débil -3 a -5 -6 o menos Moderado Forte LI T500 T ´500 O LI tampoco considera a cizalhadura vertical do vento, que frequentemente é um elemento importante em ambientes convectivos severos. • 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 17 índice de estabilidade de Showalter (SSI, Showalter Stability Index) • • • • é outro índice de clima severo e é muito usado. Similar ao índice Lifted (LI), mas enquanto o LI utiliza valores médios da camada mais baixa de 100 hPa, o SSI levanta uma parcela de 850 hPa a 550 hPa. No nível de 550 hPa, se resta a temperatura da parcela de temperatura da sondagem T’. Quanto maior for o valor negativo de SSI, maior a instabilidade. Os valores do SSI valores tem sido associados empiricamente a eventos convectivos: Pontos Fortes Valor de SSI Evento +3 a +1 Chuvascos, alguns com relâmpagos +1 a -2 trovoadas -3 a -6 trovoadas severas Menor que -6 trovoadas severas; possibilidade de tornados SSI T500 T ' – fácil de calcular é útil para diagnosticar a instabilidade atmosférica. • Esta limiarização é válida para lugares onde a elevação do limitações: – Pode subestimar a instabilidade si o nível superior da capa terreno é baixa. Como o LI e o CAPE, nunca se deve depender húmida fica por baixo do nível de 850 hPa. unicamente do SSI para avaliar – Não usar em locais a mais de 300 m. o potencial convectivo. – Não considera a cisalha vertical do vento, o que também afeta a possibilidade de trovoadas. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 18 O índice K (KI, K Index) • resulta útil para identificar ambientes com convecção e chuva forte. • o seu cálculo considera tanto o perfil vertical de humidade como o da temperatura. • a partir de las temperaturas nos níveis de 850, 700 e 500 hPa, e os pontos de Td nos níveis de 850 e 700 hPa. • quanto maior é a humidade e a diferencia de temperatura entre os niveles de 850 e 500 hPa, tanto maior o KI e o potencial de convecção. • • • • Pontos Fortes o índice K é uma ferramenta muito útil para diagnosticar o potencial de convecção. Sim embargo, não se pode usar para inferir a intensidade da convecção. Limitações Como o cálculo do KI requer dados do nível de 850 hPa, não se pode aplicar em regiões em altura, onde la pressão em superfície é normalmente inferior a 850 hPa (Penhas Douradas). Índice K = (T850 - T500) + Td850 - (T700 - Td700) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 19 O total de totais (TT) • • • • é outro índice de tempo severo se calcula a partir da temperatura e o ponto de orvalho (Td) em 850 hPa e a temperatura em 500 hPa. quanto maior for a temperatura e o ponto de orvalho em 850 hPa e menor a temperatura en 500 hPa, tanto maior serão a instabilidade e o valor de TT resultante. • mostra as relação empíricas entre os valores de TT e a posibilidade de tempo severo: 10-11_03-2014 • Pontos Fortes – amplamente utilizado em tempestade severa fácil de calcular. limitação – do uso de dados de apenas dois níveis obrigatórios (850 e 500 hPa) e, portanto, não leva em conta o efeito de inversões ou das camadas húmidas ou secas que existem entre estes níveis. – Também não trabalhar em locais onde o nível a de 850 hPa está próximo ou abaixo da superfície do solo. – À semelhança de outros índices de tempo severo não leva em conta o cisalhamento do vento vertical, que é um fator crítico em muitos ambientes de convecção severa. TT = (T850 + Td850) - (2 * T500) MM - MDJMO Equações basicas 20 O índice de ameaça de tempo severo (SWEAT, Severe Weather threat) • • toma em consideração o perfil do vento na estimação do potencial de tempo severo. Entre as entradas se incluem: – índice total de totais (TT) – ponto de orvalho em 850 hPa (Td850) – direção e velocidade do vento em 850 hPa [ (dd850), (ff850)] – direção e velocidade do vento em 500 hPa [ (dd500), (ff500)] genialmente, as seguintes condições conduzem a um índice SWEAT com um valor mais alto e maior probabilidade de que ocorra tempo severo: – temperatura e humidade mais altas nos níveis baixos – temperaturas mais frias em altura – cizalhamento vertical do vento mais forte – cambio na direção do vento para a direita com a altura SWEAT 12850Td 20TT 49 2(v850) (v500) 125sin dd 500 dd 850 0.2 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 21 Pontos Fortes e Limitações do índice SWEAT • Pontos Fortes • para diagnosticar o potencial de convecção severa, já que considera parâmetros muito importantes, como a humidade nos niveles inferiores, a instabilidade cizalhadura vertical do vento (magnitude e direção). Sim embargo, • Tem limitação • de que os dados de entrada são unicamente dos níveis de 850 e 500 hPa, de modo que não considera inversões, camadas secas, etc. que poderiam existir nas camadas intermedias. Este índice é um pouco incómodo de calcular si não dispomos de rutina de sondagens automatizada. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 22 NUVENS TÍPICAS NO DIAGRAMA 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 23 • Origem - Força de flutuabilidade – instabilidade • Turbulência gerada destrói a instabilidade (feedback negativo) • É necessária fonte contínua de instabilidade • Superfície é fonte mais comum instabilidade contínua (aquecimento solar da superfície) – produz updrafts convectiv 10-11_03-2014 MM - MDJMO P kPa) Nuvens de desenvolvimento vertical – Cumuliformes Equações basicas NCA 24 De desenvolvimento horizontal – Estratiformes • Formam-se em ar estável. Forças exteriores elevam ar contra força de flutuabilidade • Não está acopladas convectivamente com a superfície. • Formam-se por advecção de ar húmido que sobe superfícies frontais quentes, ligeiramente inclinadas, onde a origem de vapor de água pode encontrar-se a milhares de quilómetros. • Turbulência gerada pode tornar estas nuvens com características cumuliformes (estrato-cumulus) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 25 De desenvolvimento horizontal – Estratiformes • Formam-se em ar estável. Forças exteriores elevam ar contra força de flutuabilidade • Não está acopladas convectivamente com a superfície. • Formam-se por advecção de ar húmido que sobe superfícies frontais quentes, ligeiramente inclinadas, onde a origem de vapor de água pode encontrar-se a milhares de quilómetros. • Turbulência gerada pode tornar estas nuvens com características cumuliformes (estrato-cumulus) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 26 NMP P1:2 Procedimentos para determinar os outros níveis no diagrama SKEW -T 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 27 Procedimento para o Nível de Congelação (T)NG • A partir de la superficie, siga la isoterma de 0 °C hacia arriba hasta que cruce el perfil de temperatura. Ése es el nivel de congelación. • La línea gruesa de color azul permite ver claramente la isoterma de 0 °C, que intersecta el perfil de temperatura justo sobre la isobara de 600 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 28 • Calculo do nivel de temperatura de bulbo húmido de 0 °C (Tw)0 Durante la etapa inicial de un escenario de precipitación de – estación fría, cuanto más alto sea el nivel de temperatura de bulbo húmedo de 0 °C (Tw)0 , tanto menor será la probabilidad de que ocurra un cambio a precipitación helada o congelada en la superficie. – durante la estación convectiva, los niveles de temperatura de bulbo húmedo menores de 0 °C ( Tw<0), indican una mayor probabilidad de que caiga granizo. • A partir de la superficie, siga la isoterma de 0 °C hacia arriba hasta cruzar el perfil de la temperatura de bulbo húmedo. Ese nivel es el nivel de temperatura de bulbo húmedo de 0 °C. La presión en ese punto es el nivel cero de bulbo húmedo 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 29 Determinar o nível de convecção livre (NCL) • A partir del nivel de condensación por ascenso (NCA) siga una adiabática saturada hacia arriba hasta intersecar con la curva de temperatura del sondeo. El nivel de esta intersección es el NCL. • En este ejemplo, en la superficie T = 9.5 °C y Td = 0 °C, lo cual produce un NCA de 870 hPa y un NCL de 675 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 30 Calculo do nível de condensação por mistura (NCM) 1. È preciso estimar a altura da parte superior da camada de mistura, algo que se faz en forma subjetiva pela aplicação de métodos locais de previsão. 2. Una vez realizado dito cálculo estimado, se devem determinar a adiabática seca média e a ração de mistura média da camada de mistura. 1. A adiabática seca média se determina a partir da curva T da sondagem pelo método de áreas iguais que se mostra a seguir. 2. A ração de meistura média se determina a partir da curva Td da sondagem pelo método de áreas iguais que se mostra a seguir. 3. O NCM se encontra no nível de intersecção da línea de ração de mistura de saturação media com a adiabática seca média dentro da camada de mistura. 1. 4. Si o ponto de intersecção de estas dos línea está no nível por cima da camada de mistura, o ar misturado é demasiado seco para chegar a saturação pelo processo de mistura e, por tanto, não existe um NCM. Exemplo, o NCM está em 830 hPa, ja que se encontra por baixo da parte superior da camada de mistura, que está no nível de 780 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 31 (NCM) Ração de mustura se desloca para conseguir áreas iguais 10-11_03-2014 adiabática seca desloca para conseguir áreas iguais MM - MDJMO Equações basicas 32 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 33 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 34 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 35 (NCM) Ração de mustura se desloca para conseguir áreas iguais 10-11_03-2014 adiabática seca desloca para conseguir áreas iguais MM - MDJMO Equações basicas 36 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 37 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 38 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 39 (NCM) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 40 Tropopausa • A velocidade do vento deve ser "ploteada" utilizando-se barbadelas e flâmulas, onde uma rebarba completa representa 10 nós (≈5 m/s); meia rebarba representa 5 nós ( ≈ 2,5 m/s); e uma flâmula cheia representa 50 nós ( ≈ 25 m/s). 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 41 MM - MDJMO 10-11_03-2014 Equações basicas 42 (NE) por ascenso mecánico • A partir del NCL, siga una adiabática saturada hacia arriba hasta intersecar con el perfil de temperatura. La presión en este punto de intersección es el nivel de equilibrio (NE). • En este ejemplo, una parcela de aire que asciende mecánicamente desde la superficie tiene un nivel de equilibrio de 190 hPa. NCL NCA 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 43 Determinar o NE de uma parcela que ascende por aquecimento desde a superfície • A partir del NCC, siga una adiabática saturada hacia arriba hasta intersecar con el perfil de temperatura. La presión en este punto de intersección es el nivel de equilibrio (NE). • En este ejemplo, una parcela de aire que asciende convectivamente por calentamiento tiene un nivel de equilibrio de 170 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO NCC Equações basicas 44 Determinar o nível máximo da parcela (NMP) • Primero determine el nivel de equilibrio (NE) para una parcela que asciende mecánicamente o por calentamiento, según corresponda a la situación. NCC 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 45 Determinar o nível máximo da parcela (NMP) • Luego siga una adiabática saturada hacia arriba hasta que el área negativa por encima del NE sea igual al área positiva (CAPE) debajo del NE.. = 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 46 Evaluación de la estabilidad VALIDAÇÃO DA ESTABILIDADE 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 47 CAPE • • • • • A magnitude real da força da corrente ascendente é determinada pela integral do impulsão que a corrente sofre à medida que sobe desde a base da nuvem até uma determinada altura na atmosfera. A impulsão integrada na atmosfera é chamado Energia Potencial convectiva Disponível (Convective available potencial energy) ou CAPE. Em geral, quanto maior é o CAPE, maior é a força das correntes ascendentes. Temperatura Potencial da partícula e do ambiente p a CAPE g dz a LCL EL JKg-1 Se relaciona com velocidade máxima vertical da partícula ascendente Wmax 2CAPE 0.5 JKg-1 http://www.inameh.gob.ve/documentos/indices_estabi lid_venezuela.pdf http://smn.cna.gob.mx/observatorios/ManualObservad or.pdf http://www.tiempo.com/ram/800/curso-sobreinterpretacin-de-mapas-meteorolgicos-el-capeconvective-available-potencial-energy/ 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 48 Cálculo do CAPE - recomendações • • • • Al calcular el CAPE, normalmente se levanta una parcela que refleja los valores medios de temperatura y humedad en los 50 a 100 hPa inferiores. Esta capa representa las condiciones medias de calor y humedad que alimentan las tormentas convectivas. Recuerde que no se debe depender únicamente del valor de la CAPE para evaluar el potencial convectivo. Se deben considerar también la intensidad de las inversiones en los niveles bajos, la posición del NCL y otros factores relacionados con la distribución vertical de la CAPE que podrían afectar a la convección. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 49 Energia potencial convectiva disponível CAPE = - 2330 J/kg. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 50 Energia potencial convectiva disponível • El CAPE ambiental para tormentas convectivas a menudo está en el rango de 1000 a 2000 J/kg, aunque pueden producirse valores en exceso de 5000 J/kg. • Recuerde que el valor de CAPE siempre se debe utilizar junto con un sondeo completo, para poder vigilar la intensidad de las inversiones en los niveles inferiores y la posición del nivel de convección libre, así como otros factores relacionados con la distribución vertical de la CAPE que también pueden modular la convección. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 51 Inibição convectiva (CIN), Convective Inhibition) • por medio del área encerrada entre las líneas del perfil de temperatura ambiental y la temperatura de una parcela que asciende a partir de un nivel determinado hasta el NCL. • Esta área indica la cantidad de energía necesaria para levantar la parcela hasta el NCL. – La CIN se expresa en (J/kg). LCL CIN g Z0 10-11_03-2014 z z dz z MM - MDJMO Equações basicas 52 ÍNDICES 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 53 O índice de elevação (LI), Lifted Index) LI •A partir del valor medio de T y Td de la capa de 100 hPa más baja (cerca de 875 hPa) encuentre el NCA. •A partir del NCA, siga la adiabática saturada hasta llegar a 500 hPa. •La temperatura donde la adiabática saturada cruza la isobara de 500 hPa = T′ = -4 °C. •La temperatura del ambiente en 500 hPa = T500 = -8 °C. •LI = T500 - T' = -8 -(-4) = -4. Con el valor de temperatura del sondeo en 500 hPa, T500, el LI se calcula como sigue: •LI = T500 - T′. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 54 Procedimento para determinar o índice de estabilidade de Showalter (SSI). • A partir Td y T en 850 hPa, encuentre el NCA. A partir del NCA, siga la adiabática saturada hasta el nivel de 500 hPa. La temperatura en el punto donde la adiabática saturada cruza la isobara de 500 hPa = • T′ = -7 °C. La temperatura ambiente en 500 = T500 = -10 °C. SSI = T500 - T' = -10 -(-7) = -3 '. • Con la temperatura del sondeo : • SSI = T500 - T′ 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 55 Procedimiento para determinar el índice K Convecção chuva forte K = (T850 - T500) + Td850 - (T700 - Td700) KI = (T850 - T500) + Td850 - (T700 - Td700) = [18 - (-15)] + 13 - [7 - (-1)] = 38 • En el sondeo, lea la temperatura y el punto de rocío en 850 y 700 hPa, y la temperatura en 500 hPa. Use esos valores para calcular el índice K como sigue: • Si la presión superficial < 900 hPa, use la temperatura y el punto de rocío en 800 hPa en lugar de 850 hPa. 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 56 Procedimiento para determinar o índice Total dos totais (TT) TT = (T850 + Td850) - (2 * T500) = (18 + 13) - (2 * (-15) = 61 • A partir del sondeo, utilice la temperatura en 850 hPa (T850), el punto de rocío en 850 hPa (Tr850) y la temperatura en 500 hPa (T500) para calcular el TT de la siguiente manera: TT = (T850 + Td850) -2 (*T500) 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 57 Procedimiento para determinar o índice SWEAT • • • • • • • • No diagrama obliquo T - log p, determine os seguintes valores: Índice de total de toties (TT) Ponto de orvalho (°C) em 850 hPa (Td850) velocidade do vento (nós) em 850 hPa (V850) Direcção do vento (°) em 850 hPa (dd850) velocidade do vento (nós) em 500 hPa (V500) Direcção do vento (°) em 500 hPa (dd500) o índice SWEAT se calcula da seguinte maneira: SWEAT 12850Td 20TT 49 2(v850) (v500) 125sin dd 500 dd 850 0.2 Observe as seguintes regras: Os seguintes términos de a equação se transformam em cero si: • 3er término: Si TT é inferior a 49. • Todos os términos: Si o valor do término é negativo. SWEAT=464.2 • 6º término: Si o vento no cambia para a direita com a altura. 10-03-2014 Uso do diagrama termodinâmico SKEW-TParámetros e Níveis 58 Cálculo do índice SWEAT para esta sondagem. SWEAT= 12(850Td) + 20(TT-49) + 2(V850) + (V500) + 125(sin(dd500-dd850) + 0.2) =12(13) + 20(51-49) + 2(40) + (65) + 125(sin(240-190) + 0.2) =464.2 10-03-2014 Uso do diagrama termodinâmico SKEW-TParámetros e Níveis 59 Termodinâmica da atmosfera ANEXO 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 60 PAQUETE DE AIRE Es un volumen de aire cuya composición permanece aproximadamente constante, desplazándose geográficamente y a través de la atmósfera como una unidad diferenciada. La mezcla por difusión molecular es un fenómeno importante en los primeros centímetros de altura y por encima de los 100 km. En los niveles intermedios la mezcla vertical es consecuencia del intercambio de masas de aire bien definidas (“paquetes de aire”) cuyas dimensiones horizontales se encuentran comprendidas desde los centímetros hasta la escala del tamaño de la Tierra. MODELIZACIÓN DE LOS PAQUETES DE AIRE • • • Se encuentran térmicamente aislados de su entorno y su temperatura cambia adiabáticamente cuando ascienden o descienden. Se encuentran a la misma presión que su entorno a cada altura, por lo que se supone existe equilibrio hidrostático. Se mueven lo suficientemente despacio como para suponer que su energía cinética es una fracción despreciable de su energía total. 24-02-2014 MM - MDJMO Resumo Para P1 TDAtmf 61 PROCESOS DE SATURACIÓN ADIABÁTICA Y PSEUDOADIABÁTICA Aire húmedo Todos los productos de condensación permanecen en el paquete de aire Proceso adiabático saturado Proceso adiabático Condensación Aire saturado Los productos de condensación (todo o parte) abandonan el paquete de aire 24-02-2014 MM - MDJMO Resumo Para P1 TDAtmf Proceso pseudoadiabático 62 ECUACIÓN HIDROSTÁTICA Columna aire, densidad Masa de aire contenida en dz: S dz Peso de aire contenido en dz: gS dz S p+dp -Sdp Fuerzas de presión: Ascendente: dz z Descendente: gSdz pS S ( p dp) p Fuerza de presión neta: S p S ( p dp) S dp La fuerza de presión neta está dirigida hacia arriba, ya que dp es una cantidad negativa 24-02-2014 MM - MDJMO Resumo Para P1 TDAtmf 63 Paquete de ar com pressão p, temperatura T, ponto de orvalho TR y temperatura de bolbo húmido Tw Nivel de condensação p constante wsat constante p Tw Td 1000 mb T sat constante w T 24-02-2014 MM - MDJMO Resumo Para P1 TDAtmf 64 ESTABILIDAD ESTÁTICA AIRE NO SATURADO Gradiente actual Altura s - >0 <s A B Al ascender, la presión se ajusta a la del entorno Condiciones iniciales TB El aire ascendente A (más frío) es más denso que el aire del entorno B s TA ATMÓSFERA ESTABLE Temperatura Fuerza recuperadora que inhibe el movimiento vertical Estabilidad estática positiva Gradiente adiabático del aire MENOR que el gradiente adiabático del aire seco 24-02-2014 MM - MDJMO El paquete de aire A tiende a regresar a su nivel de origen Resumo Para P1 TDAtmf 65 Atmosfera Instável Atmosfera Estável Atmosfera Neutra 14 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 66 10-11_03-2014 MM - MDJMO Equações basicas 67
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