ADMINISTRACION I CAPITULO II EVOLUCION DE LA ADMINISTRACION. En esta sección, presentaremos las contribuciones de 4 enfoques (administración científica, administración general, recursos humanos y cuantitativos. Cada una de las siguientes perspectivas es correcta y cada una hace una contribución importante a nuestra comprensión global de la administración. ESCUELA CLÁSICA Frederick Taylor S e trab aja m en o s p or tem o r a ser d esp ed id o o a q u e le red u zcan el salario . C AU S A L u ch a p or d ivisió n d e la p lu svalía. O B JET IV O In crem en tar la p ro d u ctivid ad lab o ral. D ivid ir el trab ajo en su s m ovim ien tos esen ciales. M ÉT O D O D E S O L U C IÓ N M ed ir el tiem p o d e cad a m o vim ien to. D eterm in ar la carga n orm al d e trab ajo. S eleccion ar y en tren ar a lo s trab ajad o res. ESCUELA CLÁSICA Frank y Lillian Gilbreth PROBLEMA D E LA AD MIN ISTRACIÓN CAUSA OBJETIV O Ritm o real m enor a ritm o potencial y variación en los m ovim ientos. Falta de herram ientas adecuadas de trabajo. Exceso de fatiga innecesaria. Increm entar la productividad laboral y reducir la fatiga innecesaria. Clasificar los m ovim ientos m anuales básicos (eran 17, ejem plo: coger, colocar, etc) MÉTOD O D E SOLUCIÓN Identificar los m ovim ientos básicos necesarios en cada tarea D otar de herram ientas necesarias Red u cir el tiem po d e cad a m ovim iento UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 22 ADMINISTRACION I ESCUELA CLÁSICA CLASICA Henri Fayol PRO BLEM A D E LA AD M IN IST RAC IÓ N CAUSA O B JE T I V O M ÉTOD O D E SO LUC IÓ N E l c o n o c im ie n to a d m in is tr a t iv o n o s e p u e d e tr a s m itir . F a lta d e id e n tif ic a c ió n d e lo s p r in c ip io s f u n d a m e n ta le s y g e n e r a le s d e la a d m in is t r a c ió n . L o g r a r q u e e l c o n o c im ie n t o a d m in is t r a tiv o s e p u ed a en señ ar. B u s c a r a n a lo g ía e n tr e u n a o r g a n iz a c ió n y u n o r g a n is m o v iv o . I d e n tif ic a r la s a c t iv id a d e s e s e n c ia le s d e t o d a o r g a n iz a c ió n . I d e n tif ic a r f u n c io n e s a d m in is tr a t iv a s . E je c u t a r la s f u n c io n e s , o b s e r v a n d o p r in c ip io s p r e v ia m e n te e s ta b le c id o s . ESCUELA DE RELACIONES HUMANAS Elton Mayo PROBLEM A D E LA El empeoramiento o mejoramiento de las condiciones de AD M INIST RACIÓ N trabajo generaba mayor rendimiento. CAUSA Los cambios en las condiciones físicas implicaban un cambio en las condiciones humanas del trabajo. OBJET IVO Incrementar el rendimiento laboral mediante el mejoramiento de las relaciones humanas laborales. Considerar a cada trabajador como parte de un colectivo. M ÉT OD O D E SOLUCIÓN D eterminar las relaciones de tipo formal e informal Utilizar motivadores personales y sociales ademas del dinero Los cambios organizacionales generan reacciones en los trabajadores UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 23 ADMINISTRACION I E S C U E L A N E O C L Á S IC A PRO BLEM A D E LA A D M IN IST R A C IÓ N I n e fe c t i v i d a d d e la s t é c n i c a s d e lo s c lá s i c o s . L a s t é c n i c a s d e lo s c lá s i c o s n o s e h a b í a n a ju s t a d o a lo s c a m b i o s ( a u t o m a t i z a c i ó n , o r g a n i z a c i o n e s m á s g r a n d e s , e t c .) C A U SA O B JE T IV O I n c r e m e n t a r la p r o d u c t i v i d a d la b o r a l. D e s a r r o lla r la g e s t i ó n fo r m a l. A d m in is tra r e n b a s e a p rin c ip io s . D i s t r i b u i r la a u t o r i d a d d e lí n e a , la a u t o r i d a d s t a ff. M ÉTODO DE SO LU C IÓ N B a s a r la e fi c i e n c i a e n la a u d a c i a y e n e l c o n o c i m i e n t o p a r a d e le g a r . U t i li z a r la a u t o r i d a d p a r a c o h e s i o n a r a la o r g a n i z a c i ó n . ESCUELA SOCIOLOGÍA Y PSICOLOGÍA PROBLEMA DE LA El am or, la com prensión y la cordialidad no solucionaban los conflictos ADMINISTRACIÓN laborales. CAUSA OBJETIVO Análisis incom pleto de las relaciones hum anas. Com pletar el análisis de los efectos de las relaciones hum anas laborales en el rendim iento del trabajador. Analizar los efectos del tipo de liderazgo. MÉTODO DE SOLUCIÓN Utilizar com o factores m otivacionales: el contexto del puesto y el contenido del m ism o. Preocupación por las personas y por la producción. Considerar los diferentes tipos de ego predom inantes en cada individuo. Elegir el tipo de control considerando al trabajador com o un ser pasivo y activo. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 24 ADMINISTRACION I LA ESCUELA ESTRUCTURALISTA Max Weber PR O BLEM A DE LA A D M IN IST R A C IÓ N A c c io n e s h e t e ro g é n e a s e in c o n s is te n t e s y d e s p e rd ic io d e t ie m p o y e s fu e rz o . C A U SA F a lt a d e u n a e s t r u c t u r a o r g a n i z a c i o n a l b a s a d a e n u n a s e rie d e n o rm a s e s c rit a s . I n c r e m e n t a r la e f i c i e n c i a e n la e je c u c i ó n d e la s a c t i v i d a d e s o r g a n i z a c i o n a le s . O B JE T IV O E m i t i r n o r m a s r e g u la d o r a s . I m p e r s o n a li z a r la s a c t u a c i o n e s . D i v i d i r e l t r a b a jo , e s p e c i a li z a r . J e ra rq u iz a r. M ÉTO DO DE SO L U C IÓ N E s t a b le c e r lo s r e q u i s i t o s d e c a d a p u e s t o . A s i g n a r a lo s p u e s t o s s e g ú n la s c u a li d a d e s d e c a d a t r a b a ja d o r . O t o r g a r e s t a b i li d a d e n f u n c i ó n d e la c o n s e r v a c i ó n d e la s c u a li d a d e s . LA ESCUELA DE LA TEORÍA DE LA ORGANIZACIÓN PR O BL EMA DE LA A D M IN IS T R A C IÓ N CAUSA O B J E T IV O I n s u fic ie n c ia d e l c o n o c im ie n to a d m in is tra tiv o p a ra a fro n ta r c o n é x ito e l p ro c e s o d e c o n v e rtir la s e c o n o m ía s d e g u e rra e n e c o n o m ía s d e p a z . F a lta d e u n m o d e lo in te g ra l q u e e x p liq u e e l c o m p o rta m ie n to d e u n a o rg a n iz a c ió n , d e la s v a ria b le s q u e lo c o m p o n e n y d e s u s in te rre la c io n e s . I n te g ra r lo s c o n o c im ie n to s a d m in is tra tiv o s s o b re e l c o m p o rta m ie n to d e la s o rg a n iz a c io n e s . D is e ñ a r m o d e lo s p a ra e l a n á lis is d e lo s fin e s in d iv id u a le s y s u o p e ra c io n a lid a d , p a ra e l p ro c e s o d e c is o rio (S im o n s ) y p a ra e l a n á lis is d e la c o n d u c ta . MÉT O DO DE S O L U C IÓ N P ro p o n e r u n a m e to d o lo g ía p a ra e l tra ta m ie n to d e la e s tru c tu ra je rá rq u ic a . U tiliz a r la in flu e n c ia (c o n s e jo , p e rs u a c ió n y s u g e re n c ia ) e n lu ga r d e la a u to rid a d . V a lo ra r m á s a q u ie n to m a la s d e c is io n e s . UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 25 ADMINISTRACION I E N F O Q U E D E S IS T E M A S PRO BLEM A D E LA A D M IN IST R A C IÓ N C A U SA O B JE T IV O D e c is io n e s n o c o n s id e r a n in t e r r e la c io n e s y e f e c t o s d e u n a a c t iv id a d s o b r e o t r a . S e c o n c ib e a la o r g a n iz a c ió n c o m o u n e n t e a is la d o e in d e p e n d ie n t e . I n c r e m e n t a r la e f e c t iv id a d d e la s d e c is io n e s . I d e n t if ic a r lo s s u b s is t e m a s o p a r t e s in t e r d e p e n d ie n t e s d e la o r g a n iz a c ió n . D e s c r ib ir la s r e la c io n e s e n t r e la s p a r t e s . MÉTODO DE SO LU C IÓ N D e s c r ib ir la in t e r d e p e n d e n c ia c o n e l e n t o r n o ( s is t e m a a b ie r t o ) A c t u a r c o o r d in a d a m e n t e p a r a lo g r a r s in e r g ia . E le g ir e n t r e v a r ia s s o lu c io n e s , la a lt e r n a t iv a a u n m is m o p r o b le m a ( e q u if in a lid a d ) . E N F O Q U E C O N T IN G E N C IA L PROBLEM A DE LA A D M IN IS T R A C IÓ N F ó r m u l a s a l t a m e n t e e f e c t iv a s e n a l g u n a s s it u a c io n e s , n o s o n e f e c t iv a s e n o t r a s . CAUSA A c t u a r e n b a s e a p r in c ip io s r íg id o s y l im it a d o s . O B J E T IV O A d e c u a r d e m a n e r a e f e c t iv a , l a a c t u a c ió n a l a s c o n t in g e n c ia s . Id e n t if ic a r l a s v a r ia b l e s q u e d e f in e n u n a s it u a c ió n d a d a . M ÉTODO DE S O L U C IÓ N D e t e r m in a r l o s e f e c t o s e n t r e l a s v a r ia b l e s y s o b r e l a d e c is ió n a t o m a r . A n a l iz a r l a s p o s ib l e s c o m b in a c io n e s e id e n t if ic a r l a m á s p ro b a b le . E l e g ir l a r e s p u e s t a m á s a p r o p ia d a . UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 26 ADMINISTRACION I A D M IN IS T R A R … H A S ID O S IE M P R E , Y ES, U N ASU N TO D E: “ P la n ifica r, o rg a n iza r, d irig ir y c o n tro la r lo s re c u rso s p a ra a lc a n za r lo s m e jo re s re su lta d o s” LA S PIR Á M ID E S D E E G IPTO * Tareas adm inistrativas * • • • • • • • Se diseñó lo que se quería hacer. Se previó el tam año, la cantidad y las características de las piedras. Se identificó dónde conseguir estas piedras. Se program ó su traslado en el m om ento preciso. Se conform aron cuadrillas de hom bres. Se asignaron tareas a cada cuadrilla. Se designó responsables de arm onizar y orientar el trabajo de los m iles de hom bres. • Se m otivó y lideró la ejecución de los trabajos. • Se detectó perm anentem ente si las cosas estaban haciéndose correctam ente. • Se evaluó si lo que se iba obteniendo era coherente con el resultado final que se quería lograr. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 27 ADMINISTRACION I U N B U E N P A R T ID O D E F Ú T B O L * T areas adm in istrativas * • • • • • • • • Se estu d ia al eq u ip o con trario. Se fija la m eta. Se com u n ica a los ju gad ores la form a d e atacar y d efen d er. Se selecion a a los ju gad ores m ás id ón eos. Se asignan tareas esp ecíficas a d eterm in ad os ju gad ores. Se d esign an los resp onsables d e la “b arra” Se alien ta a los ju gad ores an tes, d uran te y d esp u és d el p artid o. Se tom an d ecision es con tin gen ciales y n o con tin gen ciales d u ran te el p artid o. • Se d an instru ccion es a los jug ad ores d u ran te el partid o • Se evalúa p erm an en tem en te si el com p ortam ien to real d e los ju gad ores está d e acuerd o a lo p lan eado. • Se corrigen las d esviacion es en el d esem p eñ o real d e los ju gad ores o en la form a d e atacar y d efen d er. ¿Q u é ha ca m b ia d o y qu é n o h a ca m bia do en la a d m in istra ció n ? S e h a n m a n ten id o la s fu n cio n e s b á sic a s, p e ro : F U N C IÓ N P LA N E A C IÓ N ANTES HOY D e lo g e n e r a l a lo e s p e c íf ic o B id ir e c c io n a l S e p r e d e c ía e l f u t u r o , e x t r a p o la n d o E l f u t u r o s e c r e a , s e c o m p it e p o r e l el pasado fu tu ro S e g ú n v e lo c id a d p a r a h a c e r lo m is m o S e g ú n v e lo c id a d p a r a h a c e r d if e r e n t e s c o s a s R e a c t iv a T r a n s f o r m a c ió n in ic ia t iv a L a f u n c ió n s ig u e a la f o r m a L a f o r m a s ig u e a lo s p r o c e s o s S u s t e n t a d o e n la a u t o r id a d f o r m a l S u s t e n t a d o e n la a u t o r id a d in t e g r a l L id e r a z g o d e a r r ib a - a b a jo L íd e r d e líd e r e s O R G A N IZA C IÓ N D IR E C C IÓ N CONTROL D e a r r ib a h a c ia a b a jo A u to -c o n tro l E f e c t is m o A t a q u e a la s c a u s a s UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 28 ADMINISTRACION I LOS PRIMEROS AÑOS. ADMINISTRACION CIENTIFICA. Si tuviera que señalar con precisión el año en que nació la teoría moderna de la administración, 1911 seria la lección lógica. Ese fue el año en el que se publicaron los Principios de la Administración Científica (Principles of Scientific Management) de Frederick Winslow Taylor. Su contenido llegaría ampliamente por los gerentes en todo el mundo. El libro describe la teoría de la Administración Científica (el uso de métodos científicos para definir “la mejor forma única” de hacer un trabajo). Los estudios realizados antes y después de la publicación del libro establecieron a Taylor como el “Padre” de la administración científica. ¾ FREDERICK TAYLOR. Realizo la mayor parte de su trabajo en las compañías acereras Midvale y Bethlehem de Pensylvania. Como ingeniero mecánico, de antecedentes puritanos, constantemente lo asombraban las ineficiencias de los trabajadores. Los empleados aplicaban técnicas muy distintas para hacer el mismo trabajo. Tendían a “tomar las cosas con tranquilidad” en el trabajo y Taylor consideraba que la producción del trabajador era apenas de una tercera parte de lo que podía hacer en realidad. Por tanto, se dedico a corregir la situación al aplicar el método científico a los trabajos en la planta. Pasó más de dos décadas buscando vehementemente “la mejor forma única” de ejecutar cada trabajo. LOS CUATRO PRINCIPIOS DE LA ADMINISTRACION DE TAYLOR. 1. Desarrollar una ciencia para cada elemento del trabajo de una persona, que reemplazara la antigua regla del “dedazo.” 2. Seleccionar científicamente y luego entrenar y desarrollar al trabajador. (Antes, los trabajadores escogían su propio trabajo y se entrenaban como mejor podían). 3. Cooperar con entusiasmo con los trabajadores para garantizar que el trabajo, se realice de conformidad con los principios de la ciencia que ha sido desarrollada. 4. Dividir el trabajo en partes iguales entre gerentes y trabajadores. La administración se hace cargo de la función para la cual está mejor preparada que los trabajadores. (Antes, casi todo el trabajo y la mayor parte de la responsabilidad eran dejados en manos de los trabajadores). ¾ FRANK Y LILLIAN GILBRETH. Las ideas de Taylor inspiraron a otros a estudiar y desarrollar métodos de administración científica. Sus seguidores más destacados fueron Frank y Lillian Gilbreth. Contratista profesional de la construcción, Frank Gilbreth abandono su carrera en la construcción en 1912 para estudiar la administración científica, después de escuchar a Taylor en una reunión de profesionales. Frank y su esposa Lillian, psicóloga, estudiaron la manera en que se hacia el UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 29 ADMINISTRACION I trabajo para eliminar movimientos inútiles de las manos y el cuerpo. Los Gilbreth también experimentaron con el diseño y uso de herramientas y equipo apropiados para optimizar el desempeño en el trabajo. Los Gilbreth fueron de los primeros investigadores que se valieron de filmaciones para estudiar los movimientos de manos y cuerpo. Diseñaron un microcronómetro para registrar tiempos de hasta 1/2000 de segundo, lo colocaron en el campo de estudio y por medio de fotografías determinaron el tiempo que cada obrero empleaba para hacer cada movimiento. A simple vista se podía detectar y eliminar movimientos inútiles. ¾ HENRY L. GANTT. Un cercano a Taylor en Midvale y Bethlehem Steel fue un joven ingeniero, llamado Henry L. Gantt. Gantt buscaba incrementar la eficiencia del trabajador mediante la investigación científica. Gantt diseño un sistema de incentivos que daba a los trabajadores mediante un bono por completar sus trabajos en menos tiempo que el establecido por el estándar aprobado. También introdujo un bono para los capataces, a pagar por cada trabajador que cumpliera el estándar, más un bono adicional si todos los obreros a su cargo lo cumplían. Gantt es mejor conocido por crear una gráfica que los gerentes podrían usar como instrumento de programación en la planificación y control del trabajo. La gráfica de Gantt muestra la relación entre el trabajo proyectado y completado en un eje y el tiempo transcurrido en el otro. Innovadora en su época, la gráfica de Gantt permitía a la gerencia observar como progresaban los planes y tomar la acción necesaria para mantener los proyectos dentro de los límites de tiempo. La gráfica de Gantt y algunas variaciones modernas de la misma se siguen utilizando ampliamente en las organizaciones actuales como método para programar el trabajo. TEORICOS DE LA ADMINISTRACION GENERAL. Otro grupo de escritores contempló el tema de la administración, pero enfocado a la organización como un todo. Los llamados teóricos de la administración general, son importantes por haber desarrollado teorías más generales sobre lo que hacen los gerentes y lo que constituye una buena práctica gerencial. A este grupo de estudiosos de la administración se les denomina los teóricos clásicos, los mas destacados son Henri Fayol y Max Weber. ¾ HENRI FAYOL. Fayol escribió en la misma época que Taylor. Sin embargo, en tanto que Taylor se ocupaba de la administración al nivel de la planta (lo que hoy llamaríamos el puesto de un supervisor) y utilizaba el método científico, la atención de Fayol estaba dirigida a las actividades de todos los gerentes y escribía partiendo de su experiencia personal. Taylor era científico, Fayol, el presidente de una empresa minera de carbón, era un practicante. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 30 ADMINISTRACION I PRINCIPIOS DE LA ADMINISTRACIÓN DE FAYOL. 1. División del trabajo. Este principio es idéntico a la “división del trabajo” de Adam Smith. La especialización incrementa la producción al hacer más eficientes a los empleados. 2. Autoridad. Los gerentes deben ser capaces de dar órdenes. La autoridad les da este derecho. Junto con la autoridad, sin embargo, viene la responsabilidad. Cuando se ejerce la autoridad, surge la responsabilidad. 3. Disciplina. Los empleados deben obedecer y respetar las reglas que gobierna la organización. Una buena disciplina es resultado de un liderazgo efectivo, un claro entendimiento entre la gerencia y la fuerza de trabajo en relación con las reglas de la organización y la aplicación prudente de castigos por infracciones a las reglas. 4. Unidad de mando. Cada empleado debe recibir órdenes de un solo supervisor. 5. Unidad de Dirección. Cada grupo de actividades organizacionales que tienen el mismo objetivo debe ser dirigido por un solo gerente, utilizando un plan único. 6. Subordinación de intereses individuales al interés legal. Los intereses de un empleado o un grupo de empleados en lo individual no deben prevalecer sobre los intereses de la organización como un todo. 7. Remuneración. Los trabajadores deben recibir un salario justo por sus servicios. 8. Centralización. Este termino se refiere al grado en el que los subordinados participan en la forma de decisiones. El que la toma de decisiones esté centralizada ( en la gerencia ) o descentralizada ( en los subordinados ) es una cuestión de proporción adecuada. La tarea consiste en encontrar el grado de centralización optima para cada situación. 9. Cadena de mando. La línea de autoridad desde la alta gerencia hasta los rangos mas bajos representa la cadena de mando. Las comunicaciones deben seguir esta cadena. Sin embargo, si seguir la cadena ocasiona demoras, pueden permitirse comunicaciones cruzadas si las partes están de acuerdo, y la gerencia y supervisión están enteradas. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 31 ADMINISTRACION I 10. Orden. Las personas y los materiales deben estar en el lugar indicado en el momento preciso. 11. Equidad. Los gerentes deben ser amables y justos con sus subordinados. 12. Estabilidad del personal. Una alta rotación de personal denota ineficiencia. La gerencia debe proporcionar una ordenada planificación del personal y asegurarse de que se tengan los reemplazos necesarios para llevar vacantes. 13. Iniciativa. Los empleados a los que se permita generar y desarrollar planes emplearan altos niveles de esfuerzo. 14. Espíritu de grupo. Promover el espíritu de equipo dará armonía y unidad dentro de la organización. ¾ MAX WEBER. Fue un sociólogo Aleman. Weber desarrolló una teoría de estructuras de autoridad y describió la actividad de la organización basada en relaciones de autoridad. Describe un tipo de organización ideal que llamó burocracia. Se trata de un sistema caracterizado por la división del trabajo, una jerarquía bien definida, reglas y reglamentos detallados y relaciones impersonales. Weber reconoce que esa “burocracia ideal” no existe en la realidad, sino que representa una reconstrucción selectiva del mundo real. Su propósito era que sirviera como base para teorizar sobre el trabajo y como este puede realizarse en grupos grandes. Su teoría se convirtió en el modelo de muchas de las organizaciones actuales. LA BUROCRACIA IDEAL DE WEBER. 1. División del trabajo. Los puestos se desglosan en tareas sencillas, rutinarias y bien definidas. 2. Jerarquía de autoridad. Los cargos o posiciones están ordenados jerárquicamente, cada uno de los subordinados es controlado y supervisado por un solo superior. 3. Selección formal. Todos lo miembros de la organización serán seleccionados sobre la base de calificaciones técnicas demostradas mediante entrenamiento, educación o exámenes formales. 4. Normas y reglamentos formales. Para garantizar la uniformidad y regular las acciones de los empleados, los gerentes deben depender en gran medida de las reglas de la organización. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 32 ADMINISTRACION I 5. Impersonalidad. Las reglas y controles se aplican con uniformidad, evitando involucrarse en cuestiones de personalidad y preferencias personales de los empleados. 6. Orientación de la carrera. Los gerentes son funcionarios profesionales y no los propietarios de las unidades que administran. Trabajan por un salario fijo y buscan una carrera dentro de la organización. EL ENFOQUE EN LOS RECURSOS HUMANOS. Los gerentes obtienen resultados al trabajar con personas. Esto explica por qué algunos autores e investigadores han preferido estudiar la administración haciendo énfasis en los recursos humanos de la organización. Mucho de lo que en la actualidad constituye el campo de la administración de personal, así como los puntos de vista contemporáneos de la motivación, el liderazgo, el trabajo en equipo y la administración de conflictos han partido del trabajo de aquellos que catalogamos como parte integrante del enfoque en los recursos humanos. PRIMEROS PROMOTORES. A finales del siglo pasado y principios de éste, algunos autores reconocían la importancia del factor humano en el éxito de una organización, cuatro sobresalen en este enfoque de los recursos humanos: ¾ ROBERT OWEN. Owen se convirtió en un reformador social. Sostenía que el dinero gastado en mejorar la mano de obra era una de las inversiones más beneficiosas para los empresarios y estos lo que podían hacer en bien de su personal. Afirmaba que mostrar preocupación por los empleados era benéfico para la gerencia y aliviaría la miseria humana. Owen propuso un centro de trabajo ideal en el que las horas laborables serían reguladas, se prohibiría la mano de obra infantil, se brindaría educación publica, se proporcionaba alimentos en el lugar de trabajo y los negocios participarían en proyectos comunitarios. Owen es más recordado en la teoría de la administración por su valor y compromiso por reducir el sufrimiento de la clase trabajadora, que por sus éxitos administrativos. ¾ HUGO MUNSTERBERG. Munsterberg creó el campo de la psicología industrial (estudio científico de los individuos en el trabajo para optimizar su productividad y ajuste). En su texto, Psychology and Industrial Efficiency (Psicología y Eficiencia Industrial) publicado en 1913. Munsterberg sugiere el uso de pruebas psicológicas para mejorar la selección de personal, el valor de la teoría del aprendizaje en el desarrollo de métodos de entrenamiento y el estudio del comportamiento humano para comprender que técnicas son más efectivas para motivar a los trabajadores. Es interesante señalar que observó una relación entre la administración científica y la psicología industrial. Ambas buscan incrementar la eficiencia mediante el análisis científico del trabajo y una mejor concordancia de las capacidades y habilidades del individuo con las demandas de varios puestos. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 33 ADMINISTRACION I Muchos de nuestros conocimientos sobre técnicas de selección, entrenamiento a los empleados, diseño de puestos y motivación, parten del trabajo realizado por Munsterberg. ¾ MARY PARKER FOLLET. Mary Parker reconoció que las organizaciones podían contemplarse desde la perspectiva del comportamiento individual y de grupo. Mary Parker fue una filosofa social del siglo XX que propuso ideas mas orientadas hacia la gente, lo que constituyo un cambio radical de las teorías de la administración científica que se promovían. Pensaba que las organizaciones debían basarse mas en una ética de grupo, que en el individualismo. Sostenía que el potencial individual permanecía sólo como un potencial hasta liberarlo mediante la asociación en un grupo. Sus conceptos tenían implicaciones claras para la practica gerencial. La implicación era que gerentes y trabajadores debían considerarse como socios, parte de un grupo común. Como tal, los gerentes debían depender más de su experiencia y conocimientos para dirigir a los subordinados, que de la autoridad formal de su posición. Sus ideas humanistas influyeron en la forma en que percibimos la motivación, el liderazgo, el trabajo en equipo, el poder y la autoridad. ¾ CHESTER BARNARD. Barnard consideraba las empresas como sistemas sociales que requieren de la cooperación de los humanos. Expreso sus puntos de vista en su Libro, The Functions of the Executiva (Las Funciones del Ejecutivo), publicado en 1938. Barnard creía que las organizaciones estaban integradas por personas que tienen relaciones sociales interactivas. Los papeles del gerente son comunicar y estimular a los subordinados a altos niveles de esfuerzo. Gran parte del éxito de una organización, consideraba Barnard, dependía de la obtención de la cooperación de sus integrantes. También sostenía que el éxito dependía de mantener buenas relaciones con grupos e instituciones externos, con los que interactúa la organización normalmente. Al reconocer la dependencia de la organización de sus inversionistas, proveedores, clientes y otras fuerzas externas, Barnard incorporó la idea de que los gerentes tenían que examinar el entorno y luego ajustar la organización para mantener un estado de equilibrio. Sin importar lo eficiente que fuera la producción de una organización, si la administración no podía asegurar un flujo constante de materiales y provisiones, o encontrar mercados para sus productos, la supervivencia de la, organización estaría en peligro. EL MOVIMIENTO DE RELACIONES HUMANAS. Los miembros del movimiento de relaciones humanas creían de manera uniforme en la importancia de la satisfacción de los empleados. Se consideraba que un empleado satisfecho es un trabajador productivo. Los estudiosos de este movimiento se basaban mas por sus filosofías personales, que por evidencia comprobada por la investigación. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 34 ADMINISTRACION I ¾ DALE CARNEGIE. Carnegie, en su libro How to Win Friends and influence people (Cómo hacer amigos e influir en las personas), fue leído por millones de personas en las décadas de los treinta, cuarenta y cincuenta. Carnegie afirmaba que el camino al éxito era mediante la cooperación de los demás. Anunciaba que ser un éxito significaba: 9 Hacer que otros se sintieran importantes gracias al reconocimiento sincero de sus esfuerzos. 9 Crear una buena primera impresión. 9 Ganarse a la gente dejándola hablar y expresar su forma de pensar, mostrar condescendencia y “nunca decir a nadie que esta equivocado”. 9 Cambiar a las personas alabando sus aspectos positivos y dar al ofensor la oportunidad de salvar su imagen. ¾ ABRAHAM MASLOW. Fue un psicólogo humanista que propuso una jerarquía teórica de necesidades humanas: MASLOW Y LA JERARQUÍA DE NECESIDADES AUTOREALIZACIÓN EGO O ESTIMA SOCIAL SEGURIDAD SO S SO S S S FISIOLÓGICAS Fisiológicas, de seguridad, sociales, de estima y de autorrealización. En términos de motivación, Maslow sostenía que cada nivel de la jerarquía debe satisfacerse antes de poder pasar al siguiente y que, una vez que una necesidad es sustancialmente satisfecha, ya no motiva el comportamiento. Los gerentes que aceptaron la jerarquía de Maslow trataron de cambiar sus organizaciones y prácticas administrativas para que las necesidades de los empleados pudieran ser satisfechas ¾ DOUGLAS Mc. GREGOR. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 35 ADMINISTRACION I Es Mejor conocido por su formulación de dos conjuntos de suposiciones sobre la naturaleza humana: La Teoría X y la Teoría Y. Brevemente resumiremos sus teorías: 9 La Teoría X. Presenta un punto de vista esencialmente negativo de las personas. Supone que tienen pocas ambiciones, les desagrada el trabajo, quieren evitar las responsabilidades y necesitan ser dirigidas de cerca para trabajar con efectividad. 9 La Teoría Y. Presenta un punto de vista positivo. Supone que las personas pueden autodirigirse, aceptan responsabilidades y consideran que el trabajo es tan natural como el descanso o el juego. Mc. Gregor creía que los planteamientos de la Teoría Y captaban mejor la naturaleza verdadera de los trabajadores y debían guiar la practica administrativa. TEORICOS DE LAS CIENCIAS DEL COMPORTAMIENTO. Comprende a un grupo de psicólogos y sociólogos que se basaron en el método científico para el estudio del comportamiento organizacional. Se abocaron a la investigación objetiva del comportamiento humano en las organizaciones. Se esmeraron por mantener sus creencias personales a su trabajo. Buscaban desarrollar rigurosos diseños de investigación que pudieran ser repetidos por otros investigadores del comportamiento. Entre los psicólogos tenemos a Fred Fiedler, Victor Vroom, Frederick Herzberg, Edwin locke, David Mc Clelland y Richard Hackman, hicieron contribuciones importantes a nuestra actual comprensión del liderazgo, la motivación de los empleados y el diseño de puestos. Los sociólogos Jeffrey Pfeffer, Kenneth Thomas y Charles Perrow, también han hecho aportaciones para comprender el poder, el conflicto y el diseño de la organización. ¾ EL ENFOQUE CUANTITATIVO. Comprende la aplicación de estadísticas, modelos de optimización, modelos de información y simulaciones por computadora. El enfoque cuantitativo ha contribuido de forma más directa a la toma de decisiones administrativas en la planificación y el control. Este enfoque nunca tuvo la influencia en la práctica administrativa del que gozó el enfoque en los recursos humanos, porque muchos gerentes no están familiarizados con las herramientas cuantitativas. LOS AÑOS RECIENTES: HACIA LA INTEGRACION. ¾ EL ENFOQUE DE PROCESO. El diciembre de 1961, el profesor Harold Koontz, concluye que existía una “jungla de teorías de la administración”. Koontz afirmó que: a) Los enfoques de recurso humano y cuantitativo no eran equivalentes al campo de la administración, si no herramientas para ser usadas por los gerentes. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 36 ADMINISTRACION I b) Un enfoque de proceso podría comprender y sintetizar los diversos puntos de vista. ¾ EL ENFOQUE DE SISTEMAS. El enfoque de sistemas define como una serie de partes interrelacionadas e interdependientes, arregladas de manera que produzcan un todo unificado. Las sociedades son sistemas, como lo son los automóviles, los animales y el cuerpo humano. CLASIFICACION. 9 Los sistemas cerrados, no están influidos por, y no interactúan con su entorno. El punto de vista mecánico de Fredirick Taylor de personas y organizaciones era la esencia, una perspectiva de sistemas cerrados. 9 Los sistemas abiertos, reconocen la interacción dinámica del sistema con su entorno. Aun cuando Barnard propuso la idea de las organizaciones como sistemas abiertos en la década de los treinta, la aceptación completa de sus conceptos necesito de otros treinta años. En la figura 04 nos muestra el diagrama de una organización desde una perspectiva de sistemas abiertos. Para una empresa de negocios, las entradas incluyen materias primas, recursos humanos, capital, tecnología e información. El proceso de transformación convierte estas entradas en productos o servicios terminados, mediante las actividades de trabajo de los empleados, administrativas y la tecnología y métodos de operación de la organización. Las salidas incluyen productos y servicios, resultados financieros (utilidades, punto de equilibrio, o pérdidas), información y resultados humanos como los niveles de satisfacción de los empleados en sus puestos y la productividad. Además, el éxito final del sistema depende de las interacciones efectivas con su entorno (los grupos o instituciones de los que depende). Entre ellos podrían incluirse a los proveedores, sindicatos laborales, instituciones financieras, agencias gubernamentales y clientes. Para una organización de negocios, al venta de productos y servicios genera ingresos que pueden emplearse para pagar sueldos e impuestos, adquirir entradas, pagar préstamos y generar utilidades para los propietarios. Si los ingresos no son suficientes para satisfacer las exigencias del entorno, la organización debe reducir su tamaño, o muere. La tarea de un gerente, es asegurarse de que todas las partes de la organización sean coordinadas internamente para que las metas de la empresa puedan alcanzarse. Ejemplo: Un punto de vista de sistemas de la empresa reconocería que, sin importar lo eficiente que pueden ser un departamento de producción, si el departamento de marketing no se anticipa a los cambios en los gustos del cliente y trabaja con el departamento de desarrollo del producto para crear bienes que los consumidores quieren, el desempeño general de la organización se vera afectado. De igual manera, si el departamento de adquisiciones no obtiene la cantidad y calidad UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 37 ADMINISTRACION I correcta de insumos, el departamento de producción no podría cumplir con su trabajo de manera efectiva. Así, el enfoque de sistemas reconoce la interdependencia de las diversas actividades dentro de la organización. Ninguna organización puede sobrevivir mucho tiempo si ignora las disposiciones gubernamentales, las relaciones con proveedores o las diversas instituciones externas de las que depende. EL ENFOQUE DE SISTEMAS ENTORNO SISTEMA ENTRADAS TRANSFORMACION SALIDAS Materias primas. Recursos humanos. Capital. Tecnologia. Actividades de trabajo de los empleados. Actividades adminstrativas. Tecnología y métodos de operación. Productos y servicios. Resultados financieros. Información. Resultados. Información. RETROALIMENTACION RETROALIMENTACION ENTORNO ¾ EL ENFOQUE DE CONTINGENCIAS. El enfoque de contingencia (en ocasiones llamado enfoque situacional) se han utilizado en años recientes para reemplazar los principios simplistas de la administración e integrar mucha de la teoría de la administración. ⇒ VARIABLES DE CONTINGENCIA COMUNES. 9 Tamaño de la organización. El número de personas en una organización ejerce una gran influencia en lo que los gerentes hacen. Conforme el tamaño se incrementa, aumentan también los problemas de coordinación. Ejemplo: UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 38 ADMINISTRACION I Es factible que la estructura organizacional para una empresa de 50,000 empleados sea ineficiente para una con 50 empleados. 9 Tecnología de tareas rutinarias. Para que una organización alcance su propósito, utiliza la tecnología; es decir, emprende el proceso de transformar en salidas. Las tecnologias de rutina requieren de estructuras organizacionales, estilos de liderazgo y sistemas de control que difieren de los requeridos por tecnología “personalizadas” no rutinarias. 9 Incertidumbre del entorno. El grado de incertidumbre causado por los cambios políticos, tecnológicos, socioculturales y económicos influye en el proceso administrativo. Lo que funciona mejor en un entorno estable y previsible pueden ser totalmente inapropiado en un ambiente cambiante e imprevisible. 9 Diferencias individuales. Los individuos difieren en términos de su deseo de crecimiento, autonomía, tolerancia a la incertidumbre y expectativas. Estas y otras diferencias individuales son importantes en especial cuando los gerentes seleccionan técnicas de motivación, estilos de liderazgo y diseño de puestos. TENDENCIAS Y PROBLEMAS ACTUALES. (a) ¿En que posición nos encontramos actualmente? (b) ¿Que conceptos y practicas administrativas están conformando la “historia del mañana”.? Estas interrogantes serán expuestos, la cual presentan un numero de tendencias y problemas que están cambiando la forma en la que los gerentes realizan su trabajo. Comprenden la diversidad de la fuerza de trabajo, la ética, la innovación y el cambio, la administración por calidad total, la reingenieria, la delegación de autoridad y los equipos, la fuerza de trabajo bimodal, la reducción de tamaño y los trabajadores eventuales ¾ Diversidad de la fuerza de trabajo. Es donde los empleados son más heterogéneos en términos de género, raza, origen étnico, edad y otras características que reflejan diferencias. Los gerentes inteligentes reconocen que la diversidad puede ser un factor positivo ya que aporta a la empresa un amplio rango de puntos de vista y habilidades para resolver problemas. Una organización que emplee todos sus recursos humanos, disfrutara de una poderosa ventaja competitiva. El desafío para la empresa, por lo tanto, es hacer su organización más adaptable para distintos grupos de personas, al enfrentar diferentes estilos de vida, necesidades familiares y estilos de trabajo. Los gerentes tendrán que cambiar su filosofía de tratar a todos por igual, a reconocer las diferencias y responder a ellas de forma que aseguren la retención de empleados y una mayor productividad, sin caer en la discriminación. ¾ Etica. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 39 ADMINISTRACION I Muchos observadores creen que en la actualidad sufrimos una crisis de ética. Comportamientos que alguna vez consideraron inaceptables en una organización (mentir, hacer trampa, representar mal, cubrir errores) se han convertido, a los ojos de muchos, en practicas aceptables, o hasta necesarias. La preocupación por esta disminución en los estándares éticos esta siendo atendida a dos niveles: 9 La educación ética se esta incluyendo en los programas regulares de estudio de las universidades. 9 Las organizaciones mismas están estableciendo códigos de conducta ética, cursos de capacitación y contratación de funcionarios de ética ¾ Estímulos a la innovación y al cambio. Los gerentes ahora enfrentan un entorno en el que el cambio se da a una velocidad sin precedentes; nuevos competidores surgen de la noche a la mañana y los antiguos desaparecen debido a fusiones, adquisiciones o por fallar en su intento por mantenerse en un mercado cambiante. Innovaciones constantes en las tecnologías de la computación o las telecomunicaciones, en combinación con la globalización de mercados de productos y financieros han creado un mundo caótico. Como resultado, muchas de las antiguas guías y principios, creados para un mundo más estable y previsible, ya no son aplicables. Las organizaciones de éxito de finales de la década de los noventa y posteriores serán flexibles, capaces de responder con rapidez y dirigidas por gerentes que puedan desafiar la sabiduría convencional y poner en practica con eficacia cambios masivos y revolucionarios. ¾ Administración por calidad total? Se esta dando una revolución de calidad tanto en el sector privado como en el publico. El término genérico utilizado para describir esta revolución es el de administración por calidad total, o ACT, (sus siglas en ingles TQM). Fue inspirada por un pequeño grupo de expertos en calidad, siendo W. Edwards Deming, un americano, mas destacado. En 1950, Deming fue a Japón para asesorar a directivos japoneses en como mejorar su eficacia de producción. Un punto central de sus métodos administrativos era el uso de estadística para analizar la variabilidad en los procesos de producción. Según Deming, una organización bien administrada es aquella en la que el control estadístico reduce la variabilidad y da como resultado una calidad uniforme y una cantidad previsible de productos terminados. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 40 ADMINISTRACION I ¿QUÉ ES LA ADMINISTRACION POR CALIDAD TOTAL? 1. Enfoque centrado en el cliente. El cliente incluye no solo a personas externas que adquieren los productos o servicios de la organización, sino clientes internos (como el personal de embarques o el de cuentas por pagar) que interactúan y sirven a otros dentro de la organización. 2. Preocupación por la mejora continúa. La ACT es el compromiso de nunca estar satisfechos. “Muy bien” no es suficiente. La calidad siempre puede mejorarse. 3. Mejorar la calidad de todo lo que la organización hace. La ACT emplea una definición muy amplia de la calidad. No solo relaciona con el producto final, sino con la forma en la que la organización maneja entregas, conque rapidez responde a una queja, con cuanta cortesía se contestan los teléfonos, etc. 4. Medición exacta. La ACT utiliza técnicas estadísticas para medir cada variables critica en las operaciones de la organización. Estas son comparadas con estándares o marcas tipo para identificar problemas, investigarlos hasta sus raíces y eliminar sus causas. 5. Delegación de autoridad a los empleados. La ACT incluye al personal de línea en el proceso de mejoras. Los equipos son ampliamente utilizados en los programas de ACT como vehículos de delegación de autoridad para encontrar y solucionar problemas. C a lid a d e s c u a n d o r e g r e s a e l c lie n te y n o e l p r o d u c to . UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 41 ADMINISTRACION I “ Q u ié n e n tr e g u e m a la m e r c a d e r ía s e r á d e c a p ita d o ” C Ó D IG O D E H A M M U R A B I - B A B IL O N IA 2 0 0 0 a ñ o s A .C . ¾ Re-Ingeniería. Re-ingeniería es un término creado por Michael Hammer, que se refiere a un rediseño radical de los procesos de trabajo o de una compañía para mejorar la productividad y el desempeño financiero. Es un procedimiento en el que las suposiciones tradicionales se ponen en duda y las actividades de trabajo sufren cambios radicales y son rediseñadas. La esencia de la re-ingeniería que ha sido puesto en práctica ha producido grandes beneficios reales. No obstante, ya que la re-ingeniería requiere de una transformación radical de la forma en la que siempre se ha hecho el trabajo, los gerentes desempeñan un papel muy importante en la planificación, organización y dirección de cualquier esfuerzo de re-ingeniería. Dado que los empleados con frecuencia se resisten a un cambio de cualquier tipo, por pequeño que sea, resulta muy importante que los gerentes se comprometan con el proceso y de manera efectiva vendan a los empleados los beneficios que pueden significar para ellos y para la empresa. ¿QUÉ ES REINGENIERÍA? “Es la revisión FUNDAMENTAL y el rediseño RADICAL de PROCESOS para alcanzar mejoras ESPECTACULARES en medidas críticas y contemporáneas de rendimiento, tales como costos, calidad, servicio y rapidez” M. Hammer y J. Champy UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 42 ADMINISTRACION I ¿QUÉ NO ES REINGENIERÍA? ¾ No es automatizar ¾ No es reingeniería de software ¾ No es reestrucutrar ¾ No es reorganizar ¾ No es Gestión de Calidad Total COMPONENTES DE UN PROCESO 1. ACTIVIDADES : ¿Qué se hace? 2. RESPONSABLES : ¿Quiénes lo hacen? 3. AUTORIDAD : ¿Quién controla? ¿Quién rinde cuentas? 4. INFORMACIÓN ¿Qué se recibe? ¿Qué se transfiere? ¿Qué se genera? 5. PROCEDIMIENTOS : ¿Qué reglas se siguen? ¾ Delegación de autoridad y equipos. Es incrementar el juicio en la toma de decisiones de los trabajadores. ¾ La fuerza de trabajo bimodal. Es donde los empleados tienden a desempeñar trabajos de servicio que no requieren especialización con salarios casi equivalentes a los mínimos, o puestos altamente especializados o profesionales que proporcionan los medios para sostener un estilo de vida de clase media o alta. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 43 ADMINISTRACION I Sueldos para mano de obra poco especializada y muy especializada. Muy especializados $6 $ 20 Número de trabajadores. Pocos especializados ¾ Reducción del tamaño. Los puestos de los trabajadores no son los únicos que se están perdiendo. En el transcurso de los últimos años, miles ejecutivos, gerentes y profesionales han sido separados de sus puestos en empresas que se han fusionado, reestructurado o reducido en tamaño. La tendencia a la reducción del tamaño, en ocasiones llamada llegar al tamaño correcto, RDF (reducciones de fuerza y reestructuraciones), seguirá impactando a los gerentes y a las organizaciones durante tiempo. ¿Cuáles son las implicaciones de los despidos de gerentes? ¾ Trabajadores eventuales. Son los empleados de tiempo parcial, temporales o independientes (free lance). La estimación del número de empleados que pertenecen a esta categoría varía enormemente. Algunos expertos en cuestiones laborales sostienen que los trabajadores eventuales constituyen hasta el 13 por ciento de la fuerza de trabajo, en tanto que otros afirman que la cifra puede ser tan alta como el 30 por ciento. Lo que se sabe con certeza es que el número esta creciendo. Conforme las organizaciones han reducido su tamaño y han despedido a trabajadores de tiempo completo, muchos de los despedidos se han convertido en integrantes de la fuerza eventual al aceptar empleos temporales como fuente de ingreso UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 44 ADMINISTRACION I LECTURA DE ANALISIS. EL CENTRO DE TRABAJO DE LA DECADA DE LOS NOVENTA. Es probable que haya escuchado el término en las noticias, o quizá hasta haya sido empleado por algunos de sus profesores "el nuevo centro de trabajo". ¿Cuáles son las características de este nuevo centro de trabajo que observamos en la década de los noventa? ¿Y qué tanto tiene de "nuevo" este centro? Aun cuando muchas organizaciones buscan poner en práctica programas más amigables para su personal como la delegación de autoridad, los equipos y la participación, algunas de las características del centro de trabajo de la década de los noventa son fuente de preocupación e inquietud. En este centro de trabajo, cada vez más estadounidenses se sienten explotados, mal pagados y simplemente fastidiados por la forma en la que sus jefes los tratan. Trabajan más horas por menos paga, y la seguridad del empleo de la que antes disponían se vuelve un recuerdo distante. El centro de trabajo caracterizado como el de "una familia grande y feliz" parece hoy un escenario de obreros llenos de tensión que temen por sus empleos. Por ejemplo, en IBM, que tenía fama de aplicar una estricta política de "no suspender personal" hasta finales de la década de los ochenta, muchos empleados han sido separados para hacer frente a lo que la compañía llama "los retos competitivos globales de la década de los noventa". Asimismo, para mejorar esa competitividad, las organizaciones están pidiendo a los empleados que sobreviven a la reducción del tamaño y a los despidos masivos, que trabajen más tiempo y con frecuencia por un sueldo menor al que percibían antes. El resultado es una fuerza de trabajo que está cansada y agotada. Una encuesta reciente entre trabajadores reveló que el 80 por ciento de los participantes describen a sus patrones como a personas que les exigen que trabajen "muy duro"; el 65 por ciento que tienen que trabajar "muy aprisa"; y el 42 por ciento se quejan de que se "sienten usados hasta el agotamiento" al final de la jornada de trabajo. Pero esto no es todo lo que contribuye a las quejas de los empleados. En números cada vez mayores, los patrones están reemplazando a los trabajadores despedidos con personal de medio tiempo o eventual. Los patrones afirman que la fuerza de trabajo eventual les da mayor flexibilidad y con frecuencia les cuesta mucho menos. De hecho, se ha llegado a afirmar que uno de cada cuatro empleados es un trabajador temporal. Las reducciones en el tamaño, los despidos, las presiones por una mayor productividad y el reemplazo de mano de obra permanente por personal eventual, contribuyen a una menor lealtad de los empleados. Por ejemplo, sólo uno de cada cuatro empleados actuales dice sentirse comprometido con su organización. Conforme los patrones demuestran por sus acciones que consideran "desechables" a sus empleados, éstos responden con una importante disminución de su lealtad hacia esos patrones. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 45 ADMINISTRACION I Este nuevo clima en el centro de trabajo es en verdad amenazador para las personas. Cuando se pide a los empleados que identifiquen qué es importante para ellos en un trabajo, factores como un mejor ambiente de trabajo, puestos flexibles y jefes comprensivos, encabezan la lista. No obstante, son estos mismos factores los que las organizaciones están minando conforme la administración trata de incrementar la productividad. ¿Qué significa todo esto para usted? Se trata de un centro de trabajo que va a requerir gerentes hábiles, perceptivos y expertos que puedan equilibrar las demandas de mejoras en la productividad y la administración del personal. CASO DE ESTUDIO. La Presa Dam Yang – Tsé. El río Yang-tsé ha desempeñado un papel importante en la historia, el desarrollo y la cultura de China. A pesar de obstáculos, aparentemente infranqueables, los planificadores centrales de China avanzan en su empeño por controlar la energía del río. ¿Cómo lo hacen? Al continuar en su esfuerzo por construir la Presa de los Tres Desfiladeros. La presa sería la instalación hidroeléctrica más grande del mundo (una cortina de concreto de casi dos kilómetros de largo). Al terminarse, formaría un estrecho mar interior de 595 kilómetros de largo. China no ha emprendido un proyecto de esta magnitud desde la construcción de la Gran Muralla y el Gran Canal. Sus críticos sostienen que la presa no sólo será "una intimidante proeza de ingeniería", sino que desplazará a más de 1.2 millones de personas y costará más que cualquier otro proyecto de construcción en la historia de la humanidad. El costo total hasta la terminación de la presa se ha estimado en 77 mil millones de dólares, ¡una cifra para volverse loco! No obstante, los dirigentes chinos están convencidos de que la presa puede construirse. El presidente de la Corporación de los Tres Desfiladeros, propiedad del Estado, manifiesta: "Sorprenderemos al mundo. Muy pocos países podrían construir una presa de este tamaño. China tiene la capacidad". Los constructores enfrentan tremendos obstáculos, además de su costo impresionante. El sitio de los Tres Desfiladeros es de una extensión similar al Gran Cañón del Colorado y es un depósito histórico clave de elementos de la primera civilización china. Ambientalistas de todo el mundo están librando una batalla para impedir la construcción de la presa. Afirman que la reserva de agua sumergiría varios milenios de historia de la humanidad y destruiría el frágil ecosistema del Yang-tsé. También los problemas técnicos son abundantes. Los sedimentos acarreados por el río, un fenómeno natural que afecta todas las presas al obstruir las turbinas, pueden dar como resultado un problema mucho más serio que el proyectado por sus planificadores. Además, el reacomodo de una enorme y empobrecida población se ha convertido en un delicado problema político para el gobierno. Entonces, ¿por qué insiste China en un proyecto tan criticado? Quienes lo apoyan sostienen que la presa resolvería dos de los más apremiantes problemas. Por una parte, proporcionaría una rápida y confiable fuente de energía. En un país en el que muchas fábricas no pueden funcionar en dos o tres turnos de producción por la carencia de suficiente energía eléctrica, la generación de UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 46 ADMINISTRACION I energía hidroeléctrica de la presa sería de gran ayuda. Además, la cortina protegería áreas densamente pobladas río abajo, de fuertes y dañinas inundaciones. Conforme los trabajos avanzan en la obra que se estima durarán dos décadas, las preguntas sobre su viabilidad económica subsisten. ¡Los que toman las decisiones en China enfrentan un reto administrativo fenomenal! PREGUNTAS 1. ¿Cómo podrían aplicarse los conceptos de (a) la administración científica, (b) la administración general, (c) de recursos humanos y (d) de la administración cuantitativa para la administración del proyecto de la Presa de los Tres Desfiladeros? 2. ¿Serían aplicables los conceptos del enfoque de proceso, el enfoque de sistemas y el enfoque de contingencia? Explíquelo. UNIVERSIDAD JOSE CARLOS MARIATEGUI 47
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