1. No category

I
RADIO
BARCELONA
E. A. J. . 1.
Guía-índice o programa para el
¡
Hora
Emisión
axi» —
Lfatinal
día 9 d.- v líoviemored»»4 a
Autores
Título de la Sección o parte del programa
S i n t o n í a . - Oa-^ptoidacAS.- S o l i s t a s
Varios
instruméntalest
«n.lS
Sh.3 s.
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1511. 35
13H.45
j.bu.J.5
i b 11.—
Ejecutante
Smisión de ¿adió Nacional de Espa
Canciones Variadas.
MÍsica orquestal ligera.
Fin eniisión.
Dlacot
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•""^Sintonía.- Oaiapanadas y dervioio
Meteorológico líacion^l.
ir ^ ^ ^ .
^Sisco del radioyente.
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— ^-©peretas: PragEientos variados.
Guía comercia.1.
^^ilLUÍsict- de lea Américaa".
Jí—
Boletín informativo.
"•"Emisión: "Onarlu de cinco winutos
Guía comercial.
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Solos de saxofón.
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Sarde
Locutor
Diacoe
-*ÍIortt e x a c t a . - átaitoría.1 del d í a .
•Jmísión lírica selecta.
Guía cotiercial.
Sigue: Emisión lírica selecta.
•*ümiüióri de üadio ii'acionéil de iispa
Sigue: Smisxóii: Lírica selecta.
Guía comercial.
Sigue: fiaisión l í r i c a selecta.
-Emisión: ¿ODIO CLUB.
Guía, comercial.
_Jipróniea de Bxposicionea".
JoieCÍn Histórico de la Ciudad.
Fin emisión.
.^aííítonta.- Oauíptüiadas.- tímiaión d
cada a la Delegación Provincial d
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Humano.
A.Prats
Discos •"
Locutor
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OíggOB.
Itiü. 45
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Puocini
-*Kadtoae Butterfiy", frag.
I^Jascanuecea", Sulte, por l a CcrÍCacnaiKov-a tcy
q^ueata Sinfónica de ¿ l iladelfia.
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-^üaisión de üadio Ij"a.ci onal de_ ¿spa a .
Humana
üiscos |
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Varios
ÜOIOS de piano.
-Ttetuaoión de l a soprano I&LU CLITA ¡ülülí.
ij.i, ~ o
ZtJ:.—
i: La. 15
LLl.il.
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2011.45
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J- —
Al pia.'io: irtro. Oliva.
.joletín informativo.
Cuarteto vocal Xey.
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Guia comercitii.
-T7t,nzas y melodías.
-^líadio-Deportes11.
Japln
Locutor
RADIO
BARCELONA
t. A. J. - 1 .
Guía-índice o programa para el
Hora
Emisión
2Ch.SC
¿011.55
2J.ll.—
Ü1H.05
Zlh.üO
•¿JJO.30
2211.15
2211.30
día - de
Título de la Sección o parte del progroma
Crónica t e a t r a l seüianai.
Guía comercial»
-Sor- exacta.- SEiVIOIO
IIAÜIOJAI..
Impresionea diversas ligeras
Guitt comerciai..
islguen: Iiapresiones diversas lige:
Eiiásión: "fantasías radiofónicas
-Sffiislón de ¿íadlo líacionai de Espa:
-Emisión: "Viaje por Cataluña"
Guía comeroi»l.
'agcientos de ópera,
-retransmisión desde el i'eatro
de lladrid, de la Iroduooión
"taLOBLifl BELDAirjBIO"
¿4h.iü /*prox./
por l a O^a. Vienesa,
Fin eoisién.
..ovie^bre de 194 6
Autores
Ejecutante
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Varios
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Discos
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JCaps-Jonac
Humana
DE "KJUO-B.uiOáibUU.i." J£..wd. - 1
AD BSPAKOLA HE ÜADIÜDIPUSIOJ
SÁBADC, 9 de líovieciDre de iy^b
ü:i.—
S i n t o n í a . - SCÓXEDÁX) .¿OPA^CLA DÜ liADlGDl/CttlÓU, 3í¿ISGiiA Dtt ¡3AltOSLÜLJA ü á J - i , a l s e r v i c i o de íüspuíía y de su Oaudxllo f r a n c o .
Señores r a d i o y e n t e s , muy oueiios d í a s . Vivt* J r a n c o . Arriba. E s -
>¿- Campanadas desde l a O a i e d r a l de 3arnelorLa.
i3ollGtiiG ina"truineii"Cjeü ¡ (DÍÜCOS )
*8h.l5 OCKBOl'AMOS OCÍIT ÁAJJlC u^lQ-lÁL
DB ESPAÑA.
^üh o 30 AGABAI; VDES. DE OLi I*A SfiUSI&T D3 EA^IO líAJiaVOi D^ JÍÜÍ-ALÍA:
- Canciones v t i r i a d a s :
(Dis^oa)
•" Üho 4í> Láásica o r q u e s t a l -Ligera» (Discos)
y 'jii.— Damos por terminada n u e s t r a enixsipn de l a laahaiiti y nos despediíaoa de u a t e i e - n a a t u l a s doce, s i Dios quxere. üenorea r a d i o y e n t e s , oiuy Dueños d í a s . SCCIüDAD ESPAÜOlwt DÉ líADICDIfUaiCi;
D3 BAitQJiLCKA LAJ-1. Viva i'rtaico. ArriDa Espstrio,.*
1211.— 3 i n t o n í a . - SOOIEDAD ¿ S P A Í C Í A Ü£ ^^SlCIíXjí'UüIflt!,
2LI3UYA DE 3 A Ü -
Ü B L a U E A J - i , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o yraneo".
Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva &cnn.o,c. Arriba, ü s paña.
<- Campanudas aeade l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
X- 33ÁVI0IC üSTEiatCOjÓGIoC UAüICrtiil.
-jii,C5 Diaoo d e l r a d i o y e n t e ,
±31io— Operetas: írugiaentos v a r i a d o s :
• J-jii.-O "Díaica de l a s Américas";
(Discos)
(Disney)
• 1311.30 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
±3-tlB 45 Bcnsióní ''Oiiuri-a de m u c o no.nut.os" :
( r Iextc no j a a p a r t e )
31:.50 Guía c o m e r c i a l .
3nn5^j u c i o s de s«xo£oní
(Discos)
-.Mn.— Hore* exatotí-j..- S a n t o r a l d e l dx^.
y i 4 n . Ü3 Emisión l í r i c a sej.ectu*
(Discos)
VJ-4-ÍÍ.ÍÍC G-uía comercial.
O oaíEUTAIÜÜS Offi HALIO IÍAÚICLÍAL DE E
:? AwABAlí VDÜS. D¿ CLt LA EüISICt." D£
üií;ue: üiülsión: j - í r i c a s e l e c t a i
(ÜÍBOO
0 Guíu comerciüJ..
»i>í? 3i;jue: fímimóri xir^oo. ü e i e c t a :
.—
(DÜCOG
Jücasión: li^DlC QUJ31
(Texto iio^a a p a r t e )
Guía, comtírciai.
"Crónj-cu de üxposicioneB ' : i1^-
B o l e t í n H i s t ó r i c o de l a
(Texto
DOTÜOS por termiiuido n u e s t r a emisión de sooremesb. y nos despe
dimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i DiOb q u i e r e . Setioret* r « cLio^enüeis, muy Duenda t a r d e s . SColEDAD EÜPAL(SLA Dü IÍADICDIIVSI&Í, EHISOliA DE 3A±ÍÜELQNAEAJ-J- VÍVÜ. Calino. A r r i o ^ 3 s -
/
itía.—
Sintouírt.-
SCCXEDAD ÜSPAi;:OL^ DE ÍIADIODIÍVSIÓLÍ,
EÜISOÍA DE
B^JLCSLCÍÍA E A J _ I , a i ¿servicio ae Espaüu y de ÜU Oa.uaij.j.0 Pr
Señores r a d i o y e n t e s , mxy uuena.a t^a'des. Viv^ Franco. Arrio
>' - GamptiJiadas desde Xu Jt*teai'M.x a a 3¿LÍCÍE;10ÍI—.
>. - Emisión dedicada a l a Delegación p r o v i n c i a l de Ciecoo
do de H»E.)
^ ltijj.e45
"LietaáLie 3 u t t e r r ± y " , de puncxni,
fragmentos:
(Soni-
(Diacüa)
> lyii»jL& "Oiiac^-Jiuecea", S u i t e , <ie TschtiiJcowaky, ^or la. UrqaesW S I Ú ióüicu ae jj'ii.a.deJ.i'io.i (Discos)
DE
y
i-yiioC ACA3^" VDE3. D3 OXIi Lii EHISIGE; DE ÍÍADIO IUüiaUL DE ESPAÍ3A.
Soxos de pitaioi
ó de i«, soprano WU.ILI'JÍI ÜCLSH: AI piüjao: íütro.
íoxetín informativo.
üiiv»;
X "Cuentos de Hof fiaun", barcaxcia
Cuarteto vocai. Xey: (Discos)
Oi'fambacJi
^*'0ime que lae quieres (czardas) tí
nomer c i^l.
üoiimit Gentner
"Tosoa." - Puocini
Danaus y cieiodiua: (Disoos) tl L,efistófeles" /líenla/ Boito
"üaaio-Departes".
Crónica t e a t r a l seniajao,!.
Grui^ comercial.
Hor^ exacta.- SSitVIOIO KS^EGrtCLÓGlCC A.,w^^..—.
Guíi* comerci»!.
f
f
üi¿Tj.en; Impresiones diveratiS xi^eras: (Discos)
,30
¿misión: "fantasías radiofónicas":
(ííexto JriO^a aparte)
,4b
CCHECIAÍVICS OCU üADIC ÍÍAÜICÜTAL DE
.Ob" AOABAL." VDESO DE OIE LA EMISIÓN DS HAD1C iU
DE ESPAÑA.
- Emisión: "Vi^je por Cataluña":
(Texto noj& a p a r t e )
• i b fragmentos de operu:
(Discos)
sjO Retransmisión desde e l Teatro Madrid de i-^&drid, de l a P r o ducción Zaps-Johaui:
CDÍA3 DEL UAITU3I0"
por l a OÍ i*. Viene B « .
"K
¿4,^.30 / A p r o x . / Damos por tercanada n u e s t r a err;iaíón y nos d e s p e dimos de u s t e d e s h a s t a l a s ocho, ai Dios quiere» Señores
r a d i o y e n t e s , muy Quenas n o c h e s . SOCIEDAD i¡SPA''CLA DE ItADIO.DIüTJÜiCu, E^ISOHA DS BÁKÜSLUÍA E A J - i . Viva iYanco, arriba.
PHOSRalU ilü i;IS003
A LAS 806H
Pablo Casal» ( violoncelo)
19)P.I.Calilo. 1--\/' TJOMIJNTO MUSICAL" de Schubort
2--A." »x ÜI3K.3" do 3anit-;-;aons
Ricardo Viñas ( pianista)
)P.I.P.R.
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g--^ MgmgUS"
Tehudi Menuhin
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l)G.I.V.L.
OJ.JÜ
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3 á t e d o , 9 do l.'OTbr», 1
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5—<* " TAHANTSLt ") d« Szyraanonski
5--O n KCOTURNO " (
L LAS 8'3O--H
CANCIONES VARIADAS
7 - - . ii FLOR DE POETA" de P a r e r a . M a r t l n l l l o , H e r n á n d e z
8—• " MANOS BiSLLAS" de Romero e IbaHez
7 9 D P . L . 9—.-"
ROSAS IMCHITAS" romanza z í n g a r a
10—v11 ANTIGUO VALS" T a l a z í n g a r o
. 1 1 - - ^ " 3L SALTIHÓ DE LA GARDINA"
12-i^n p u s TU PLOBO" de Ventura
)
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f l a .: D a i
de Bou ) ^ m l l l 0
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671)P.O. I ? — ; ' " EL3 OANTS DJ1LS 0CJSLL3» de liln
l¡i—Ua CANSO DE MARI*." de Lamotte
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A LAS
MÚSICA ORQUJSSTAL LIGERA
789)P.Par.l5—f'< kffiSS UINUIOS UN aORiílCIii" de Plramo ) Orq. I t a l i a n a
l b — ' - S i í l COPLA" de J o r e s
( d i Piramo
9 7 J P . T . L . 1 7 - - V 1 VALS DE L A NOVIA")de S t r a u s s
18— IROSAS UBL SUR"
( por orq. .m
Armando
iQRill». DB DISCOS
A LAS 1£—H
(-•• •-»;>,
sábado,? de Uovbre,19H6
DISCO DEL fUDIOTJETi
70)P.Sar.C.l-— " JffRSLIA" sardana de Bonsterra por Gobla la P r i n c i p a l de
l a Blsbal ( 1 o) S o l . por Juan Boada
é95)P.c.
2—<" LA MORKNA Dü MI COPLA" de J o r r o y C a s t e l l a n o s por
Castro ( 1 o) S o l . por Eulalia Velira
Jstrolllta
20)P.I.0r.L.3--» selección de " DUMBO" de Churchlll por Reglnald Foord( 2 e)
Sol. por Vicente /turello
3218)PoL.
l|.-- x " BALL DK RAJ.IS" de Casas Auge por Orq. Demon ( 1 o) S o l . por
Montserrat Pelré
55)P.Sar.L. 5— " LA PROCSSSC DB oAMT BARTOMUJ" sardana de Cátala por Cobla
l a P r i n c i p a l de l a Blsbal ( 1 o) S o l . por Joaé M4 Vl«en»
3O96JP.O.
6 — ' " SJSÍtVA LA BAHI" de Monreal y Tenorio por Pepo Blanco ( 1 c)
Sol. por Anlta López
89)G.V.L.
7 — " 3L DANUBIO AZUL" Tala de Juan Strauss por Orq. Sinfónica de
F l l a d e l f i e . ( 1 o) S o l . por Balay Gutiérrez
1O)G.O.
8 —"'" LOS DE ARAGÓN" üa Serrano por
po r Ma<?ia ¡"arfa
! l8é2)P.O,
f
j 298JP.L.
\
"^'595)1'.C.
:
815JP.O.
v
, »9)O.V.L.
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S.
595)P.C.
(millo Venorell ( 1 c) S o l .
9— " CANCIÓN D¡¿ IRL«I<XiA" de Shannon por Blgn Crosby ( 1 o)
S o l . por M* Teresa Vendrell
1O-- seleooión de " PAN YOTROS»de Barblerl por i-a Args.-tlnlta
( l e ) S o l . por M* Antonia Manen
1 1 - - ' ' " III JiCA" de P o r e l l ó y Mostazo por Rocío Vega ( 1 o) S o l .
por J u l i a Morato
1 2 - - " BAJO I I C11X0 MDSLWZ" do Jofre y Castellanos por
H i t a Castro ( 1 o) S o l . por Nuria Mlret
,stre-
1 3 - - ' " CD1ÜTOS DE LOS BOSQUES DE VENA" Tais de Juan Strauss por
Orq. Sinfónica de F l l a d e l f l a ( 1 c, S o l . por ;mrlqueta
Boíl
l1*-— • lv!ARIA DS LA O" de Valverae.León y (¿uiroga por Rocío Vega
"
( l e )
Sol. por
Juan Gilabert
***•**••*••
PHOGHAUd. Dü DISCOS
A LA3 13--B
OPETSTAS: FIÍACM2NT0 S VARIADOS
» LA PER^A DS TOKIO» de Raymond
íol.l—Í
v a l s - c a n c i ó n y czardas» por Klara Tabody ( 2 o)
:N0i3R» de F ey
' 1 l 8 o j A . P o l . 2 - - p o t p o u r r l p o r fiarla f.;ilt«i ( Max Mensing y .Vito d'Antone ( 2 c)
LUKA" de Llncke
10370)A«Pol.3— p o t p o u r r l por kochhann y Yolker í 2 c)
I
I
s á b a d o , 9 de Novbre,19W
A L*S 13'40—H
SOLOS DB 3AX0FON
por R l *
dax.H. i J— "ñerenata-Badine" de ÍUarie
5— "Melodía" de Tschaikowskí
por FHJJClaCO Í;A3JK07AS
ax.Par.é-'- ".Uborads" de .íaketfeld
7— :i;janza húngara» de Rlng-Nager
BJ13IQK LÍRICA 33UÍCTA
3t-a ) G . C . 1 — " PRIMAV3HA :1I MI UORAZÓN" 49 Juan S t r a u s s
2—» "un buen d í a " da " KiUAB» BUTT BÍLY" da P u o o i n l
1 9 9 9 ) 0 . 0 . 3 — • " .ií
) Diana
(
Durbin
HU 11 VD!O DSL RHIN" de l l i o s p o r R i c a r d o 'i'auber
TJP.Op.O.lV—' "Una Toca poco f a " de " «2, BüRffiRO
5 - ^ a r l a de " NCHMa." d e B e l l i n i
DB S37ILIA "de
4 o ) G . O p . L . é — " B r i n d i s " da
CAVáLLSRIA RUaTIOáHA" d e l ' a a c a p n i
7^_- " C i e l o e mar" da " LA GIOCONDA" de P o n o h i e l l l
( l e )
TfosslniJMarta
( Eggert
) Benianlno
(
Gill
programa de d i s c o s
» LÜS
AIRJ1S P0FOT0Ü3SBS POH :
15 'M-0—H
" " • ' " "
MARÍA Í M Í R T U Í A
3 2 ) P . R . r o r . 0 . 1 — " A ROSA HíQJlTADfc" faao do Terrao
2— " CHAILK S LSHCO» fado flo Férreo
U P . R . P o r . C . 3 - - " SOITAB1A COKDBOORAHA» fado de Marqusg
4— " HISTORIA L>*ÜMA R03A" íado da F l g u e i r a
2 8 ) P . R . P o r . C 5 - - « LISBOA ANTIGA" de P o r t e l »
6— " KARHINKIBO At.iSRIOAKO" de F e r r e i r a
Y HSMHINIA SILVA
I'HO&ÍW-JV Di; DISCOo
A LAS
18'15—H
s á b a d o , 9 ds Novbre.ljMé
fragmentos de " IJ4DAMá. HJTTKRíXY»
aeHJcotnl
I n t e r p r e t a d o p o r : ROSETA B.MPA INI
CONCHITA VBLAZQPB
ORÁNttl
KBSol
VANELLI
Coro y Orq.
albunjG.H. ./ 1— ( ds l a c a r a 1 a l a s 11)
1-aOüH.J.u D3 DISCOS
A LA3 19'lO—H
•
,«„,;
sábado,9 do Novbre,!
" CÁS0AHUÜC38"
S u i t e da Tschaikoviaky
I n t e r p r e t a d o por : Orq. s i n f ó n i c a da F i l e d e l f l a baio l a d i r e c ción do STOKOWSKX
25É7J&.L.' 1— "Miniatura obertura"-»l¡arolia"
2 - - "Danza de l a dulcísima hada lt -"Danza ru3tt"
/
£5é8)O.L. 3 ~ "Danza árabe"
4— "Danza china"* "Danza de l a s f l a u t a s S
2569)Q.L. , 5 — "7als de laa f l o r e s " ( 2 cara»)
i. L J S 19'50—H
por tfilhelm Backhaus
- » RAPSODIA m SOI» MENO?. " do Brahffl»
7— " INTIBMKDIO a ¡ LA 1SH0R"-" D!TERI.aD10 'SN LA líAYOH" do BrahM
PRÜÜRA1ÍA DB DISCOS
A LAS 20—H
sábado,9 de Novbre,19té
aroLÜ. mío
siguen SOLOS US 'PIANO
por Alfredo Corto*
^ l — " ESTUDIO Ns 7M DO S0ST1ÍIID0 IJSHOt"
>2— " ESTUDIO SU SOL SOSTffltIID MAYO* «
A IAS
) A,
(
rhnr,ln
p
33'20—H
CUARTETO VOCALXSY
3 8 ) P . B . V i z . K 3 — " 1ÍAITE" ele Sorozabal
V\—
« AIDSÚü.üd" J o t a v a s c a
S220)P.C.
5 - - " rasUSITA 1K CHIHUAUtrA" de Drek»
, ) samuiúo Ros
6— moroha í e " LOS TH S 0ÁB¿LL3ROS " de liaperon(
y ai Orq.
3lé5)P.C.
7— » TANGO DK LA LONA" d e ) l l a n l l a
8— " AHAflA DE LA NO CHS" ( por Mantoranl y su Orq.
)P.O.
373JP.T.O.
9 ~ " ESTODIO DE IROMPBTA" de i ' i r a l l e s
10— » TO TE 7 1 " de Casas Auge
1 1 - - " LIMOSNA D.: AI.ÍÜH» de Brufió y Borja
12— » SL OJLCE AMOH" de Bruñó y Ouirao
OrQ
)
(
Los
yhaooreros
A
LAS 21—H
Sábado,9 de Novbre,1946
BJPRBSI NüS DIVERSAS LIGERüS
1029)1.0.1—''" MUTIS" de Chispa
) Orq. Oran Casino
2—0" SERENiffiA V2Ki)CIANA" de Palos (
UPO1.3-J « MIL CANCI0N3S» de Busoh
)
í - í » BN UNA PIUDUiA HDNQARA» de Salde (
''•7212)A.Pol.5-^ « YO HE HB; ALADO MI CORAZÓN»
)
6-4! fragnonto de " ESTRAORLTNAHIO " (
2 8 l 8 ) A . T . l . 7—' « aoaíro INFANTIL
8~t « IHjalONE3 DP
36)P.Por.L. 9 ~ í « DANZA DEL
10—i» ALE&RIM"
de
Dro
Orq
-
Dostal
Hana
Uma
Bu_h
BU3011
por L i l l i e Clau.
) m t e r m e d i o . de R l m e r por Leo
( : i y » o i d t oon su Orq.
por Hermanas Me t r e l e s
- < T -l'-«,/^
PROGRAMA DB DI3C0S
A LAS
22'20—H
Sábado ,10 de N o v b r e . l ^
OPERA: ÍBASIWros ESCOGIDOS
I
por «GU^L FLETA
l 6 8 ) G . O p . L . l ~ X " U n a v e r g l n e " de • LA FAVORITA" de D o n l z e t t l
S-y\" C e l e s t e Alda" de " ¿IDA" de Verdi
por TC)TI DAT. MOHTS Y LUIGI U0HTBSA1.T0
. . 3 - X , f r a e o a n t o s de " RIBOLETTO" de Verdl
4 - * f r a g n e n t o de " LA TRAVIATA" de Verdl
por
¡TANDA BARuONE
1 5 3 ) G . O p . L . 5 - ^ "Casta d i v a " de " N0HU4." de Bal l i n l
6—O« I R I 3 " de Masoagni
*********
"OYM"
a s í a de 5 minutos oorreB-poBdienté a l sábado 9 de Bovieiuore 3-,946.
*t.v-'!i« «H SIBTOSIA.- l a s fls coiriiiofore,
ETOIDO.-(\ Vendaval, l l u v i a .
VOZ.~ láj^tjfeaxeoa que e l tiempo c a m b i a . . . . .
'
^^'i;
.• .&
VOZ»— S^j^v^t» observo <iue e l vendaval aumenta y l a l l u v i a arrecia*
TOZ0.<. 1».,.= Pues ya puedes abrigar e l r e l o j .
?02.- 23i«» ¡Qué exagerado!
.
VOZ,» !•»«• So lo creas; un cambio de cinco- grados sa SB3W*Í sufioietrts
para que nn reloj adelante o atrase un minuto al Oía. I aso
tratándose de un buen r e l o j .
VOZ,- se,.- El mió es un reloj CYSSA,
VOZ.- 15._ 'formidable reloji EL CYEA está construido para compsasai
automáticamente o eliminar l a s dftferenoias ooacionadas pox
VOZ.** 2s.~
l o s cambios de temperatura. ¡Quién tuviese un reloj CTBA!,.,
Ahora se te ofrece una oportunidad magnifioa para obtenerlo
gratis,
VOZ.-ao ,r,
VOZ«- 2 » . -
ÍCual?
El ooneuTso del BSLOJ CYMA, l a orgsnizaciín al servioio de l a
hora exacta, cuyas bases repetirá»dentro ie «nos instantes «1-
VO3,- 1«._
?Y podré yo tomar parte en ese concurso?
VOZ.- 2a._
l ú y todos l o s que quieran, .
VOZw—H.-
?Bs muy d i f í c i l e l conaurso?"
VOZ.- ZK— Ta sabes lo que dice el reirá»: "el que algo quiere»..»' faro
TOS.- 1 * . -
•sto en realidad o cuesta muy poco d nade: pensar un rato,
?T l a s bases?
TOZ.- £«.-
Oy«lao,
GOLPE BB CKJTO
SI RELOJ CYMA, l a orgaaiznoián a l s e r v l o l o d« Xa iiora «xaota,
met^tiene a b i e r t o su primer ooncurap rá% e s t a ten^o-rada v ouyo
premio e s un r e l o j CYJÍA do oro., ( d o s joyas «a u n a ) , r e l o j que
será de s«fbrs i de c a b a l l e r o , a g a s t o d e l <to«.obtenga e l p r e mio.
úUi-so de las 24 hor&Bfl las dos wgujae o manecillas del ¿reloj
se <mcúeatran eupá3.apueEjta»»
'i
íiepetiasos el "fceffia <Swl concurso: sveriguar ouáataa veces en si
traneoureb de las S4 hursa» Is3 ¿toe agujas o icaaeeillsa del >-.*!
¡
reloj se encuentran superpuestas,
'^c ' ' y
¿OCUTOBA»- I*a soluciones deben antregarsa o enviaras bajo sobre
j
oon la indicacitín Se: "Para el concurso del Seloj CÍHA"» *la '^;
Empresa "AIAS", Alcalá, 38, Madrid, hasta sJ__dla_ja_4ja_6atB_mosD•
a las osho de la noche.
•• . .1
MCTTTOB;- Bn la.'«TPi3l(5n *«i—<IMK¡ifl8"*« witíÍS»B, 4 liU ÜJ— t t ^ B O ' ' ,
•Üt, haremos público por «ate micrófono el rssaltado del COIM x 1
oñroo»
*» .-..
LOCUTOBA»~ tías soluoioneis serán abiertas aate notario y también'ante ^tót.;c
•oaso de ser varios los concursantes, se varifioará eX sorteo
para la adjudioaoi<5n del premio« un reloj OYHA, de oxo» para
señora o caballero * a^iisto del premiado»
LOCUTOR,- El reloj CYMA es toda la posible psrfeocidn bnnsaa.
1O0ÜT0HA.- El reloj CYMA es el reloj inv-ariatls. el OQinpañaro f i e l , el
consejero puntual»
- •
MCÜT0B«= £1 reloj CYMA, la organización mundial al servicio de la hoiíexacta, ha organizado también una serie de oonoiartos, a cargo
da loa principales interpretas españoles, que tienen lugar
todos los domingos, a las tres de la tarda, ante el micrófono
de Sadlo Madrid y que esta emisora retransmite a Barcelona^
_¿_^
8avllla, Valeñola y Santiago- da Compostela» Ts hao «scuohado
ustedes^ 8°¡fiB§0§ajanÍeÍs0ftsMaza y a Enria,u« Iniesta ,«n Bandos oonoiartOB qua fueron justamente elogiados* d« «aaerdo oon
la bien ganada fama qu« tan ilustras artistas gozan.
(\/ij)
'
-ICCÜTOHAo.. £1 oonoierto de mañana catará a oargo del váolonoholísts Casaanzi
«1 genial interpreta de las grandes obraqáia«strasa tJn poeta
dijo que el violonohelo era un instruntsntg oxnado Spara hablar 1
in la tierra de l a s casas del alelo". Oeesaux oonaigu» dál
rlolonohalo algo que parees rebasar las posibilidades humanas. .
. - Kl oonoierto de mfiflana es ajustará al sigojanta programa: *8<ur
Xe lac", de Oodart; *ReVárle*> dé Schmman; 'Flaxa en. forma d<
iisbanara", 4e Bóvel, y "Capricho eslavo", da S. Sthamraaka.
t
iU~ Üoneotc mañana, a l a s t r e s da la tarde, oon Radio aaüxl'i» y
o i r í si tercer oonoieíto domlnlasl, .patrocinado por BELÜJ
CTíT.í'Vt la organizaoióíi al servioio de la hora exacta, e oaxgo
LOCUTOR.- SELQJ CIMA s« JcEpidu ilc los racioysates hasta mañana, a la*
tres A« l a tarde.
BOTAS DE SISTOHJA.- l a a acostumbradas.
i i,
CAÁ'••
m, Ji,,iju)*<¡tl«.
UXSJTOU-
ojo do n.nrtr» slmnaqM «crr**,XB4tanta «X <U do
a HIMJO xo 4* n*rla»lw» a* 1»4*
ü u U M M U R U I » 4 dtA* 4«i KB> 194».
nf.trrl»,t>l>U»«ii
y .«ot"i y i t i
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nllna.cinrniari raa*,¿timta,r -m/ • •4**to aurtlraai ..««o ••«/*••*!
>'l»nm«ln y MaTa,*imana* y a »
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U)OITSDJM
attmtrttm ¿ti
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nt».
UJCCTQKA
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•1 K*lpa d-^ ¿ i d i n a US .: -in
SMKWIfc
su si lia 9 •!-• aavian^r* 4» 13U «poli «n crel.(Hu»l») «1
«M lu««» ral ftnaaa lltei-fiMijlTBn £*rsul«tTlea Tu
LA mv-,
if«.
wxnnoi
msooi M U i»
Un* i x l i i «n al <>«TÍa sa OMÍIIUW <:•>! di«alunara
na obnll- ru na uotroa s nú OJCI.I IS j -nt» 7 '.lea
i
iliis.i.1 lisrsr^ "••> «uckD >ju>t»| para *••« i«T«rtlrX«
l e i-morro, an'ior. Untad «• *} g
4Y pora '• «»y «* ürttA *-«t¿Ni.tei»ttm o»t«j
qu« a»*tara# • * • o*r« Xn ocrrsfttt 4K» en IÍO^OBJ»? 4£a
•>*t* i * tabfitfti-i- yu« vXfiini ua£«d ?• tratar • vtcs aoucol*
W.OMUH:
La tlu.i» un(.«u »„
Say o t l t t i r e ,
adiar » l o j
- - • • - • • •— •
•
tonalírt». a
. -,
• • - • - , ningún n o t l r » ¡mn
1 * oída ji/R*a un
..iitt r-Hd»,
IX
.•tx;!a¡e
í-"' s»Ktili«,x«nar. tl«ta<¡ ¡tan* * t ate!.o Uinéro y t e
r>.uil. .:•;•.,".'£. t i c:6r«n n t l f n m n i
>» aola, a l « ni; Tuadtn p n ^ r
•
...
... 3»r» un» I» c:>«« resulta • < t o tavlh .."it; car:atí"i LP n ¿cnlutiáo en jaabv hnüUi 1A putr*
te 4* tk «• ln «ala 4« oemlerte»;
ittt
b i « s . >s -O»JU d i i c u t . r parqu* ll«^;i.rU turda.
Í¡PAdb l a 41gft» / <^aa nc IU tinturo c i oubaLIo d«
t»y .í.itúalnl.as ««.y» x r c l u n n i ás«>ue(> un ; . c u
l
SOOÜKf*
|Bakl * « i «almila ai«« n»jjr« nc l a 4too naric;
a s t i t s -i -Tr.~it.",33.
..«.o, »;t'.i<«). ,.rr«s Luoert.
o u x i n BJI
-T. tiaatc ll»g»iJ».
«lar.* uaMA.
¿i)»» frmcaaT
fes la U r U » .
11' re h«naa ooOTsnlía volntaf
alia -»« itrsa llíilocf.» >* lo» ÍATÍ «uand* »»pa | U Y I I M
•a et«u< caá un» ruada aola>
sise» T coni« aoi»
>
na/*.
Las '^r33n;:t» afiblalomig no dañarían l l e r a r d i a r i o
intlso.
U>tüd Uo(.' rí -, «ft» riojw r o a o l m l í a OIK.ÍIÚO i b i i r n
e x » aa traicionn t.r.;? j a l a r hlpoortt» y <ilituul:.i.'.a
i
1IÍL
CIO
aD^^cltet^f» ^ u-:iobr3»o oo«to una > ^ « d t l l
híotorin r'<j una ¡^iV^as hoacattd cjut i e introducá *a
hogar ¿eXlx ) fe ^c^.io* «o IÍ • infundir rencor«av
ii
h»
dft ^or Qnnt locura d« dsatnioctoa y a«
qu4 Xa w«c2 ?^i^r 1» TalltlúAd y l a yas ajana
*>ÍM»¿..,I,. *. . uuiL <:o'*i fcaaeda *n una obra tftetrai qua
«a tmntMMtatxx n •»(• ante «r< ar»dway a«r«a <a un
ails ai:, ir.í.c.-rupolon.
Onu hlut.irlf- lbrr.nt« da tal iiraiiatiaa* ,d< tan arraH'idom f u t r í s onriMT* "«« »6J.n
' • :'BntBll« pMla rao* p«rla con t»in eu artrcueüot ; ^r
i' uólo mi * . . . t i
- >"io Jo'jn .u*«hia,7 imop l^tarprataa
coTtw /-nna jifixtor y .k;ilj,»h -rtlíMur :>ottl«n reñí.laniOLaLOCÜTOM
:.: O J I O .
DISCO: Bí'HJS If i'XB
XI
>-»Ue e l i.*ti
IÍ
ti» b i s j r i f l l i Ú« un howbrfl *Tcntui'w<lo ^u^ ds w> C.'.i'ZT«:l "aniK.un!! «int«fl» Jlor>e
' • r t c l i a a o d«l Bíior y
de 1'B \f , ; '..-j aL «*te t'J"'1» ''".a" tid lu arlncion nortf.-.frtc.-r.-, i.c w Jrtw»r4
T sn ul I'.^X1.Ü «iljíun (ti trlunf • de £:ai i aecha y y
T.tjr en
I •„ - ¿ «».üi;,um. conunTidor» pin tur» da « •
h
y una sraocictnrrite vr*rsl&i d« lu Xualia y i o s
'
t
•tC-i'i < i r U I ,
3ISCOI
5 0 . » • , ! fl-. '.A
. r-itt «1 «Ijlo r iudl l 9r>rn!n> «atar* llana í*
y
i
- "-"-•• f.-Ulíui
lh é k
tipa* PODUIM»» conaeiAM pa» toa» la etadad y
T«nbl4n »r« aty oonaeld» alerta rauta* I tul Una ilirmia
J rí'., l ü l . ." ..• vetsno, l> rtxKtt «o,1a y cu» ll«r«t«
en
t'.••' r ull». Un 'ora» aiqr«tcusnd»
ttc.' l t : . . u i u u i > au >.« <oto !*•
»ani .
i isa lA
Otro, en c •*.•'„», il " I ÍMÍ o"l-.« iM-¿ da la fiante* aa huala
au«iti(i «»R •-•alli» psrs loa imyoTaa, >9rr»a tn«at« ota tas
.mi» fortuna. —<•! <J. ntrimtr.ta, c JS 1-• i» re«l t a i H l a«
«1 or~ ;• -1 -'oro con tal d- quttaravlg da anota*.
I* aurl-»i.u,u y .tnnolSf) da lo* bar«alan«*a* > t u hoy
obltrto «1 -JMQ «ntai*.
Y loa tlnnn nra no.«1- r«» y ««naawdnOitluMcm aa
t*ilo* ri3 asi y« nqneliM .'«mor.-.Jet hunllíaa y ntacm»
Bl«a t »lno lia flsarun lluntr*a y t <¡«*tl2laaiiB ( llaeadiia
a Bartto .'-ana .ir \*n vn**,r*\ 'onton oardlnal**»
- rr
p'i"
din >l
'
'
-
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:r-ñ - . A rlítj ..n,r:iHíi"
*it** ,u* ^«''cnt» en*
.uiaa»
Jt-rt.o
,KII UÍ» v¿í/i'8»(.« nata AK í r t « «c
l a * <--.¿i .ui.\:.. aorarurina* 1 » y tíngala !. U t r a l
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el «í.-liít w » i - i t t «e tlpltma / 4o colar 4» 1M
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l^nrv* I<oui0 U. at>ouv ü - l ctiai;)«6n nun^ial do bsx«o f Joe
L j a i » , vn R Jsl)ut,-u o * ¿ a i i n i i n <r ln ¡Mutulla.Joo ;.out*
PIAJÍtti ÍSOAI.AE.
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1,03 n a t r o s «i 'IÍHOMB son * y «ítelonndaa ti ca.fl» Án
cuanto i».ut. .ttu t QO'Wrafi ui*a. 3uíMy iioiíen» vas&a un cafttm
í u r o t r ti«.ia a'>i r to un oal'4 raí*fc^ur-.tito en ^ o l i / w s o d .
Y o.'r.QXít J i - ; y U--!>;cx ¿'Í. tcujíft*'* «¿ Uí*fl qu* ^oteiü ¿»on
ctos cr • 6 LCirilas uo ifaetlf ibi.uf iu¿* q-o uar cxj^i ic:.ci6jii
lo* a eteroe* üu ciao se e it aten dttmpr* •...mozos»
A«Jres üíng f:i*{urH qu* J.Í *« cuan on que r l v * li«y enterrad»
IÍK t?a*ra -ji-ft .-¿üi^üiá &1 a t í l a i i o r l a ^ a i l i n o . ,.•-, aizc^ch^
• • KA criioa Í>N:-,! tío ciuo'iaiatt nuuoa Un sriaaSfl} j e t o s sa l e
I
to!H'
n
Abara, amablaa «yanta»)
K3ÚÜI
Tlaaa - Baroalona, iría ¿uirld
013001
Vals Haladlas y Ionio
ílojr, Jtrioru y ianoroa, ruaatroa a*l«o> l a * rlanaaaa
rindan un alticaro hoaannj* da paouardo / gratitud al
pi!blloo bmra«loo<*.
A l>a d i » jr iaajl« «a 1» ncaba, } » ratr»na»lalén
asp«olftl nontad» por /U^'I^ID\? CID, or«»dora d« • • •
t* progr»»» S\'IO 7L0B, l u bu*«t«a 4a« «eaudlllui
r»pa / <rh*an, »otu«n(n d* o»r. • Baroaioa* dcada «1
•«••fiarle !al la»tro *»drld.
0»m» / a baaoa dlvhe arataa, 9«r>rda ha »»lldo an al
prla*r *vl4ü d* »«t« asPana para ha>«r, paraonalaent»,
1» r*tranamlal«n - hamnajs.
3ir*an aataa palabr»» la raoordatorl* para n un «tro»
•/•nica.
A laa l i a t y nwíla, «intonlaa Radio BAROKT.ORA, al daMa «aouahar «ata «apooliii ratranaal«l<Sn da VÍLCTH3
•Jll n\!«0KCO, T-ja ha atontado para T4». rjmunK^
010,
* n 1 *ÜORI«!A
T na4a «ata.
üt(u* llaoo baata «1 f i a .
0 O B g
Jtta » narlwkr*
KAEIO cu»
mxnta I»?IÍ.B nxuoa.6 i» i
I
'O l
Bal Mareta ;-*la 4c lito legrante* no* llagan la* « a * *a
•wlKlu awamjada.aimtlitautnl j «tama.
m
staat
Tajo m ÍÍUI»¡9 >ta í»eM*»i«» f<in*!»»l»*,au»s* «1 amj*»« <u u
«roanoifa.
siam auoa traa)
¿la curmrio • la i " t u , a.i líina f i n i t a qtM ll»g« a
4*4 / ^uero aa ..í^aawv» m -uctroi^ii'atiinto tto «anau.«il agtlarll»,y d<s TI: .• I I Í lu ,'.ñutida*' ¿>*»c« -.¡uanr aaajoaOBBl
rsc per «:tra fr^nteÁ-tifi »*2T4Aaa j t » aasa&raa «X #«•
ttrat y llnjls da us suur tt.iláa da &ml na»irl«».
L« nva il*j*ra ((«• «rrü-.í sa r.uar^u aanaaaVl «1 aariga da
todo* Isa ^u«»t»a, tiro u «uro» do i i ? » M «n la rut« in>
f taita ««X asna.
,\»UIUK
'frto> a «rs«ila4» ;a« la aaoaiaa «.;o»Tt «ni -adttarr^nm,
dlouja aarsan* Im ltaa* bUuM* M au» »l^l*a* aaaaríaa,
«obra
ob ua
a fanda
f d a 4«
4 «abaltaa
blt
pelaar^a
l a
ct¿;'*«
t¿*« mm« ] nn <* ovrn a ti «¿o «1 «sl.oono faotástlma / clnitarrua DMIUM,
stwn
Hay an al «tiM—.te usa d r n y d'ilsaa parf«w orl*ntal (
•n al mm a* aiasalam esa rorr un«nl«lil«a ,sa>iarna olaraanat
nlalaa nrillontaa.niaac corintio* y palpa.» «• fiuta* aanttt»
«M.
y n t n oublnrt»,P'»T«marn«nta t«ndi4«* an au* at9a»nab
O. y O...A, il.im. «I ¿u*g» anabla «• • • • «hurUia tntaml»
r
-Ü
LC0S7UK.'
Va 1» » í »»t» «a l«n«i a 1< t sru da «•>«raa»...)«rKl« • • •
t i l uftad, t s Dr« d« ü l t M , , . . Xwdaa «»«aturlll», i .ahT.
I.OCTJTO»
Caos aa a«» n «las u t a . c.«u{ r.ls tr.rti)tl'i**laiw* aatar*
aaaaroi* y al ocia de j r c u r M loo d t t l l a o »
u
V«rdad«r«<«wnta imaeaa na t a i iiMioaaita
U a a n r . . . " i U t U iratn*
I u» * • ! . . . R l i t S B n n ntmwMutta, s l n p i a a u r i » t 4 a 4 7 an 4aaaa
p a t r l n t l o a d * Uavajrua a a a . i d * «1 « o - í U da aaa adato* ««Tía
n i a l ^u« t l m « n l o a a « t U a a ata iksrbarto.
T» n uatad qua oa ülan u m r a a á n t t m a l I n t e n t a . . . .
&1 en••» <!:• ipM /••• J » l r . t r l ; " w í a a aU t M t «aa « • l o a d i í t l »
vranaan dn qu*
qu* an t t rrcalaaa
c a l a a a ta«ga a
la
aa y » «ata ..maa,tu
aa,t
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pronta 5or »l¿n <Sc a
m a o a r aaa
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a l a a a a a t a gu d
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r t f a i inu-r«a ac unf; •. vaalMU
JCCUtUU
í.9 üoio.ro , : ; J t l , c aarfaa. i-sxqa« «uta*» « M «aa « • « • « l a
:.>rl ,«:-- -Ktrsiaaira an SaMalaai « • « M M a a l a l » f M t » , a i V «
i . : : ' . t n dulaa* y n í a * m t * l U i » , l a haaaB aai all>nn«a U»
par« i a a nlAaa y un ,<oatir« «aifaat.* JKT* 1 M s a y o n a .
•U/OJKSH/
«atad abara i t r a vaa uaw
Vajra...Tay»... 1 ,ii qtta
q«a na aalaaa
aalaa* ua
I>ropj£on4« -1í Iva M t t l a a k/.SOJO*»
LOCDTPK
I M a s t m a n t a l ; j «r» alia iua f«tM4*iAK > »t» Q"a ya teca
a* «a e a r r l a i » •> a • catas ftiMnlncc a- paxfMta • • > 4a
Hr.r
A» Juattala.snc nk>ia*r<> M i g a , f
or rtu« oí * l buan :uüt»,
l a «tanalaa eul<U<taa* / *l aantlda >r«ot.eo lio. ,raft« ,ua
l a >ili>mu a natas «apara gua an au aaaa »n f a l t u r u / •
nunaa aaa« daitalaaaa n r i . j - ^i.t.'Aijl nua aacan 1 punto 4a
l l a w v a l üama itaraaXanaa»
ronta »nuy >>ranta,'.nwrtn ¡¡u»t»r uataio» as
á a l l a t a dal ¡Miagar qu. aan Isa DtUSM DAHC
'Süt*
J.on « xqulaltaa jrtUjlí-
I/ÜCIÍUI •o*a4aa aisla» ¿al
zxi
frutara l u d í
mt» 4a arribar • Bara«laaxt
«íMid)»'-;r
•« ;>»r 1» t»port«ato ftnaa
fiutdro. S-M!. '
• ¡> AKOBBtA. Paltana* « H a i tí rl «a «n «i ,. ,>33iti> «xaluat*»» C M R U I U , talar a » 2Z-S-J4- Y •! dntall, «n n»«ll<!», eMawdM f
fratarta*.
L
Ü133S 0 8 . SISW
t»m t w
a» aurtus
,«*q.iuits*,<i.i.iei»»»
«iifídsi -1 mim p»r» «««ti»
a , l í ,>r».i«rel üftran
• «atad la i:.; .eli» «« «i i>o«tr« de r«n r«lar rntrltlT»,
a»r. littt vitrt^Jrn dft una frutn / ui: ^
mt»
. ...-il
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f
ni n»pi«Mt» 4
laa
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m) <*lrt-*.im<> ^«
aujaraa ú»
irclT.it jiicüoci n i auanda llagaa
l? » tt«» al m i l qua ya aatln w »Ji:
0
iiocm«a(ft;ur/1-n nava Tt»J«r«,«nf il« an rM baat* nu«TO« pttcrtw 4*1
litoral, v- Cr «i'.üa I» uix a ^artim«it«,y al cíala t*n3«1 «»1, t l « « tote la pía a
rflrf o l
ltt
tl»t«a<l «a noi>
ta «ri«jitnl.
«itw MM» (aura)
sabr* al !i9rl>anta«un frlao raraa i» .)«laar«a nssrt» aa
•'«;1«I<1» illusta y ean <1 aMaurro ita n aanatia »i vienta
ars«a 1 •« <lula*a lei,.«(iila* 4c - - t - ^ Y U<A H o c ü l t S . f l
aa al nblaata qua ite--r»-:r>-n las elalaa 4*1 SU*.
J.UCUIW
t, rhorn, sraeh» ntmolfa
Hi.ülü
«1 prafi-w aaialaal «•
GlUM,,...
ORDSSM lUXMTOBU
rm l a OH'B D< UWN l O U t W «DOUSfB
Hwtuohúu u i U d H cMmrtldits «n llUTtn
»«*«rn««....lF.B rltraUi» nata* d«l j u i
l
X»
-WI
«O
(^CTUAOICK Wi ..U ~ I A )
T « m rinml i* •>«• prasnoa «a Jw>
»,
uitato* oa »n*g!L» n ' w»rl«Mi* d* 1« f a o n
loa t* CAMBABA üAi!Aü*fi> áf
M t
Fongáaono» noBet.
LOCUTOR
Mo momos si ser* discreta i p ro *g humana sus,
de la gloria oonquistadn nao oh» aa Circo üilupia
par nuestra q ueridlsin.o eoiupflaao Gerardo raoojatos
an RADIO CLUB un peq tte-io rafia jo.
l a lo saben Vds. totes. Ano oh», '•erado, reallifl
la «ás portaotosa hasQa da su diaí le* Ylda da
locutort La da dar realidad a actas efamfrides dal
W. 1. . ít'.- ,:.-i .J;. á« ••; f M- t realizado an al aundo,
dantro de una jaula da laonas.
(feisntado) oloho «si, as una cosa, sencilla.
COCOJIO r s autos llaa » r pallas Jt tertulias an
toao mit o m«aoi 4i fine tumor. '¡Reblan •• prestaba
a la ohlrl¿ota. Furo cuando anorha nuestro antraBaola ooBpali-aro Sarardo sa aacarrí entra laonss
sin til» proteooldn q i u un dOBavdor coa su l i t i g o ,
i usa 1» las ri-ris roupiá al cordón traasaisor
dal i.lcrífoao, «i ooraxán ñ* todos no»tros, los que
la quero, os •'« T«rdad( tenis un rltae desusado.
Al propio idady c c ! . n i t laal« le traicionó la
a celan «n los ojos, y en la TOS. "rtrario, oon
sanolllai, con xle^tnte deepreocupaciín el m&s
alagante tono, ci»\rí anoette slr. jactansla, aa el
corazín da la Kadlofonla UulTerval, an al uibrn da
&,,pa8a J da Barccj.0 a.
locutor del -uado
saptts de semejante audtcla.ha sido un espaíiol. 1
si escenarlo 1* lo que algunos temaron por «spoctísulo Hv.. ptldo, fui Barcelona. •
lato lo iebea-o» todos a Sorardo. ..o sabemos
ai as -uaho é pose.
L, <l«sde lua(o,la afirmación da una condénela
profesional «lssjpre en trance da supsruclones, <ie
cera al p'bllco que 1* Lllsnta, 1* eetloula y la
aplaude.
i
cln TanWt d, sin la aotltud enviuda y enffticaj
d* los naeioa, Serardo a siempre lo «.ajor de su
aisa, (que es una e las alcus «.«Jores qu* hauos
coaocidoj a su profesión.
k las pocas horas de su gesto, sin debcans&r,
sin doralr siquiera, sontaba su al priacr avian de
¿adrld para que asta noche, loe radioyentes
entes ia
Kadlo Barcelona, (sus rudlojoat sjpudles
asen: goz r
la retrassa-isidn de ...i.^JlA. ,%L '.>AM..
,l0 por
iú hactja
éí di'tio el ascanario dal IWatro tadrld.
d. tse es
Gerardo.
CIU que tiene al orgullo de ., -.
]
1
j
J
Strwri» i m su J fu tur» d« ..klsion«s,
i. L...O,
g ue ti» a» »i fionor d« qut Gerardo Asa su O£K flsl
ínt«rpr«t«,jr Ri,jl' «ARC U«A, rana d« >u posularldad
y 3t su pristlglo, rceogsa »&ticf«c'oo an oet* no»
«.•nt XA «léfrís e». clonad» <*1 nuert- triunfo d«
3d
AprovohaBOt cu uuttncls p&r;: esti púoli t »«pr«»
slán dt uututro afaoto, fu* «1 »• bubitra mgaia a
aceptar,d« hailarM hoj- an HAÜIO ¿IMB,
¡
XltlH
1 Ha. perdonen ai por ana T»i, l o a a «gr«a
chicos do íu.IC ..Luí! ue, -onuLot uo poquito t i r i o s ,
y, eoiLO ha dicho nue nt tnoaotadora PlXarin,
ht:sta noe OOBOJ-O» - o t o s .
OR.Wr.STil aO 1 U
e CIKCO.
i
"CR0NICA3 QS ART£T POR ANTONIO PRATS
SALA CAüPAR.
Uno de los valores mas positivos entre nuestros paisajistas y marinistas, es el pintor Joaquín Terruella. N O es la primera
vez que hacemos tal afirmación desde este micrófono.
De nuevo, este artista
vuelve a ocuparnos a raiz de la muy nota-
ble axhibieió'n que, en Sala Gaspar, celebra esta quinoena, en la cual
figuran un magnifico conjunto de paisajes y marinas.
Terruella es poseedor de unas excelentes dotas para la pintura*,
a la singular destreza teg rvlca coi la cual elabora sus obras, adjuntad
se su clara visión oolorista y un buen guato en la elección de los te-!
Aas. Todo esto hace que los cuadros de Terruella sean de indiscutible
interé*s para la mayoría de los concurrentes
a salas de Exposiciones;
pudiendo hallar los buenos catadores de obras pictóricas, cualidades
de verdadero valor que les permiten saborear a placer los lienzos de
este artista.
La luz, para Terruella, no guarda secretos; sus lienzos, i
de ella
reflejan al espectador la hora en que han sido pintados, dán-
dole al mismo tiempo, gracias a la prodigalidad cromatica, ocasión
para recrearse en la contemplación de matices y
finezas de color
extraordinaria sutileza.
Taanos "Atardecer», paisaje de suaves armonías, de una muy Jus'
ambientación y ejeoutado con sana idea del conjunto. Citaré también la
'tela n^ 1 "Paisaje»; lo n- 5 ; paisa je de Corbeta; la n a 15 Desde el Candno, y la n^" 12,La Masía.
Los asuntos marítimos, ya es sabido como han acreditado Justameat
a Joaquín Terruella; los actuales, los oxeemos acertados como en ninguna de sus anteriores exposiciones.
7\
Es la rpimera vez que comentamos, desde este
fono, la labor pictórica de Luis Mestres, pintor muy bien dotado para
.. También la jornada de aaüana -como la del pasado
doaingo- adraite, de lleno, la calificación de jornada casera¡
esto es, de ¿ornada en la que el factor terreno propio habrá
de dejar s e n t i r , m claramente, su influencia en el desenlace
de loo diversos partidos.
Bn este aspecto, -la jornada de ¿sanana presenta una
analogía completa con la del pasado domingo. Y para que el
parecido llegue a ser na» perfecto, no'falta, tampoco aaiíana,
e l partido que acaso haya de ser la notseexcepcion: aludíaos
al Sabadell — Madrid, único encuentro en el que, sobre el papel, no puede adnitirse, en buena lógica, un franco calor l o cal. El Madrid, lo hemos dicho ya en otras ocasiones, es,hast a e l monento, e l único equipo que ha ajusfado su actuado a
una linea de regularidad que le ha llevado a ocupar el puesto
de líder uaioe. Los Merengues, por dicha causa, asi coso por
l a dé que e l Sábadell" no acaba de ver cuajado su conjunto - e l
serio revés del domingo es Castellón es una prueba de e l l o - nos
inclínanos por un triunfo asdridista o, en el aejor-de los casos, por un enpate. Y conste que daríamos cualquier cosa por
ver T^****TT*T rotundamente equivocado nuestro pronóstico.• •
Este es, repetimos, el único encuentro'que parece
salirse claramente de l a pauta que l a joraada parece trazar.
•
Los denís choques, aarcan una tendencia bastaste clara Il9f|»
*TP"i* los que texidrán a su x'avar el factor caapo. Así, hay *
que señalar coso levemente favorito al Barcelona frente al
Atlético de Bilbao, aunque " • " " dejando, claro es, un alai—
gen a lo'iaprevisto,' que, en realidad, no lo sería, en aodo
alguno, tratándose de un Atlético de Bilbao para el que, en
realidad, el * " * " campo contrario supone bien poca cosa.
Favorito, también, el Sevilla frente al Español.
IJOS andaluces, es cierto, no f — » " pasan par1*^ stoaento xt
xx como bien.lo indica el iiecho de que, en estos adae&tos, ocupen la cola de la clasificación, acoupañando al Castellón en
tan obscura posición. tfc»»»».«tv»p»iiry»»iui'g»yr Tampoco el
Español, por su parte, ofrece aquella consistencia que promet í a en las primeras jornadas de la Liga. 7 ceno el Español parece haberse propuesto perder en cuantos desplazamentos efectúa. „.
La l i s t a de favoritos prosigue oon los nombres del
Celta, que ha ie recibir ea su campo al I D Castellón) del
Gijcm, que ha de jugar en El Molinos contra el Coruaai del
- e n c í a , que ha de é r e l a s
c e . e!
y, por ultimo, del Aviación, que, ea el Metropolitano, ha de
contender coa el OviedOo
Ea Segujtda División, todo imduce a aupoaermjE que el
Gimnástico xxk recuperará su puesto de líder único» E l Hércules jugará fuera de su terreno, en Córdoba, mientras los
tarraconenses lo hará* en su propio oampo, frente a un Betis
que, sobre el papel, por lo meaos, no puede eer considerado cono
adversario deaasiado peligroso para el "Náatic"*
Esta tarde, a las cinco, ha temido e íecto X* i •••£• "•
el acto de apertijxa del Torneo Internacional de ajedrea que»
'•
con la participado» de priMerlsiaas figuras del ajedrez atuaJ
d i a l , ae desarrollará en ±mx dias sucesivos e» los salones del
Circulo «tflsticos: de nuestra ciudad* Jül presidente del Club
de ajedrez Barcelona ha promuaciado unas breves palabras» da»- *
do la bienvenida a los ¡jugadores extranjeros y de fuera de auest r a ciudad» y congratulandoae de que el torneo haya llegado a
aer una feliz realidad* Seguidamehte» empezaron a disputarse
las primeras partidasi Gobioyo-Chertai Guiaard-Wade; Vilardobo—
Llore»e; Bomar-Medina; Wood-Najdorf y. Albareda - Pérez* En
estos atoaentos» *jua.gu*a de dichas partidashalllegado a su fia.
(Por s i acaso llama» del Circulo 'Vfcísttoo dando
algún resultado» decir: )
/ En esto» aoaentos,
resultada del Torneo:
: nos facilitan los primeros
toaiíajm por la tarde, proseguirá la disputa de
los partido» del Tornoo Internacional*
Extracto de la jornada deportiva de naüaaai
&1 mediodía, se ^^^^^ efectuara la i&auguracio£
del nuevo local de la Union de Ajedrez Hartiaaiue (fresser,
106) COA repartods pretaios a los vencedores del CajapeoJiato
Social 1946. AAteriornente, se disputaran las partidas correspondientes al Caapeoaato.de Cataluña por equipos de Segunda Categoría, entre los de la Cruz floja y de la UAM/«
CMKICA 3SMANALDS TEATROS
•Sn ol t e a j r o Comrtedia hizo su pres ntaoion la compañía de Rafad
R i v e l l e . con l a comedia de Suarei de Deza "Candido de dia,Candido
de noche",comedia qun pudiéramos c a l i f i c a r , c a s i de v o d e v i l l l o s
dos primeros a c t o s por su asunto,un poco escabroso,para deg»nerar
en e l teroero.melodramatioo.donde e l Sr R i v e l l e s logra saoar p a r t i do y l u o i r sus grandes dotas de a c t o r .
El Sr Suare. de Deaa en -Candido dedia,Candido de noche- nos pinta
un t i p o , e n e s t e caso R i v e l l e s . t a n excesivamente e g o í s t a » , ue po.pone
todas l a s conveniencias s o c i a l e s a su egoísmo personal.
La interpretación magnifica.tamto de Rafael Rivelles,como de l a s
Stas Montijano y Has,asi como e l r e s t o de l a compaflia.
Sn e l t e a t r o Apolo se estrenó l a opereta de Jaouetot y loygorri,mús i c a del maestro R o s i l l o "Una nooheen Constantin^pla" cor é x i t o a l tamente s a t i s f a c t o r i o . " U n a noche en Constantinopla" es una opereta
alegre y dinámica,donde l o s autores derrochan gracia y buer humor.
«o raltan l a s p r i n o e a a a , a r i s t ó c r a t a , y dlplomatiooa.de opereta,natu-
ralmente¡fiestas fastuosas,vistosos desfiles..eto. Sa parte musical
a cargo del maestro Rosillo,bien tratada,tenemos que destacar un vals
dulzón y pegadiao.una marcha briosa.duetosy tercetos cómicos.remanías
y U p l 9 d o n d e e l a u t o r ha
v .™", • lns
?° Pruoen
°'<> 5 a 1 8 d« *"">" compositor
del ™!M? q U *9 l l e nt'">or.La
opereta fue aoogldaioon grandes aplauso.
ilba l a
^niSndi
»«!« ^ 1 popular tfatro del Paralelo.
k
M*v bien 8 ! i U ' , b i 8 a r l a M y ° r l a d« los numero..
dTVna n o c i r e n ^ ó / t ™ ^ » ^ « r d o Mayral.primcipales interprete,
ae una noche en Constantinoptai.como tadbi.n.la tiple cómica Marta Te..Jose Aouaviva.L,,is HerediaTftjvedano,Conchita Constanzo.
Nina llarches.l, as i coBo las Sfalde conjunto.
.los autora, de Una noohe
r~ <»ia mana Martínez, Pablo 3a ruta labal
pañia.
.—
éxito creciente los l e ' f
. «rgo ae Enrique Ouitar y Carlos Lemo. y en al Barcelona,term^jo su
faena Vario C,bré para continuar Jardiel Poncela con El sexo débil ha
hecho gimnasia.
^
,f2
:
Bmisión del dia
HAMO BARCELOEA
fe
EMISIÓN B'ORLY
1946
i
\m
LOGUTOB:
D'QRLY a r t í f i c e de belleza dedica a nuestras bellas
radioyentes, esta emisión: UK uOidllíGO i'ELIZ y a todas
saluaa respetuosamente <,
Al cerrar nuestro liitmo ciclo' de amisiones Ulí J.JOÍ.ÍIK'GO
YSLTÁ noá despedirnos de Vds diciendo: Hasta pronto!
LOGUi'OHA- Y de nuevo aqui nos hallamos con el afán de cprapjicerlaa y agradarlas. V
^
GCÉ.G
LOcU'i'CH:
Toaas V d s . lian p o a i d o ya a p r e c i a r y r e c o n o c e r
las
maravillosas cualidades que para embellecer su c u t i s
posee la ¡•IEüCU'i1IIi¡A Yvonne -Alexancier. ün ello todas están
de acuerdo.
LOGUTORA- Y del rojo para labios U1ORXY ¡ni hablar!
LOCUTOR - Ko insistamos pues. Y vamos a anunciarles una grata
n o t i c i a . En nuestra segunda época U.. JQEílKGO i'ELIá ixx
aportamos sensacionales novedades.
LOCUTORA- Los clásicos premios de nuestras emisiones a n t e r i o r e s ,
j
con el deseo y esperanza de enriqueceros a toaas»
LOCUTOE -
Igualmente hemos notablemente simplificado nuestras
|
•.«
bases para poder tornar parte en nuestro Concurso.
jj
Bastará remitirnos un B0L3T0 que hallarán en todas las
perfumerias
mencionanüo xusstxa
su nombre y dirección,
y escribir en el mismo boleto una pequeña frase de llogio
para el Rojo labios i)' OKLY o para la ITEOCU'i'INA yvonne
Alexanuer.
Pero couo no solamente desea U'Oli.LY embelleceros con sus maravillosas creaciones sino que nos propone-
mos igualmente deleitaros....
LOGU'i'CiíA- Y procuraros la fortuna....
LOUUi'OR - Luego hablaremos ae ello. Paia amenizar nuestra
emisión vamos hoy a presentaros algunas geniales
xneaoréíniHJE interpretaciones de un cantoj desconocido
en üspaíia:
LOGU'i'üHA - Charles Trenet.
L CUTOR -
Autor Charles 'Trexet de la música y letra de sus
canciones las reviste de una inimitable
;erfecciÓn
y encanto. Le llaman el loco cantoif' "le fou chantant"
su inspiración halla sus fuentes en la juventud,
el optimismo, la alegria, el amor y 1¿- dicha del
vivir, ¿el aire» los pájaros y el sol»/ [j
Se trá^a de un poeta vagabuL.do. ÍJU casa es el bosque»
su tacho'"\ULS e s t r e l l a s , s'u'Os.^ompañeras las ha*üae y
hasta despue^áe muerto su fanta^sTita^alegra granjas
- y
c a s t i l l o s con &us cantares.
l
XO0UTOrlíi - Optimismo y seguridad en Uds.mismas tenurán a l
saberse hermosas y stK^BBstxdac su b e l l e s a defendida
con el emplee de l a 1I3CCUTI1ÍA Yvonne Álexander.
LOCUTOR -
La KÜOCUÍDíÁ no solamente la embellecerá desde su
primera a p l i c a c i ó n , sino que de manera perenne dará
a su c u t i s l a fragante loaania de los 20 aíios e
10CUTGRA - La lí^QCTJTINA que D1 ORLY l e ofrece es todo un trata*miento de b e l l e z a .
LOCUTOR - Como hemos inaica&o l o s prumios cíe nuestro concurso
UN -iDLÍllíGO i'ELIii son sensacionales.
Les brindamos invitaciones para loa mejores r e s t a u r a n t e s . Je ambiente refinado como LA PULAUA, t í p i c o s como
LOS CARACOLES. Uiversione3 centro de un cuadro elegante
como en el Salón de Té Ri<"at, teatros» cines, e t c .
LOCUTGRA- Señoras y s e ñ o r i t a s , están Vds. de enhorabuena, D1OSLY
a l embellecerlas, quiere igualmente procurarles momentos
de placiues, diversión y "bienestar. Y la
fortuna...
LOOY 'OR - Luego hablaremos el- -"> Ia7 lOigamos entre trir:to «Mb
interpretación genial de Charles Trenet: PLOR ;-.ZUL
(Pleur Bleue) llena fegta canción de encanto y juvenil
poesia,
DISCO
FLOR A'IUL
(l'leur Bleue)
LOCUTOfiA - ¿Y l a fortuna?
LOCUTOR -
Vamos por e l l a !
En.re l-¡s premios que semanalmente
otorgarenos figuran gran número de participaciones
del sorteo de 1AVIDAD.
LOCUTORA - Que según los videntes tocará el ;ordo.
LOCUi'OR -
Participaciones de 5 y 10 Pt.-s. del námero 3245J.
LOOUTCIA. - Casi nada 60 millones que vamos a d i s t r i b u i r entre
nuestras b e l l a s radioyentes.
LOCUTOR -
Asi es que a± a su paso alguien exclaraa¡que r i c a s !
nadie podrá extrañarse, s.erá en toda la aceptación de
1 ••-. palabra o
LOCU-'ÍORA - Claro 60 raillor.es ¡jue hermosura!
LOCU'X'üR -
Y contribuirá ¿3^*aumentar vuestros encantos el empleo
del rojo para labios jJf01íLY.
LOCUTORA Que reúne todas
as cualidades
,ara s a t i s f a c e r a l a
taujer mas exigente, elegante y refinada.
LOCUTOR- Untuosidad! - Permanencia! - Viveza in. omparable
de matices!
Son l a s cualidades c a r a c t e r í s t i c a s del:
LOCU'i'ORA -Rojo para labios J' 0HLY1 [3 )
LOCUTOR M-Oi gamos aiiora a Charles 'i'renet en otra de sus originales interpretaciones: JAlíDIK de 1.IAYQ (Jardín du mois
de íiai) Esta canción nos aleja un poco de loa cálidos
matices de la canción sevillana. Busca su encanto
y poesía en la naturaleza, la juventud y el amor.
En el revoloteo de l a s golondrinas escribiendo dulces
palabras de amor sobre el cielo azul. Kn el jardín de
su corazón donae florece su ¡inico saor. 3n sus viajes ~\
cabalgado en una nube y cambiando úe uwores, como
un pájaro cambia de paisaje en sus vuelos. Visitando
le
pai3es de ensueíio aende/nablan las cosas cuando uno
¿ierra los ojos,
DISCO —
Jardín de -layo (Jardín du mois de l.Iai)
LOCU'i'OIi- Hasta el próximo sitado al meu¿odia pueden nuestras
radioyentes remitir los boletos a nuestra oficinas,
Caspe 12, primero.
Por la tarde del mismos uia ante líotario
efectuaremos el t i r a j e de los Boletos recibidos,
con las máximas garantías, levantándose la corresponuiente ACTA ITOTáüIAL.
ün nuestra emisión del próximo sábado a la
misma hora de hoy anunciáremos los resultado^ y las
concursantes favoreciüas podrán r e t i r a r sus premios
a p a r t i r del lui-es siguientes en la perfumería que
le hubiese facilitado el BüLüTO para participar en
nuestro concurso*
j
LOOU CE-i - ¡Y Lomen nota del número!
LOCUTOR - KL ¿£&
..ÍJjV.
U,^^
LOCUTORA- Confidencialmente rne ha comunicado una viaente
que a esxe numero tocará el • ordo de L'avidad.
60 millonee, ¡casi nada!
LOCUTOR - Que deseamos :;ocisr re a r t i r pronto entre nuestras
bellas radioyentes. ¡ La fortuna para todas!
LÜCUTOHA - Sin olvidar la belleza y juventud perenne que
el empleo de la KEOCUTINÁ nos proporciona a todas»
LOCUTOR - Hasta el próximo sábado»
u
CIuUSS
l e t r a y rmísica ue Charles Trenet
Je
¡je
je
je
je
chante» je chante soir et matin
chante sur mon chemin
chante, je í'ais de gr^nds chateaux
chante >our du pain,
chante ->our de l ' e a u .
Yo
yo
yo
yo
canto
canto
canto
canto
de la mañana a l a tarde
en mi camino
levantando ca t i l l o s a l a i r e
por pan, yo canto por aguao
Les helbes divinités de la nuit
l e s helbes couchent
juchent dans mon lliit
La lune se leve pour danser avec nous,
i.le acuesto sobre la hierba en el bosque
l a s moscas no me pican
Yo soy f e l i z , loe tengo todo,
nada me falta„
Yo canto en mi camino.
Las hadas divinidades de la noche
duermen en mi cama y la lurui
se levanta para bailar con nosotros.
sonne chez la comtesse aujoura'hui
Fersonne!
sonne! e l l e est p a r t i e .
Elle m'a l a i s s é un plat de r i z pour moi
me dit un laquais chinois,
Llamo lv.:,y en casa de la condesa
No hay ñame,
naaie. ¿e
be ha marchado.Un lacayo chino me dice que ha
dejado un plato de arroz para mi0
Je couche sur 1'herbé des bois
les mouches ne me piquent pas
je suis hereux, j ' a i tout et j f a i
*"* chante aur roon chemin»
rien
Je chante j mais l¿i faim qui me poursuit
tourmente mon appeti't.
Je tombe soudain au gré d'un cham-ier
j e def ai l i e en totnbant
et je meurs a moitié,
Eh! gendarme qui passez sur le chernin
t'iendarme ! , ,1e tenas la main.
P i t i é 5'ai faim" je vcu r a í s manger.
AU
Au
le
On
poste! votre taoustaohe m'a d i t .
postal Ali mon ami. C!est voue
chanteur l# !vagabond?
va VOUG en'ferraer -votre coidpte est
Yo canto pero el hambre me persigue
y adormenta mi a p e t i t o .
jje improviso caigo junto a un
peñascal
y rae desmayo a l caer y quedo medio
meertc
üh! gendarme que pasas por el camino
ge^df-ir'jie! le tiendo mi mano
Piedad, tengo hambre» quiero comer,
A la comisaria! el bigotes me dice.
AjLa Comisaria amigo!
¿OÍS VOS el cantor vagabundo.
Os VÜ-I.'.ÜL- .- "encerrar y a ajustar
_—»»-'.•>
Non
je
Je
Un
on
Et
matíñ
chante sur mon chemin.
hante lea fermes et l e s chateaux.j>
fantome qui chante
trOuve pa rigolo
je chante sur mon cheinino
•
•
¿i.. ._-c
(
|
l
l
.
c
"
i
"•''&
•
•. - ; c .
d'e la mañana a l a uoche.
Canto en mi camino
Visito granjas y c a s t i l l o s .
Un fantasma que canta
Lo encuentran gracioso
Yo canto en mi camino.
• PLJÍEJR
FLOR AiSUL
Letra -j
de Charles Trenet
Un doux parfura que l'on r e a V r
c1 est .fleur ble'ie.
Un regard qui voua c. tí; Iré
o'est fleur 'bleue»
Lee mots difficiles a diré
c 1 est fleur bleu
Un rendes-vous en a ut omine
o'est fleur bleue»
ie chanson que 1'on freüonne
c'ast fleur bleue.
Un jeune aruour qui se donne
des beauz yeux qui a1 abandonnerit
c ' e s t . í l e u r bleueo
On envoie des pneumatiques
a fleur bleu.
iExxaEtniitp
Les aimanches sont póétiquea
tout fleur bleue,
On se rnet de cosciétioue uanü lea
cáeveux
oui partleu! pour fleur bleue.
On jure que l'on s'adore tous les deuxB
et 1* on jurerait encoré si fleur bleu»
Elle n'est pas revenue! Uisterleix!
Blle eat.disparue sans adieu»
St je suis seul dans la ruej
larmes aux yeuxo
Mais soudain le coeur o -Ipite.
Ah! raon Uieu!.
lia %oilá, la p e t i t e , l ' a i r joyeux!
Kon, c'eet pas e l l e , c'est une grosse
dame
pas fleur bleue»
Aloa le Printemps, 1'Auto ame
eans í l e u r Bleue.
Tous les ^ours monotones
c1 est jiürfrieux!
Et cet a i t que je í'redonne
sans fleur bleue, devient ennuyeux
Pourtant ne soyons paa t r i s t e a
pour fleur bleue
J*en a i lá toute une l i s t e
c'est bien mieux.
íxinourette "lassagére> pas úe peine
de coeur leyere.
->ui fleur bleueD
Un perflurae que se respira
es flor azul.
Una mirada atractiva
es flor azul.
Palabras dificiles de decir
es flor asul 0
Una cita en otoño
es flor azul
Una canción que se susurra (tararea)
ee flor azul.
Un joven amor que se entrega
unos belloa ojos que se abandonan
son flor azul.
Se mandan cartitas
flor azul
Los domingos son poéticos
todo flor azul
Se pone eosmtico en el cabello
si pardiz! para flor azul.
Be juran que se adoran loa dos
y toaavia lo jurarian por flor azul.
Ella no ha vuelto! Misterio!
H% desaparecido sin dec, W adiós.
Y me encuentro solo en la calle»
con lágrimas en los ojos.
Pero de repente late mi corazón,,
Dios mió!
Aqui est£, la pequeüaj toda alegre!
Pero no es ella, Es una señora gorda
nada flor azulo
En Primavera y en Otoño
sin fio sul.
Todos los dias son monótonos
el tiempo está lluvioso
Y esta canción que tarareo
sin flor azul, se hace aburiida,
Pero no nos pongamos tristes
por flor azui
Guardo yo toda una lista
y es mejor.
Amorcillo pasajero> sin pena libera
del corazón
si flor azul.
l e t r a y|jftisica de Charlea Trenet
Cherie coróme i l f a i t doux
Le vent s1 est endormi
^éjaJÉ les escargote sortent aprés
l a pluie.
TMe hirondelle bleu écrit des mots
d'amour
Dans l e c i e l , et je -oensejfí
aux beaux jours.
Jardin du mois de Lía i
ou ¿tes vous ce soir
Jardin f l e u r i , ou nos coeurs
. se^ sont airaés par une nuit de
ten are espoir 0
Qtje dulzura amada mia!
be ha calmado el viento
Y los caracoles salen después de la
lluvia.
Una azul golondrina escribe palabras
de amor
en el cielo.mientros yo me acuerdo
de aquellos hermosos diaa o
J..rdin de Mayo
donde estás esta noche.
Jardin florido, donde nuestros corazones
se amaron en u:¡a noche de tierna,
esperanza.,
Jardin du souvenir de nos premiers
Jardin que recuerdas nuestras primerendez-vous
ras citas
désir charmant et soudain desir fou
Ueseo encantador, loco deseo
tout tourne autour de vous.
todo gira a nuestro alrededor,,
Depuis j ' a i voy^gé la. haut
Después yo he viajaa por a l l á arriba
souvent dans des beau:: nuages
amenudo cabalgando en una nube
changeant d'amour comrn un aoiseau
cambiando de amor como un pajarillo
ciiange de paysage.
oaioblt.. de paisage.
Uais rien n'a pu clianger
Pero nada ha podido enrabiar
au jardin de raon coeur
^n el jardin de mi corasen.
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tnon seul amour qui dort vivant
Lli dnico amor q.ue duerme viviente
vomme une belle fleur
.
cual bella f l o r .
Je vous écris de loin de ce pays
Os escribo desde l e j o s . Jesde este
merveilleux
maravilloso paÍB,donde hasta los
ou les choses vous parlent
objetos y cosas os hablan cuando
- quand on ferme les yeux.
cierras los ojos.
La chambre q.ue j ' h a b i t e
Mi habi~üaoi5n es un charivari
est chambre de voleur
en ella conviven: el tiempo, la vida
cas a b r i t e j le temps,la vie les heures.
y las horas e
Jardin de mois de i.Iai»
Jardin de I»Iai
ou eíes vous ce soir?
aonde estás esta noohe?
JaÉdin fleuri ou nos coeurs vont s'
Jarain florido donde nuestros corazones
aimer
se amaran
dans l'ombre ardente du ciel n o i r .
en la cálida sobre del cielo negro.
Comme autrefois ta bouche est pres de
Como antes tu boca está cerca de mi
raoi
y tg siento v i b r a r a t í .
je sens vibrer ton corpa.
Je s a i s , j ' a i voyagé la haut •
Yo he viajado 'por allá arriba
dans des beauz nuages
cabalgando hermosas nubes
changeant d'amour comme un oiseau
cambiando de amores como un
^hange de paysage
pajarillo cambia de paisage.
-,xais rien n'a pu changer au jarain de
Pero nada ha logrado cambiar
mon coeur
en el jardin de mi- corazón
mon seul amour qui dort vivant
mi uVico amor que viviente duerme
comme une belle fleur 8
como una hermosa f l o r .
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE BAD1ODIFUSIÓN
RADIO BARCELONA
. JABRIgi,
LAS IBSS J.AHAKJAS DEL AMOB-. (
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U FFABRICA
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da dia a esta mia»a
SONIDO:
ÍJOCUTOK:
L#a purblts ^ue ínttt$r*n la Terra Alta «frecen t»d«s las
Miü«as características: asila c\«ri3c» cantrastadt a menud»
ptr la arquitectura r«a¿nlc**jival que aetersainí 1*3 privares
tiempas de la Kec»nq.uista0 El r«nbre da la c»»arca está justificad» par el terrena elevada en q_ue esta* enclavada, deseallanda las sierras dft Cayqlls y de Pandal3. En liedla de ella
estí Gandesa, dande en su iglesia vei«s Mezclada si gática can
el ramínica» y adeaís na deja de percibirse algán «etiva arábiga. Este templa de Crandcsa fue* narce, «n 1519, para las espaits«.l«s da Jaime, bija de Jaim« II de Aragín, can Leenar,
hija de Fernanda IV de Castilla. Espansales can final navelesca per cuanta Jnine HIMHÜ emprendió la hufda para meterse manje. hltlÜtlattM Gandesa es un-s p«blaciín en franca auge, y en sus
alrededores e3tá el Santuaria y bañas de la Fantcalda, can la
Virgen de este nambre qua s« venera 'íesde 1756, Su. gran feria
anual de ganada hs.ee llegar a Oandcsa gentes de tadas las camarcas vecinas de Cataluña y Aragón.
SÜúIDU: GÜ1MG.
al aliente.
SONIDO: » LAS THSS WÍR4ÍMJAS DSL AMOR
Departamsnto do Pnbüsidad