ESCVELA n ESPAÑ5LA II ü l - •• 1* l L.lll I Ji&J MORDIDA DE ANGUSTIA Acabo de leer una novela publicada hace m u y pocos años y escrita por una mujer. Por una mujer que debía de a n d a r alrededor de los veintidós años cuando la escribió. Felices circunstancias—mujer y juventud—para crear sin esfuerzo escenas de optimismo, de belleza nítida, de ciará alegría. Pues n o ; todo lo contrario: los personajes,, anormales casi todos, francamente locos; algunos se m u e v e n en u n ambiente estrecho y maloliente, sin dejarles apenas u n resquicio por el que puedan salvar u n jirón noble de la vida. A veces se concibe la esperanza de que la fantasía de la escritora se escape de los recintos pútridos, llenos de suciedad y de pecado, p a r a volar libre y señora—que arrestos no le faltan—por espacios anchos, inundados de sol. Pero no. Cae en seguida y se repliega en la madriguera, como pájaro enfermo, sin ganas ni fuerzas p a r a levantar el vuelo. Es auténticamente una novela angustiada y angustiosa, empleando los términos d e otra m u j e r que ha hablado recientemente de novelística. Más todavía, «mordida de angustia», y copio palabras de la misma mujer que la escribió. Yo no voy ahora a analizar la novela literariamente ni a estudiar su entronque con autores y con escuelas. Si bien, desde el p u n t o de vista estético, n o acabo de entender este raro y enfermizo empeño de acumular desdichas sobre pobres criaturas humanas, para acabarlas con u n vulgar y repelente suicidio. Me limito a consignar la pena que m e produce ver u n a pluma ágil y fresca, pluma de j u v e n t u d y de mujer, complaciéndose obstinadamente, patológicamente, en remover fango y basura hedionda. Pena por lo que la novela es en sí; pena por el mal que puede hacer-—o, a lo menos, por el bien que pudo hacer y n o hizo—; pena de v e r tan alicortados los vuelos de u n a literatura, la nuestra, que tuvo la audacia de a r r a n c a r plumas a las alas de los ángeles para escribir lo que no pudo e n c o n t r a r expresión en ningún otro idioma; pena, porque éste es, digan lo que quieran, síntoma de decadencia y decrepitud. Y aqui viene ya lo nuestro, lo de los educadores. Ante el fenómeno, no restringido a casos aislados, nosotros tenemos que reaccionar con brío y q u e infundir u n espíritu nuevo—que es el viejo espíritu inmortal de la raza—en las generaciones que estamos formando. No son buenos los caminos q u e discurren trabajosamente e n t r e angustias de filosofía y de literatura. Y es triste ver a las almas arrastradas dolorosamente por ellos, cuando tienen tantos motivos p a r a sentirse dichosas en medio d e u n m u n d o que es suyo y con u n alma que es inmortal. El secreto está en s e m b r a r optimismo y alegría en los dulces cercados de la vida de los niños. Y esto con naturalidad y sencillez, poniendo en práctica la fórmula que, precisamente tratando de estas cosas, recomendaba hace unos días Bartolomé Mostaza en Radio Nacion a l : «la vuelta humilde a Dios». Y ya en ese camino de gracia, i m p e d i r las desviaciones ocasionadas por fuerzas oscuras. El hombre no ha nacido para vivir en muladares; pero si en muladares lo criamos, en el m u l a d a r tendrá su descanso y su gozo. ¡Sol y aire puro, fe arraigada, generosidad vivida, las luces de la verdad calando las almas! Y m u y poco más tendremos que hacer para que esas almas busquen sus complacencias en escenas superiores a las de una desdichada familia de tarados, sin esperanza de redención.— AGUSTÍN SERRAMO DE HARO. Ano XIII Núm. 6 4 0 Madrid, 13 dé mayo de 1953 SUMARIO Mordida de angustia, por Agustín Serrano de Haro. Portugal saluda a España, por Federico Torres. Patronatos p a r a «protección». •Conversación abierta. Pichas bibliográficas. Las preguntas de estos días. El «Año Donosiano» en la Escuela. DISPOSICIONES OFICIALES Recurso de agravios sobre adjudicación provisional de destinos. Normas para la celebración de los exámenes de bachillerato en las convocatorias del presente curso. Elevación a definitiva dé la adjudicación provisional de Escuelas rurales. Se elevan a definitivas las adjudicaciones por c o n c u r r i ó . Las oposiciones a cátedras de P'sica y Química, Historia Natural y Fisiología e Higiene para Escuelas del Magisterio. LA VIDA EN LA ESCUELA Período de iniciación. Párvulos. Lengua española. Religión. Matemáticas. Guiones de trabajo para la semana. OTRAS NOTICIAS El recurso sobre la plasa de Barajas de Madrid. Ha fallecido don Pedro García Marín. Concurso para cuatro Escuelas de Patronato en Valencia-capital y seis en la provincia. Premio de 5.000 pesetag para la mejor colección de dibujos. Las II jornadas Pedagógicas. LA SEMANA. 286 13 de mayo de 1953 Las preguntas de estos días CONVERSACIÓN ABIUHTA CONCURSO Y OPOSICIONES A I N G R E S O Nada n u e v o h a y r e s p e c t o a lo q u e d i j i m o s e n el n ú m e r o a n t e r i o r . Se sigue t r a b a j a n d o i n t e n s a m e n t e e n la Sección de Provisión de Escuelas, y p u d i e r a d a r s e el caso d e q u e s e p u b l i c a r a n las a d j u d i c a c i o n e s con t i e m po s u f i c i e n t e p a r a convocar las oposiciones a ingreso e n u n a de los ú'.timos días del p r e s e n t e m e s , y asi q u e d a r í a c u m p l i d o lo q u e e n este p u n t o s e ñ a l a el E s t a t u t o ; pero si n o es así, h a de f a l t a r m u y poco y realizarse la c o n v o c a t o r i a en los p r i m e r o s d í a s d e j u n i o . Decimos que puede ser en mayo porque las plazas p a r a las oposiciones p u e d e n p u b l i c a r s e , a reserva de l a s rec l a m a c i o n e s q u e s e a n e s t i m a d a s en el c o n c u r s o d e t r a s lados H e m o s o í d o - q u e h a b r á m á s p l a z a s q u e en las oposiciones a n t e r i o r e s ; p e r o h a y q u e t e n e r en c u e n t a q u e n o t o d a s l a s v a c a n t e s d e s i e r t a s v a n a l a oposición, s i n o las q u e n o e s t é n clasificadas c o m o r u r a l e s ; q u e 6ólo se c u e n t a n las p r o d u c i d a s a n t e s del i d e o c t u b r e ; q u e la m a y o r p a r t e d e las excedencias h a n sido concedid a s d e s p u é s d e d i c h a fecha, y q u e las diez p l a z a s de Escuelas v o l a n t e s p a r a h i j o s d e M a e s t r o s f u e r o n c u b i e r t a s t o t a l m e n t e en varias provincias; p o r ejemplo, en M a d r i d . P o r estos m o t i v o s dijimos q u e p r o b a b l e m e n t e n o en t o d a s las p r o v i n c i a s h a b r á oposiciones. P e r o es p r e m a t u r o hacer todavía afirmaciones absolutas. Que h a b r á p r o v i n c i a s con v a c a n t e s , eso sí parece a h o r a p r o bable. LOS CUESTIONARIOS E s t a m o s t o d o s d e s e a n d o q u e se p u b l i q u e n los cuest i o n a r i o s de E n s e ñ a n z a P r i m a r i a ; p e r o n a d a s a b e m o s de la fecha n i de si los técnicos h a n d i c t a m i n a d o sob r e las p r o p u e s t a s p a r a confección y d i s t r i b u c i ó n . Siemp r e h e m o s creído q u e es c o m p a t i b l e la m a r c h a del concurso, p a r a la edición oficial, con el a n t i c i p o de exponerlos -ante el p ú b l i c o p a r a q u e p u e d a n ser e d i t a d o s l i b r e m e n t e . Nosotros r a p i d i s i m a m e n t e lo h u b i é r a m o s h e cho, y g r a t i s , p a r a n u e s t r o s s u s c r i p t o r e s , q u e e s t á n imp a c i e n t e s , con l a m e j o r v o l u n t a d . PUNTUACIONES EN LA CARTILLA DE ESCOLARIDAD A. S., de S.—Desde luego, t i e n e u s t e d r a z ó n : n o t o d a s las casillas h a n de llenarse; p e r o eso n o q u i e r e d e d i q u e q u e d e n i n c o m p l e t a s . Por lo p r o n t o n o t o d a s las n o t a s h a n d e ser p a r a n i ñ o s y n i ñ a s . P a r a E d u c a c i ó n física t a m b i é n , por ejemplo, n o es n e c e s a r i o p o n e r siemp r e n o t a . Y e n c u a l q u i e r a s i g n a t u r a , p o r d i f e r e n t e s circ i r c u n s t a n c i a s , p u e d e f a l t a r la calificación, s i n q u e p o r eso h a y a de decirse q u e el aMestro n o h a c u m p l i d o . E n c o n d u c t a y e n aseo n o s h u b i e r a g u s t a d o m á s q u e las calificaciones h u b i e r a n s i d o «muy bien» (m. b ) , «bien» (b.), etc., e n l u g a r d e p u n t o s , q u e significan «sobresaliente», «notable», e t c . Sobre t o d o , es e s t o i n t e r e s a n t e , p o r q u e e n el r e s u m e n de l a escolaridad, p o r años, q u e f o r m a la ú l t i m a p á g i n a , d e b e n f i g u r a r las calificaciones m e d i a s , y n o s u m a r s e los p u n t o s de las a s i g n a t u r a s con los d e c o n d u c t a . Pero p a r a t o d a s e s t a s cosas h a n - de esperarse i n s t r u c c i o n e s . A c o n t i n u a c i ó n i n s e r t a m o s l a r e p r o d u c c i ó n fotográfica de d i c h a ú l t i m a p á g i n a , s e g ú n p r o m e t i m o s al p u b l i c a r la g e n e r a l d e los cursos. ' SÍNTESIS DE ESCOLARIDAD MEDIAS ANUALES CURSOS CALIFICACIÓN PUNTUACIÓN EL SERVICIO MILITAR Y LO.S MAESTROS DE ESCUELAS VOLANTES E s p e r a m o s q u e se d e n aclaraciones s o b r e si el t i e m p o de servicio m i l i t a r se c o n t a r á p a r a los dos a ñ o s como m í n i m o q u e h a n de c u m p l i r los M a e s t r o s d e Escuelas v o l a n t e s . Nosotros o p i n a m o s q u e d e b e r í a c o n t a r s e , y q u e al t e r m i n a r los dos a ñ o s d e b e r í a n p o d e r ya h a c e r oposiciones r e s t r i n g i d a s , s i n t e n e r q u e esperar o t r o s dos años, como se i n t e r p r e t a m i e n t r a s n o h a y a o t r a aclaración. LAS QUE REALIZARON EL CURSO ESPECIAL PARA PARVULISTAS N a d a n u e v o t e n e m o s q u e decir. E s p e r a m o s l a p u b l i c a c i ó n d e las listas t e r m i n a d a s o la expedición de certiCONFIRMACIÓN DE RURALES E s p e r a m o s t a m b i é n q u e se aclarará, si los q u e n o h a n o b t e n i d o i n f o r m e s favorables s i g u e n p r o v i s i o n a l m e n t e o t i e n e n ya q u e cesar. REGLAMENTOS PENDIENTES Hay q u e s u p o n e r q u e s i g u e n t r a b a j a n d o las Comision e s p a r a el de Escuelas, Inspecciones, etc. T p o r a n a l o gía m e n c i o n a m o s a q u í t a m b i é n l a r e f o r m a del E s t a t u t o y el D e c r e t o sobre excedencias de M a e s t r a s consortes. FICHAS BIBLIOGRÁFICAS AMOR RTJTBAL, por d o n Avelino G ó m e z Ledo, P á r r o c o d e S a n A g u s t í n . Mad r i d ; — U n v o l u m e n de 342 p á g i n a s de 22 p o r 15 c e n t í m e t r o s . — M a d r i d , 1949. 50 p e s e t a s . Don Avelino Gómez Ledo, c u l t o S a c e r d o t e q u e s a b e c o n j u g a r f e l i z m e n t e s u c u r a de a l m a s c o n u n a a s i d u a dedicación a las b u e n a s l e t r a s , se acoge e n e s t a o b r a al conocido p r e c e p t o d o r s i a n o q u e consiste *en elevar la a n é c d o t a a categoría. Y n o se p i e n s e p o r ello q u e l a v i d a del i l u s t r e S a c e r d o t e gallego d o n Angei Amor R u i bal, q u e en s u vida, n o l a r g a c i e r t a m e n t e , consiguió c u l t i v a r con p r o f u n d i d a d y c o n e x t e n s i ó n i m p r e s i o n a n t e s la filosofía, la teología, la filología y la l i t e r a t u r a p u r a p a r a d a r j u s t o m o t i v o al a u t o r p a r a c o m p o n e r e s t a o b r a ; n o se crea, decimos, q u e e s t a vida gloriosa es u n a p u r a a n é c d o t a . Más b i e n p o d r í a m o s decir q u e d o n Avel i n o G ó m e z L e d o h a i n v e r t i d o los t é r m i n o s y h a t o m a d o ú n ser q u e e n sí es u n a c a t e g o r í a p a r a d a r n o s e n e s t a s b i e n escritas p á g i n a s , e n forma a m e n a d e a n é c d o t a , la GRÁFICA DE ESCOLARIDAD Puntuación 19 a media 19 C U R S O S 19.. a 19.... 19 19 a 19 19 a 19 19 19 a 19 a 19 19 a' • a 19 19 19 a 19 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 .. A c a u s a de las fiestas q u e se c e l e b r a n en los d í a s 14 y 15 h e m o s a d e l a n t a d o e n u n a fecha la p u b l i c a c i ó n del presente número. s í n t e s i s d e u n s e ñ e r o p e r s o n a j e gallego, q u e h o n r a al clero español de t o d o s los t i e m p o s . S u o b r a s e lee con g r a n agrado, y d o n Avelino Góm e z Ledo t i e n e m o m e n t o s en q u e forja u n a f i r m e p r o s a de l a m e j o r calidad literaria.—L. A. P . Escuela PATRONATOS PARA "PROTECCIÓN" Nos parece perfectamente bien que la legislación vísente conceda facultad a los Consejos de Protección Escolar para proponer a los Maestros de sus Escue'as. Pe ro esta facultad t a n amplia, que no tiene casi limitación legal, na nos parece tan bien. El principio es bueno y deben reconocerlo incluso los mas opuestos a las Escuelas de Patronato. Cuando un Patronato organiza una o varias Escuelas es natural que desee y se proponga nombrar a los Maestros más capacitados o más eompotentes en la finalidad o especialidad que se pretende cumplir con estas Escuelas de tarácter especial. Y ya se sabe de muchos que, una vez proclamada la creación oficial de las Escuelas, no se conforman ni contentan con ello, sino que publican con ursos para proponer sus Maestros medíante un procedimientj.de selección, a tenor de los n.éritos de los participante'-. . Pero conocemos otros muchos también que a la propuesta de creación de Escuelas adjuntan los nombres de los que deben regentarlas. ¿Lo hacen legalmente? Desde luego. A la Administración n> le queda casi nada más que la aceptación y el nombramiento. En la práctica, este proced miento lleva aparejadas consecuencias que disgustan al Magisterio en general; a nadie le puede gustar que u n o s tengan que trabajar, sacrificarse y acumular puntos en una misma lo;a!idad mientras otras no tienen que pasar por ello o consiguen sin dificultad alcanzar ,as grande; capitales. Tampoco puede agradar ver cóijio se realiza la designación de los Maestros de Patronato sin ninguna publicidad ni conocimiento para los demás. Y no se puede evitar que este medio, un tanto ocult), sea mirado con desfavor y por su propia naturaleza sea sospechoso de recomendaciones de favoritismo e injusticias. Por eso convendría dividir las Escuelas de Patronato en orden a los nombramientos en dos clases: los de las grandes capitales y poblaciones hasta 10.000 habitantes y los restantes situados en localidades de censo inferior. En las de la primera clase, los nombramientos de los Maestros deberían hacerse mediante concurso público que ofreciera garantías üe seriedad y de justicia. En las Escuelas de la segunda clase no vemos inconveniente en que los nombramientos se hagan como hasta ahora. Generalmente las localidades pequeñas no son tan apetecidas, y cuando hay personas en ellas con tan buenos deseos para crear unas Escuelas, con dotación de material, casa-vivienda y ventajas económicas, bien puede dejárseles que propongan P a r a regentarlas el Maestro o Maestra que quieran; pero repetimos que sólo cuando se dan todas estas circunstancias. Porque ha de tenerse sumo cuidado en que los Consejos de Protección sean eso: de «protección»; pero a la Escuela, y no a una determinada persona de medio para residir como Maestro en la localidad que a ella le conviene, sin concurso ni oposición. 287 Española LA ACTUALIDAD EN LA ESCUELA. Portugal saluda a España A tinque escrito el presente artículo para la sección de "La vida-en la Escuela", lo- insertamos en este lugar destacado, por la importancia de la actualidad y como señal de afecto de E S CUELA ESPAÑOLA O la nación hermana Cuando estas líneas lleguen a ti, lector, ya estará en España Su Excelencia el general Craveiro Lopes, Jefe del Estado d e Portugal, o al menos su llegada a Madrid será inminente. El día 15, festividad de" nuestro Patrón San Isidro,' ei Presidente portugués' y el Genarilísimo F r a n c o presidirán u n desfile militar, en el que participarán fuerzas d e las guarniciones de la Península y Marruecos pertenecientes a los t r e Ejércitos. El general Craveiro Lopes será huésped de España d u r a n t e cinco o seis días. Visitante de honor, al que todos los españoles deseamos hacer grata la estancia, porque no se trata d e ningún prohombre extranjero, sino de u n eminentísimo hombre d e Estado ibérico herm a n a d o con nosotros con indisolubles lazas de afecto y parentesco Portugal y España son dos naciines soberanas unidas por el destino, por la sangre y por la cultura. Así, pues, el.saludo de los dos Jefes de E s t a d o n o será u n protocolario saludo ceremonioso, sino u n apretado abrazo d e hermanos. El general Craveiro Lopes no desconoce España. Ha estado ya aquí e n t r e nosotros y todavía recuerda con emoción u n episodio ocurrido el año 1922, del que fué protagonista, y p o r el que pudo comprobar cómo laten al unísono los corazones peninsulares. Entonces, el hoy general era u n modesto capitán recién ingresado en las fuerzas aeronáuticas de su país. Pilotando un aparato—un avión de aquellos d e hace treinta años—sufrió u n accidente y el aparato, averiado, fué a caer e n el lugar de Buenaventura, en la Sierra de Credos. Las g e n t e s de aquellos lugares le recogieron herido y le trasladaron al pueblo r donde fué atendido con tales muestras de cariño, que cuando pudo m a r c h a r a su país tenía u n buen p u ñ a d o d e amigos d e esos q u e s e recuerdan toda la vida. El general Craveiro Lopes fué elegido el 22 de julio de 3951 Presidente de la República portuguesa, puesto que había dejado v a c a n t e por fallecimiento otro general modelo de patriotas y estadistas: el Mariscal Carmona. Hoy Portugal vive los años más felices de su siglo. Todo se lo d e b a ' a un h o m b r e providencial que preside el Consejo de Ministros y s e ocupa de las tareas deJ Gobierno desde hace veinticinco años. Es un intelectual m u y preparado, fervoroso católico, sencillo y modesto y es ei mejor colaborador del actual Presidente, como lo fué del anterior. Se llama doctor Oiiveira Salazar. Cuando hace veinticinco años se incorporó al Gobierno como ministro de Finanzas, la economía portuguesa vacilaba en adversas crisis. El que no haya alcanzado aquellos años, no podrá imaginarse la gigantesca tarea acometida por el doctor Oiiveira, hasta situar de nuevo a la nación y al país al rango que m e rece por su historia. A finales del mes pasado, los portugueses le rindieron u n cordialísimo homenaje, que si no fué t a n g r a n d e como ellos querían, se debió a q u e el propio Oiiveira, enterado de lo q u e preparaban sus compatriotas, dijo: «No, no quiero canonizaciones cívicas.»' Dijo en aquellos días u n periodista: «No sufrió ese día el Jefe del Gobierno el m á s amargo t r a n c e de los seres h u m a n o s apuntado p o r : Halmes: la ingratitud. Pero pudo pensar también sin rubor, como Campagne, que la mayor grandeza del hombre es el desprecio de l a : mayor grandeza.» La unión de España y Portugal es indestructible porque está sella-, da con sangre. E n n u e s t r a Cruzada, portugueses y españoles lucharon codo con codo y muchos d e aquéllos supieron morir dignamente p o r la libertad y la grandeza de España. Posteriormente, cuando el m u n d o se consumía en la segunda Guerra Mundial, España y Portugal, vigilantes, atentos al incendio exterior, se unieron en el Bloque Ibérico,, por el cual quedaba su destino ligado q u e el ataque a u n a de las dos naciones sería interpretado por la otra como ataque directo a su país. Esla h e r m a n d a d p e r d u r a r á ya siempre y será el mejor modelo q u e poner ante u n m u n d o u n tanto desconcertado. Un Jefe de Estado de raíz hispana, el de la Argentina, general Perón, a p u n t ó en momentos difíciles la tercera posición, la tercera fuerza. P a r a oponerse al coloso ruso, ateo y bolchevique, p a r a t r a t a r en pie de igualdad con el coloso americano, enfermo también de m a t e r i a - 288 13 de m a y o El recurso sobre la p'aza de Barajas de Madrid El día 21 de junio de 1951, en la sección de «Conversación abierta», decíamos: «No debe usted quedarse sin la plaza de Madrid.— M. C, de O.—Usted pidió Barajas, de Madrid, y esta Escuela se la han adjudicado a otro solicitante de menor puntuación, porque usted puso «Madrid» eri la casilla de «localidad», en lugar de Barajas. La realidad es que usted ha solicitado perfectamente bien la Escue'a de Barajas, y su error—si eso es error—es completamente accidental al poner Madrid como localidad por estar ya Barajas anexionado a Madrid. Si usted hubiera puesto en lugar de Barajas otro nomBre cualquiera, por ejemplo, Torrojas, entraría en aquello de no coincidir exactamente con la designación con que la vacante se anunciaba. Pero usted h a pedido exactamente bien Barajas de Madrid. El funcionario habrá hecho bien al considerar—a nuestro juicio equivocadamente—que no estaba su instancia en regla, conforme a las instrucciones de la Dirección General. Pero usted hará bien del m'.smo modo al entablar recurso de reposición (sin perder tiempo) como previo al de agravios. Porque es el Consejo de Estado el que, en último término, ha de dictaminar si a usted, por su puntuación y por su instancia, corresponde la Escuela de Barajas... Ciertamente que no debe perderse una Escuela, nada menos que de Madrid, por causas de tan dudosa estimación como las que a usted 'le afectan...» Hemos estado esperando con verdadero interés, porque el asunto lo tiene ciertamente, y por fin se publicó la resolución del recurso de agravios, que queda desestimado, declarándose que no se Ha formulado reglamentariamente la solicitud y que el carácter formulista de las instrucciones del concurso no permiten otra interpretación que la literal. Véase la Orden completa en la sección de Disposiciones Oficiales de este mismo número. Desde luego es lamentable que u n tan pequeño defecto de forma haya sido suficiente para dejar a un • concursante sin la plaza a que aspiraba, máxime cuando el texto del recurso reconoce que la vacante había -quedado perfectamente identificada y cuando se trata de una vacante t a n codiciada como son las de Madrid; pero hay que reconocer que el Consejo de Estado, al ^dictaminar, ha tenido que atenerse a la interpretación .litera!, «tanto más—se dice en la Orden—cuando una interpretación más elástica del precepto aplicable en favor de la intención del recurrente al tomar parte en el concurso llevaría consigo la de:posesión ai titular que la ostenta en la actualidad de la vacante, el cual, según se comprueba en el expediente, redactó la solicitud de. acuerdo con los preceptos exigidos». Pero una interpretación más elástica—decimos .nosotros—, que es la que correspondía cuando fué adjudicada la plaza, no hubiera llevado entonces consigo la desposesión de nadie, y se h u b e r a adjudicado la plaza a quien debería obtenerla por su puntuación evidentemente. Por eso decimos que el funcionario se equivocó. La resolución es interesante, en cuanto supone una advertencia, que todos los Maestros tendrán presente en lo sucesivo al llenar las instancias de los concursos, y en cuanto pone de manifiesto que se ha procurado evitar el perjuicio de la desposesión al titular actual de la vacante de Barajas, que habia formulado la solicitud con -todos los requisitos reglamentarios. COLORÍN, COLORADO Cuarenta y cinco sabrosísimos cuentos en un bello tomo de 300 páginas en colores. 24 pesetas. Pida a VERDAD Y CARIDAD. Ap. 17. PAMPLONA de 19 5 3 LUZ, LAMINAS DE CATECISMO Est^s 42 láminas, claras y amenas, hacen sumamente fácil, aun para niños pequeños, la preparación de la 1.a Comunión •4. edición. -:- 4 poseías. Ha fallecido don Pedro García M a r í n Nuestro querido amigo y colaborador don Pedro García Marín falleció el sábado, 9 de: corriente, en Madrid, a los setenta y cinco años de edad, tan cristianamente como había sido su vida, verdaderamente ejemplar. Fué muchos años Presidente de la Asociación de Maestros de Madrid «La Enseñanza Católica» y también de la Asociación «Siete Picos», de las Capillas-Refugios. Como Maestro de Madrid, fué jubilado por edad, siendo el número 1 del Escalafón y Director del Grupo escolar «Ricardo de la Vega». Hombre de extraordinaria cultura, se corportó en todas partes .con gran espíritu cristiano y dando un magnifico ejemplo con sus virtudes Como literato obtuvo grandes éxitos, por ejemplo, con sus obras «Las mañas de la mañica» y «En Aragón hi nacido», realizadas en colaboración con el señor Arniches. Ganó muchas veces oposiciones, siempre con el número uno. Acompañamos en su pena a toda su familia y especialmente a sus hijos: don Fernando, ingeniero industrial; don Luis, arquitecto; don Manuel, interventor del Estado; doña Matilde, escultora, y don César, ingeniero de Telecomunicación. En nuestra Guerra de Liberación cayó como oficial provisional de Artillería su hijo don Ismael, licenciado en Ciencias. A nuestros lectores pedimos una oración por el descanto eterno del querido compañero, que acaba de dejarnos para recibir el premio que Dios le habrá concedido por su vida de virtud y laboriosidad, de que nos ha dejado tan buen ejemplo. CONTESTACIONES COMPUTAS PARA EL EXAMEN DE INGRESO EN LAS ESCUHAS DEL MAGISTERIO Por JOSÉ MARÍA MARTÍNEZ VAL, EDUARDO BERNAL y AGUSTÍN URQUIZU, con los redactores de ESCUELA ESPASOLA SEGUNDA EDICIÓN Son verdaderamente completas porque contienen, tema por tema, la contestación esmerada a cada uno de los 31 temas de Religión, los 20 de Historia, los 20 de Geografía y los 5 de Labores, que forman el programa que viene exigiéndose, según Orden de 24 de junio de 1947, juntamente con 80 problemas resueltos de los que han sido puestos en los exámenes; trozos explicados para Análisis gramatical y Francés, igualmente de los puestos en los exámenes, y la Iniciación completa político-social, todo ello con arreglo al Decreto de 7 de julio de 1950. Con este libro se obtiene una preparación rápida y perfecta que asegura el éxito.—PRECIO: 75 pesetas. lismo, el Bloque Ibérico. ¿Petulancia que este rabo de E u r o p a , esta Península privilegiada, quiera erigirse en tercera fuerza? P u e s sí, porq u e a e t r á s de E s p a ñ a y Portugal pueden estar, a p a r t e de sus colcnias e Imperio, n a d a menos que el Brasil, que u n a veintena de naciones hispanoamericanas, que Filipinas... ¿Puede uno imaginar lo que sería u n a unión, no material, ni geopolítica, sino de destino, espiritual, de v e i n t í t a n t a s naciones soberanas unidas en bloque compacto, con una m i s m a fe, con u n a misma lengua, con idéntico sentido de la vida y d e la muerte, teniendo, como decía Rubén Darío, lo que les falta a ellos: Dios? Celebremos todos este feliz encuentro e n t r e n u e s t r o Caudillo F r a n co y el Jefe de la g r a n nación h e r m a n a , y u n á m o n o s , portugués y españoles también, en fraterno abrazo.—FEDERICO TORRES. E S T U D I O S DEL M A G I S T E R I O EXAMEN DE INGRESO. NOBMAB. CUESTIONARIO PARA LA PRUEBA FINAL CÁTEDRAS DE ESCUELAS DEL MAGISTERIO REFORMAS DEL REGIAMENTO (SEXTA EDICIÓN) Escuela Espalóla DISPOSICIONES 289 OFICIALES Recurso de agravios sobre adjudicación de una pla2a de Madrid. - Normas para les exámenes de bachillerato en el présenle curso.- Adjudicaciones definitivas de rurales y por concuisillo. - las oposiciones a cátedras BOLETÍN I p OFICIAL DEL ESTADO MARTES, 28 DE ABRIL DE 1953 Recurso de agravios sobre adjudicación provisional de destinos. 28 FEBRERO.—O. M. El Consejo de Ministros, con fecha 31 de octubre último, tomó el acuerdo que dice así: «En el recurso de agravios promovido por don Manuel Cachero García contra Orden del Ministerio de Educación Nacional de 4 de junio de 1951, que eleva a definitiva la adjudicación provisional de destinos en el Magisterio; y Resultando que en 24 de marzo de 1951 don Manuel Cachero García, Maestro nacional con destino en la Escuela de niños de Belmoite (Oviedo), solicitó tomar parte por el turno voluntario en el concurso general de traslados del Magisterio, convocado por Orden ministerial de 22 de febrero de 1951, pidiendo, entre otras Escuelas, la «U. Barajas de Madrid», haciéndola figurar como de Madrid en la casilla de su instancia correspondiente a la localidad, y que resuelto provisionalmente dicho concurso, se adjudicó la citada plaza a don Felipe Macho García, que había obtenido una puntuación total de 72,955 puntos; Resultando que el señor cachero reclamó ante la Dirección General de Enseñanza Primaria contra el referido acuerdo, alegando que había acreditado en el concurso en cuestión 77,736 puntos y tenía solicitada la vacante concedida al señor Macho, el cual había reunido únicamente 72,965 puntos? por lo que se creía perjudicado por la resolución impugnada, tanto más cuando que a su esposa pe le había adjudicado, también por el turno voluntario, la S. G. de Menéndez y Pelayo, de Madrid; Resultando que en 4 de junio de 1951, al elevarse a definitivas las propuestas provisionales, fué desestimada la reclamación del interesado, por entender el Ministerio que había solicitado mal la vacante a que aspiraba, ya que la hac'a figurar como perteneciente a la localidad de Madrid, y no a la de Barajas, por lo que el señor Cacho interpuso, dentro de plazo, los recursos de reposición y agravios previstos en la Ley de 18 de marzo de 1944, alegando sustancialmente que en la casilla de su instancia, cuyo epígrafe dice: «Nombre, número y clase de Escuela», figura concretamente «TJ. Barajas de Madrid», y sería una redundancia innecesaria, a efectos de claridad, repetir el mismo nombre en la casilla «Localidad», aparte de que esta Escuela está considerada como del casco dé Madrid, dado que se anunció con la denominación «Barajas de Madrid, ídem» Para indicar que radicaba en Madrid, lo que dio origen a la confusión del exponente, que sabía se había anexionado a la capital, y que si la hubiese solicitado como Perteneciente al Ayuntamiento de Barajas, hubiera pedido algo que no existía, ya que en aquella fecha se habla ya suprimido ese Municipio, según certificación de! Secretario del Ayuntamiento de Madrid, que acompaña, de: que se deduce que la incorporación a Madrid del Municipio de Barajas se efectuó el 31 de marzo de 1950; Resultando que la Subsecretaría del Ministerio ha informado que. ateniéndose a un criterio rigorista, «es evidente que la instancia formulada por el señor Cachero adolecía de un vicio de forma que la invalidaba, toda vez que en la casilla correspondiente no había consignado la localidad de Barajas, a la que pertenecía. la Escuela de referencia dentro de la relación de vacantes sacadas a concurso; mas que si se tiene en cuenta, de un lado, que en la relación de solicitud de Escuelas y en donde dice «Nombre, número y clase de Escuela» figura concretamente «TJ. Barajas de Madrid», por lo que no parece absolutamente necesario repetir el mismo nombra de Barajas en la casilla «localidad», y de otro lado, e; hecho de que la localidad de Baralas se había incuido ya en el Ayuntamiento de Madrid, juntamente con la coincidencia de circunstancias de nombre y nú- mero exactamete formuladas por el solicitante, resulta clara su intención de solicitar la repetida Escuela de Barajas y suficientemente expresada para que se tuviese en cuenta entre las peticiones del concurso que nos ocupa. Al no entenderse así, por razones de sistemática y práctica administrativa, también muy respetables, dando lugar con ello a los recursos interpuestos por el señor Cachero, cabe considerar nuevamente su originaria petición, y si se estima que era suficientemente clara para ser admitida en su concreta petición entre las formuladas por los demás optantes, resolviéndose en, derecho la concurrencia producida de solicitantes a la vacante de referencia; Resultando que, remitido el expediente al Consejo de Estado, la Sección de Agravios informó que debía ponerse en conocimiento del señor Macho los recursos de reposición y agravios interpuestos por el señor Cachero; y que, evacuado dicho trámite, se ha unido al expediente u n escrito de aquél, en el que manifiesta, en síntesis, que estima correcta la Orden ministerial impugnada, ya que el anuncio de la plaza que regenta figura en la página 247 del «Boletín Oficial del Ministerio de Educación Nacional» del día 12 de marzo de 1951, como perteneciente a la localidad de Barajas de Madrid, Ayuntamiento del mismo nombre, y al quedar firme este anuncio por no ser recurrido, a él tenían que atenerse todos los concursantes y referirse todas las peticiones, pues de lo contrario, conforme previene la instrucción séptima de las dictadas por la Dirección General de Enseñanza Primaria de 6 de marzo del pasado año, quedarían nulas estas peticiones, perdiendo todo derecho a ellas los solicitantes, y que el anuncio de la vacante en cuestión se halla de acuerdo con las normas del Estatuto (articulo 52) y Orden de convocatoria, pues responde-a cómo la citada localidad figura en el Nomenclátor oficial vigente y que regía en el mencionado concurso; Resultando, por último, que el expediente fué enviado de nuevo al Consejo de Estado para su informe; Vistas la Orden de convocatoria del concurso, de 22 de febrero de 1951 («B. O. del M. de E. N.» del 26 siguiente), la Orden de la Dirección General de Enseñanza Primaria de 6 de marzo de 1951 («B. O. del M.» del 12 del mismo mes), la Ley de 18 de marzo de 1944 y demás disposiciones aplicables; Considerando que la cuestión planteada,en el presente recurso de agravios consiste en determinar si el recurrente solicitó la Escuela vacante a que se refiere este expediente en fjrma correcta o si, por el contrario, el error padecido ñor la resolución impugnada al adjudicarle una plaza distinta de aquella a la que tenía derecho preferente le es plenamente imputable por no haber ajustado su instancia a las normas aplicables; Considerando que el concurso en que fué anunciada la plaza discutida fué convocado por Orden del Ministerio de Educación Nacional de 22 de febrero; de 1951 y que, en virtud de lo dispuesto en su apartado número 27, la Dirección General de Enseñanza Primaría publicó en el «Boletín» del Departamento del 12 de marzo siguiente las instrucciones con arreglo a las cuales tenía que celebrarse el concurso, así como la lista de las vacantes afectas, a él y disponiendo en el párrafo sexto de la instrucción séptima que «en la solicitud.se relacionarán las Escuelas con todo detalle, y por orden de preferencia, sin tachaduras o enmiendas, expresando con la mayor claridad los datos exactos que en la instancia se exigen. TJna vez entregada la documentación, por ningún concepto se alterarán las Escuelas solicitadas ni aun en cuanto al orden de prelación. Las que resulten ilegibles o no coincidan exactamente con la designación y número con que las vacantes se anuncien, se consideraran no incluidas en la petición, perdiendo todo derecho a ellas el solicitante», y determinando al relacionar las Escuelas que «¡o impreso en primer lugar se refiere a «localidad»: en segundo, a «Ayuntamiento», y en tercero, a «clase de Escuela»; Considerando que en la aludida Orden de la Dirección General de Enseñanza Primaria figura la plaza cuya adjudicación se impugna en la lista correspondiente a la provincia de Madrid con la siguiente, denominación: «Barajas de Madrid,. :dem»; unitaria, por lo que debe entenderse., que Barajas es la «localidad» de la Escuela, y Madrid, el «Ayuntamiento», puesto que en aquella -'echa ya habla sido suprimido el Municipio de Barajas,, y que el recurrente solicitó colocándola en la localidad y Ayun- .290 13 de mayo tamiento de Madrid, por lo que en rigor no puede afirmarse que la petición se hiciera conforme exige el precepto transcrito, ya que no se ha observado la diferenciación entre «loca'.idad» y «Ayuntamiento» que la norma en cuestión establece, no obstante haber quedado perfectamente identificada la vacante solicitada; Considerando que no habiéndose formulado reglamentariamente ¡a solicitud de vacante, y teniendo en cuent a el carácter preferentemente formulista de las normas para la celebración de concursos como la transcrita, <iue no permiten otra interpretación que la que literalmente les corresponde, no puede entenderse que exista nase legal suficiente para revocar el acuerdo impugnado, tanto más cuanto que una apreciación más eléctica de: precepto aplicable en favor de la intención del recurrente al tomar parte en 'él concurso llevaría consigo la desposesión al titular, que la ostenta en la actualidad de la vacante, el cual, según se comprueba en el expediente, redacto la solicitud de acuerdo con los preceptos exigidos. De conformidad con el dictamen emitido por el Consejo de Estado. El Consejo de Ministros ha resuelto desestimar el presente recurso de agravios.» Madrid, 28 de "ebrero de 1953—Carrero. («B. O. del E.» del 28 de abril.) SÁBADO, 9 DE MAYO DE 1953 Normas sobre la celebración de los exámenes de bachillerato en las convocatorias del presente curso. fí MAYO.—O. M. Los exámenes de Grado Superior en las convocatorias del presente año 1953 exigen una especial reglamentación t-ansitoria, pues cus Tribunales deben constituirse en ciudades que no son cabeza de Distrito universitario, y acomodándose en su composición a la vigente Ley de Ordenación de la Enseñanza Media, según el Decreto de 6 de marzo último, pero para juzgar las materias del pasado plan de 1938. Tal reglamentación debe evitar a Jueces y alumnos dificultades subsanables y servir a la vez de experiencia para corregir en la posterior reglamentación permanente las deficiencias que puedan observarse y para reglament a r edecuadamente la inspección del Estado en lo que a recta a la función examinadora. En tanto que se constituye de modo definitivo la Intpecc'ón oficial prevista en la Ley, la designación de los Vocales inspectores en los Tribunales de exa*rei para las convocatorias del presente curso debe hacerse de suerte que queden salvaguardados los principios fundamentales de la Ley en lo que se refiere a la incompa-tibilidad de dichos Inspectore-. con el ejercicio de la docencia en Centros de Enseñanza Media. A tal propósito, y previo acuerdo del Consejo de Ministros, •• Este Ministerio ha tenido a bien disponer lo siguiente: I.» Exámenes de ingreso en el bachillerato.—Los exámenes se verificarán, tanto en los Institutos nacionales íomD en los Colegios reconocidos, a tenor de lo dispuesto en los artículos 87, 88 y 96 de la vigente Ley de Ordenación de la Enseñanza Media. Los Directores de cada Centro tomarán las disposiciones conducentes a la normal constitución de los Tribunales y al buen desarrollo de las pruebas. 2.o Exámenes de curso.—Los exámenes de curso se celebrarán igual que en años anteriores en todo lo que respecta a calificación por puntos, actas, libros de calificación escolar. Juntas de Profesores de curso, etc.; mas no habrá calificación de conjunto para el pase al curso siguiente ,sino por asignaturas, a tenor de lo que dispone el párrafo segundo del artículo 98 de la vigente Ley. 3.° Exámenes de grado elemental.—En cumplimiento de lo que dispone el artículo 2.» del Decreto de Adaptación de 6 de marzo último, no habrá exámenes del grado de bachiller elemental en las convocatorias del presente año 1953. 4.o Fechas de celebración.—Los exámenes de curso y los de ingreso comenzarán a partir del 1 de junio. Los exámenes de Grado, en las fechas que oportunamente serán señaladas, a partir del 15 del mismo mes. 5.o inscripción para la matrícula en los exámenes de grado superior.—Los que habiendo aprobado todo el séptimo curso del plan de 1938, en sus respectivos Centros, aspiren a las pruebas del grado superior deberán dirigir sus solicitudes de matrícula, como en años anteriores, al Rector del Distrito universitario correspondiente, abonando en las Secretarías de las respectivas Universidades los derechos de matrícula que se establezcan. El plazo de matricula para los exámenes de grado en la próxima convocatoria terminará el día 10 de junio. de 1953 6.o Exámenes de los procedentes de anteriores convocatorias.—Los que se hallen pendientes de aprobar total o parcialmente el anterior examen de Estado y no figuren matreulados durante el presente curso en enseñanza oficial ni colegiada podrán solicitar ahora nuevo examen de grado superior o de los ejercicios del anterior examen de Estado que tengan pendientes de aprobación, y serán incorporados, si se matriculan a este fin, al grupo de alumnos libres. 7.o Constitución de los Tribunales del grado superior.—Los Tribunales dei grado superior se constituirán según lo establecido en los artículos 99, 100 y 104 de la vigente Ley. Antes de la fecha del comienzo de los exámenes, los Rectores constituirán los Tribunales y les adscribirán los alumnos que deben ser por ellos examinados. La designación se hará de la siguiente forma: a) Los Presidentes serán designados por el Rector de entre Catedráticos de su Universidad. b) El Ministerio designará, de conformidad con lo estabiecido en los artículos 99 y 100 de la Ley, los dos Vocales Inspectores que juzgarán a los alumnos de los Institutos nacionales, así como de los Centros privados reconocidos, y a los alumnos libres, de entre Inspectores oficiales de Enseñanza Media y, en su defecto, de entre Catedráticas de Institutos de circunscripción distinta. De igual forma será designado el Inspector examinador de los Tribunales que hayan de juzgar a los alumnos de los Centros no oficiales autorizados. c) Los dos Inspectores oficiales examinadores que formarán parte de los Tribunales que hayan de juzgar a ios alumnos de los Centros reconocidos de la Iglesia y el Inspector que haya de juzgar a los de los mismos Centros autorizados, serán designados por el Ministerio para las convocatoria ordinaria y extraordinaria del presente curso académico entre Catedráticos en activo de ias Facultades de Letras y Ciencias, Catedráticos de cualquier otra Facultad, que sean .además, Licenciados en Letras o en Ciencias, y Catedráticos de Universidad o de Instituto que se hallen en situación de excedencia o jubilados. En de-ecto de todos ellos, y si las necesidades del servicio lo exigieran, podrán ser también designados dichos Inspectores entre los Profesores Auxiliares numerarios de Universidad y Profesores adjuntos de las Facultades de Letras, Ciencias o Farmacia. De acuerdo con lo que dispone el artículo 64 de la Ley, ninguno de dichos Jueces podrá ejercer funciones docentes en Centros de Enseñanza Media. d) Los Directores de los Institutos nacionales de Enseñanza Media propondrán al Rector, antes del día 1 de junio, los nombres de los dos Vocales Catedráticos, uno de Letras y otro de Ciencias, que deben incorporarse a los Tribunales que juzgarán a los alumnos de sus respectivos Centros, y asimismo el Vocal, también Catedrático, que debe incorporarse a los Tribunales que juzgarán a los alumnos de los Centros no oficiales autorizados que se hallen inscritos en cada Instituto. e) De la misma manera, los Directores de todos los Centros no oficiales reconocidos propondrán al Rector, antes del día 1 de junio, ios nombres de los dos Vocales Profesores del Centro, uno Licenciado en Letras y otro en Ciencias, que juzgarán a sus respectivos alumnos; y los Directores de los Centros no oficiales autorizados, el nombre del Vocal Licenciado en Letras o en Ciencias que debe incorporarse a su respectivo Tribunal. fl Finalmente, los Rectores recabarán de los Ordinarics diocesanos la designación del Profesor que debe juzgar de Religión en cada uno de los Tribunales de grado superior; y de las Delegaciones del Frente de Juventudes y de la Sección Femenina, los nombres de los Vocales que deben examinar de las materias de Formación del espíritu nacional y Enseñanza del Hogar, respectivamente. 8° Irrenunciabilidad de la función examinadora.— Tanto los cargos de Presidente como los de Inspectores examinadores en el grado superior son irrenunciables, salvo causa justificada, que apreciará en cada caso el Ministerio. 9.o Número de examinandos.—A cada Tribunal se le asignará un cupo aproximado de trescientos alumnos. Ningún Tribuna; podrá examinar en la próxima convocatoria de junio a más de trescientos cincuenta. 10. Lugar del examen.—Los Tribunales se constituirán en. las capitales de provincia y en las poblaciones de más de cincuenta mil habitantes, siempre que haya en todas ellas, por lo menos, cuarenta examinandos matriculados. Los lugares serán señalados por los Rectores, de acuerdo con las instrucciones que recibirán del Ministsrio. Cuando en una ciudad no se llegare a la cifra de cuarenta examinandos, éstos serán incorporados a la capital de la provincia, y en el caso excepcional de no haber en ésta número suficiente, lo serán a una de las (Contn aa en la pagiua 295} Escuela PERIODO 291 DE I N I C I A C I Ó N - P Á R V U L O S VERBOS Entre las partes variables de la oración tal vez sea el verbo la que más dificultades encierra p a r a ser enseñada a los párvulos. El hecho de tener tan variadas accidentes supine un inconveniente al presentar la misma palabra tantas formas distintas, que pueden inducir al niño a la confusión. Pero, a pesar de ello, <ab.^ per rectamente el dar unas ideas c'.aras, que permitan a los párvulos reconocer los caracteres diferenciales que son propios de esta parte de la oración. No será difícil seíia'ar algunas frases en las aue figuren principalmente las partes de la oración ya estudiadas. Estas frases pueden fer, por ejemplo, del tipo de las siguientes: el perro negro salta; Juan comió muchas cerezas; Pedro rompe la mesa grande; la niña sabe una lección difícil; el auto viejo no camina... Si se van analizando oralmente estas frases quedarán unas palabras (1) que los niños no conocerán. Escribámoslas aisladamente y hagamos que las observen, ayudándoles a comprender que todas ellas representan acciones. Ampliando los ejemplos deben llegar los niños a percatarse de lo que son estas palabras. Concluyase dejando bien sentado que tales vocablos son palabras que nos dicen «lo que hacen los seres» y se llaman verbos. No es necesario tratar nada de accidentes. Nuestra fina.idad ha de ser procurar que los niños distingan los verbos entre las demás palabras. Para realizar los distintos ejercicios que en estos guiones hemos señalado deben consultarse las lecciones correspondientes en la obra «Palabras y pensamientos», de Serrano <le Haro, en la cual hay abundancia de ejemplos y pueden encontrarse numerosas sugerencias que permitirán hacer esta enseñanza de un modo racional y, sobre todo efectivo. (1) Española Los verbos. MAESTRAS PARVULISTAS.—Ya no constituye problema la organización J el desenvolvimiento del trabajo en vuestras Escuelas. El nuevo libro LA ESCUELA DE PÁRVULOS, del que «s autor el conocido publicista Juan Navarro Higuera, es un manual eminentemente práctico, que aborda los •nás importantes aspectos que oírsce ^a pedagogía, grado de iniciación LA CARRETILLA Con el estudio de la carretilla, uno de los más sencillos elementos de transporte, podemos completar las ideas que los párvulos tengan sobre las máquinas simples, haciendo que observen las particularidades del funcionamiento de ésta y realizando sencillas experiencias que hagan penetrar las ideas del modo más cla;o y objetivo. De estas observaciones recogerán los escolares unos conceptos claros que les permitirán alcanzar, aunque sólo sea de un modo muy elemental, el fundamento de estas máquinas. A) OBSERVACIÓN Pregúntese, en primer lugar, a los niños si han visto una carretilla. Dónde la han visto y qué servicio prestaba. Ayúdese, en caso necesario, al interrogatorio recordando o explicando la utilización de este artefacto. Pregúntese quiénes la usan, qué suelen llevar en ellas, cómo las manejan... B) ANÁLISIS DE LA MAQUINA Debemos ir viendo de cuántos elementos se compone, determinando e: servicio de cada uno de ellos. De- tengámonos en la rueda, la caja, las varas, los pies... Forma de cada uno de estos elementos y pape: que desempeñan en el conjunto. Lugar donde se coloca la carga; cosas que suelen cargarse en las carretillas (arena, sacos, cántaros...) y forma que adoptan según los objetos a transportar. C) EXPERIENCIAS Valiéndonos de una regla, apoyada en uno de sus extremos, y de u n libro, hagamos ver cómo se nota menos la carga cuanto más cerca esté la resistencia del punto de apoyo Compruébese igualmente c ó m o la rueda facilita mucho el deslizamiento y hace más leve el cargamento. H) MANUALISMO Debemos construir a la vista de los niños algunas carretillas. Pueden hacerse de cartulina o con otros materiales mác fuertes, como carretes de madera o de cinta mecanográfica, listoncitos finos, chapas de madera, trozos de lata, etc. Se procurará mantener la atención del alumnado mientras dura la construcción del material. Pinalmeate se dibujará la carretilla.—J. N. H. 13 292 LENGUA de ESPAÑOLA mayo de 1953 (Curso de perfeccionamiento) Ouión de trabajo para la semana GRAMÁTICA Y ANÁLISIS: Tema: Oraciones impersonales y A) ORACIONES IMPERSONALES La oración es «impersonal» cuando el sujeto no se expresa por indeterminado, ni se le puede suplir por el sentido de la expresión. No es que las oraciones impersonales no tengan sujeto, sino que va aludido de una manera vaga e imprecisa. Si, por ejemplo, digo: «Vendo una casa», el sujeto, aunque no vaya expreso, se sobreentiende; elíptico o desinencial no puede ser otro que «yo». Pero si decimos: «Se vende una casa», el sujeto también existe, porque sin sujeto no puede haber oración; pero existe de un modo vago e impreciso. De este modo, cuando el sujeto es impersonal, la oración es también impersonal. Las oraciones impersonales pueden ser transitivas o intransitivas, según que lleven o no lleven complemento directo en acusativo. Impersonales transitivas. Estas oraciones sólo se diferencian de las transitivas o primeras de activa en que no llevan sujeto expreso, sino vago o indeterminado. Si decimos: «Los labradores aseguran buena cosecha», enunciamos una oración transitiva o primera de activa, cuyo sujeto es «los labradores»; pero si solamente decimos «aseguran buena cosecha», sin especificar el sujeto, expresamos una oración «impersonal transitiva». Es «impersonal» porque no tiene sujeto expreso o determinado, ni siquiera sobreentendido, y es «transitiva» porque lleva complemento directo (buena cosecha). Ejemplos de oraciones impersonales transitivas: Anuncian la derrota de>l enemigo. Dicen que no habrá guerra. Premian al trabajador honrado. Nótese cómo el sujeto de las oraciones impersonales anteriores va en tercera persona de plural; en primera y segunda personas no puede darse la impersonalidad. Impersonales con la partícula «se». Las oraciones del párrafo anterior pueden enunciarse también poniendo el verbo en tercera persona del singular precedido de la partícula «se»: Se anuncia la derrota del enemigo. Se dice que no habrá guerra. Se premia al trabajador honrado. Si el complemento directo de la impersonal transitiva exige la preposición «a» (tratarán bien al enfermo), no podemos expresar la oración con el pronombre «se» y la forma activa del verbo, sino con el verbo «ser» y el participio pasivo (el enfermo será bien tratado). Impersonales intransitivas. Estas oraciones se diferencian de las impersonales transitivas en que no llevan complemento directo, pudiéndose construir con verbos transitivos sin complemento directo (trataron de tus exámenes) o con verbos intransitivos (cantaban ea la calle; allí suspiran). Los verbos reflexivos propios (jactarse, ufanarse, arrepentirse) no admite la forma impersonal. B) ORACIONES UNIPERSONALES Las oraciones unipersonales o terciopersonales se llaman así porque van construidas con verbos «unipersonales», esto es, con verbos que sólo pueden usarse en infinitivo o en la tercera persona de singular (llover, llovió). Los verbos unipersonales pueden ser «propios» (tronar, relampaguear...) e «impropios» (haber, hacer...). Son oraciones «unipersonales propias» la construidas con verbos que expresan fenómenos de la Naturaleza, como tronar, relampaguear, llover, diluviar, granizar, heÉjemplos: Ayer llovió mucho. Ha nevado en. la sierra. Relampaguea a lo lejos... Son oraciones «unipersonales impropias» aquellas cuyos verbos, sin ser unipersonales de suyo, toman a veces este carácter, como haber, ser, hacer, convenir, importar, parecer... Ejemplos: .No hay clase. Es de día. Hace frío. Conviene que duermas Importa que lo sepas... Hay que advertir que en las impersonales impropias, formadas con los verbos parecer, importar, convenir..., el sujeto es o el infinitivo o la oración a que dichos verbos se refieren. «Parece que sale» (ello parece. ¿Qué es ello? «Que sale». Este es el sujeto de esta oración). _'.•'' — «Conviene estudiar» (ello conviene. ¿Qué es ello? «Estudiar»; luego «estudiar» es el sujeto). unipersonales «Conviene que vengas» (ello conviene. ¿Qué es ello? «Que vengas»; luego «que vengas» es el sujeto). «Importa que lo sepas» (ello importa. ¿Qué es ello? «Que lo sepas»; éste es el sujeto). «Es de admirar lo hacendosas que son tus hijas» (ello es de admirar. ¿Qué es ello? «Lo hacendosas que son t u s hijas», que es el sujeto oracional). Con el verbo «ser» omitimos el sujeto (es de día; es tarde; es verano...). En las impersonales impropias «hubo fiestas; hace car lor», «fiestas» y «calor» son los complementos directos. El sujeto de «hubo fiestas» equivale a decir «el pueblo tuvo fiestas»; el sujeto sería «el pueblo». Si decimos «hace calor», «ca'or» es el complemento directo y el sujeto sería «el tiempo», o la estación, o hace. Las oraciones formadas por la tercera persona del s ngular del presente de indicativo del verbo «haber» («ha:> o «hay») como unipersonal forman oraciones unipersonales impropias («tres años ha que lo esparo», «hay indiciosa, «hay toros», etc.). EJERCICIOS DE LENGUAJE Tema: Nidos y pájaros. Observación y expresión. . En primavera, los pájaros construyen sus nidos en sitio y forma diferentes; pero el fin es el mismo: «formar u n hogar» Los niños aman a los pájaros; pero a veces son crueles con ellos'y con frecuencia destruyen sus nidos. Por eso esta lección de lenguaje girará alrededor de este asunto: «amar los pájaros y respetar sus nidos». Conversación: ¿En qué época del año construyen los pájaros sus nidos? ¿De qué materiales se construyen? ¿Cómo los hacen? ¿Has visto algún nido? ¿Dónde? ¿Cuando? ¿De qué pájaros era? (Digan los niños todo lo que se les ocurra sobre el particular como fruto de sus observaciones personales.) ¿Cómo son los pajaritos? ¿De qué se alimentan? Decid nombre de pájaros. Háblese algo sobre la incubación (unos quince días) y sobre las costumbres de algunos pájaros, como la golondrina, por ejemplo. Vocabulario. Nombres, adjetivos y verbos relativos a los pájaros. Escribamos en el encerado la palabra «pájaro», y frente a ella, bajo una llave, palabras que digan como puede ser un pájaro (adjetivos), y debajo, repitiendo la palabra «pájaro», escribid cosas que hace o puede hacer u n pajaro (verbos), ,, Formad frases de invención en que entren las palabras del vocabulario anterior. Por ejemplo: Los pájaros construyen sus nidos en la primavera. Composición y redacción. 1. Contestad por escrito algunas de las preguntas de la conversación indicada en el párrafo primero. 2. Formad cinco frases con la palabra «nido» y otras cinco con la palabra «pájaro». 3. Un niño destruyó u n nido. Está pesaroso de su acción. Expresad por escrito su arrepentimiento. Recitación. Copiad .aprended de memoria y recitad la siguiente poesía de Juan de Dios Peza: El nido. Mira ese árbol que a los cielos las ramas eleva erguido; en ellas columpia un nido, en que duermen tres polluelos. Ese nido en u n hogar; no lo rompas, no lo hieras; sé bueno y deja a las fieras el vil placer de matar. Ejercicio sobre la poesía anterior: Escribidla en prosa: deducid alguna moraleja. Lecturas del Maestro. 1 Leed y comentad el capítulo «El nido», «La nidada» (ver «Lecciones de cosas», de Solana, página 109). Haced después de la lectura un resumen escrito, a ser posible ilustrado. 2 Leed y comentad las dos poesías que siguen: «El zagal y el nido», por Mart nez de la Rosa (ver «El trovador de la niñez», de doña Pilar Pascual de San Juan, página 17)- «Las golondrinas», por Ricardo Sepulveda (ver «Hojas literarias para niños», de Manuel Ibartz, página 147).—E. B. Escuela Española 2S3 En el orden social, la Revolución francesa, al suprimir los gremios profes'onales, dejó abandonados los de(24 de mayo de 1953) rechos de los obreros, que no podian defenderse ante la voracidad de la SAN JUAN, XVI, 23-31 burguesía liberal, produciéndose asi. en toda su gravedad, la llamada cuesJesús promete a sus Apóstoles enviarles el Espíritu Santo tión social por antonomasia, con las tremendas luchas entre obreros y patronos. (Véanse el texto evangélico, dibujo infantil y comentario -en el Ai En el orden moral, a los funestos manaque Escolar de ESCUELA ESPAÑOLA.) principios de la Revolución francesa siguió la corrupción de costumbres, la insubordinación y rebelión frente a los dictados del orden y de la autoridad legítima, el laicismo de la vida y la independencia en la moral-o mora: autónoma, que pretende alimentemos con el pan que bajó de desligarse de todo principio sobrelos cielos. Jesucristo, por su poder natural. infinito, comunicado a los sacerdotes, PARTE HISTÓRICA En el orden reig'oso, las conseestá real y verdaderamente presente cuencias fueron funestísimas. Los EsTama: La Revolución francesa. en la Sagrada Eucaristía, y nos Intados empezaron a declararse indevita a que nos acerquemos a reciA finss de: siglo XVIII estalló la pendientes de la Iglesia para pasar birle para alimento de nuestras alRevolución francesa, que vino a prodespués a perseguirla y apoderarse mas. clamar y consagrar todas v s errores inicuamente de sus b'e>-es, disolvienPero hemos de recibirle dignamendel racionalismo. Se deseucade.nó la do las órdenes y asociaciones relite, para lo cual es necesario que tenpersecución contra la Iglesia católigiosas, é p i c a m e n t e las dedicadas a gamos el alma limpia de pecado, lo ca; los Obispos, el clero y los fieles la enseñanza. cual se consigue mediante una bue. en general se vieron crueim nte ataEjercicios: na confesión. cados por los revolucionarios. Ejercicios: l.o Preguntas retrospectivas. Los bienes de la Iglesia fueron confiscados: los temp'os y los con2.o Resumen escrito sobre ¡os da1.° Preguntas retrospectivas. ventos fueron destruidos. Se proclaños derivado; de la Revolución fran2.o Referencia o r a l del ejemp'o mó la República, y los mismos Recesa. propuesto y aplicaciones que del misyes Luis XVI y María Antonieta fuePARTE DOCTRINAL mo se obtienen. ron guillotinados. La persecución religiosa culminó Ampliación y sugerencias.—La Eudurante la época llamada del terror, Período de DerWrinnnmiiHfto caristía es el más grande y santo de en que el cruel Robespierre se aduelos Sacramentos, y fué instituida por ñó de: poder. Innumerables sacerdoJesucristo en la última Cena, la no(Lo mismo que el período elementes, religiosos y f'eles fueroi asesiche del Jueves Santo. tal, con la consiguiente adaptación nados por los enemigos de la IgleLa Eucaristía contiene real y very ampliación que seguidamente se sia. daderamente el Cuerpo, la Pangre, indica.) Se cometi°ron muchas profanacioel A'ma y la Divinidad de Nuestro Amp'iación y sugerencias.—La Renes y sacrilegios. En la Cátedra: de Señor Jesucristo, bajo las aparienvolución francesa t u v o muchas y París se llegó a tributar culto a la cias del pan y del vino. perniciosas - consecuencias de orden diosa Razón, representada por una Jesucristo, con su omnipotencia, social, moral y religioso, no sólo en mala mujer, actuando de sacerdote convirtió el pan en su Cuerpo y el Francia, sino también en todo el el imp'o Robespierre. vi^o en su Sangre, v a continuación mundo, pues sus princ'pios se proDespués de la caída de Robespieotorgó a los Apóstoles y a sus legípagaron por los demás países. rre, que fué ejecutado, cesó u n poco timos sucesores esta misma facultad la persecución religiosa, que se reamilagrosa. nudó con el Directorio, que invadió En virtud de las palabras de la ¡os Estados Pontlt'c'o?, haciendo priconsagración, pronuncada^ p o r el LITURGIA sione o al Papa Pío VI, que fué consacerdote, la sustancia de: pan se (Para ambos períodos) ducico a Valence (Francia), en donconvierte mi'.agrosamente en el Cuerde murió por la vejez y los malos po de Jesucristo y :a sustancia del LrTTJRGH DE LA COMUNIÓN. Cotratos. vino se convierte en la Sangre de IO muy bien enseña el Cardenal Ejercicios: Jesucr'sto; de modo que lo que era Goma, el encuadramiento litúrgisustancia de pan y de vino deia de 1.» Preguntas retrospectivas. co de la Eucaristía es la Misa, serlo y no es más que apariencia 2.o Comentario oral para fijar meporque, ésta es Sacrificio y Sacrade pan y de vino. Este milagro se jor y aclarar las ideas principales. mentar hasta el punto de que no llam-' transustanclación o transforpuede realizarse el Sacrificio sin mación de una sustancia en otra. PARTE DOCTRINAL Que se produzca el Sacramento. Hemos dicho que por las palabras Siendo la Comunión un comT e n a : Sacramento de la Comunión. de la consagración, el pan se conplemento del Sacrificio, lo más Ejemplo: Dos amigos muy devotos vierte en Cuerpo y el vino en Sanconveniente es comulgar dentro acordaron que, si Dios lo permitía, gre de Jesucristo. Pero Jesucristo esde. la Misa. Así se realiza una clael que muriera antes comun'caría al tá todo entero bajo cada especie y ra y directa participación e inotro el estado en que se encontrara. en cada una de sus partes, cuandocorporación de la asamblea crisMurió uno de ellos, y a los pocos están divididas, porque el Cuerpo, la tiana a Cristo, comiendo la Cardías se apareció gloriosamente a: otro Sangre ,el Alma y la Divinidad del w de la Sagrada Victima. y le dijo: Salvador vivo e inmortal están inSin embargo, actualmente se separablemente unidos. —Por la misericordia de Dios es"dministra con gran frecuencia Por tanto, la presencia real de Jetoy gozando en el cielo. Ir Sagrada Comunión fuera de la sucristo en la Eucaristía lo comprenY el otro le respondió: Misa. Y su liturgia comprende los de a El todo entero, verdadero Dios siguientes actos : —Dime. amigo, en qué agradaste y verdadero hombre, con su Cuerpo. Rezo del «Yo, pecador», seguimás a Dios mientras vivías en la t ! eSangre, Alma y Divinidad. rra y con qué conseguiste más glodo de la absolución y bendición Ejercicio: ria? d"l Sacerdote; luego muestra Resumen escrito sobre la doctrina una Sagrada Hostia y dice : «He Y él le contestó: de la Sagrada comunión.—S. R. H aquí el Cordero de Dios que qui—En frecuentar los Sacramentos y ta los pecados del mundo»,.y reprocurar cuando comulgaba ir con pite tres veces: «Señor, yo no Registro Escolar Solana. De m» mucha devoción y l i b r e de toda soy digno de que entres en mi trícula, asistencia diaria, clasificaculpa. morada, pero dilo sólo con tu paComentario: Este ejemplo nos ención, contabilidad y correspondencia labra y mi alma será curada.» seña cuan grande es la eficacia de Al depositar la Hostia en la Aprobado por el Consejo Nacional a* los Sacramentos, como que en ellos lengua de los fieles, el Sacerdote Educación. Serie A (hasta 70 niños). se nos da la gracia, y en el de la va diciendo : «El Cuerpo de Comunión recib'mos al m'smo Autor 10 pesetas. Serie B (hasta 105 niNuestro Señor Jesucristo guarde de la gracia, a Jesucristo, Dios y tu alma para la vida eterna. ños) , 12 pesetas. Serie C (hasta 14* Hombre todo entero. Por eso, a la Amén.» Después del rezo de unas niños), 14 pesetas. Serie D (hast» Comunión se le llama Santísimo Saoraciones, el Sacerdote da la bencramento. 2io niños), 20 pesetas. Abreviado dición al pueblo. Si queremos tener vida eterna, es (para 70 niños). 5 pesetas decir, salvarnos es necesario que nos EVANGELIO DE LA DOMINICA DE PENTECOSTÉS RELIGIÓN 13 .94 M Al de mayo E M ATIC de 1953 Período de perfecciono miento AS Período elemental P r o g r a m a —Ejercicios y p r o b l e m a s sobre las fracciones. Material.—El i n d i c a d o en. las lecciones a n t e r i o r e s . Consideraciones metodológicas.—Se recuerda y repasa p r i m e r a m e n t e , por m e d i o d e ejercicios, l a s s u m a s y restas de q u e b r a d o s d e l m i s m o d e n o minador: D e s p u é s s e les p l a n t e a n a l g u n o s p r o b ' e m a s , p a r a q u e ellos r e s u e l v a n a y u d a d o s por el M a e s t r o y c o n el auxilio del m a t e r i a l a p r o p i a d o . P u e d e n servir de m o d e l o los s i g u i e n t e s : l.o Q u e r e m o s a v e r i g u a r si t e n i e n d o la m i t a d ( 1 / 2 ) y c u a r t a p a r t e (1/4) de u n a c u a r t i l l a la t e n e m o s c o m p l e t a . Se ve q u e n o p o d e m o s decir u n a m i t a d m á s u n c u a r t o igual a dos u n i d a d e s o dos c u a r t o s ; p e r o c o m o s a b e m o s q u e 1/2 = 2/4, diremos: 2 / 4 + 1 / 4 = 3 / 4 , y c o m 0 una c u a r t i l l a t i e n e c u a t r o c u a r t o s , result a q u e n o s f a l t a 1/4. 2.o E m i l i o s a c a d e s u bolsillo u n a m o n e d a de dos reales y seis p e r r a s gordas, m i e n t r a s q u e R a m ó n saca del s u y o t r e s m o n e d a s de dos reales y u n a p e r r a gorda.. ¿ Q u i é n t i e n e más? Emilio t i e n e : 1/2 de p e s e t a + 6/10 de p e s e t a s . R a m ó n t i e n e 3/2 + 1/1° de Deseta. A h o r a b i e n , n o p o d e m o s t u r n a r las m o n e d a s d e p e s e t a c o n las p e r r a s gordas; asi es q u e c o n v e r t i r e m o s las m o n e d a s en p e r r a s gordas. T e n d r e mos: Emilio: 5 6 11 10 1 — ¡ - — = — = — + — = 1 p e s e t a + 1 pel o 10 10 10 10 r r a gorda o m o n e d a de diez c é n t i m o s . Ramón: 15 1 16 10 6 h—=—=—l = 1 p e s e t a s + 6 pel o 10 10 10 10 r r a s gordas. Luego t i e n e m á s d i n e r o R a m ó n . 3.o Si t e n g o m e d i a c u a r t i l l a (1/2) y doy la t e r c e r a p a r t e d e ella ( 1 / 3 ) , ¿cuánto me queda? De m e d i a c u a r t i l l a n o p o d e m o s rest a r la t e r c e r a p a r t e y t a m p o c o sab e m o s c o n v e r t i r la m i t a d e n tercios. Si nos a y u d a m o s con u n a c u a r t i l l a 1 1 2 4 En l a m u l t i p l i c a c i ó n d e q u e b r a d o s debe empezarse por multiplicar u n q u e b r a d o p o r u n e n t e r o , valiéndose i g u a l m e n t e de u n p r o b l e m a . Ejemplos: Si t e n e m o s 20 n i ñ o s y a c a d a u n o le doy m e d i a c u a r t i l l a , ¿ c u á n t a s cuartillas h e repartido? Si u n a g o m a vale o c h o p e r r a s gord a s (8/10 d e p e s e t a ) , ¿ c u á n t o v a l e n media docena? Ejercicios: 1 2 1 — x 3 = ... — x 3 = . . . — x 5 = ... 4 5 8 3 6 5 10 6 18 9 9 7 7 8 8 m V H 3.' 3 i i& 1 ¿Cuál es el d o b l e d e 3/5? ¿Y t r e s veces 1/3? ¿Y c u a t r o veces 1/8? ¿ C u á l es el t e r c i o de 3 / 6 ? ¿Y la m i t a d d e 4 / 8 ? ¿Y el q u i n t o d e 5/10? ¿ Q u é p a r t e es u n a p e r r a g o r d a de dos reales? ¿Y d o s reales d e u n a p e s e t a ? E s c r i b i r e m o s , p u e s : 1/5 de 1 / 2 = 1 / 1 0 . Con t i r a s d e p a p e l o c u a r tillas fácil es c o m p r o b a r q u e : 1 1 1 1 1 1 2 1 2 4 8 2 3 6 3 2 4 I l i a r e m o s hfllie é s t a q u e d e d i v i d i d a a lo l a r g ó ,¥n tercios. D e s p u é s la dob l a m o s p o r s u m i t a d a lo a n c h o . Obs e r v a r á n q u e h a q u e d a d o dividida e n seis p a r t e s (sextos:), y q u e m e d i a cuartilla tiene tres, y u n tercio tien e dos. Así veremos q u e : 1 3 1 2 3 2 1 2 6 3 6 6 6 R e s u é l v a n s e los s i g u i e n t e s cios: 1 3 1 1 2 1 5 3 4 3 4X2 I 1 6 7 1 1 — : 3 = —, o s e a — : 3 = =— 3 9 3 3x3 9 1 1 1 1 — : 5 = — , o sea — : 5 = 4 20 4 4x5 3 ejerci2 6 P u e d e n i g u a l m e n t e resolverse alg u n o s ejercicios d e división de u n q u e b r a d o por u n e n t e r o . Así, s e les p r e g u n t a : 3/4 d e c u a r t i l l a r e p a r t i dos e n t r e t r e s n i ñ o s , ¿ a c u á n t o t o can? P o r el p r o c e d i m i e n t o a n t e r i o r , o s e a e m p l e a n d o u n a c u a r t i l l a , fácil r e s u l t a h a c e r l e s ver la s o l u c i ó n d e e s t e p r o b l e m a , y al m i s m o t i e m p o i n dicarles la f o r m a d e dividir q u e b r a dos. En electo: I 1 — : 2 = — - de c u a r t i l l a , o sea q u e 4 8 1 1 n-ir'zi. i. 3 i. i 1 — i — i 2 Cuestionario.—Lección X X X I I I de la E n c i c l o p e d i a S o l a n a , 2.o g r a d o . P a r t e p r á c t i c a . — L o s ejercicios cor r e s p o n d i e n t e s a d i c h a lección. Ejercicios c o m p l e m e n t a r l o s : G r u p o C) S i s t e m a m é t r i c o d e c i mal: Convertid en Dm. y m . : a ) 36 Hm., 135 d m . b) 8 Km., 173 m., 7 d m . , 9 c m . c) 9 Mm., 6 K m . , 7 D m . , 8 m., 9 cm. Respuestas: a) 361,35 Dm., 3.613,5 m . b) 817,379 Dm., 8.173,79 m . c) 9.607,809 D m . , 96.078,09 m . í d e m e n d2 m . 2 los2 s i g u i e n t2e s : a) 3 Dm. , 16 2 m. , 35 dm. , 5 cm. 2 b ) 1.649,5 m . c) 68 d m . 2 , 13 cm. 2 , 4 m m . 2 Respuestas: a) 31.635,05 d m . 2 b) 164.950 d m . 2 c) 68,1304 d m . 2 c S u m a d y expresad e n d m . » : l.o 68 m3. 3 + 0,498 d m . 3 +748,309 3 c m . s 2.o 3 m . 3 + 533 dm.3 + 1.248 c m . 3 3.o 82 m + 2.149 cm.3 + 0,927 m . Respuestas: l.o 68.001,2443:9 dm.= 2.o 3.537.243 d m . 3 3 3<> 82 929,149 d m . Expresad e n Kg, y g. las s i g u i e n tes r u m a s : 1." 6 T m . , 38 Kg., 92 g . + 4 2 1 5 g . + + 8 Hg.. 52 g., 65 cg. 2.o 15 Kg., 81 g. + 32 Dg., 7 S6 dg. + 9 . 2 4 8 dg. 3 o 428 g . 16 cg., 5 m g . + 42 g., 7 dg., 8 m g + 1 Kg., i Hg., 5 g. Respuestas: . l.o 6.043,15965 Kg., 6.043.159,65 g. 2 o 16.3334 K g „ 16.333,4 g. 3.o 1,575873 Kg., 1.575,873 g. Aplicaciones m a t e m á t i c a s : Problemas: TJn p a d r e dejó a s u s c u a t r o h i j o s u n a h e r e d a d de 67,5 H a . p a r a q u e s e la r e p a r t i e s e n e n la s i g u i e n t e form a : el m a y o r , 248 á r e a s ; el s e g u n do. 14 Ha., 5 a., 7 ca.; el t e r c e r o , la s u m a de los dos a n t e r i o r e s , y el 4,o, el r e s t o . ¿ Q u é c a n t i d a d de t e r r e n o c o r r e s p o n d i ó al ú l t i m o ? Solución: C o r r e s p o n d i ó a' 1.°: 2,48 H a . C o r r e s p o n d i ó al 2.o: 14,0507i H a . C o r r e s p o n d i ó al 3.o : 16,5307 H a . C o r r e s p o n d i ó a los t r e s : 2 . 4 8 + 1 4 0507 + 16.5307 = 33,0614 H a . C o r r e s p o n d i ó al ú l t i m o : 67,5 — 33,0614 = 34 4386 H a . Se desea s a b e r el peso del a g u a calda d u r a n t e t r e c e h o r a s s o b r e u n c a m p o a r a z ó n de 9 Hl. y 7 1. p o r hora. Solución: 9 Hl. y 7 l. = 907 litros. Agua c a í d a : 9 0 7 x 1 3 = 1 1 . 7 9 1 litros. Peso del a g u a : 11.791 1 = 11.791 kilos. R. S. M. Escuela ( V i e n e de la página -29(1) capitales más próximas, designada por el Rector, dentro del mismo distrito universitario. 11. Ejercicios de examen y materias.—Los ejercicios serán los mumos que en pasadas convocatoria y sobre las mismas rraterias que en ellas han venido exigiéndose. Para facilidad de los alumnos, los Tribunales desdoblarán las pruebas orales o escritas en dos actos: uno para las disciplinas de Letras y otro para las de Ciencias. La asignatura de Religión será sólo calificada por el Profesor de esta materia, aunque presenciada por todo el Tribunal, y el resultado se computará en la calificación de conjunto. Las pruebas orales serán escuchadas y juzgadas por todos los Jueces, aunque actúen principalmente en ellas, cuando sean desdobladas, los Vocales de .la Sección respectiva. La revalidación de las materias de Formación del espíritu nacional y Enseñanzas del hogar se realizará en la misma forma que en anteriores convocatorias. 12. Calili<aoir>nes.—En los exámenes de grado regirán las calificaciones especificadas en el artículo 101 de la Ley, según la siguiente computación: de cero a cuatro puntos, inclusive, suspenso; las de cinco y seis, aprobado: las de siete y ocho, notable, y las de nueve y diez, sobresaliente.. En las actas, a efectos estadísticos, se hará constar, además de la calificación expresada, el número de puntos merecido por ios examinandos en las pruebas. 13 Archivo de expedientes y títulos.—Una vez terminados los exámenes, serán enviados los expedientes a la Secretaría del Instituto de procedencia, la cual transitará la expedición del título y procederá al archivo de' lo actuado. 14. Remuneración dé lo; Jueces.—Los Presidentes y los Vocales de los Tribunales de grado percibirán como retribución de su t r a b f o además de l a ' asignaciones que por su condición les correspondan por gastos de locomoción y, en su caso, por dietas cuando actúen en pobaclón distinta de la d e ' s u habitual residencia, una remuneración especial por su .'unción, que será oportunamente determinada. Los Rectores de las Universidades podrán anticipar las cantidades que se consideren indispensables, a fin de que los miembros de los Tribunales puedan atender por adelantado a los gastos de movilización. 15. Resolución de incidencias.—En todos los pormenores de procedimiento no reglamentados en esta Orden ni en las instrucciones complementarias que dicte este Ministerio, los Rectores harán uso dé la autorización que establece el artículo 106 de la Ley de Enseñanza Media. 16. Carácter transitorio de esta Orden.—Las disposiciones de la presente Orden se considerarán transitorias y aplicables únicamente a las convocatorias del presente curso académico. . Madrid, 6 de mayo de 1953.—Ruiz-Giménez. («B. O. del E.» del » de mayo.) Boletín m Oficial l^ür5-! j e | Ministerio de I *gg£v.l EDUCACIÓN NACIONAL LUNES, 11, y JUEVES, 14 DE MAYO DE 1953 Elevación a definitiva de la adjudicación provisional de Escuelas rurales. La toma de posesión, hasta el día 10 de junio. 1 MAYO.—O. M. Vistas las reclamaciones presentadas a la adjudicación provisional de destinos de Escuelas rurales, realizada por Orden de esa Dirección General de 11 de marzo pasado («Boletín del Ministerio» del 19), Este Ministerio ha resuelto: 1° Desestimar, por las razones que se indican, las reclamaciones siguientes: Maestros. Don Bienvenido Rodríguez Ramos, porque no justifica cump.ídamente la dependencia económica exigida para ser incluido en el grupo de familiares de caído, tanto "jas que había cumplido con exceso la mayoría de edad ai fallecimiento de su hermano. Española 295 Don Alfredo Palanco Luengo, porque su condición de huérfano del Magisterio Nacional no le concede derecho a ser incluido en el apartado d) de la Orden de convocatoria. Don Salvador Bernal Bernal, debe atenerséSSa lo dispuesto en la Orden ministerial de 28 de noviembre de 1951 («Boletín Oficial del Ministerio» del 10 de diciembre), por la que se resolvió petición análoga del interesado. Maestras. Doña María de los Angeles Quintana Barbosa, porque la Escuela que reclama figura incluida en su solicitud con posterioridad a la de Villavieja, Ayuntamiento Priaranza del Bierzo (León), que le fué adjudicada. Doña María de la Encarnación Casedas Cobos, porque 'as Escuelas unitarias que reclama han sido adjudicadas a concursantes con más años de servicios. Doña Angeles Balibrea Ballester, porque todas, las vacantes que reseñaba fueron mal solicitadas, ya que no especificaba en ninguna la provincia a que pertenecía. Doña Herminia Abella Salgado, porque en su expediente de solicitud no acredita documentalmente la dependencia económica exigida para ser incluida en el grupo de "amillares de caído, y la vacante que reclama fué adjudicada a concursante con mayor tiempo de servicios. Doña Bonifacia María Zorrilla Santiago, porque la vacante que reclama no ha sido incluida en su solicitud. Doña Isabel Bellido Barbero, porque la Escuela de Moñón, Ayuntamiento Allande (Oviedo) figura incluida en su solicitud, si bien por otra reclamación se le adjudica nueva plaza. Doña Francisca Rosario Rodríguez Aracil, porque la Escuela da Villapol (Lugo) que reclama fué eliminada de la reclamación de vacantes por Orden ministerial de 31 de octubre último («B. O. del E.» del 6 de noviembre). Doña Capilla López Cruz, porque en el documento que acompaña no justifica su condición de familiar de caído. Doña Luisa Alvarez Alvarez, porque las diecisiete plazas correspondientes al turno de ex combatientes fueron adjudicadas a concursantes con mayor tiempo de servicios. Doña María Aurora Rubio Sanabria, porque no justifica documentalmente la dependencia económica exigida para ser incluida en el grupo de familiares de caído. Doña Emilia Arias Várela, porque no justifica cumplidamente la dependencia económica exigida para ser incluida en el grupo de familiares de caído. 2.» Eliminar de la relación de vacantes la Escuela de Los Ermitaños, Ayuntamiento de Nerva (Huelva), por haber sido clausurada oiicialmente, anulando el nombramiento provisionalmente efectuado a favor de doña Gala Noriega García, a quien se le adjudica nuevo destino de acuerdo con las vacantes reseñadas en su petición y que por sus años de servicios le corresponde. 3.° Aceptar la renuncia presentada por doña Valentina Tejedor González al destino que hubiera podido corresponderle, considerándosela a todos los efectos como no seleccionada. 4° Estimar, por las razones que se expresan, las reclamaciones presentadas por los siguientes concursantes: Maestros. Don Gonzalo Gómez García Vaquero, porque la vacante que reclama ha sido adjudicada a concursante con menos años de servicios. Maestras. Doña Antonia Pérez Fernández, porque en su expediente de solicitud justifica documentalmente su condición de ex combatiente, incluyéndola en este grupo con diez años, cinco meses y veintiún días de servicios, adjudicándosela la vacante Que en derecho le corresponde. Doña Zulima de Acevedo Barreiro, en su expediente de solicitud acreditaba su condición de ex combatiente, incluyéndola en este grupo y adjudicándole la vacante que como tal ex combatiente en derecho le corresponde. Doña Evangelina Calderón Rey, en su expediente de solicitud justifica debidamente la circunstancia de ser familiar de caído. Doña Julia Martín Muñoz, porque en su expediente justifica debidamente la condición de familiar de caído. Doña María de la Encarnación Cascajo Tajadura, a quien por error se consignó como mixta la Escuela de Altamiros (Avila), que se le había asignado siendo unitaria. Doña María Magaña Bisbal, porque la Escuela de Herrerías, Ayuntamiento de Sorbas (Almería), que reclama, la conágnaba en su petición con anterioridad a la que le fué adjudicada. Doña Natividad García Morate, la Escuela que redar ma fué adjudicada a concursante con menos años de servicios. 13 29ó de mayo D o ñ a S a t u r n i n a Cordero M a n j a r í n , a q u i e n se le r e conocen o c h o años, dos meses y diez d í a s p o r h a b e r l o así a c r e d i t a d o en s u h o j a de servicios, a d j u d i c á n d o s e l e la Escuela de Moral de Valcárce, A y u n t a m i e n t o T r a b a delo ( L e ó n ) , m i x t a . Doña Matilde Posadas Cuenya, porque la vacante q u e reclama í u é adjudicada a concursante con menos años de servicios. D o ñ a L o r e n z a F e r n á n d e z S á n c h e z , la v a c a n t e q u e r e clama h a b í a sido asignada a concursante con menos a ñ o s de servicios. D o ñ a J o s e í a F e r n á n d e z González, p o r q u e la Escuela m i x t a de O t e r o ( S a n t a n d e r ) l a solicitaba c o n p r e ; e r e n cia a la q u e le fué a d j u d i c a d a , si b i e n p o r o t r a reclam a c i ó n se o t o r g a a c o n c u r s a n t e con m á s t i e m p o de servicios q u e la i n t e r e s a d a . D o ñ a María R o d r í g u e z S a m p e d r o M e n é n d e z , la- E s cuela q u e r e c l a m a fué a d j u d i c a d a a c o n c u r s a n t e con m e n o s a ñ o s de servicios. D o ñ a M a r í a L u i s a T o r r e s Salvadores, p o r el t i e m p o de servicios con q u e c u e n t a , le c o r r e s p o n d e l a Escuela de P e n a d e c a b r a s (Oviedo), c o n p r e f e r e n c i a a la M a e s t r a a quien había sido adjudicada. D o ñ a A m p a r o p i n e r o Gómez, p o r q u e l a v a c a n t e q u e r e c l a m a se a d j u d i c ó a c o n c u r s a n t e con m e n o s años de servicios. D o ñ a M a r í a de los Angeles López G u e r r e r o P i n a , porq u e la Escuela de Olsón (Huesca) l a c o n s i g n a b a en s u p e t i c i ó n con a n t e r i o r i d a d a la q u e :e fué a d j u d i c a d a . D o ñ a Felicísima S á n c h e z Crespo, la v a c a n t e de S a n t a María de Nuez ( H u e s c a ) , q u e reclama, fué a d j u d i c a d a a c o n c u r s a n t e c o n m e n o s a ñ o s de servicios. D o ñ a R e g i n a Gómez Silva, a q u i e n se le r e c o n o c e n seis años, c i n c o meses y v e i n t i s i e t e d í a s de servicios, y s u c o n d i c i ó n de ex c o m b a t i e n t e , si b i e n por e s t a r c u b i e r t o este c u p o por c o n c u r s a n t e s con m á s a ñ o s de servicios q u e la i n t e r e s a d a p a r a al l i b r e ,no a s i g n á n d o s e l e d e s t i n o p o r a d j u d i c a r s e las v a c a n t e s q u e r e s e ñ a b a e n s u p e t i c i ó n a M a e s t r a s con m á s d e r e c h o . D o ñ a M i n e r v i n a del Olmo C u e n y a , a q u i e n se la incluye e n el g r u p o de familiares d e caído, p o r h a b e r l o así a c r e d i t a d o en s u e x p e d i e n t e , si b i e n le c o r r e s p o n d e el m i s m o d e s t i n o . 5.» N o m b r a r c o n c a r á c t e r provisional, y e n las condiciones q u e e s t a b l e c e n los a r t í c u l o s 42, 43 y 81 d e l E s t a t u t o del Magisterio, Maestros r u r a l e s d e las Escuelas a q u e f u e r o n d e s t i n a d o s p o r la c i t a d a O r d e n de esa Dirección G e n e r a l de 11 de m a r z o ú l t i m o a los c o m p r e n didos en ella, c o n ¡as modificaciones q u e a c o n t i n u a ción se i n s e r t a n .derivadas d e las r e c l a m a c i o n e s estimadas. Los c o n c u r s a n t e s q u e f i g u r a n con ¡a expresión «sin plaza» se c o n s i d e r a r á n a t o d o s los erectos como n o seleccionados, p o r h a b e r sido a s i g n a d a s las v a c a n t e s q u e s o l i c i t a b a n a p a r t i c i p a n t e s con m e j o r d e r e c h o . 6.0 Los M a e s t r o s n o m b r a d o s t o m a r á n posesión a n t e la J u n t a M u n i c i p a l e n m a t e r i a d e E d u c a c i ó n P r i m a r i a a q u e p e r t e n e z c a la localidad de d e s t i n o en el p l a z o d e veinticinco días hábiles, c o n t a d o s a p a r t i r del e n q u e se p u b l i q u e ia p r e s e n t e O r d e n , c o n efectos e c o n ó m i c o s y a d m i n i s t r a t i v o s d e la fecha en q u e lo verifiquen, deb i e n d o cesar el día a n t e r i o r q u i e n e s d e s e m p e ñ a r a n estas vacantes. Las Delegaciones A d m i n i s t r a t i v a s de E n s e ñ a n z a Prim a r i a r e m i t i r á n con t o d a u r g e n c i a a las J u n t a s M u n i c i pales r e s p e c t i v a s ¡os t í t u l o s a d m i n i s t r a t i v o s de ¡os i n t e resados p a r a q u e se h a l l e n a disposición de éstos dent r o del plazo s e ñ a l a d o . 7.» P a r a la elevación a definitivos de los n o m b r a m i e n t o s q u e p r o c e d a n t r a n s c u r r i d o u n p e r í o d o de t r e s años, las Comisiones P e r m a n e n t e s de E d u c a c i ó n P r i m a r i a elev a r á n a este Ministerio d u r a n t e el m e s de m a y o d e 1953 p r o p u e s t a s de aquellos Maestros q u e h a y a n d e ser conf i r m a d o s e:r s u s cargos, a c o m p a ñ a n d o los i n f o r m e s emit i d o s por la I n s p e c c i ó n de E n s e ñ a n z a P r i m a r i a d e l a Zona y J u n t a de E n s e ñ a n z a P r i m a r ' a , de c o n f o r m i d a d con el a r t í c u l o 42 del E s t a t u t o del Magisterio. Madrid, 1 de m a y o d e 1953.—Ruiz-Giménez. RELACIÓN QUE SE CITA Advertencia.—Después del n o m b r e y apellidos se cons i g n a n los servicios i n t e r i n o s o d e s u s t i t u c i ó n y, por ú l t i m o , el d e s t i n o . MAESTROS Don Gonzalo Gómez G a r c í a Vaquero; 20 años. 11 m e ses y 7 días; M o n t o r o de M e z q u i t a , A y u n t . í d e m (Teruel), unitaria. Don José F o n t e s S a n t a o l a l l a ; 19 años, 11 meses y 25 días; Villar del Cobo, A y u h t . í d e m ( T e r u e l ) , u n i t a r i a . D o n J o s é María B a r r e i r o G ó m e z ; 19 a ñ o - , 5 meses y 13 días; Oix, A y u n t . í d e m ( G e r o n a ) , u n i t a r i a . D o n Dionisio E s t e b a n M a r t í n e z ; 19 años, 1 m e s y 18 días; s i n plaza. de 1953 MAESTRAS Ex c o m b a t i e n t e s . D o ñ a A n t o n i a Pérez F e r n á n d e z ; 10. años, 5 m e s e s y 21 días; Veredas, A y u n t . í d e m (Ciudad R e a l ) , m i x t a . D o ñ a Z u l i m a de Acevedo B a r r e i r o ; 9 a ñ o s y 27 días; Teayo, A y u n t . Dodro ( C o r u ñ a ) , m i x t a . D o ñ a María del R o s a r i o Caravasa García; 6 a ñ o s , 9 m e ses y 20 días; s i n plaza. Doña Elena Fernández Manzanos; 6 años, 2 meses y 13 días; s i n plaza. F a m i l i a r e s de caídos. D o ñ a M i n e r v i n a del Olmo C u e n y a ; 12 a ñ o s , 2 m e s e s y 3 d í a s ; S a n M a r t i n d e la Cueza, A y u n t . J o a r a ( L e e n ) , mixta. D o ñ a Bvangelina C a l d e r ó n Rey; 4 años, 1 m e s y 16 días; Villarmeriel, A y u n t . Q u i n t a n a d e l Castillo ( L e ó n ) , mixta. D o ñ a M a r í a R e g u e r a Charles-Seres; 3 a ñ o s , 4 meses y 4 días; Navacerrada, A y u n t . Almodóvar del C a m p o (Ciudad R e a l ) ) ; m i x t a . D o ñ a J u l i a M a r t í n M u ñ o z ; 3 a ñ o s y 13 días; Villacreces, A y u n t . í d e m (Valladolid), m i x t a . G r u p » libre. D o ñ a A m p a r o Caño González; 16 a ñ o s , 1 m e s y 28 días; San Pedro Castañeros, Ayunt. Castropodame (León), mixta. D o ñ a María del C a r m e n B e n i t o Barrio; 15 años, 5 m e ses y 11 días; C a m p o de Cobo, A y u n t . Orol ( L u g o ) , m i x t a . D o ñ a E n r i q u e t a Alvarez Diez; 12 a ñ o s , 8 m e s e s y 22 días; Q u i n t a n i l l a del M o n t e e n J u a r r o s , A y u n t . VIUaescusa l a S o m b r í a ( B u r g o s ) , m i x t a . D o ñ a M a r g a r i t a B r i n g a s B r i n g a s ; 11 a ñ o s , 6 m e s e s y 24 dias; Doroño, A y u n t . C o n d a d o de T r e v i ñ o ( B u r g o s ) , D o ñ a P a u l a d e la Cruz E s p a d a ; 11 años, 8 meses y 15 d í a s ; Los Morenos, A y u n t . F u e n t e o v e j u n a ( C ó r d o b a ) , mixta. , „. . . „, D o ñ a Criselda Velarde Hidalgo; l i a ñ o s y 21 días; El Sotillo, A y u n t . Malagón (Ciudad R e a l ) , m i x t a . D o ñ a María V e n t u r e i r a Salgado; 10 a ñ o s , 3 meses y 29 días; Noceda, A y u n t . Folgoso del C a u r e l ( L u g o ) , mixta. D o ñ a María A u r o r a R o d r í g u e z F e r n a n d e z ; 10 a ñ o s , 1 m e s y 28 días; Teijeira, A y u n t . C a u r e l ( L u g o ) , m i x t a . D o ñ a F r u c t u o s a Reinoso S o b r i n o ; 10 a ñ o s , 1 m e s y 22 días; Bel vis, A y u n t . V i l l a n u e v a de S a n Carlos (Ciudad R e a l ) , m i x t a . D o ñ a María del C a r m e n C o r t é s Casado; 10 años, 1 m e s y 20 días; El T o r n o , A y u n t . P o r z u n a ( C i u d a d R e a l ) , mixta. D o ñ a Gloria Ovilo M e m b i e l a ; 9 años, 10 meses y 3 días; s i n plaza. D o ñ a Isabel Courel F e r n á n d e z ; 9 años, 7 meses y 4 días; R e q u e j o de P ó r t e l a , A y u n t . S o b r a d o ( L e ó n ) , m i x t a . D o ñ a Visitación Alvarez S u á r e z ; 9 años, 6 m e s e s y 10 días; Villar del Nistoso, A y u n t . V i l l a g a t ó n (-León). mixta. D o ñ a Gala Noriega García; 9 a ñ o s , 5 m e s e s y 8 d í a s ; Las F u e n t e s , A y u n t . B e n a t a e ( J a é n ) , m i x t a . D o ñ a María de la E n c a r n a c i ó n F e r n á n d e z F e r n á n d e z ; 9 años, 3 meses y 2 días; El T r i c h e t o , A y u n t . P o r z u n a (Ciudad R e a l ) , m i x t a . D o ñ a V a l e n t i n a Tejedor González; 9 años, 3 m e s e s y 9 días; s i n plaza. D o ñ a L u c i n d a B o y a n o Iglesias; 8 a ñ o s , 11 meses y 17 días; Vega del Castillo, A y u n t . E s p a d a ñ e d o ( Z a m o ra), mixta. D o ñ a B e n i g n a Valladares C a m p o s ; 8 años, 11 m e s e s y 9 días; El Carril, A y u n t . C a r r a c e d o ( L e ó n ) , m i x t a . D o ñ a María M a g a ñ a Visbal; 8 años, 10 m e s e s y 24 d í a s ; Herrerías, A y u n t . Sorbas ( A l m e r í a ) , m i x t a . D o ñ a P e t r a de la F u e n t e Celada; 8 a ñ o s , 10 meses y 20 días; Valdelaloba, A y u n t . T o r e n o (León), m i x t a . D o ñ a N a t i v i d a d G a r c í a M o r a t e ; 8 a ñ o s , 9 meses y 18 días; Otero, A y u r t . Valderredible ( S a n t a n d e z ) , m i x t a . D o ñ a Sofía Cela O r d ó ñ e z ; 8 años. 6 meses y 6 días; s i n plaza. D o ñ a Adelina Cobos M a r q u é s ; 8 a ñ o s , 5 m e s e s y 2 días; Villar d e Otero, A y u n t . Vega de E s p i n a r e d o (León), mixta. D o ñ a S a t u r n i n a Cordero M a n j a r í n ; 8 años, 2 m e s e s y 10 días; Moral d e Valcárce, A y u n t . T r a b a d e l o . (León),, mixta. D o ñ a María D o m i t i l a Conde Cid; 8 a ñ o s , 2 meses y 4 días; s i n plaza. D o ñ a María de los Angeles Morales J i m é n e z ; 8 a ñ o s , 2 m e s e s y 4 días; Gafares, A y u n t . Sorbas ( A l m e r í a ) , M. D o ñ a M a t i l d e Posadas C u e n y a ; 8 a ñ o s y 20 días; CopeGarrobillo, A y u n t . Águilas ( M u r c i a ) , m i x t a . D o ñ a Sira B o u z a s F e r n á n d e z ; 8 a ñ o s y 10 días; Villacibrián, A y u n t . C a n g a s del Narcea (Oviedo), m i x t a . D o ñ a María Elvira Arias F e r n á n d e z ; 7 años, l i m e s e s y 27 días; Rodillazos, A y u n t . C á r m e n e s ( L e ó n ) , m i x t a . Escuela Doña María Contreras Amado; 7 años, 10 meses y 13 días; SantalavUla, Ayunt. Benuza (León), mixta. Doña' María de los Angeles Recena Aparicio; 7 años, 9 me r es y 10 días; Molinell, Ayunt. Culla (Castellón), mixta. Doña Rosa Marco Costa; 7 años, 9 meses y 3 días; Rcdeche, Ayunt. Fuent»s de Rubie'.os (Teruel), mixta. Doña Celia López Tarrida: 7 años. 8 meses y 5 días; Figuero'a. Ayunt: Fontllonga (Lérida), mixta. Doña Josefa Jiménez París; 7 años, 8 meses y 4 días; •Los Adrianes, Ayunt. Oria (Almería), mixta. Doña Ange'es Banegas Sánchez; 7 años, 7 meses y 1 día; San Esteban de la Sarga, Ayunt. ídem (Lérida), mixta. Doña Lorenza Fernández Sánchez; 7 años, 6 meses y 28 d'as; Larriba, Ayunt. ídem (Logroño), mixta. Doña Amalia Miracaya Roca; 7 años, 6 meses y 27 días; Boiro, Ayunt. Ibias (Oviedo), mixta. Doña María.de la Concepción Suirez Estrada; 7 años, 6 meses y 7 día";; Buso^iz, Ayunt. Caso (Oviedo), m'xta. Doña María Mej'as Remedios; 7 años, 5 meses y 8 días; Ambrona. Ayunt. ídem (Soria), mixta. Don' Felipa Gutiérrez Callejo; 7 años, 4 me^es y 15 días: Clavillas, Avunt. Somiedo (Oviedo), mixta. Doña Marina Fernández de la Fuente; 7 años, 3 meses y 26 días; Palancares, Ayunt. ídem (Guadalajara), mixta. Doña María de los Ange'es Sánchez Castillo; 7 años, 3 meses y 15 días; La Tejera, Ayunt. Hermisende (Zamora), mixta. Doña María de la Concepción Olea Sedaño; 7 años, 3 meses y 10 días; Caracena, Ayunt. ídem (Soria), mixta. Doña María de la Encarnación Adelina Suárez Alvarez; 7 años, 3 meses y 4 días; Villategil, Ayunt. ídem; Cangas del Narcea í Oviedo), mixta. Doña Angeles Marina Sánchez Rodríguez: 7 años, 2 rreses y 16 días; Corondeño, Ayunt. Allande (Ov'edo), mixta. Doña María Luisa Corujo Camín, 7 años. 2 meses y 15 dí's; Infiesta. Ayunt. Caso (Oviedo), mixta. Doña María Rodríguez Sampedro Menéndez; 7 años, 2 meses y 5 d''as; La Pinera, Ayunt. Cangas del Narcea (Oviedo), mixta. Doña Basilis-a González Ruiz; 7 años, 1 mes y 21 días; Escobosa de Almazán, Ayunt. ídem (Soria), mixta. Doña María Luisa Torres Salvadores; 7 años, l mes y 20 días; Penadecabras. Ayunt. El Franco (Oviedo), M. Doña Mar'a dé las Candelas Oliva Laviana; 7 años y 20 días; Vidural, Ayunt. Boal (Oviedo), mixta. Doña Irene Sancho Escudero; 7 años y 18 días; El Pozuelo, Ayunt. Carrascosa de Abajo (Soria), mixta. Doña María de los Dolores Choren Várela; 7 años y 14 días; sin plaza. Doña Amparo Pinero Gómez; 6 años, 11 meses y 28 d'as; El Vállelo, Ayunt. Sámago (Soria), mixta. Doña Angela Mira de la Rubia; 6 años, 11 meses y 26 d ; as (Tít. 26-12-1939), sin plaza. Doña Elena Martín Pamplona; 6 años, 11 meses y 28 días (Tít. 10-5-1944), Dou, Ayunt. Oblas (Oviedo). M. Doña Milagros García Caramelo; 6 años, 10 meses y 17 días; Monon, Ayunt. Allande (Oviedo), mixta. Doña María de los Angeles López Guerrero Pifia; 6 años y 10 meses; Olson, Ayunt. ídem (Huesca), mixta. Doña Isabel Bellido Barbero; 7 años, 9 meses y 22 días; Rebollar, Ayunt. Degaña (Oviedo), mixta. Doña Alicia Obregón Alonso; 6 años, 9 meses y 18 días; Bacamorta, Ayunt. Merli (Huesca), mixta. Don!» María Leónides Pola Rodríguez; 6 años, 9 meses y 17 días; Viboli, Ayunt. Ponga (Oviedo), mixta. Doña Margarita Sánchez-Toscano Woüar; 6 años, 8 meses y 17 días; Seroiro, Ayunt. Ibias (Oviedo), mixta. Doña María Josefa Barreiro Novoa; 6 años, 8 meses y 12 días; sin plaza. Doña María de la Concepción Carnicer Peláez; 6 años, 8 meses y 11 días; Mendot, Ayunt. Olson (Huesca), M. Doña Carmen Campos Baeza Rojano; 6 años, 8 meses y 9 días; las Belicistas, Ayunt. Sarsa de Surta (Huesca), mixta. Doña Felicisa Sánchez Crespo; 6 años, 7 meses y 16 días; Santa María de la Nuez, Ayunt. Barcabo (Huesca), mixta. Doña Martirio Botana Bayo; 6 años, 6 meses y 21 días; Charo, Ayunt. Muro de Roda (Huesca), mixta. Doña María Luisa Núñez Romero; 6 años, 8 meses y 17 días; Iscles, Ayunt Cornudella (Huesca), mixta. Doña Francisca Felipa Domínguez Santos; 6 años, * meses y 10 días- Lapenilla, Ayunt. Clamosa (Huesca), mixta. Doña María Josefa Saavedra Cobelo; 6 años, 6 meses 7 4 días; Obis, Ayunt. Betesa (Huesca), mixta. Dofia Asunción Velasco González; 6 años, 5 meses y 21 días; Palíamelo de Monclús, Ayunt. Morillo de Mond o s (Huesca), mixta. Doña Fernanda Pons Pons; 6 años, 5 meses y 18 días; *ln plaza. Española :97 Premio d ? 5.000 pesetas p a r a la m e jor colección d e dibujos La Jefatura Central de Enseñanza del Frente de Juventudes convoca un concurso para premiar la mejor co'ecclón de dibujos sobre formación del espíritu nacional, con obieo de confeccionar un libro que sea de utilidad ai Magisterio Primario en su tarea formativa. Este concurso se ajustará a las siguientes bases: 1> Pueden coucurrir a él todos los dibujantes españoles. 2> Los trabajos deberán consistir en dibujos sobre las lecciones contenidas en el Manual de Iniciación Político-Social, editado por la Jefatura Central de Enseñanza del Frente de Juventudes. 3.» Para su presentación se tendrán en cuenta: a) Que el dibujo exprese de forma clara y sencilla para los escolares las ideas o conceptos que se deseen representar. b) Que los dibujos sean de trazo sencillo, a fin de que lo puedan copiar fácilmente los escolares. c) Que su dificultad de reproducción para los escolares corresponda a la graduación escolar (grados elemental, medio y superior). d) QU3 para cada lección deben confeccionarse tantos dibujos como se estime necesarios, debiendo contener la colección que se presente u n mínimo de doscientos. e) La lección conmemorativa que con el nombre de Día del Amanecer figura en el Manual ha sido sustituida por el denominado Día de Gibraltar (4 de agosto). 4.» Cada autor puede presentar su trabajo en la forma que estime más conveniente, aunque guardando la lógica ordenación entre los diferentes dibujos y haciendo las indicaciones que crea necesarias para su utilización por Instructores y Maestros. 5> Los originales se enviarán bajo lema y plica que contenga el nombre, apellidos y dirección del autor, a la Jefatura Central de Enseñanza del Frente de Juventudes, calle de Alcalá, número 44, Madrid, hasta el día 30 de junio del corriente año. 6.» El Jurado que falle el concurso será designado en momento oportuno por el Delegado Nacional del Frente de Juventudes y actuará bajo su presidencia. En él figurará u n Inspector central de Enseñanza Primaria, u n Profesor de Dibujo, u n Director de Grupo escolar y un Maestro nacional. 7.a El fallo del Jurado será hecho público en •! mes de Julio. 8.a El autor del trabajo premiado recibirá u n premio de 5.000 pesetas y la obra pasará a ser propiedad de la Delegación Nacional del Frente de Juventudes. 9.a La Jefatura Central de Enseñanza expedirá recibos de las obras que se presenten, devolviendo contra su presentación las no premiadas una vez fallado. Los trabajos que no se retiren dentro del plazo de dos meses, una vez conocido el fallo, quedarán propiedad de la Jefatura Central de Enseñanza del Frente de Juventudes, que podrá hacer de los mismos el uso que estime conveniente. 10. Ei fallo del concurso será inapelable, entendiéndose que el hecho de participar en el mismo implica la total conformidad con las bases de esta convocatoria. Doña Francisca Rosario Rodríguez Aracil; 6 años, 5 meses y 13 días; sin plaza. («B. O. del M. de E. N.» del 11 y 14 de mayo.) Se elevan a definitivas las adjudicaciones por concursillo. 29 ABRIL.—O. M. De conformidad con lo dispuesto en el artículo 55 del Estatuto del Magisterio y en el número 11 de la Orden ministerial de 15 de octubre de 1952 («Boletín Oficial» de este Ministerio del día 10 de noviembre), Esté Ministerio ha resuelto: 1.» Elevar a definitiva la adjudicación provisional de destinos de los Maestros a quienes les ha correspondido plaza por concursillos y que fué publicada en el «Boletín Oficial» de este Ministerio del día 12 de febrero último, con las alteraciones siguientes: NUEVOS DESTINOS Provincia de Lugo. Don Alejo Bolaño López, provisional de Lugo y procedente de Cruzul, con 53,299 puntos, a la Escuela mixt a de Cruzul, Ayuntamiento de Becerrea. (Continúa en la página 299) 93 13 de m a y o Concurso para cuatro Escuelas de Patronato en Valencia, capital Y SEIS EN LA PROVINCIA En e! suplemento que publicamos el día 5 del corriente dábamos una detallada información de todo lo que interesaba de este concurso como anticipo a la completa que prometíamos y que incluimos a continuación, repitiendo para más facilidad lo que constituía dicho anticipo. Patronato de Educación e Instrucción del Arzobispado de Valencia. Convocatoria.—Concurso-oposición para proveer entre Maestros del escalafón general del Magisterio Nacional Primario las Escuelas que a continuación se expresan y las que, dependientes del Patronato, se creen hasta la resolución de este concurso-oposición: VALENCIA-CAPITAL Una unitaria de niños. Un i unitaria de niñas. Una unitaria de párvulos. Todas ellas dependientes del Patronato de Viviendas «Nuestra Señora de los Desamparados» v sita en el grupo de viviendas «Virgen del Fuig». -Y una unitaria de niños en la Parroquia de Santo Tomás Apóstol. VALENCIA-PROVINCIA Una unitaria de niños en la Parroquia de San Miguel Arcángel, de Simat de Valldigna. Una unitaria de niños en la Parroquia de Nuestra Señora de la Asunción; de Torrente. Uno unitaria de n ños en la Parroquia de Nuestra Señora de la Asunción de Ribarroja. Una unitaria de niños en la Parroquia de San Jaime Apóstol de Moneada. Una unitaria de niños en la Parroquia de la Santísima Trinidad y San José cié Ventas de Puebla de Vallbona. Una unitaria de niñas en la Parroquia de San Antonio Abad de Cañáis. Este concurso-opo Ición se resolverá de acuerdo con las siguientes normas: P-jdrán tomar parte los Maestros nacionales en activo que carezcan de nota desfavorable y no hayan cumplido ios cincueita años de edad. Los que aspiren a desempeñar las Escuelas de Valencia-capital deberán tener prestados cinco años de servicios efectivos en propiedad en Escuelas nacionales. Las instancias-solicitud, en las que se especificaran claramente anotadas al margen izquierdo y por orden de prelación la íscuela o Escuelas a que concursan y se expresarán las especiales de oficios manuales o conocimientos técnicos que se dominan y las personas que integran la familia del interesado, serán dirigidas al excelentísimo y reverendísimo señor Arzobispo, hasta el 31 de mayo próximo, a las catorce horas, presentándolas en la Secretaría del Patronato (Palacio Arzobispal) acompañadas de los siguientes. documentos: 1. Hoja de servicios certificada, cerrada en 15 de mayo del corriente año, acompañada de los documentos justificativos de ¡os méritos que se expongan. 2. Certificación académica personal, con expresión de las calificaciones e l cada una de las asignaturas de la carrera del Magisterio o estudios de carácter académico que se hayan realizado. 3. Memoria-exposición de la labor realizada por el concursante en las Escuelas que haya servido hasta la fecha de esta convocatoria, con expresión de la llevada a cabo en el orden religioso, patriótico y profesional, procurando probar dichos extremos documentalmente. 4. Memoria-proyecto de la labor que piensa realizar el concursante en la Escuela o Escuelas que solicita. 5. Copia de los informes emitidos por los señores Inspectores o Inspectoras de Enseñanza Primaria con ocasión de las visitas giradas por los mismos a las Escuelas en que ha servido el solicitante. 6. Dos fotografías tamaño carnet. 7. Cuantos documentos crea el interesado que pueden dar a conocer mejor su personalidad en el orden apostólico, patriótico y profesional. El Patronato ,una vez recibidas las documentaciones y debidamente estudiadas, seleccionará de entre los solicitantes aquello que estime de mayores méritos y condiciones más adecuadas para la labor a realizar en las Escuelas objeto de este concurso, a los que someterá a las pruebas que a continuación se expresan. Ei resultado de esta selección primera será comunicado a los interesados dentro de los quince días primeros del mes de junio próximo. Pruebas.—Los concursantes seleccionados, según se ex- de 1953 presa en el apartado anterior, serán sometidos a diversas pruebas teórico-prácticas, consistentes en los siguientes ejercicios: Los que aspiren a desempeñar Escuelas de Valenciacapital: 1. Exposición oral, en el tiempo máximo de una hora, de los trabajos más destacados realizados por el opositor en el orden apostólico, patriótico y profesional, de acuerdo con lo dicho en la Memoria exposición presentada y de lo expuesto de la Memoria-proyecto sobre la labor a realizar. El Tribunal podrá solicitar las aclaraciones que estime convenientes sobre los puntos o aspectos de la actuación expuesta o la que piensa realizar el opositor en la Escuela que desea regentar. 2. Ejercicio escrito, que constará de dos partes, sobre Pedagogía fundamental y Teoría de la Educación, Religión y Motivos fundamentales de la Historia patria. El cuestionario de las materias objeto de este ejercicio se halla expuesto en el tablón de edictos del Patronato (Palacio Arzobispal), y la Secretaría del mismo facilitará a los señores Maestros y Maestras concursantes que, residiendo fuera de Valencia, lo soliciten. La primera parte de este ejercicio será sobre u n tema sacado a la suerte de entre los que constituyen el cuestionario. Y la segunda parte, que versará sobre u n tema del mismo cuestionario, será sobre el que designe ei Tribunal libremente. Para el desarrollo de cada u n a de estas partes se dispondrá del tiempo máximo de dos horas. 3. Ejercicio práctico, consistente en el desarrollo de una lección, cuyo tema señalará el Tribunal, ante niños del período de perfeccionamiento. Todos los ejercicios serán eliminatorios, y el Tribunal nombrado al efecto por Nos dará cuantas normas y aclaraciones crea convenientes para el mejor desarrollo de la oposición y a ellas se atendrán íntegramente los señores opositores. Los que aspiren a Escuelas de fuera de la capital: Realizarán sólo los ejercicios primero y tercero, es decir, la exposición y defensa oral de las Memorias y el ejercicio práctico. El Tribunal podrá declarar desiertas las plazas objeto de este concurso-oposición si, a su juicio, no resultaran idóneos para el desempeño de la misión que se les piensa confiar los Maestros y Maestras presentados que en él tomen parte. Los gastos de alojamiento de los señores Maestros y Maestras que sean seleccionados para actuar en la oposición y residan fuera de Valencia-capital correrái a cargo del Patronato desde el día anterior al del comienzo de la oposición hasta el siguiente de finalizada ésta para cada, opositor, y también será a cargo del Patronato el importe de. los billetes de ida y vuelta por ferrocarril o coche de línea desde el lugar de la residencia oficial del opositor hasta Valencia y viceversa. El Patronato señalará a cada opositor el alojamiento que ha de ocupar, y caso de no aceptarlo, los gastos de hospedaje correrán a cargo del opositor. Todos los extremos relativos a su selección o no, viajes y alojamientos serán comunicados a los interesados por carta particular de la Secretaría del Patronato. Los Maestros y Maestras que resulten seleccionados definitivamente al finalizar los ejercicios de la oposición serán propuestos a Nos por el Tribunal, al objeto de estudiar dicha propuesta y elevarla, si procede, al Ministerio de Educación Nacional para que, de acuerdo con las normas vigentes, se nombre provisionalmente a dichos señores Maestros, por u n período de dos años, para regir las Escuelas que, a nuestro juicio, deban desempeñar, nombramientos que serán elevados a definitivos si, transcurrido el período de provisionalidad, lo estimamos conveniente. Los Maestros y Maestras designados para regir las Escuelas objeto de este concurso-oposición observarán siempre una relevante conducta en el orden religioso, patriótico y profesional y deberán consagrarse en el mayor grado posible a las Escuelas que les sean asignadas, quedándoles prohibida toda otra actividad ajena a la escolar y parroquial, incluso las lecciones privadas, sin permiso especial de la J u n t a Rectora de este Patronato. La labor que realizará cada Maestro o Maestra comorectores de sus Escuelas no se limitará al cumplimientode su tarea dentro del recinto escolar, sino que comprenderá además la marcha de las instituciones circum y port-escolares, las clases de adultos o adultas, la colaboración parroquial y de Acción Católica en la forma que en cada caso señale el Patronato, de acuerdo con el reverendo señor Párroco a cuya demarcación corresponda la Escuela. El incumplimiento de las obligaciones señaladas en este apartado podrá ser causa de separación, siempre que, mediante expediente incoado al efecto, se acredite la falta de celo o eficacia en la tarea encomendada o l a infracción en la labor educativa de las fundamentales Escuela (Viene de U página 297J Provincia de Pontevedra. Doña María Novoa Suárez, de Lavadores-Bouciña, obteiida con e": censo de la totalidad del antiguo Municipio con 66,509 puntos, a la' unitaria número 2 de Lavadores, Ayuntamiento de Vigo. Provincia de Salamanca. Doña Leonor Santas Mareca, de Salamanca, unitaria número 2 «Pizarrales», con 66,083 puntos, a la sección graduada «Fray Luis de León», de Salamanca. MAESTRAS SIN DESTINO Doña Mar a de las Mercedes Escudeiro Salgueiro, Maestra de La Iglesia-Bendaña, Ayuntamiento de Touro (La Ooruña). 2.o Acceder a las reclamaciones que a continuación se indican, por las causas que se determinan: Doña Angela Fernández de la Torre; anulándose el nombramiento de doña Mercedes Escudeiro Salgueiro, por pertenecer la Escuela que se le adjudicó a distinta localidad. Doña María Novoa Suárez; se le adjudica la Escuela que reclama por haber obtenido la que sirve con el censo de la totalidad del desaparecido Municipio de Lavadores. 3,o Desestimar, por las causas que se Indican, las reclamaciones formuladas por los siguientes Maestros: Don Alejo Bolaño López; la Escuela -de Garabolos se anuncia y provee como perteneciente a Lugo, en virtud de las Ordenes ministeriales de 16 de marzo de 1949 y 25 de noviembre de 1952. Don Alejo Bolaño López; la Escuela contra cuyo anuncio reclama es vacante producida por jubilación en 6 de noviembre de 1951. Don Arturo Mera González; ni en el Estatuto del Magisterio ni en la Orden de convocatoria ce exige que para participar en lo? concursillos se reúna en 31 de agosto último las condiciones para ells. Doña Adelaida Montes Gallardo; la plaza que solicita no se le puede adjudicar por tratarse de una sección de párvulos y quedar eliminada, por ello, de los concursillos. Doña Ana Justa Navarro Moreno; la Escuela que reclama no la solicitó la interesada; en su petición figura la unitaria número 4, y no la número 3." Don Juan Torres Banqueri; no acredita estar comprendido en la Orden de convocatoria ni haber sido repuesto en su antiauo cargo. Doña Rosalina Vicente Morales; la plaza contra cuyo anuncio reclama es vacante producida por excedencia en 31 de agosto de 1952. 4.° La posesión en las respectivas Escuelas se cerificará ei 1 de septiembre próximo, con efectos económicos y administrativos de dicha fecha, cesando los interesados en sus Escuelas de procedencia en 31 de agosto del año en curso. 5.° Por esta Orden queda agotada la vía ordinaria para cuantas reclamaciones se refieran a nombramientos en propiedad por estos concursillos. Madrid, 29 de abril de 1953—Ruiz-Giménez. («B. O. del M. de E. N » del 11 y 14 de mayo.) Las II Jornadas Pedagógicas, se celebrarán del 28 a l 31 de mayo La Junta Directiva de la Hermandad de Inspectores de Enseñanza Primaria ha decidido que las II Jornadas Pedagógicas se celebren los días 28, 29, 30 y 31 de mayo, inmediatamente anterior a la Semana de InspectoresJefes de Enseñanza Primaria, convocada del i al 6 del próximo junio. Las seis ponencias sobre el tema central de estudio, «Crisis de la conciencia de responsabilidad», serán desarrolladas por don José Dorca González, don Manuel Laguna Buitrago, don Francisco Rodríguez Gómez, doña María Bris Salvador, don Joaquín García Ojeda y don José Luis Rubio Alarcón. normas que constituyen la esencia de la obra escolar parroquial o si el Maestro objeto del expediente faltase a la íntima colaboración con la Parroquia y el Patronato. Gratificaciones.—Los señores Maestros y Maestras que resulten elegidos tendrán, además de los derechos que les correspondan como Maestros nacionales en ejercicio, las siguientes gratificaciones: Los que rijan las Escuelas del Grupo de Viviendas «Virsen del Puig»: Una gratificación anual mínima de 2.800 Pesetas, más 2.000 pesetas por cada una de las personas que formando parte de la familia del Maestro o Maestra sean carga necesaria para él. Los que se encarguen de Escuelas parroquiales: una gratificación equivalente ai 30 por 100 del sueldo. valencia, 2? de abril de 1953. Española 299 LA SEMANA Miércoles, 6. ESPAÑA.—El Ministro de Comercio, señor Arburúa, manifiesta que el crédito norteamericano de 62 millones de dólares se ha utilizado en comprar mercancías de producción y que se está defendiendo el valor de la peseta. —El Ministro de Obras Públicas ordena los aprovechamientos de regadío en el valle del Segura. EXTRANJERO.—Continúa el peligro de invasión comunista en Laos. —La Policía argentina descubre una importante organización terrorista. j ¡ Jueves, 7. ESPAÑA.—Por el Ministerio de Hacienda se establecen reducciones en el impuesto sobre las rentas que se destinen a empresas productivas. Este impuesto se empezará a pagar a partir de las ciento veinticinco mil pesetas. —Se inaugura en Sevilla el IV Congreso Nacional de Cardiología. EXTRANJERO.—El General De Gaulle disuelve su partido y anuncia que no concurrirá a más elecciones ni tomará parte en la vida parlamentaria. Viernes, 8. ESPAÑA.—Se inaugura en Segovia el II Congreso Mundial de Husionismo. —Se eleva a Embajada en régimen de reciprocidad la repreientación diplomática de España en el Uruguay. —El Ministerio de Educación Nacional dispone que los exámenes de grado de Enseñanza Media comiencen el 15 de junio. EXTRANJERO.—El Embajador de los Estados Unidos en España manifiesta en Washington que las negociaciones hispanonorteamericanas progresan satisfactoriamente. Sábado, 9. ESPAÑA.—El Ministro de Educación Nacional manifiesta que cualquiera que sea el volumen de la cosecha triguera, está asegurado el abastecimiento de pan. —Se anuncia que el Presidente de Portugal, señor Craveiro Lopes, será nombrado General del Ejército español con ocasión de su visita a España. EXTRANJERO.—Hay ambiente de optimismo acerca de las negociaciones para llegar a un armisticio en Corea. —Los periódicos argentinos dejan de publicar noticias procedentes de Agencias norteamericanas. Domingo, 10. ESPAÑA.—Comienzan las fiestas de San Isidro en Madrid, pronunciando el pregón el Director general de Radiodifusión, don Jesús Suevos. A continuación, una lucida cabalgata recorrió las calles de la capital. —Se inicia en Caleruega (Burgos) la campaña pro-rosario en familia. EXTRANJERO.—Foster Dulles y Stassen emprenden viaje para visitar doce países del Cercano Oriente. —En elecciones municipales, los conservadores ingleses pierden 121 puestos, mientras los laboristas ganan 130. Lunes, 11. ESPAÑA.—El Ministro de Hacienda preside en Valencia la botadura de u n petrolero y visita la Feria muestrario. —Termina en Segovia el Congreso Mundial de Husionismo. —A la llegada de Foster Dulles y Harold Stassen a El Cairo, la tirantez anglo-egipcia está en su punto máximo. La solución de Dulles sería la plena soberanía y la retirada gradual de las tropas extranjeras. EXTRANJERO.—Los rojos coreanos no acaban de concretar sus propuestas para u n armisticio. —El Canciller Adenhauer sale para París y Londres para celebrar conversaciones sobre el futuro de Alemania Occidental. , , 13 3ÜJ (i e mayo de 19 5 3 •El "Año D o n o s i a n o " en la Escuela Ha comenzado en la capital de la Baja Extremadura, con una solemne apertura, la conmemoración del centenario de Donoso Cortés. Y es más. según acuerdo de las Comisiones respectivas, con el comienzo del «Año Donosiano» ha coincidido la inauguración de la cátedra «Donoso Cortés» en el Instituto Nacional de Enseñanza Media de Badajoz. Hechos éstos que nos sitúan ante unas efemérides no ya locales, sino nacionales y hasta universales. Porque la recia personalidad de Juan Francisco Manuel María de la Salud Donoso Cortés dejó huellas de su valía tanto en su Patria como en los demás países cultos de Europa. Y es en ellos donde primero se le estudió y más a fondo se le conoció. Pretender descubrir al Marqués de Valdegamas, desde que un día del mes de mayo, el 6, del año 1809 viene al mundo en Valle de la Serena (Badajoz)—adonde se habían trasladado sus padres desde Don Benito y de paso para sus haciendas de Valdegamas, tras la derrota de nuestrs tropas en Medellín—hasta que otro día, también de mayo, el 3, de 1853 dejaba de existir en París, es tarea harto difícil y que excede de los límites de \vnas cuartillas. ¡Cuántos momentos de emoción, de lucha, de satisfacciones y de incomprensiones en la azarosa y no larga vida de este paladín del pensamiento español, que, cual Agustín de Tagaste, Saulo de Tarso y García Morente, entre otros, recibió las santlficadoras caricias de ¡a Gracia, incorporándose plenamente en el lustro final de su vida a la Iglesia Católica! Impresionan todavía en este aspecto los rasgos de p'edad heroica que lleva a cabo nuestro Vizconde del Valle durante su estancia en París como Embajador de España. Y se asegura que durante los últimos años de su existencia pensó seriamente en ingresar en la Compañía de Jesús. Su vida de estudiante en Salamanca, en Cáceres y en Sevilla; sus amistades con hombres destacados en las letras, la política y la piedad; su magisterio docente (Catedrático de Estética y Literatura) en el Co'egio de Humanidades de Cáceres; sus diversas actividades en el campo del periodismo, de la literatura, de la política y de la oratoria, nos muestran a u n Donoso Cortés prototipo del «hombre de lucha», que si en una larga etapa de su vida le podemos llamar «liberal», no es menos cierto que en otra se le apoda «católico», sin que una y otra fase de su evolución puedan simple y bruscamente oponerse. Nuestro polígrafo Menéndez y Pelayo dijo del Ilustre -orador extremeño que «no hay modo de confundir sus páginas con las de otro alguno; donde él está sólo los Reyes entran» («Heterodoxos», página 408, tomo VII). Ytambién Eugenio d'Ors, en sus famosas «Glosas», ha dicho de Donoso Cortés que «cada página es u n paso; cada discurso, una procesión». Pues bien, esta egregia figura, cuya ejemplaridad es bien notoria en varios aspectos, no debe hurtarse al conocimiento de los escolares primarios. Porque si «es imposible contemplar a un hombre eximio, aunque sea por un instante, sin reportar alguna ganancia, ya que es una fuente luminosa y dispensadora de vitalidad, y acercarnos a ella acrecienta nuestro bienestar» (Carlyle). la Escuela primaria, forjadora de los futuros ciudadanos, tiene que colocar ante sus alumnos el ejemplo de este gran patriota y no menos católico, para quien «la más honda raíz de los males de la época había de buscarse en el alejamiento de Dios». Y ello en gracia a que «la Escuela, nuestra Escuela, es 'parte de>! cuerpo de la Patria, chiquita, y viva, y activa, como son las células: como que ella es gran célula germinal» (Serrano de Haro, en «Llama de Amor»). Por eso también la Escuela española se llenará de gozo al vitalizar sus actividades, sumándose espontáneamente al centenario conmemorativo del gran patricio español Juan Donoso Cortés, quien, por amar sinceramente la verdad, no descansó hasta que se encontró de verdad con la Verdad.—Julio HERRERA LÓPEZ. CONTESTACIONES DE ESCUELA ESPAÑOLA Puestas al día.—Para las oposiciones a ingreso Tomo Tomo Tomo Tomo Tomo Tomo Tomo I. — Religión. - 1 8 pesetas II. — Doctrina Política. - 25 pesetas III. — Pedagogía y su historia. - 25 pesetas IV. — Lengua y Literatura. - 1 9 pesetas V. — Geografía. - 20 pesetas VI. — Historia de España. - 1 9 pesetas Vil. — Ciencias. - 20 pesetas Revista de Educación f u n d a d a por los Hijos de Ezequiel Solana. Se publica semanalmente y lanza Suplementos todos los días que la información lo requiere. Precios de s u s c r i p c i ó n (por a d e l a n t a do ): Año, 64 pesetas; trimestre, 16 pesetas. Pero resulta gratis c o m p r a n d o los libros y el material escolar en la «Editorial Escuela Española», calle Mayor, número 4, entlo. Madrid. Tel. 226764 -n > Z O c m O o o z Ci po H > D O El MES DE MARÍA EN LA ESCUELA P o r A. S O L A N A Librito que contiene, para cada uno de los dias del mes de mayo, en forma breve y adecuada, una consideración, jaculatoria, flor espiritual y ejemplo, además de la música y letras de las canciones para todos los dias. Al fina) de la obra se recoge un ramillete de nuestras mejores poesías a la Virgen. Contiene también el rezo del Rosario y una interesante circular sobre la celebración del Mes de María en las Escuelas. 2,50 P E S E T A S Se ha Incluido una preciosa Novena a la Inmaculada. para que pueda servir al propio tiempo para su fiesta en el mes de diciembre «Durante el mes de mayo, siguiendo la Inmemorial costumbre española, los Maestros harán con sus alumnos el Ejercicio del Mes de María.» (De la Orden circular de 9 de abril de 1937, «Boletín Oficial» del 10.) DOMINGO, 10 DE MAYO DE 1953 Las oposiciones a cátedras de Física, Química, Historia Natural y Fisiología e Higiene (Maestros) (1). Tribunal de oposiciones a las cátedras de Física, Química, Historia Natural y Fisiología e Higiene de las Escuelas del Magisterio (Maestros) de Álava, Avila. Jaén, La Laguna, Las Palmas, Melilla, Murcia, Palencia, Pontevedra, Salamanca, Santiago y Soria, convocadas por Orden ministerial de 29 de marzo de 1952 («B. O. del Estado» del 16 de abril) para proveer las citadas cátedras. Señalando fecha hora y local en que han de presentarse ante el Tribunal los aspirantes a dichas cátedras. Se convoca a los señores opositores a las citadas cátedras para hacer su presentación y primer ejercicio el día 10 de Junio, a las nueve de la mañana, en el aula de Microbiología de la Facultad de Farmacia de Madrid. En dicho acto se dará cumplimiento al articulo 17 (entrega de la Memoria, programa, etc.) del vigente Reglamento de oposiciones. Al mismo tiempo se hace saber que el cuestionario por el que se han de regir los tres primeros ejercicios y las normas a que deberán ajustarse los ejercicios prácticos estarán a disposición de los señores opositores a partir del día 20 del mes de mayo, según determina el articulo 14 del Reglamento, en el local de la citada Facultad. Madrid, 7 de mayo de 1953.—El Presidente del Tribunal de oposiciones, Lorenzo Vilas. («B. O. del E.» del 10 de mayo.) (1) En esta Orden ya se han hecho las rectificaciones publicadas en el «Boletín Oficial del Estado» del 12 de mayo. Saez-a¿-.j?»<í
© Copyright 2024