CAPITAL ABERTO 2015

MÍDIA KIT
CAPITAL
ABERTO 2015
MÍDIA KIT
2015/APRESENTAÇÃO
Publicada mensalmente desde setembro de 2003, a CAPITAL ABERTO é a única revista
independente especializada em mercado de capitais no Brasil. Multiplataforma,
está disponível nas versões impressa, para tablets e on-line. Sua proposta é oferecer
reportagens especiais, entrevistas e análises sobre o mercado de capitais, sempre com
o compromisso de oferecer ao leitor profundidade, especialização e ângulos exclusivos.
/PRÊMIOS DE JORNALISMO
Bovespa
• 2009
• 2010
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IBGC - Itaú
• 2009
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Transparência
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APIMEC
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Educação Financeira
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MÍDIA KIT
2015/COM A PALAVRA, O LEITOR
“Acompanhei o nascimento do projeto da CAPITAL ABERTO, que significou uma contribuição importante para o mercado de capitais desde o seu início. Não existia então
nenhum veículo voltado para a discussão aprofundada de assuntos do mercado e a publicação tem sido esse radar, que localiza os temas importantes e traz sobre eles uma
visão crítica e comprometida com a evolução permanente.”
Maria Helena Santana, conselheira de administração e
ex-presidente da CVM
“Quando a CAPITAL ABERTO aborda um
tema, ouve diferentes pontos de vista, o que
torna as reportagens mais ricas e bastante
esclarecedoras. É a minha grande fonte de
consulta e educação pessoal em relação aos
fatos do mercado de capitais. É impossível
não lê-la da primeira à última página”
José Galló, diretor-presidente da
Lojas Renner
“A CAPITAL ABERTO é muito esperada por mim a cada
mês por ser fonte de informação de qualidade superior, estimuladora de reflexão e isenta sobre o mercado
de capitais.”
Henrique Luz, sócio da
PwC do Brasil
A CAPITAL ABERTO é uma revista completa e de leitura obrigatória aqui na área. Com linguagem objetiva e forte espírito
crítico, conquista seus leitores
pela credibilidade que transmite, a profundidade e a relevância das matérias sobre mercado
de capitais, finanças corporativas, inovações e tendências do
mercado internacional.
Rodolfo Riechert, CEO do
Brasil Plural
MÍDIA KIT
2015/COM A PALAVRA, O LEITOR
“Entre as muitas e boas publicações que surgiram nos últimos anos sobre o mercado de valores mobiliários, certamente a CAPITAL ABERTO tem um merecido destaque. O que realmente prende minha atenção é a oportunidade das matérias
e a maneira profissional com que os temas são tratados pela
sua qualificada equipe de redatores.”
Roberto Teixeira da Costa, ex-presidente da CVM
e conselheiro da SulAmérica
“O conteúdo é técnico, mas a abordagem é
criativa e atrativa. Além disso, as matérias
são bem escritas, o texto é agradável e a
apresentação gráfica é de alta qualidade.”
José Luiz Acar Pedro, presidente
do banco Pan
“A CAPITAL ABERTO oferece excelente cobertura do mercado de capitais no Brasil.
Seus artigos abordam de maneira clara e detalhada os temas mais relevantes do momento e contribuem para difundir a nova cultura de governança e profissionalismo
que vem alavancando o desenvolvimento do País.”
Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da
Gávea Investimentos
2015
/UNIVERSO CA
MÍDIA KIT
EDIÇÃO
MENSAL
EDIÇÕES
ESPECIAIS
EVENTOS
TABLETS
PORTAL
REDES
SOCIAIS
MÍDIA KIT
2015/NOSSA AUDIÊNCIA
/PERFIL
- Decisor
- Formador de opinião
- Consumidor alta renda
60%
pertencem à alta
administração das empresas:
sócios, presidentes,
conselheiros, vice-presidentes
e diretores
Fonte: IVC - 1o sem/2014
/ONDE
82%
Região Sudeste
18%
Demais regiões
MÍDIA KIT
2015/NOSSA AUDIÊNCIA
9%
18%
6%
23%
Companhias
abertas
Investidores
(Gestoras
de recursos,
fundos de
pensão,
investidores
individuais e
seguradoras)
Fonte: IVC - 1º sem/2014
2%
3%
35%
Intermediadores
(Bancos de
investimento,
corretoras,
distruibuidoras e
Bolsa de Valores)
Prestadores
de serviços
(Escritórios
de advocacia,
auditorias,
consultorias,
agentes
fiduciários,
agências de
rating)
Empresas
de capital
fechado
4%
Governo
Instituições
de ensino
Outros
MÍDIA KIT
2015/NOSSA AUDIÊNCIA
/IMPRESSA
Tiragem total:
Assinantes e mailing
CAPITAL ABERTO
Venda avulsa
(bancas e livrarias)
Eventos CA,
apoiados e cortesias
3.600 exemplares
2.000 exs.
1.000 exs.
600 exs.
/DIGITAL
Pageviews1
Acessos1
Usuários1
34.174
16.689
13.164
Aplicativos baixados2
Edições baixadas1
2.263
155
Fonte: Google Analytics,
Google Play, iTunes Store
e Twixl
1
2
Dado mensal: setembro/14.
Dados de jan/12 a set/14.
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2015/NOSSA AUDIÊNCIA
/DIGITAL
Gênero
57%
43%
Idade
18-24 anos
11%
25-34 anos
48%
35-44 anos
13%
45-54 anos
11%
55+ anos
17%
Interesse de compra (Top 5)
1o
2o
Serviços
financeiros
3o
Consultoria
de carreira
4o
Passagem
aérea
5o
Hotéis
Cursos de
pós-graduação
MÍDIA KIT
2015/EDIÇÃO MENSAL
Em 12 edições, a CAPITAL ABERTO aborda com especialização e originalidade os acontecimentos
dos mercados de capitais nacional e internacional: governança corporativa; relações societárias;
regulamentação e legislação; relações com investidores; auditoria e contabilidade; fundos
de investimento; gestão de recursos; private equity e venture capital; captações de recursos;
análise de investimentos; companhias abertas.
MÍDIA KIT
2015/EDIÇÃO MENSAL
Re l evo
Laurenc e Gom es
“O mantra é simplificar”
Foto: divulgação
Por Luciana Tanoue
Eliminando excessos
“O apelo das coleções, aliado à eficiência na operação das lojas, garantiu bons
resultados para a Renner no primeiro
semestre [a receita com vendas e o lucro
líquido subiram, respectivamente, 15% e
41,6% em relação ao mesmo período do
ano passado]. Nossa cultura de austeridade também tem nos favorecido. Valorizamos a disciplina e seguimos à risca
o orçamento. Em 2013, prevendo um
ritmo mais moderado de vendas, implementamos uma série de iniciativas,
com o intuito de revisar as atividades da
companhia e identificar processos que
poderiam ser melhorados ou eliminados. O mantra é simplificar.”
Pioneirismo
“Além de investir no aumento do
número de lojas, estamos aportando
recursos expressivos em infraestrutura
logística. A Lojas Renner foi pioneira
na implementação de um sistema chamado ‘push and pull’, que possibilita
a alocação mais precisa de produtos
nas lojas. O objetivo é ter o produto
certo na loja certa e na hora certa.
Essa tecnologia já está funcionando
no centro de distribuição do Rio de Janeiro e será estendida para dois outros
em construção.”
Seletividade
“Mesmo num cenário de taxa de crescimento menor no varejo, temos boas
perspectivas. O problema principal pelo
qual o Brasil passa hoje é a redução da
confiança. Num momento como esse,
há uma preferência dos consumidores
e fornecedores por marcas sólidas.
O investidor também fica mais seletivo e busca players com boa execução
do negócio, resultados consistentes
Ilustrações: Rodrigo Auada
Criada em 2009, a Instrução 480 da CVM reformou as regras para registro de emissores e criou
o formulário de referência — hoje, o documento
com informações das companhias abertas mais
completo à disposição dos investidores. A partir
de janeiro de 2015, a quantidade de conteúdo irá
aumentar, graças à edição, em outubro, da Instrução 552, que trouxe novidades para o formulário.
Dois dos mais delicados temas que o mercado
enfrenta atualmente ganharam anexos específicos.
No de número 32, estarão descritas informações
sobre aumento de capital e exercício do direito de
preferência. Com a reforma da 480, o regime de
divulgação de informações de aumento de capital
deliberado pelo conselho de administração passa
a estar sujeito às mesmas exigências da operação
submetida ao crivo de uma assembleia de acionistas, pondo fim à atual assimetria. As companhias
que aprovarem a capitalização apenas com o aval
dos board deverão fornecer dados que vão desde
as características da transação até a “opinião dos
administradores sobre os efeitos do aumento
de capital, sobretudo no que se refere à diluição
provocada”. As regras a serem adotadas para o
exercício de direito de preferência e exercício de
sobras também deverão ser informadas.
O outro tema é o regime de informações das
transações com partes relacionadas, que foi fixado no anexo 33. A divulgação do documento será
imediata e obrigatória sempre que a companhia
celebrar operações que representem, individualmente ou em conjunto, R$ 50 milhões ou 1% do
ativo total do emissor. A comunicação de negócios
abaixo dos parâmetros definidos ficará a critério
da administração.
No mês passado, a CVM iniciou a reforma da Instrução 481, para
facilitar o voto à distância. A proposta do regulador é criar um boletim,
padronizado e disponível no sistema eletrônico IPE, que
antecipe
Brasil
Pluralas
e Leblon Equities serão os gestores
diversas situações de voto de uma assembleia ordinária.
Assim,
o invesdos
primeiros
fundos apoiados pelo BNDES para
tidor poderá participar de qualquer votação remotamente,
sem precisar
fomentar
as ofertas iniciais de ações (IPOs) de
de um procurador.
companhias de médio porte. A iniciativa faz parte
O boletim poderá ser enviado de duas formas. A primeira
delas é com
do Programa
BNDES de apoio a ofertas públicas
a ajuda da própria companhia, que disponibilizará o boletim
para que
em mercados
de acesso. O patrimônio comproo investidor o preencha com seus votos. Caberá à empresa
determinar
metido
nos dois fundos somará cerca de R$ 600
procedimentos e garantias que atestem a autenticidademilhões,
do documento.
e a participação do banco de fomento será
A segunda forma de envio é a mais inovadora: o boletim
poderá chegar
de aproximadamente
30%.
à companhia por meio do banco depositário ou do custodiante
do papel.
A Leblon
Equities criará um fundo de investiEssa nova cadeia de envio de voto tende a ser usada mento
por investidores
em participações (FIP) para investir tanto
institucionais, principalmente os estrangeiros. Ao enviar
boletim com
emoempresas
que se prepararam para um IPO no
seus votos pelo custodiante ou depositário, os acionistas
não residentes
Bovespa
Mais quanto em companhias que, logo
no Brasil ficarão livres do custo e da burocracia atualmente
exigidos,
após a estreia
em bolsa, necessitem de liquidez. “No
como a notarização e a consularização dos documentos.
A facilidade
primeiro
trimestre de 2015, já estaremos prontos
virá do aproveitamento do banco de dados que esses agentes
possuem,
para começar
a investir”, diz Pedro Rudge, sócio
já usado para o pagamento de proventos. A transmissão
antecipação
dada
gestora.
de voto será, portanto, um serviço adicional que poderãoJáoferecer.
a Brasil Plural pretende aportar recursos em
“Tentamos fazer um boletim
companhias mais próximas do IPO. “Buscamos
que inclua todas as situações
empresas que possam chegar ao Bovespa Mais num
possíveis”, diz Luciana Dias,
período que pode variar de seis meses a dois anos”,
diretora da CVM. O material
afirma Rodolfo Riechert, diretor-presidente do
cogitará a possibilidade de voto
banco. A ideia é aproveitar a atividade das diversas
múltiplo, por exemplo, e peráreas do Brasil Plural para encontrar companhias
mitirá a inclusão de matérias e
que necessitem de reforço financeiro, ajustes de
candidatos com critérios mais
governança e orientação para preparar uma aberflexíveis do que os previstos
tura de capital. Grandes arrumações de casa não
em lei. O modelo sugerido de
estão nos planos do banco.
boletim está disponível para comentários, assim como o novo
texto da instrução. A consulta
pública vai até 19 de dezembro,
e a expectativa é que a norma
seja editada no primeiro semesA Ourofino, fabricante de produtos
tre de 2015.
farmacêuticos para animais, protagoSe o cronograma for cumnizou, em outubro, o primeiro IPO
prido, a implantação do novo
do ano. No pregão de estreia, as ações
sistema será feita em duas etaordinárias da companhia do interior
pas. Nos dois primeiros anos de
paulista, listadas no Novo Mercado, fevigência, apenas as companhias
charam com alta de 2,4%, a R$ 27,65 — o
integrantes do Ibovespa e do
preço de colocação foi de R$ 27, no topo
IBX serão obrigadas a oferecer
da expectativa. Foi a primeiro abertura
o boletim de votação. Após esse
de capital do mercado brasileiro desde
período, o sistema será ampliaa estreia da CVC, em dezembro de 2013.
do para todas as empresas registradas na categoria A. Paralelamente,
A transação, aem pleno período eleiCVM deverá avaliar a possibilidade de ampliar o uso do boletim,
para que o mercado. A novata
toral, surpreendeu
o voto remoto seja utilizado também nas assembleias conseguiu
extraordinárias.
captar R$ 418 milhões, dos
e governança elevada — coisas que,
acredito, temos conseguido entregar
nos últimos anos. Também é preciso
levar em conta que a primeira onda de
consumo, de imóveis, carros e outros
bens duráveis, já passou. Com isso, sobra espaço no bolso do brasileiro para
gastos com a moda, que envolve itens
de preço menor.”
Concorrência
“O Brasil não é fácil para iniciantes.
Os gargalos logísticos e burocráticos
são relevantes. Além disso, os concorrentes estrangeiros precisam arcar com
os custos de importação elevados. Há,
portanto, algumas barreiras de entrada
relevantes no mercado de vestuário
nacional. Estamos, obviamente, acompanhando os movimentos da concorrência, mas é bom ressaltar que atuamos
num mercado grande, em que ainda
há bastante espaço para consolidação.
Hoje, aproximadamente 40% do setor
de vestuário trabalha na informalidade.
Atuar nessa condição está mais difícil,
devido a controles e cruzamentos de
dados de informações financeiras pela
Receita Federal.”
Crescimento
“Nossa estratégia é crescer organicamente, não por aquisições. Até 2021,
planejamos ter 408 Lojas Renner abertas e 105 da Camicado [no fim de 2013,
eram 217 e 43, respectivamente]. Também
nos preparamos para abrir, no mesmo
período, 300 lojas da Youcom, startup
voltada à moda jovem [hoje, são 20 unidades]. Essa operação ainda está em seus
momentos iniciais. Os grandes grupos
internacionais que são referência para
a Youcom levaram de três a cinco anos
para estabilizar sua marca.”
10 C APITAL A BERTO Outubro 2014
BNDES seleciona gestores
de fundos que fomentarão
Bovespa Mais
CVM facilitará voto à distância
em assembleia ordinária
Interagentes lança cartilha com orientações
para administradores
A responsabilidade dos
administradores é o assunto da vez. Prova disso é a
crescente lista de executivos na berlinda: Petrobras,
OGX, Oi e Forjas Taurus
são algumas das companhias que enfrentam
questionamentos, e até
processos, devido à suspeita de que seus executivos
não foram diligentes o
bastante. Para orientar os
administradores, o grupo
de trabalho (GT) Interagentes, formado por 11
entidades do mercado,
lançou uma cartilha sobre o tema.
O documento traz orientações para circunstâncias específicas. Uma
delas é como agir em companhias de economia mista. De acordo com
a Lei das S.As., a responsabilidade do administrador dessas empresas é
igual à do comandante de companhia aberta. O artigo 238, no entanto,
permite que o acionista controlador oriente “as atividades de modo a
atender o interesse público que justificou a sua criação”. Para evitar que
essa exceção seja mal utilizada, a cartilha sugere aos administradores
informar se suas decisões estão fundamentadas no dispositivo.
As fusões e aquisições também ganharam recomendações. A cartilha
destaca a importância de o gestor fazer as devidas indagações e obter
todas as informações necessárias para uma tomada de decisão refletida,
informada e desinteressada, avaliando as opções existentes. E ressalta: se
for o caso, deve exercer a prerrogativa ou o dever de dizer não à operação.
quais R$ 311 milhões foram obtidos
por meio de oferta secundária — além
dos fundadores, a BNDESPar, braço de
investimentos do BNDES, atuou como
acionista vendedora.
A presença do General Atlantic no
papel de investidor âncora garantiu o
sucesso da emissão. O fundo de private
equity comprou R$ 200 milhões em
ações, conforme havia se comprometido previamente, e garantiu a demanda.
Em abril do ano passado, o General
Atlantic agiu da mesma forma no IPO
da Smiles, empresa de programas de
fidelização da Gol.
10 C APITAL A BERTO Novembro 2014
As aventuras
dos gestores
brasileiros que
investem em
junk bonds e
créditos judiciais
> capital aberto n@ web
Por Ney Carvalho*
O fim da CPMF
foi o mote de
uma greve-relâmpago na
Bovespa, que
incendiou a
política nacional
e culminou
na extinção
do imposto
S
Por Bruna Maia Carrion
H
á muito dinheiro disponível no mundo, principalmente graças à intensa política de recompra
de títulos de dívida soberana (quantitative easing)
pelo banco central americano (FED). Seu congênere
europeu, o BCE, cogita iniciar processo semelhante
para reativar a economia do continente. Quando
bonds soberanos, tradicionalmente seguros, passam
a render tão pouco (a taxa de juros americana está
em 0,25%), os títulos de dívida mais arriscados e potencialmente lucrativos, conhecidos como high yield bonds, se tornam atraentes. O interesse por esses ativos foi tão intenso ao
longo de 2014 que criou uma bolha, recentemente estourada.
De acordo com dados da Dealogic, houve US$ 22 bilhões em
resgates líquidos de fundos high yield no ano até 27 de outubro — a maioria após agosto, quando o mercado se tornou
mais volátil e Janet Yellen, presidente do FED, afirmou que
o preço dos ativos estava um tanto exagerado. Tais questões
parecem distantes da nossa realidade. Com uma taxa básica de
40 C APITAL A BERTO Novembro 2014
etembro de 2001. A Bovespa vivia um intenso combate para isentar as operações de bolsa da famigerada
Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que travava
e encarecia fazer negócios
no Brasil.
Um dos objetivos era conquistar a
opinião pública e, assim, influenciar
o posicionamento dos políticos no
Congresso Nacional em favor de sua
causa. Surgiu então a ideia de fazer
uma greve na Bolsa, evento de repercussão garantida na imprensa. O comandante do processo era o presidente da
instituição, Raymundo Magliano Filho.
Sabiamente, ele resolveu consultar
quem entendia de greves: Paulo Pereira
da Silva, o Paulinho da Força Sindical.
Ele o convenceu a fazer uma paralisação simbólica de apenas uma hora, que
teria o mesmo efeito midiático de uma
ação maior, e prometeu todo o apoio
de sua central à manifestação. No dia
4 pela manhã, a porta da Bovespa, na
Rua XV de Novembro, centro velho
de São Paulo, presenciou uma agitada
assembleia de operadores e dirigentes — com direito a carro de som da
Força Sindical e discursos inflamados
dos participantes. Ficou decidida a
paralisação para dois dias depois, entre
meio-dia e 13 horas.
No momento aprazado, havia cerca
de 1.300 pessoas na sala do pregão da
Bolsa. Magliano e Paulinho adentraram
o recinto portando uma bandeira do
Brasil e, imediatamente, os presentes
começaram a cantar o Hino Nacional.
Foi um acontecimento eclético. Além
do presidente da Bovespa e do diretor
da Força, estavam presentes e fizeram
pronunciamentos enfáticos representantes de outras facções sindicais.
Foram os casos do deputado petista
Ricardo Berzoini, então na oposição, e
de líderes empresariais como Horácio
Lafer Piva e Abram Szajman, presidentes, respectivamente, da Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo
(Fiesp) e da Federação do Comércio de
São Paulo (Fecomercio-SP).
Ao meio-dia em ponto, desligaram-se
as máquinas de negociação eletrônica e
silenciou-se o ainda existente pregão a
viva voz. A cobertura na mídia, nacional e
internacional, foi extraordinária. No dia
seguinte, feriado de 7 de setembro, a
notícia estava na primeira página de
todos os jornais; as redes de televisão
aberta dedicaram 1 hora, 52 minutos e
16 segundos àquele acontecimento.
Nove meses depois, como numa
gestação, o Congresso promulgou solenemente a Emenda Constitucional
número 37, que isentava as operações
em bolsa do ônus da CPMF. Era 12 de
junho de 2002, e os ventos políticos
haviam mudado. O mercado ganhara
uma batalha fundamental.
* Ney Carvalho é historiador e ex-corretor de valores
Novembro 2014 C APITAL A BERTO 41
Setembro 2014 C APITAL A BERTO 61
CA P I TA L A B E RTO n @ We b
Notas I ntern aci o n ai s
Por Yuki Yokoi
Por Bruna Maia Carrion
Blogs
Mundo da bola
bit.ly/1oRGLZs
Foco no usuário
A exploração dos direitos econômicos de jogadores de futebol é tema dos advogados Pedro Fida e Ulisses Bresciani,
em artigo exclusivo do site da capital aberto. No fim de
setembro, a Fifa anunciou que proibirá a compra desses
direitos por fundos de investimentos, prática comum na Europa. Por aqui, a polêmica gira em torno de uma plataforma que permite ao usuário
apostar num jogador. A dúvida é: não seria uma forma irregular de oferta pública?
bit.ly/1nNHzh9
Direito de excluir
Scilio Faver, sócio do escritório Vieira de Castro e Mansur e professor da PUC-RJ,
trata da importância de poder excluir da sociedade acionistas que cometam faltas
graves ou atos ilícitos, em detrimento da companhia.
Olhos abertos
a
Ilustração:
Marco
Mancini
/ Grau
180
Raphael Martins
bit.ly/1rwda25
Termo
comprometedor
A eficiência dos termos
de compromisso é sempre um assunto polêmico.
A discussão sobre o tema
esquentou após notícias de
que um executivo da Petrobras teria apresentado à
CVM sua quarta proposta
de termo. Todas dizem
respeito à mesma infração:
falha em divulgar informação relevante. Para Raphael
Martins, o instrumento
vem sendo usado de forma
indiscriminada e pode gerar
distorções no mercado.
Defesa contra retaliação só vale nos EUA
bit.ly/1wEqPvK
Capa
ad
reforç
As demonstrações financeiras têm
um objetivo claro: levar informação
a investidores e analistas. Na prática,
porém, companhias e auditores
preparam o balanço mais preocupados
com possíveis sanções da CVM.
O resultado é o excesso de dados,
em especial das notas explicativas.
“Não deveria o regulador tomar um
papel mais ativo nesse ciclo nada
virtuoso e formalizar a exigência de
que preparador e auditor devem olhar
para o usuário, e somente para ele?”,
questionou Eliseu Martins.
Em vigor desde janeiro, Lei Anticorrupção impõe multas
pesadas a quem corromper funcionários públicos e
estimula companhias a investirem em compliance
Por Cristine Prestes
22 C APITAL A BERTO Fevereiro 2014
“Vigilância reforçada”, capa da edição de fevereiro, ficou
em terceiro lugar no Prêmio IBGC-Itaú 2014, na categoria
Imprensa. A reportagem de Cristine Prestes contou como
a Lei Anticorrupção estimulou as companhias a investir
em compliance.
bit.ly/1tAfrzS
bit.ly/1yFTkXR
Bom para quem?
Sem colchão
A charge da edição de outubro tratou
dos desafios impostos às companhias
pelo crescimento dos investidores com
posição vendida. “O profissional de
RI precisa estar preparado para lidar
com públicos
de interesses
uuuuuuu
fora! u
diferentes,
uuuuu
muitas vezes
u
conflitantes”,
comentou o
presidente do
MZ Group,
Denys Roman,
pelo Facebook.
A maioria dos leitores é contra a
ideia de que as gestoras de recursos
apresentem capital mínimo para
funcionar. A proposta foi feita alguns
anos atrás pela CVM e posteriormente
abandonada. Agora, o colegiado da
autarquia determinou a reabertura
do debate e reacendeu a polêmica na
pauta do mercado de capitais.
resultados
o que aconteceu?
nossos números
estão ótimos...
chefe, acho que você
esqueceu... esta é a reunião
com os investidores que
alugam ações.
25%
75%
Funcionários que delatarem fraudes
de seus empregadores tanto internamente quanto à Securities and Exchange Commission (SEC) estão protegidos,
por lei, de retaliação — mas somente
em território americano.
O entendimento ficou claro numa
resolução da United States Court of
Appeals, em 14 de agosto. O caso envolvia Meng-Lin Liu, um funcionário
chinês que, em 2010, fez uma denúncia interna de indícios de corrupção
em negócios da Siemens na Coreia do
Norte. Em 2013, ele abriu um processo
na Justiça americana, alegando que foi
demitido por cumprir seu trabalho.
Ele era chefe de compliance do departamento de saúde e perdeu o emprego
após ter relatado a seus superiores possíveis violações aos controles internos
da empresa.
Apesar de a Siemens ser alemã, tem
ações listadas na Bolsa de Nova York, o
que justifica a decisão de Liu de recorrer
à Justiça dos Estados Unidos. A corte
concluiu, entretanto, que não poderia
aplicar a lei de proteção à retaliação
extraterritorialmente.
Funcionários do alto escalão dos
fundos de pensão finlandeses — como
diretores, conselheiros, suplentes e
auditores — terão que aumentar a
prestação de contas ao regulador. Será
necessário reportar investimentos pessoais (em ações e de outros tipos), além
de divulgar transações de valor significativo, como a compra de imóveis.
A medida faz parte de um projeto
apresentado pelo governo local ao Congresso, no começo de agosto. Busca-se
responder a um escândalo que atingiu
o Keva, maior fundo de pensão do país,
em novembro de 2013. A diretora Merja
Ailus se demitiu após reportagens da
mídia local questionarem regalias que
ela tinha na entidade de previdência
fechada. Merja admitiu ter usado
dinheiro da instituição para pagar despesas pessoais.
A investigação do episódio concluiu que as regras de transparência e
conflitos de interesse nos fundos de
pensão eram insuficientes. Para atacar
o segundo problema, a lei prevê que o
conselheiros ou executivo de um fundo
de pensão não possa participar de negociações com uma companhia se for
funcionário de alto-escalão ou membro
de algum órgão administrativo dela. Se
aprovado, o diploma entrará em vigor
a partir de janeiro de 2015.
a respeito de como empregam as redes
sociais e fiscalizam seu uso por agentes
do mercado.
Entre as principais descobertas está
a de que os reguladores buscam obter
informações gerais e identificar relações
pessoais entre diferentes partes. Outra
conclusão: não existe uma tendência
de regular o uso das redes pelos emis-
> N@ web
> Relevo
> Alta&Baixa
> Antítese
> Notas Internacionais
> Histórias
NA TELA, VOCÊS CONFEREM
A NOSSA ANÁLISE SOBRE
O CENÁRIO ELEITORAL.
PREVISÃO:
SE CENSURADO VENCER
A ELEIÇÃO, AS AÇÕES DA
CENSURADO TENDEM A
CENSURADO. POR ISSO
RECOMENDAMOS QUE
VOCÊS CENSURADO.
RELATÓRIO
ALGUMA
DÚVIDA?
> Artigo
> Governança
> Prateleira
> Retrato
Redes sociais são usadas por reguladores em investigações
Os reguladores do mercado de capitais vêm usando as mídias sociais no
seu dia a dia, inclusive em investigações,
ainda que não tenham regras específicas para elas. Foi a constatação de uma
pesquisa da International Organization
of Securities Commissions (Iosco) publicada em agosto. O estudo ouviu, ao
todo, entidades reguladoras de 21 países
54 C APITAL A BERTO Setembro 2014
08 C APITAL A BERTO Novembro 2014
S a ide ira
Finlândia quer fundos
de pensão mais
transparentes
Artigos
bit.ly/1DrtdVq
Eliseu Martins
ncia
58 C APITAL A BERTO Setembro 2014
Eles querem
adrenalina
Ilustração: Marco Mancini/Grau180.com
* Roberto Teixeira da Costa
(roberto.costa@sulamerica.
com.br) foi presidente da
Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) entre 1977 e 1979
A outra crítica vem de corretoras de valores
mobiliários. Elas lamentam as condições para
operar no mercado, principalmente em transações
de menor escala, consideradas extremamente rígidas e burocráticas. As exigências são as mesmas,
não importa o tamanho da intermediadora; logo,
as pequenas sofrem mais. Elas argumentam que,
devido ao aparato regulatório, tem ocorrido uma
debandada de operadores e, consequentemente, o
aumento da concentração no sistema de corretagem e de distribuição.
Devemos reconhecer a enorme complexidade existente hoje na autarquia. Os mercados se
internacionalizaram, as operações são cada vez
mais sofisticadas e seus protagonistas revelam
incansável criatividade. A CVM, portanto, precisa estar equipada não apenas com tecnologia
compatível, mas também, e principalmente, com
material humano de qualidade para estar à altura
do mercado. Isso demanda salários atraentes e
motivadores. Quanto à concentração, é de fato
um fenômeno preocupante; todavia, não acontece
apenas no mercado de capitais — infelizmente.
Tem sido constante, desde os primeiros passos
da construção do mercado, a luta por criar um
sistema de distribuição que possa atender de
forma diversificada às necessidades ligadas a seu
desenvolvimento, envolvendo o maior número
de instituições.
Corre ainda uma terceira crítica, que não posso
julgar: o regulador não estaria ouvindo o mercado.
Há grande relevância em se sintonizar com o público, muito embora seja bastante difícil agradar a
todos. Mesmo ao admitir que o futuro inexorável
do mercado seja sua institucionalização, não se
pode negligenciar o papel do investidor individual. É preciso educá-lo constantemente. Essa
ação deve ser obstinada e ocorrer, inclusive, via
instrumentos coletivos de investimento. A CVM
pode colaborar para a educação do investidor, ou
mesmo induzi-la. Trata-se, porém, de um desafio
cuja responsabilidade o próprio setor privado precisa chamar para si. Pois sem mercado de capitais
dinâmico não há futuro.
> Seletas
H i stóri a s
E a Bolsa parou
Vigilâ
Por Roberto
Teixeira da Costa*
Como primeiro presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM),
sou frequentemente questionado sobre
a atuação recente da autarquia. Ouço
objeções relativas a dois aspectos: lentidão e rigidez regulatória.
Para os críticos do primeiro ponto,
o órgão regulador demora a agir e a
assumir posições em assuntos nevrálgicos. Avalia-se que os julgamentos se
arrastam, e a quantidade de acordos
nos processos administrativos seria
excessiva. Essas críticas precisam ser
mais bem fundamentadas. Levando-se
em conta que o exercício de julgar é
uma das partes mais sensíveis de qualquer regulador, é preciso reconhecer as
limitações impostas pelo processo legal.
A posteriori, é fácil opinar e reprovar.
Quem tem a responsabilidade de fazer
justiça, contudo, não pode atuar desordenadamente, sem seguir os necessários
procedimentos administrativos que se
iniciam com os indícios de possíveis
irregularidades.
A CVM deve ter uma ação coordenada com as entidades autorreguladoras,
das quais a mais importante é a Bolsa de
Valores. Embora tenha certa procedência a reclamação de demora nos julgamentos, a comissão está buscando corrigir suas deficiências nessa área. E não
estamos provavelmente piores que outros reguladores em termos de prazo.
No geral, os comentários oriundos de
fora do País descrevem favoravelmente
a atividade da CVM, e creio que no Brasil a posição de apoio seja majoritária.
Agosto 2014 C APITAL A BERTO 59
Novembro 2014 C APITAL A BERTO 11
Os limites da regulação
Críticas à CVM precisam levar
em conta a complexidade da
autarquia
Carlos Augusto Ayres Britto,
ex-ministro do STF: “Nas coisas
ditas humanas não há o que
ridicularizar nem o que crucificar.
Há só o que compreender”.
Gestão d e recu rsos
A r ti g o
/SEÇÕES
Ourofino promove primeiro IPO do ano
Montagem com fotos do site Wikimedia Commons.
Entre as companhias abertas do setor de
vestuário, a Lojas Renner está em situação
privilegiada. Enquanto a maioria freia os investimentos diante do ambiente econômico
pouco amigável ao aumento do consumo, a
varejista gaúcha acelera. Investe não só na
abertura de lojas, mas em ações que farão sua
competitividade crescer. “Em 2021, quando a
Lojas Renner tiver o dobro de tamanho, estará
muito mais ágil e eficiente”, garante Laurence
Gomes, diretor financeiro e de relações com
investidores da companhia, nesta entrevista
à Relevo. O mercado, ao que tudo indica, confia
em suas palavras. No ano até 25 de setembro,
os papéis da Lojas Renner valorizavam 16,31%,
enquanto os da Hering caíam 13,03%, os da
Marisa, 12,24%, e os da Guararapes, 1,37%.
/REPORTAGENS
Sel etas
Por Yuki Yokoi
Ajustes na Instrução 480 melhoram a
divulgação de informações
sores — de modo geral, as entidades
acreditam que suas regras de comunicação e disclosure dão conta do tema.
A italiana Consob é a única que exige
de seus regulados o fornecimento de
dados sobre o uso de redes sociais.
Leia o estudo completo da Iosco em
www.capitalaberto.com.br
66 C APITAL A BERTO Setembro 2014
> Saideira
MÍDIA KIT
2015/EDIÇÕES ESPECIAIS
A N UÁ RI O D E GOV ER N A N ÇA C O RP O RAT I VA DAS C O M PA N H I AS A BE RTAS 20 14 • CA PI TA L A BE RTO
NÚMERO 42 • R$ 34,00
A NUÁ R IO DE G OVE R NA NÇA C O RP O R AT I VA DAS CO M PA N HIAS A B ERTAS 20 14 • CA PI TA L A B E RTO
NÚMERO 42 • R$ 34,00
Publicadas ao longo do ano, sem periodicidade definida, abrangem temas de
grande interesse, rankings ou datas comemorativas do mercado de capitais.
Servem como fonte de consulta e de referência no longo prazo.
ANUÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
DAS COMPANHIAS ABERTAS 2014 PATROCÍNIO
AS PRÁTICAS ADOTADAS PELAS 100 EMISSORAS DAS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS DA BM&FBOVESPA
ANUÁRIO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
DAS COMPANHIAS ABERTAS 2014 PATROCÍNIO
AS PRÁTICAS ADOTADAS PELAS 100 EMISSORAS DAS AÇÕES MAIS LÍQUIDAS DA BM&FBOVESPA
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
A CAPITAL ABERTO promove regulamente debates sobre os mais variados temas de interesse
de sua audiência. Quando surgem novidades relevantes, organiza workshops para destrinchar
o tema e suscitar discussões. Além desses eventos, há uma premiação anual para homenagear
as melhores companhias para os acionistas.
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
/GRUPOS DE DISCUSSÃO
Os Grupos de Discussão (GDs) reúnem profissionais
interessados em áreas específicas para explorar questões
atuais relacionadas ao tema, contrapor opiniões, analisar
casos concretos e conceber ideias e propostas para o futuro.
Os debates gerados pelo grupo são repercutidos na edição
impressa e no portal Capital Aberto. Na página da Capital
Aberto no LinkedIn, há um espaço reservado para o grupo se
manter conectado, gerar novos debates e sinalizar pautas para
os encontros seguintes. Com os GDs, esperamos promover a
troca de experiências e ampliar a base de conhecimento dos
nossos leitores.
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
/WORKSHOP
Em resposta a novidades que
impactam nossa audiência,
promovemos workshops para destrinchar o
assunto e explorar a discussão. O conteúdo
gerado nos encontros é repercutido em
todas as nossas plataformas.
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
/CÍRCULO DE DEBATES
Evento que reúne seis participantes para discussão de um tema
específico, a partir dos mais diferentes pontos de vista. Uma
oportunidade para profissionais do mercado de capitais debaterem
assuntos em evidência e refletir sobre tendências. Com um perfil
intimista, o Círculo de Debates produz um conteúdo totalmente original, a
partir do encontro de boas ideias.
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
/PRÊMIO AS MELHORES
COMPANHIAS PARA OS
ACIONISTAS
O Prêmio homenageia as companhias abertas que mais favoreceram os
acionistas em cinco aspectos: resultado financeiro; desempenho da ação;
governança corporativa; liquidez; e sustentabilidade, além do “Destaque
em Governança” e “Destaque em EVA”.
O evento reúne as companhias abertas, gestores de recursos e outros
públicos relacionados à CAPITAL ABERTO e ao mercado de capitais.
MÍDIA KIT
2015/EVENTOS
/CUSTOMIZADOS
Apenas para convidados, dedicados
a discutir tema de interesse do
patrocinador. Com o apoio da CAPITAL
ABERTO, prepare um conteúdo
diferenciado para seu público interno ou
uma audiência seleta.
MÍDIA KIT
2015/TABLETS
Todas as edições da Capital Aberto estão disponíveis para
tablets. A edição mensal é publicada em formato interativo e com
conteúdo extra. Disponível para assinantes ou por venda avulsa
nas plataformas iOS e Android.
S a i d e i ra
NA TELA, VOCÊS CONFEREM
A NOSSA ANÁLISE SOBRE
O CENÁRIO ELEITORAL.
PREVISÃO:
SE CENSURADO VENCER
A ELEIÇÃO, AS AÇÕES DA
CENSURADO TENDEM A
CENSURADO. POR ISSO
RECOMENDAMOS QUE
VOCÊS CENSURADO.
RELATÓRIO
ALGUMA
DÚVIDA?
66 C APITAL A BERTO Setembro 2014
/DESTAQUES
> Conteúdos extras
> Infografias interativas
> Vídeos
MÍDIA KIT
2015/PORTAL
O portal CAPITAL ABERTO é um centro de conhecimento sobre mercado de capitais.
Reúne o maior arquivo de reportagens sobre o segmento, acessado a partir de uma
amigável ferramenta de busca. Traz notas diárias sobre destaques no Brasil e no
mundo, comentários em blogs de especialistas, estudos acadêmicos de pesquisadores
renomados e podcasts e vídeos de eventos realizados pela CAPITAL ABERTO. O portal
abriga ainda um acervo das edições em inglês. É constantemente atualizado para
alcançar relevância nas ferramentas de busca e dispõe de ferramentas de e-commerce
para assinaturas e compras avulsas de edições.
MÍDIA KIT
2015/PORTAL
Busca no acervo
de reportagens
com filtro por
seção e autor
Blogs
Produzidos pela
Redação e por
especialistas
do mercado
Estudos
Seção destinada a
estudos e artigos
produzidos pelos
leitores
Multimídia
Podcasts
dos Círculos
de Debates
Internacional
Acesso ao
acervo da edição
internacional
Eventos
Agenda dos Grupos de
Discussão e de outros
eventos da CAPITAL
ABERTO e do mercado
NOVIDADE!
Notas diárias
antecipam o
conteúdo preparado
para a edição mensal
Enquete
Temas em
discussão na
seção Antítese
Clube CAPITAL
ABERTO
Benefícios
exclusivos para
assinantes
MÍDIA KIT
2015/REDES SOCIAIS
A CAPITAL ABERTO divulga regularmente nas redes sociais notícias, comentários
dos blogueiros, links para reportagens e coberturas on-line dos eventos que
promove. É acompanhada por uma comunidade de muitos fãs e seguidores, que
têm na CAPITAL ABERTO uma fonte constante de informações e análises. No
LinkedIn, Salas de Conteúdo preparam os participantes dos workshops e Grupos de
Discussão. Uma forma descontraída e dinâmica de compartilhar conhecimento e
conectar-se a novos públicos.
MÍDIA KIT
2015/REDES SOCIAIS
/FACEBOOK
1.302
curtidas
/TWITTER
496
seguidores
/YOUTUBE
79
inscrições
/LINKEDIN
267
curtidas
/GOOGLE +
+
15
Clique nos
ícones e
siga-nos nas
redes
12.037
exibições
Fonte: Estatísticas das redes.
Dados até set/14.
MÍDIA KIT
2015/CRONOGRAMA
EDIÇÃO
NACIONAL
MATERIAL: 20/mês
CIRCULAÇÃO: 5/mês
EDIÇÕES
ESPECIAIS
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
137
138
139
140
141
142
143
144
Edição de
aniversário
146
Melhores Cias.
para os
Acionistas 2015
148
-
-
Captações de
recursos
-
Private
equity
-
-
Governança
em empresas
fechadas
-
-
Anuário de
Governança
Corporativa
-
-
-
Venture Capital e
Empreendedorismo
Tributação
GRUPOS DE
DISCUSSÃO
-
Contabilidade
M&A e
Private Equity
Infraestrutura
GC em empresas
de capital aberto
Infraestrutura
Relações
com
Investidor
Tributação
Contabilidade
GC em
empresas de
capital aberto
-
Contabilidade
Infraestrutura
M&A e
Private Equity
Venture Capital &
Empreededorismo
Tributação
GC em
empresas
de capital
aberto
MÍDIA KIT
2015/FORMATOS PUBLICITÁRIOS
/ANÚNCIOS E
TOMBSTONES
US$ 234 milhões
PETROBRAS
Assessoria para a Petrobras no acordo com a Vale para compra de 100% das ações de
emissão da Araucária Nitrogenados S.A. com a receita proveniente do arrendamento
de direitos minerários da Petrobras à Vale (operação sujeita a aprovação pelo
Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade)
R$1.000.000.000,00
Permuta de ativos de BRF e Marfrig, envolvendo, dentre outros, a totalidade da
participação acionária da Sadia na Excelsior Alimentos, de 64,57% do capital, e a
participação de 90,05% no capital da Quickfood S.A., detida pela Marfrig.
R$ 74.200.000,00
US$ 500 milhões
• Estruturação e constituição de FII
• Auditoria legal dos imóveis objeto
da carteira
Assessoria ao consórcio de bancos
para emissão de bonds por Embraer
S.A., com registro na Securities
and Exchange Commission (SEC) e
listagem na NYSE.
R$ 1.255.900.000,00
R$1.900.000.000,00
Aquisição pela INVEPAR, por via
indireta, do controle acionário
da LAMSAC, concessionária que
explora via urbana expressa na
cidade de Lima, Peru.
Constituição de “joint venture”
entre Caixapar e IBM Brasil para
prestação de serviços de processamento de créditos
imobiliários.
R$ 750.000.000,00
2ª emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, parte
conforme a Lei 12.431/11. Primeira oferta de debêntures de infraestrutura a atingir
o investidor estrangeiro.
MÍDIA KIT
/BOLETINS,
INFORMES E
SUPLEMENTOS
oris aut quas volorrum
u iasinust
qui comex est ut
vendebit
lis re conn re porimil eum
nempores
que labor
sequ osti-
venimusa
itatemqui
velictur?
fuga. Neoccuptatis
oriaerrum
t hitis doem sum et
spi ssitem
t lacitium
modi noneat facesti
bus sit et
uptiur mo
ut officte
cus.
to rrorem
ptae volor
nsequasiti
arum rerit
r reperferte molupobite lauptium iur
isque nes
voluptae
ne sit, voalitius mo
nobit quo
orro ende
metur, alaceruntur,
re odiscia
et explaut
us porroo. Nem re
nusaest la
mnis reped
ust, cumqad erspici
nonsequi
ipsam voluptium ut vel imoluptat quam
estia dolupta volorum hariores ipsam saeperiasit lab inus magnis mint ulparchit
harchit, am volo doloriat quidis et, optia
el ipsuntias quamenis con pario. Otaspitatem. Nequam, nostio experchicae dist,
odis et quae cumenis exercium fuga. Ut la
dolupta is ipicab int unt remqui opta none
vero etur reium ipsum sumqui comnis
nem et fugitiumquam ra cum quam inciant omniBatisum, ne nihinihilis, publibus
cono. Catque estritaris. Habus conoc, nontrae silicaet essena, conlos cotilin dium loc,
nos oca L. mentictursum hostiam. Aperi
plii perfectus re inatus optem. Icum quam
tustra rentell artem. Sciis. At gra, dem eo,
us clest patudam silisua ia pratursum derfirtem horta ment.IsEhendess itatemp orrovid maiorer endIbuste volupitibea sa
non eum facerch iliquam et delia sequunt.
Temolum sequi ipis ist videst, sapel in consenditio berumqui to idusam dollessum
nonsequi volorupta nos ex exped quo diamet omnimusam, sum dolecabor sed quid
quo maio volore pero expliat inulparum
fugit eaqui doluptaque erum quo maiorer ioneserror sitescil eost qui tore, cus ra
doles magnihi liquaecus explia veles voluptatiur maio. Idus magnimaio odiscias
atibusciunt, is dionsen ihillaccum latium
dellore ptatio estiores sum repe alit as ne
cumqui re magnim harchil maximusam,
vit reperferum ad utendis dolessi taturit
ommolup tassequodit et harum quae. Ut
quo bla dolecatet quatur? Ratias et laccus
dollibus volorepelit alias maior aborit erorunt, opta et am qui natem esequam, unt et
is sunt volupta tempora ped quo optibus,
conem corrument quiaspe riaepro imagnihic tetures eat et occupta simporem inist
exercid quis es etur rati in expe endiatque
niminte mporepratur, ipienem endi blab
int omnim iusa sit remo volorescim.
Informe produzido por Deloitte.
Este encarte é parte integrante da revista capital aberto (ed. 120/agosto 2013)
2015/FORMATOS PUBLICITÁRIOS
Esta publicação é uma coletânea com 12 edições do boletim Captações, informativo bimestral produzido por
BM&A — Barbosa, Müssnich & Aragão e veiculado pela capital aberto entre maio de 2011 e julho de 2013.
Quia nobit quo
tet, sae acidel
molorum quam
illorro ende aut
liquid modicit
aliquat umquametur, aliquibeatus ditatibusda is
aut ut faceruntur,
veriorro odio. In
nonecum, int velique ab ilibus, nis
ipsunt ligenisque
explis alis ma
vellaut exeritiust
lit, autatum eum
andant pos am
cus, quia di nu
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2015/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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Página dupla
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EDIÇÕES
ESPECIAIS
/FICHA TÉCNICA
Capa
Papel Couché Fosco 170 g/m2
Laminação Fosca
Miolo
Papel Couché Fosco 115 g/m2
Número médio de páginas: 68
Lombada quadrada (mensal)
Lombada canoa (especiais)
Formato: 205mm x 265mm
1/2 página v/h
1/3 página
1/4 página h
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2015/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PORTAL
Retângulo ROS
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TABLETS
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