CLIPPING - Notícias - Câmara dos Deputados

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CLIPPING - Notícias
16.12.2016
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernanda Preve
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Sumário
PRENSA LATINA ............................................................................................... 3
Latinoamerica ........................................................................................................ 3
Começa primeiro julgamento oral contra líder social argentina ............................................ 3
Acusam a oposição em Venezuela de tentativa de golpe parlamentar .................................. 4
Argentina ....................................................................................................................... 5
PAGINA 12 .................................................................................................... 5
Política ................................................................................................................ 5
“Dije ‘soy la canciller’ y vino el golpe de un policía” .................................................. 5
Mundo ............................................................................................................... 10
El embajador de Argentina en Venezuela debería recoger sus maletas” ................10
Paraguai .......................................................................................................................11
ABC COLOR ................................................................................................. 11
Nacionales ......................................................................................................... 11
Por día, 15 mil argentinos ingresan a Paraguay ........................................................11
LA NACION .................................................................................................. 12
Negocíos ............................................................................................................ 12
Inauguran fábrica textil en el Este bajo régimen de maquila ..................................12
ULTIMA HORA ............................................................................................. 14
Política .............................................................................................................. 14
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1
Canciller afirma que tensión política no afecta imagen país en el exterior .............14
Venezuela acusa a Paraguay de esconder su cumplimiento de leyes del Mercosur 15
EL OBSERVADOR ........................................................................................ 16
Nacional ............................................................................................................ 17
El gobierno duda de que Venezuela pueda volver a integrar el Mercosur ...............17
Negativa de Brasil con China enciende alerta en el gobierno ...................................19
EL PAIS ........................................................................................................ 21
Informação ....................................................................................................... 21
Venezuela genera otra crítica del Pit-Cnt a Nin .........................................................21
LA RED 21 ................................................................................................... 22
Política .............................................................................................................. 23
Nin Novoa dijo que el espíritu de Uruguay hacia Venezuela “no es sancionatorio,
sino de contemplación” ...............................................................................................23
Venezuela .....................................................................................................................24
TELESUR ...................................................................................................... 24
América Latina .................................................................................................. 24
Venezuela extiende cierre de frontera con Colombia y Brasil ..................................24
Ernesto Wong: Sanciones a Venezuela en Mercosur son ilegales ............................25
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 26
Política .............................................................................................................. 26
Delcy Rodríguez: Venezuela no ha entregado presidencia de Mercosur a Argentina
......................................................................................................................................26
Solución de controversia en Mercosur avanza satisfactoriamente ..........................27
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2
Brasil
PRENSA LATINA
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Latinoamerica
Começa primeiro julgamento oral contra líder social argentina
Buenos Aires, 15 dez (Prensa Latina) No meio de um pedido mundial por sua libertação, hoje a líder
social argentina Milagro Sala, presa há um ano, fará sua declaração no primeiro julgamento oral de
um dos supostos crimes dos quais é acusada.
Essa liderança será julgada por uma causa aberta pelo governador da província de Jujuy, Gerardo
Morales, desde 2009, quando em uma manifestação contra seu governo foram lançados ovos. A
líder da Tupac Amaru nem sequer estava entre os manifestantes, recordou o jornal Página 12.
No Tribunal Oral Federal 1 de Jujuy também estará uma dirigente de outra organização e um jovem
detido sem provas nem testemunhas, agregou a fonte.
Com uma prescrição ditada em maio por este mesmo tribunal, informou o Página 12, a causa
conseguiu um reimpulso da Sala IV da Câmara Federal de Cassação Penal que agravou as acusações.
A única prova contra a dirigente social é o depoimento de um homem que fala de uma reunião que
não existiu.
Em vários momentos a defesa da líder da organização social Tupac Amaru reafirmou que Sala não
organizou esta manifestação e inclusive estava longe do lugar, em Monterrico, a 50 quilômetros de
San Salvador.
Quando ficou sabendo das acusações de Morales, foi ao jornal El Tribuno para desmentir. Que a
reunião da qual só estas testemunhas falam nunca existiu, resenhou o diário.
Esta é só uma das várias causas abertas contra Sala, cuja prisão foi repudiado dentro e fora do país
por organizações políticas e movimentos sociais.
Uma forte campanha se viveu durante estes 12 meses pela libertação da também parlamentar do
Mercosul.
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3
A líder do grupo Tupac Amaru leva mais de 300 dias privada de liberdade na Penal de Alto Comedero,
em Jujuy, sob suposta incitação à violência e tumulto por liderar o protesto contra as mudanças
impostas por Morales no sistema e programa de cooperativas.
Mas depois foram abertos outros processos como a suposta irregularidade da administração de
fundos destinados a construção de moradias e também a autoria dos delitos de associação ilícita,
fraude à administração pública e extorsão.
Há poucos dias foi acusada coautora de homicídio agravado por preço ou promessa remuneratória.
O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária das Nações Unidas, o Parlamento do Sul (Parlasul),
a Organização de Estados Americanos e outras entidades pediram ao Governo de Mauricio Macri a
posta em liberdade de Sala. A ONU qualificou seu encarceramento como arbitrário em uma resolução
apoiada inclusive pelo Parlasul.
lam/may/cc
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?o=rn&id=3932&SEO=comeca-primeiro-
julgamento-oral-contra-lider-social-argentina
Acusam a oposição em Venezuela de tentativa de golpe parlamentar
Caracas, 15 dez (Prensa Latina) O deputado Hector Rodriguez acusou hoje à oposição de violar a
Constituição de Venezuela e tentar repetir aqui a fórmula do golpe parlamentar aplicado com sucesso
em Honduras, Paraguai e o Brasil.
Rodriguez, representante do Bloco da Pátria, também culpou aos deputados de direita de 'passar
por cima da vontade do povo, que endossaram a Carta Magna da nação sul-americana e elegiou
democraticamente ao Presidente Nicolas Maduro.
A Assembleia Nacional (a maioria da oposição) ainda insiste em tentar começar a acusar o chefe de
Estado, embora seja um número que não está contemplado na nossa Constituição, ele disse numa
entrevista com o programa de Decisões, transmitido pela Radio Miraflores 95,9 FM.
Os opositores tentam de copiar as experiências no Paraguai, Honduras e Brasil, onde desde a
instituição parlamentar passou por cima da vontade do povo, reiterou o líder do Partido Socialista
Unido de Venezuela.
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4
Em Venezuela quer dar um golpe de Estado, é uma ambição de longa data, a partir do momento
que o comandante Hugo Chávez (1954-2013) chegou ao Palácio de Miraflores (sede do governo),
para passar por cima da vontade popular disse ele.
A responsabilidade política alega que o direito dos funcionários públicos, de acordo com a lei, cabe
aos oficiais de corrida ou livre escolha, mas não a eleição popular, disse.
Por fim, ele pediu ao poder da Cidadania e ao Judiciário julgar as ações dos deputados dos partidos
da oposição com a finalidade de aplicação de sanções pelos seus crimes contra a ordem democrática
e de segurança de Venezuela.
cgm/dsa/raj
Fonte: http://www.prensalatina.com.br/index.php?o=rn&id=3940&SEO=aacusam-a-oposicao-emvenezuela-de-tentativa-de-golpe-parlamentar
Argentina
PAGINA 12
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Política
“Dije ‘soy la canciller’ y vino el golpe de un policía”
Con su brazo derecho en cabestrillo, Rodríguez se indigna al recordar el golpe que le
propinó el día anterior un policía a la entrada del Palacio San Martín, sede del Ministerio
de Relaciones Exteriores de Argentina, cuando intentó ingresar a una reunión del
Mercosur.
Por Mercedes López San Miguel y Florencia Garibaldi
Es una canciller aguerrida, aunque suene a oxímoron. Parada, con el brazo derecho en cabestrillo,
Delcy Rodríguez recibe a PáginaI12 en una sala de la Embajada de Venezuela en Buenos Aires. Se
indigna al recordar el golpe que le propinó el día anterior un policía a la entrada del Palacio San
Martín, sede del Ministerio de Relaciones Exteriores de Argentina. La acompañaba su par de Bolivia,
David Choquehuanca. “Cuando el colega Choquehuanca y yo intentamos acceder a la Cancillería
había un piquete antimotín y los agentes nos alzaron sus escudos. Entonces yo alcé las manos y
dije: ´soy la canciller`. Y en ese momento lo que vino fue el golpe de un policía que, cuando lo vi,
ya lo tenía encima. Afortunadamente no fue fractura, sólo tendré inmovilizado el brazo unos días”.
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5
La ministra venezolana intentó participar anteayer de una encuentro de cancilleres del Mercosur,
pero se encontró con el desaire de sus socios de Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay, que se
reunieron en otro salón recordándole que Venezuela está suspendida desde el 2 de diciembre por
no haber adecuado sus normas locales a la legislación del mercado común. Rodríguez sintió una
doble agresión. “No tiene precedente en la historia que un canciller sea recibido con un piquete
antimotín. Es una violación. Una vez adentro de la Cancillería, unos funcionarios de ceremonial
también llegaron al contacto físico y decían ´usted no puede pasar`. Yo les pedí que se calmen
porque esas no eran las maneras y que tenía derecho a pasar como canciller de un estado parte del
Mercosur y como presidente pro témpore. La agresión física como expresión protocolar no tiene
antecedente en el mundo” afirma la primera mujer que ocupó la cartera de Exteriores en su país y
que se desempeñó como ministra del Despacho de la Presidencia durante el gobierno de Hugo
Chávez.
–¿Por qué usted no fue directamente a la reunión de Montevideo de hoy (por ayer) donde
se iba a tratar la suspensión de Venezuela?.
–Son dos cosas diferentes. Esa es la extorsión que ha pretendido vender la canciller argentina
(Susana) Malcorra. Primero, Venezuela invoca el Protocolo de Olivos ante el surgimiento de una
controversia.
¿Cuál es la controversia? Que unos cancilleres deciden no reconocer la presidencia pro témpore de
Venezuela, sin ningún tipo de fundamento jurídico (N.de la R: el Protocolo de Olivos se invoca cuando
existen divergencias entre los estados parte sobre la interpretación, aplicación o incumplimientos de
tratados del bloque). Luego, aparece otra controversia sobre un supuesto incumplimiento de normas
por parte de Venezuela. Para hoy (por ayer) está convocada una primera reunión del mecanismo de
negociación directa que está contemplado en el Protocolo de Olivos, pero que no tiene nada que ver
con la reunión de cancilleres que se realizó de forma ilícita en Buenos Aires. La única que podía
convocar esa reunión era la presidencia pro témpore de Venezuela. De forma extorsionadora
Argentina pretendió vender que a esa reunión Venezuela no tenía por qué asistir. No, no, al contrario.
Venezuela va a asistir a todas las reuniones que correspondan y en paralelo tiene activados los
mecanismos para la solución de controversias.
–Venezuela dice que adecuó un 95 por ciento de sus normas locales a las del bloque, es
decir, que le faltan unas 200 normas.
–Nos faltan menos de 100 normas. El resto de los países tiene un doble estándar porque intentan
aplicar una sanción que no existe, cuando ni siquiera son capaces de aplicárselas a sí mismos, ya
que tienen más incumplimiento de las normas del Mercosur que nosotros. Tenemos cómo demostrar
que hemos notificado formalmente nuestra adecuación. ¿Qué es lo que pasó con las normas que se
adhirieron? Se depositaron en Paraguay y ellos las escondieron. Mostramos a los medios públicos,
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(hace entrega de unos papeles), que el 19 de agosto Venezuela pidió a la Secretaria que certifique
cuántas normas habíamos incorporado. Eran 953 normas, pero el 1 de diciembre cuando la Secretaría
mandó el informe a los demás cancilleres, informaron una cantidad menor. Fue un manejo de muy
mala fe. Incorporamos ya 1114 normas, pero lo que sucedió es que después de que Venezuela las
notificó, las normas se fueron a depósito, se escondieron. Tenemos cómo comprobarlo y esperamos
que se esté llevando a cabo la ejecución del Protocolo de Olivos, porque ahí se va a demostrar todo
esto.
–¿Por qué cree que las escondieron y suspendieron a Venezuela del bloque?
–La respuesta que nos dieron es que estamos en incumplimiento y por lo tanto nos hacen una
sanción que no existe, que es la cesación de derechos. No podés aplicar algo que no existe, ni
sancionar con algo que no existe.
–¿Argentina ya asumió la presidencia pro témpore?
–Ustedes que son periodistas juiciosos deberían hacerse la pregunta de que si Uruguay le entregó
la presidencia a Venezuela, ¿quién se la entregó a la Argentina? Si ellos no reconocen nuestra
presidencia, ¿quién se las entregó? ¿Uruguay? ¿Van a hacer doble entrega de presidencia pro
témpore?
–Pero no hubio un traspaso de Uruguay a Venezuela…
–Malcorra ya emitió un comunicado que Argentina asumía la presidencia. Es una violación flagrante
de todas las normas del Mercosur y su institucionalidad. Los cancilleres del Mercosur se consideran
una fuente de derecho y con eso empiezan a decidir y afectar los intereses y derechos de una nación
soberana, de un estado parte. Se están violando principios esenciales del derecho internacional de
la Carta de las Naciones Unidas. Si quisiéramos sumar más miembros al Mercosur, ¿con qué
seguridad jurídica le decimos que pueden entrar? Si algo no me gusta, no estoy de acuerdo, te
echamos.
Venezuela no sólo está defendiendo el Mercosur, está defendiendo la legalidad, la institucionalidad.
Y eso también lo deben defender los pueblos del Mercosur, se los advertimos. Lo que están haciendo
traerá grandes consecuencias en el futuro. Todo se inició por querer romper el equilibrio que existía
en la región. Primero, en Argentina se dio una victoria electoral muy cerrada, los resultados no fueron
por mayoría abrumadora. Luego se produjo un golpe parlamentario judicial en Brasil. Un golpe de
estado donde la voluntad de unos congresistas, que hoy están casi todos señalados por procesos de
corrupción, sustituyen la voluntad de más de 54 millones de brasileños. El canciller de facto de Brasil
(José Serra) es un enemigo histórico del Mercosur. Están jugando al plan de la oligarquía brasileña
que nunca creyó en el Mercosur, ni en la integración, que prefieren mirar al norte y a Europa.
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También están empañados del golpismo que viene de Paraguay. En el Mercosur se equivocaron, fue
un gran error lo que cometieron. Son enemigos históricos del Mercosur.
–¿A Venezuela le preocupa la detención de Milagro Sala en Argentina?
–Manifestamos nuestra solidaridad. Es una presa que tuvo diferencias con un gobierno pero que no
hizo atentados contra otro ciudadano argentino. No cometió acciones terroristas, ni ejecutó acciones
delictivas para derrocar un gobierno. Es lo mismo que Oscar López Rivera, el preso político que más
estuvo encarcelado, y está en los Estados Unidos. Pero Estados Unidos es el gran policía mundial de
los derechos humanos. Lo que no se debe permitir es el doble estándar, exigirle a los demás lo que
tú mismo incumples.
–Así como los organismos internacionales exigen la libertad de Sala, también reclaman
a Venezuela la liberación de Leopoldo López.
–No se pueden aplicar equivalencias en este caso. Leopoldo López es responsable de la muerte de
43 venezolanos. Abiertamente llamó a incendiar universidades, centros de estudio para niños de
entre tres y cinco años, llamó al degollamiento de trabajadores venezolanos, que murieron en las
calles. No se puede decir que Milagro Sala está implicada en actos de esta naturaleza que causaron
angustia y terror en la población. En las barricadas hubo personas que murieron porque no se
pudieron presentar en los centros de atención médica. No es lo mismo, hay que diferenciar la acción
política de la acción delictiva. Si para derrocar un modelo cometes un delito, eres responsable: ser
político no te da impunidad con la ley. Todo lo contrario, ser político te llama a la reflexión de que
deberías ser más responsable frente a la ley y no violarla. No podés pensar que vas a matar porque
sos político o incendiar una universidad y gozar de impunidad.
–¿Qué diría Chávez sobre la región en este contexto de viraje a la derecha?
–Chávez diría que aprendimos a ser frontales como el comandante. Mantendría la posición que hoy
tiene Venezuela de la unidad, de defender la integración, la amistad, la cooperación del pueblo y la
retoma histórica de nuestro proceso para la Patria Grande. Chávez fue un gran constructor y retomó
las raíces históricas de Simón Bolívar y de Ezequiel Zamora. Era radical. Los procesos de integración
actuales pretenden ser golpeados. Por eso no nos vamos del Mercosur. Es integrarnos en base a
nuestras identidades culturales propias. Si Chávez estuviese vivo, te respondo con absoluta
seguridad, andaría pateándose por todos los rincones del continente llamando por la unidad.
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8
–Usted como canciller defendió a Venezuela de la acusación del gobierno de Barack
Obama de que su país era una amanaza para la seguridad nacional. ¿Cómo vislumbra
esta relación bilateral con el nuevo gobierno de Donald Trump?
–Nosotros dijimos cuando fue electo el presidente Trump, a través de un comunicado, que abogamos
por una normalización de la relación, basada en el respeto que debe existir entre naciones soberanas.
No creemos que existan naciones más grandes o más pequeñas que otras, más anchas o más
angostas que otras. Nosotros no recibimos instrucciones de los Estados Unidos, tampoco les damos
instrucciones. Aspiramos a relaciones de igualdad en el marco del diálogo diplomático y político.
–Con la designación del que va a ser su colega, el nuevo secretario de Estado, Rex
Tillerson, ¿qué señal podría ver Venezuela y América Latina?
–El nuevo secretario de Estado (Presidente y CEO de ExxonMobil) con la ExxonMobil (petrolera) tuvo
interés en Venezuela en el pasado y de allí surgió una disputa que se dirime en instancias legales
internacionales y jurisdiccionales también. De tal forma que fue con apego a las normas, al derecho
internacional privado y público. Esperamos que estos principios se respeten en el ejercicio de su
puesto como nuevo secretario de Estado. Fue el mismo señalamiento que le hemos hecho
permanentemente al secretario Kerry (John) sobre las relaciones de normalización con Venezuela,
que deben pasar por el respeto y el diálogo. Estados Unidos debe dejar de desestabilizar y conspirar
para derrocar al gobierno legítimo. Este nuevo gobierno va a recibir un decreto infame de Obama,
que considera a Venezuela una amenaza para la seguridad nacional de los Estados Unidos y para su
política exterior. Hicimos un llamado público para que Obama derogue ese decreto y no herede eso
la nueva administración.
–Falleció Fidel Castro en momentos en que Cuba normaliza relaciones con Estados
Unidos ¿Cómo lo vive Venezuela sabiendo que Fidel fue para Chávez un padre político?
–La muerte del comandante Fidel significó un hachazo en el corazón. La visita a Buenos Aires nos
trae mucha nostalgia de momentos de encuentro entre ambos comandantes, entre Chávez y Fidel.
Saludamos la normalización de las relaciones y aspiramos a mucho más. El gran protagonista de eso
es el pueblo cubano que resistió con dignidad cinco décadas de bloqueo como el que hoy se le
impone a Venezuela.
–Usted tiene un estilo bastante frontal, ¿le viene de su padre? Jorge Alberto Rodríguez
ha sido un destacado referente de la izquierda. ¿Es algo que está en los genes de los
Rodríguez? También su hermano es político.
–De nuestro padre recibimos una enseñanza, sobre todo en lo relativo al ser humano, de que todos
somos iguales y del sentido de la justicia social. En relación a esto, con el comandante Chávez
aprendimos a ir por la verdad de Venezuela. Por eso, es muy injusto lo que está pasando en el
Mercosur y que este tipo de maniobras se den en funcionarios de esconder normas, de alterar las
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cifras para afectar a un país. Es algo que llama a la reflexión profunda. No sólo no tenemos miedo
de expresar la verdad de Venezuela, tampoco hay miedo de escuchar al otro. De eso forma parte el
diálogo y eso es lo que nos extrañó profundamente al canciller de Bolivia y a mí. Unos cancilleres
que prefieren huir antes que dar la cara para el diálogo. ¿Por qué? ¿A qué le temen? ¿A la verdad?
Fonte: https://www.pagina12.com.ar/9066-reportaje-exclusivo-a-la-agredida-canciller-venezolanadelcy
Mundo
El embajador de Argentina en Venezuela debería recoger sus maletas”
"Lo que le hicieron a Delcy ayer es una agresión contra la mujer, pero es una agresión
contra la patria”, denunció el diputado venezolano Diosdado Cabello, primer
vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV). Fue durante un acto
en Caracas para conmemorar los 17 años de la reforma constitucional impulsada por
Hugo Chávez en 1999.
“Si el embajador argentino en Venezuela tuviera un poquito de dignidad o de moral, ya hubiera
recogido sus maletas y se va de Venezuela", dijo el dirigente chavista como respuesta a la agresión
sufrida ayer por la canciller Delcy Rodríguez cuando intentó ingresar al Palacio San Martín para una
reunión del Mercosur de la que se excluyó a Venezuela. En realidad, la Argentina no tiene embajador
en Caracas desde hace 14 meses y su representación está encabezada por el encargado de negocios,
Eduardo Porretti.
Cabello, considerado el segundo hombre fuerte del chavismo, afirmó que "no tiene ninguna
explicación" lo que sucedió ayer en Buenos Aires, donde la ministra de Exteriores venezolana fue
agredida por un policía a su llegada a la Cancillería argentina y por un funcionario en el interior del
edificio. Para el dirigente, se trata de "una venganza personal" del presidente Mauricio Macri. "No se
justifica, debería recoger sus cosas (el embajador)", insistió y señaló que los funcionarios argentinos
fueron "inamistosos" hacia los venezolanos y hacia "la mujer".
Mientras tanto, desde Montevideo, donde se comenzó a instancias de Uruguay un proceso de
mediación para resolver la suspensión temporal de Venezuela en el Mercosur, la canciller Delcy
Rodríguez reiteró que su país sigue ejerciendo la presidencia pro témpore del bloque y que no
reconoce el "autonombramiento" de la Argentina al frente del mismo.
"Los cancilleres confabulados de la Triple Alianza deciden inventar sanciones que no existen en
ninguna norma del Mercosur, ni del derecho internacional para pretender imponer una sanción a
Venezuela, cuales quiera que sea", expresó la representante venezolana en una rueda de prensa.
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Hoy el diplomático venezolano Héctor Constant presentó los documentos sobre la adhesión
venezolana y expresó: “Mi país lleva cuatro años asumiendo plenamente los compromisos de
adhesión al bloque”.
"Es una venganza de Macri"
La canciller venezolana Delcy Rodríguez contó la agresión de la que fue víctima ayer cuando intentó
entrar a la XI Reunión Extraordinaria de cancilleres del Mercosur en Buenos Aires. Durante su visita
al Instituto Patria, Rodríguez culpó al presidente Mauricio Macri y resaltó que lo asume “como una
venganza personal” por la cruce de palabras que mantuvieron en la Cumbre del Mercosur del año
pasado.
"Nunca había visto un canciller golpeado por un piquete antimotín. No veo la necesidad de un piquete
antimotín en una Cancillería. Es ilógico, las cancillerías representan el entendimiento, el diálogo, la
comunicación", expresó la diplomática durante una conferencia de prensa.
Rodríguez hizo estas declaraciones a pocas horas de haber sido golpeada por policías que
custodiaban el acceso al encuentro en el que Argentina asumió la presidencia pro témpore del
organismo. En noviembre, Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay suspendieron a Venezuela del
bloque porque dicen que no adoptó normativas obligatorias para pertenecer al Mercosur.
“Estos gobiernos, que recién han llegado a la región, buscan retrotraernos en nuestros mecanismos
de integración y de unión. Por eso insistimos en que atienden a un mandato de Washington”, dijo
Rodríguez, que también comentó que hoy demostraría el cumplimiento de los compromisos.
Fonte:
https://www.pagina12.com.ar/8939-el-embajador-de-argentina-en-venezuela-deberia-
recoger-sus-m
Paraguai
ABC COLOR
www.abc.com.py
Nacionales
Por día, 15 mil argentinos ingresan a Paraguay
Debido a los bajos precios, el cobro de aguinaldo y los atractivos turísticos en
Encarnación, aumentó la cantidad de argentinos que ingresan a Paraguay, alcanzando
alrededor de 15.000 personas por día, según la Dirección General de Migraciones.
16 DE DICIEMBRE DE 2016
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11
Jorge Kronawetter informó que hace ya algún tiempo aumentó la cantidad de personas que ingresan
al Paraguay desde el vecino país, quienes llegan para realizar compras en las zonas fronterizas. “Los
atractivos turísticos en Encarnación han facilitado esa situación y el movimiento se ha duplicado.
Según los últimos datos registrados ayer, a diario ingresan entre 15.000 y 17.000 personas desde
Argentina, aunque el casi el 90% vuelve a salir en el mismo día”, declaró en contacto con ABC
Cardinal.
Kronawetter destacó que al menos 4.000 personas cruzan el puente a través del tren, que también
fue un elemento importante para el aumento del ingreso de turistas comerciales. Los argentinos
aprovechan la diferencia en el cambio entre el peso y el guaraní para hacer sus compras en el lado
paraguayo. “Extraoficialmente, teniendo en cuenta los años anteriores, esto se superó, se duplicó”,
indicó Enrique Velázquez, presidente de la Cámara de Comercio y Servicios de Encarnación, esta
mañana.
Velázquez detalló que en Argentina la situación “está bastante difícil” y que se habla del cierre de
unos 400 locales comerciales en Posadas, por los elevados precios que ofrecen en esa ciudad. “¿Y
cuáles son los productos más queridos por los vecinos argentinos? Combustible, ropa, calzados,
electrónica y rubros de la canasta básica”, concluyó el empresario.
Por otra parte, con respecto a la problemática de los papeleos que se debe realizar para que los
compatriotas ingresen a la Argentina, Kronawetter mencionó que presentaron varios proyectos desde
la Dirección de Migraciones, pero que ese tipo de trabajos depende de la Cancillería Nacional. “Hay
que ser realistas: poco se ha avanzado en ese tema. Los que ingresan al país tienen una gran
facilidad en las oficinas, pues los trámites son muy rápidos; sin embargo, en sentido opuesto, todavía
no ha habido avances”, lamentó el directivo.
Fonte:
http://www.abc.com.py/nacionales/alrederor-de-15000-argentinos-ingresan-al-dia-
1547673.html
LA NACION
www.lanacion.com.py
Negocíos
Inauguran fábrica textil en el Este bajo régimen de maquila
15 Dic 2016
Se realizó de la inauguración de la Fábrica Textil Soft Dreams S.A. en el km. 8 Acaray de la ruta VII
de Alto Paraná. Bajo el régimen de maquila y con una inversión de US$ 2 millones, este nuevo
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12
emprendimiento ofrecerá trabajo a cerca de 170 paraguayos quienes elaborarán productos textiles
para el hogar, según informó Dolly Galeano, corresponsal del Grupo Nación de la zona mencionada.
En la celebración de apertura estuvieron presentes Gustavo Leite, ministro de Industria y Comercio,
Justo Zacarías Irún, Gobernador de Alto Paraná, algunos diputados y ejecutivos de la firma brasileña.
José Rodrigo De Pinho, presidente del Consejo de Administración de la firma, expresó en la
oportunidad que en la fábrica van a producir sabanas, frazadas, juegos de baños en dos tipos de
calidades para un mercado con un consumidor diferencial.
“Pero no solo para el mercado local, sino también produciremos para otros países de América del
Sur. El 100% de lo que produciremos acá antes lo producíamos en Asia. En Paraguay tenemos un
nuevo desafío, estamos confiando en el país y en su gente”, destacó.
Oportunidad
Por su lado, Gustavo Leite felicitó a la firma brasileña y destacó la oportunidad de que paraguayos
podrán trabajar en Paraguay y no ir al exterior. Asimismo, resaltó la ganas de trabajar que tienen
los pobladores de la zona.
“Rodrigo en tu país te van a preguntar ¿Qué es lo mejor que tiene Paraguay? Vos le vas a decir su
gente. Y esa gente te va hacer crecer y ustedes a ellos. Estoy seguro, te van a llamar por teléfono y
te vas a convertir en un vendedor de Paraguay, indirectamente, por tu experiencia”, extendió su
palabra Leite al presidente del Consejo Administrativo brasileño.
Acotó que en nuestro país hay extranjeros que vinieron al nuevo rumbo y encontraron gente que
quiere trabajar.
Recordó Leite que -en uno de sus viajes en Brasil, específicamente en Rio do Sul, Estado de Santa
Catarina- notó que son pocos los que sabían que hay brasileños trabajando fuera del Brasil.
“Los brasileños están en su mayoría en los EE UU y en Portugal, pero el tercer país del mundo donde
más brasileños hay es en Paraguay. Ya son 400 mil en nuestro país. Nuestros destinos están unidos
y no tenemos forma de separarnos. Entonces las circunstancias nos impulsan a trabajar en conjunto”,
dijo.
Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/12/15/regimen-maquila-inauguraron-fabrica-textil-este/
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ULTIMA HORA
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Política
Canciller afirma que tensión política no afecta imagen país en el exterior
El canciller Eladio Loizaga rechazó que la crispación política surgida tras la arremetida
oficialista por la reelección esté proyectando una imagen negativa en el exterior.
Luego de la audiencia que mantuvo ayer con el presidente Horacio Cartes, Loizaga indicó que durante
la reunión con sus pares del Mercosur, en Buenos Aires, les puso al tanto del escenario político del
país ante la fuerte confrontación que genera el plan de aprobar la enmienda para la reelección.
“No afecta la imagen internacional. He conversado con los tres cancilleres en Buenos Aires, he
informado sobre la situación. Les he hecho llegar la propuesta y lo que presentó el Congreso en su
grupo de senadores (por la oposición)”, explicó Loizaga, sumándose a la misma línea de los
legisladores oficialistas, quienes acusaron a la oposición de caer en contradicción, porque en agosto
presentaron el proyecto de enmienda y ahora denuncian que hay un intento de violación
constitucional.
Loizaga remarcó que en Paraguay la democracia funciona plenamente y las instituciones están más
que abiertas y que hay una propuesta con la visión de nuevas figuras.
Negó enfáticamente que la crispación política generada en el país haya influenciado en la elección
de un paraguayo como presidente ejecutivo de la Corporación Andina de Fomento (CAF) del Banco
de Desarrollo de América Latina.
“Este proceso político que estás señalando en el marco de una enmienda en la Constitución, con
relación a la posibilidad o no de una reelección, absolutamente no tiene ninguna relación con la
elección que tuvimos en la CAF”, expresó.
CONSTITUCIONALISTAS. Ante el debate que genera la opinión de expertos constitucionales, el
canciller ironizó que en el país hay 20.000 abogados y casi 19.999 son constitucionalistas. “Soy feliz
que tengamos 19.999 constitucionalistas. Soy abogado, pero no me animo a opinar como
constitucionalista”, refirió.
Sostuvo que está clara la Constitución Nacional, respecto a cuáles son las instituciones que deben ir
por el proceso de reforma. Acotó que formó parte del proceso de discusión de la reforma en 1992.
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Comentó que hay que tener miedo a la figura de la reelección y que otros países la implementan
como parte del proceso democrático.
“Honestamente prefiero que sean ustedes o nosotros quienes digamos si nos gusta o no nos gusta.
No 120 constituyentes que a la larga dicen que representan al pueblo. Vamos a ser sinceros,
representan a los partidos políticos. El Parlamento la misma cosa. Si representaban iban a estar con
la necesidad permanente del pueblo”, apuntó.
En cuanto a la denuncia presentada ante la OEA, una vez más el ministro de Relaciones Exteriores
rechazó y señaló que hasta el momento el proyecto de enmienda no fue presentado y la iniciativa
proviene nada más de un sector legislativo. “La democracia es el sistema de gobierno más duro que
hay, porque desnuda a todos”, enfatizó.
Fonte> http://www.ultimahora.com/canciller-afirma-que-tension-politica-no-afecta-imagen-pais-elexterior-n1048365.html
Venezuela acusa a Paraguay de esconder su cumplimiento de leyes del
Mercosur
La canciller venezolana Delcy Rodríguez da a entender que "de alguna manera" nuestro
país ha escondido el número de normas incorporadas por Caracas para obtener
membresía plena en el bloque.
16 de diciembre de 2016
La canciller de Venezuela, Delcy Rodríguez, acusó ayer a Paraguay de "esconder de alguna manera"
el número de normas del Mercosur incorporadas por el país caribeño, requeridas por el bloque
regional para la membresía como Estado parte, según destaca un informe de la agencia EFE.
"El país depositario de las normas notificadas como adheridas e incorporadas es Paraguay, y
curiosamente Paraguay ha escondido de alguna manera el número de normas incorporadas por
Venezuela", alegó Rodríguez ante los medios en la sede del Mercosur, en Montevideo.
La canciller acudió a la sede del organismo tras una reunión de la representación de Venezuela con
el resto de países del Mercosur para tratar la reciente suspensión del país caribeño por
supuestamente incumplir el Protocolo de Adhesión.
Este encuentro se enmarca dentro del Protocolo de Olivos de la institución para la resolución de
controversias dentro del bloque.
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Rodríguez insistió en que a Venezuela le faltan "menos de 100 normas por incorporar" y que muchas
de ellas no fueron adoptadas porque la legislación del país "constitucionalmente no lo permite".
Asimismo, dijo que el país "ha demostrado" que la certificación del número de normas incorporadas
por Venezuela hasta agosto "difiere en cantidad" de las registradas por el Mercosur como adoptadas
en diciembre.
"Ocurrió un extraño fenómeno. Se perdieron unas normas en el camino entre agosto y diciembre.
(...) En agosto se nos dice que tenemos 954 y en diciembre, antes del informe (de su suspensión),
se nos dice que hay 931 normas", especificó.
La canciller alegó que actualmente el país caribeño ya ha incorporado a su legislación más de 1.148
normas, lo que atribuyó a más del 95% del total. "Cada día aumentamos", dijo.
En este sentido, Rodríguez alegó que no solo Venezuela tiene que cumplir para con el Mercosur, sino
que el bloque también tiene que cumplir con el país, puesto que la relación entre ambos es de
"naturaleza bilateral".
Durante el encuentro con los medios Rodríguez también dijo que ya desde el comienzo de la adhesión
de Venezuela al Mercosur en 2012 hubo "mala intención" por parte del resto de países parte.
"Cuando a nosotros se nos da el acervo normativo de Mercosur había mala intención porque dentro
de todo el conjunto de normas de Mercosur nos dieron más de 1.500 normas a estudiar que ya
habían sido derogadas por este bloque regional", declaró. "A pesar de todos esos impedimentos
Venezuela se dedicó al acucioso estudio de las normas que debían ser incorporadas en nuestro país
en apenas cuatro años, respondiendo a los principios que están en los tratados (...), y eso hicimos
(...) Sin embargo los cancilleres confabulados dicen que eso no es suficiente", añadió.
Fonte:
http://www.ultimahora.com/venezuela-acusa-paraguay-esconder-su-cumplimiento-leyes-
del-mercosur-n1048355.html
Uruguay
EL OBSERVADOR
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Nacional
El gobierno duda de que Venezuela pueda volver a integrar el Mercosur
El mecanismo de solución de controversias del Mercosur se activó ayer pero en el Ejecutivo no son
optimistas
Una vía de tren muerta es la imagen que utilizó un alto representante del gobierno para describir el
camino de Venezuela en el Mercosur. Es que más allá de los argumentos y contra argumentos, por
la vía de los hechos, Venezuela está afuera de un bloque que la dejó sin voz y sin voto. Y que
pretende que esa situación permanezca así.
"El Mercosur tiene la disyuntiva de seguir funcionando con los cuatro países fundadores –es un hecho
histórico, no discriminación- y en consecuencia hemos resuelto seguir este camino de fortalecimiento
del Mercosur", dijo ayer el canciller Rodolfo Nin Novoa, luego de un acto en el Instituo Pasteur.
Las fuentes del gobierno consultadas por El Observador estiman que la activación del mecanismo de
solución de controversias que se inauguró ayer en la sede del Mercosur -con representantes de
Venezuela, Argentina, Brasil y Uruguay- está destinado al naufragio.
En la reunión de ayer se comenzaron con las negociaciones directas, tal como propone el Protocolo
de Olivos, informó el coordinador nacional de Venezuela ante la organización regional, Héctor
Constant. El diplomático afirmó que se pretende avanzar en la resolución "favorable" del diferendo
que existe para "reinstitucionalizar" el bloque, aunque omitió aclarar cuál es la controversia por la
que Venezuela pidió la activación de ese mecanismo.
Una hora después, la canciller de Venezuela, Delcy Rodríguez, dijo en conferencia de prensa en la
sede del Mercosur que su país solicitó el inicio de las negociaciones por la "persistente agresión al
ejercicio legítimo de Venezuela en la presidencia pro témpore del Mercosur" y por el incumplimiento
normativo que el resto de los socios le achaca.
Dado el abismo que existe entre las posiciones de Brasil y Argentina con Venezuela (Paraguay se
autoexcluyó de esta instancia) es probable que esas negociaciones terminen en un callejón cuya
única salida será la conformación de un tribunal arbitral.
Esta segunda instancia, también contemplada en el Protocolo de Olivos, requiere la nominación de
árbitros que deben ser aprobados por todos los miembros. Venezuela aún no hizo esa nominación y
es previsible que la confección de esa lista despierte un nuevo foco de tensión.
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En consecuencia, la única forma viable de que Venezuela retorne al Mercosur es a través de su
regularización en el bloque, es decir, la incorporación de la normativa mercosuriana a su
ordenamiento interno. Un escenario "poco probable", cree el gobierno uruguayo.
La visita de Delcy
En las últimas 48 horas la canciller venezolana hizo una gira por el Río de la Plata donde ensayó un
verdadero ejercicio de diplomacia pública. Rodríguez argumenta que existe una "confabulación", que
siguen siendo un estado parte y que están en ejercicio de la presidencia pro témpore del bloque.
"No reconocemos el autonombramiento de Argentina", afirmó ayer la ministra en "la casa sagrada
del Mercosur" en Montevideo.
Su primera parada fue en Buenos Aires donde le impidieron ingresar a una reunión del Consejo del
Mercado Común de la cual Venezuela fue excluida. "Venezuela no necesita invitación cuando se trata
del Mercosur. Venezuela es, ha sido y seguirá siendo Mercosur", dijo la canciller.
Rodríguez narró que vivió una situación "inédita", al ser recibida por un "piquete policial antimotín".
"Yo nunca había sido recibida por un piquete policial antimotín. En el ámbito diplomático esto es una
agresión sin dimensiones por lo que hicimos una enérgica protesta", señaló.
La jefa de la diplomacia venezolana dijo que sufrió una agresión física por parte de un agente policial
y, de hecho, ayer apareció en Montevideo con un cabestrillo negro que le inmovilizaba el brazo
derecho.
Cuando pasaron la barrera policial, la jerarca dijo que tuvieron que afrontar un "segundo piquete
protocolar antiprotocolo" que impedía que accedieran a la reunión. Sin embargo, Rodríguez dijo que
lograron entrar en esa sala pero que ya era tarde. "Los cancilleres huyeron del sitio de la reunión.
Después vinieron los funcionarios a buscar el agua", dijo.
En Buenos Aires la canciller estuvo reunida con los ministros de Relaciones Exteriores de Uruguay y
Argentina, Rodolfo Nin Novoa y Susana Malcorra. En ese caso la diplomacia rioplatense se unió para
decirle que no podía ingresar a esa reunión y para explicarle, una vez más, que Venezuela debe
ponerse al día con todas las normas que el bloque había incorporado para agosto de 2012.
Diplomacia sin caballerosidad
El canciller Rodolfo Nin Novoa consideró que la actitud de su colega venezolana Delcy Rodríguez de
ingresar a la fuerza ayer a la Cancillería argentina es un "acto grave" que podría afectar la relación
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entre esos dos países. "Entrar a la fuerza en la Cancillería argentina es un acto grave desde el punto
de vista diplomático bilateral entre Argentina y Venezuela", dijo Nin Novoa. Rodríguez respondió que
hablara en privado con Nin por su "falta de caballerosidad".
Negativa de Brasil con China enciende alerta en el gobierno
El ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, se reúne hoy con un importante
representante de la administración china.
Brasil no quiere nada con China. Esa es la conclusión de la cancillería después que el socio mayoritario
del Mercosur se negara a flexibilizar el bloque para que Uruguay pueda negociar un Tratado de Libre
Comercio con China de manera bilateral, tal como se comprometieron los presidentes Tabaré
Vázquez y Xi Jinping en octubre.
El rechazo de Brasil a esa posibilidad durante el último Consejo del Mercado Común, que informó el
semanario Búsqueda, preocupa seriamente a la diplomacia uruguaya que ahora deberá pensar cuál
es la estrategia a seguir.
Pero el tema no está sencillo ya que, en primer lugar, se deben hacer una serie de definiciones
políticas al más alto nivel. El gobierno debe decidir si sigue avanzando en la posibilidad de negociar
el TLC, más allá de la negativa de Brasil o si por el contrario sube el freno de mano.
Ese tipo de decisiones corresponden al presidente de la República, razón por la cual antes de hacer
cualquier acción en política exterior lo primero que se espera es un lineamiento político de los
caminos a seguir.
El análisis que la diplomacia uruguaya también hace por estas horas se centra en las posibles
consecuencias que pudo dejar la negativa de Brasil de lado chino.
La pregunta es si China querrá seguir adelante con un acuerdo de este tipo con la desaprobación de
Brasil o si el peso regional e internacional del país norteño es suficiente para que el gobierno chino
descarte cualquier posibilidad de acuerdo.
Esa pregunta se podrá empezar a contestar hoy cuando el ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo
Nin Novoa, reciba en la cancillería a un jerarca importante de la administración china.
El presidente Tabaré Vázquez ha reiterado que está abierto a negociar un TLC con China junto al
Mercosur, pero ese no parece ser el camino que habrá de recorrer la organización regional en función
de la negativa de Brasil y Argentina para que eso suceda.
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El director de Asuntos Económicos de Cancillería, Ricardo Nario, dijo el martes en una conferencia
que Uruguay "no le va a decir que no a China", informó el diario El País.
"Nos encantaría negociar en forma conjunta, es nuestra primera opción, pero creemos que hoy no
es posible y no podemos esperar 20 años", dijo el funcionario de la cancillería.
Por su parte, el presidente argentino, Mauricio Macri, dijo que si bien prefería un acuerdo regional
con el gigante asiático, no le complicaría la vida a Uruguay en su búsqueda de un TLC con China.
Fonte:
http://www.elobservador.com.uy/negativa-brasil-china-enciende-alerta-el-gobierno-
n1009840
"Venezuela
gozaba de todos los derechos pero no cumplía con todas las
obligaciones"
Nin Novoa dijo que la irrupción de la canciller venezolana en cancillería argentina fue un "acto grave"
El canciller Rodolfo Nin Novoa consideró que la actitud de su colega venezolana Delcy Rodríguez de
ingresar a la fuerza ayer a la Cancillería argentina es un "acto grave" que podría afectar la relación
entre esos dos países. Rodríguez evitó ayer la guardia que intentó impedirle el paso e ingresó con el
objetivo de asistir a una reunión del Mercosur, de la cual Venezuela estaba excluida.
"Entrar a la fuerza en la Cancillería argentina es un acto grave desde el punto de vista diplomático
bilateral entre Argentina y Venezuela", dijo Nin Novoa.
Al hacer declaraciones esta mañana durante un acto en el Instituto Pasteur, Nin Novoa dijo que la
exclusión de Venezuela se debe a que no ha cumplido con incorporar las normas del Mercosur a su
país, como se comprometió en 2012.
"Es parte del derecho: los tratados tienen obligaciones y derechos. Venezuela gozaba de todos los
derechos pero no cumplía con todas las obligaciones", dijo.
Recordó que Uruguay pidió postergar la salida de Venezuela del bloque –cuando en agosto vencieron
los plazos- con el objetivo de buscar una salida, pero nada cambió. Nin Novoa señaló que algunas
de las normas incumplidas son claves para el funcionamiento del bloque regional y su no aprobación
"dificulta enormemente el desarrollo económico del Mercosur".
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El canciller descartó una posible reunión entre el presidente Tabaré Vázquez y su colega Nicolás
Maduro.
"El Mercosur tiene la disyuntiva de seguir funcionando con los cuatro países fundadores –es un hecho
histórico, no discriminación- y en consecuencia hemos resuelto seguir este camino de fortalecimiento
del Mercosur", dijo Nin Novoa, que ayer se reunió en Buenos Aires con los demás cancilleres del
bloque.
Para Uruguay el Mercosur debe seguir avanzando en particular en "la agenda extranjera". Uruguay
pretende que los países le habiliten negociar con TLC con China.
Fonte:
http://www.elobservador.com.uy/venezuela-gozaba-todos-los-derechos-pero-no-cumplia-
todas-las-obligaciones-n1009610
EL PAIS
www.elpais.com.uy
Informação
Venezuela genera otra crítica del Pit-Cnt a Nin
Marcelo Abdala dijo que hace declaraciones “enemistosas”.
El Pit-Cnt no solamente se solidarizó otra vez con el presidente de Venezuela Nicolás Maduro, sino
que disparó por elevación contra el canciller Rodolfo Nin Novoa y su postura hacia el gobierno del
país caribeño.
La plana mayor del Pit-Cnt recibió en el salón de actos de la central sindical a la canciller de
Venezuela, Delcy Rodríguez, que el miércoles intentó, sin éxito en Buenos Aires entrar a una reunión
de cancilleres del Mercosur, generando un escándalo de proporciones. Además, la canciller
venezolana fue recibida por el Frente Amplio en la sede de la coalición.
Rodríguez pretendía protestar contra lo que considera una suspensión injusta de su país del
Mercosur. Ayer llegó al Pit-Cnt precedida de dos motos policiales, luego de asistir en la sede del
Mercosur a la puesta en marcha del mecanismo de solución de controversias que su país pidió para
revertir la suspensión.
Rodríguez llegó con su brazo derecho en cabestrillo (debido al forcejeo que protagonizó el jueves en
Buenos Aires) y en la puerta de la sede del Pit-Cnt fue recibida por su presidente, Fernando Pereira,
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su secretario general, Marcelo Abdala, el encargado de Relaciones Internacionales, Fernando
Gambera y los dirigentes del Sunca, Óscar Andrade y Fabio Riverón de Fuecys.
Durante el acto Abdala cuestionó con vehemencia a la cancillería uruguaya. "Desde el punto de vista
de nuestro Pit-Cnt, de nuestro movimiento sindical y de todos los movimientos sociales en nuestro
país, Venezuela estuvo, está y estará siempre en la integración profunda de América Latina (...)
Rechazamos en forma contundente cualquier inclinación, cualquier camino, cualquier decisión que
lleve a la exclusión de Venezuela del Mercosur, con absoluta claridad. No estamos de acuerdo con
la línea que viene impulsando básicamente la cancillería de nuestro país. (...) Nuevamente, hoy en
la República Argentina se hace una reunión de cancilleres y en forma violenta, además, lo cual es
un disparate, se excluye a la representación venezolana. El presidente de nuestra república, el
presidente Tabaré Vázquez, establece vías de aproximación, de diálogo con el presidente Maduro,
apela a los organismos de solución de controversias, busca caminos de entendimientos para mejorar
y la cancillería hace declaraciones enemistosas (sic) con respecto a un gobierno de Venezuela que
ha ido cumpliendo la normativa del Mercosur a un ritmo infinitamente superior en velocidad a lo que
han hecho los países que están desde el principio", disparó Abdala.
Nin Novoa había dicho que la actitud de Rodríguez en Buenos Aires había sido "un acto grave, sobre
todo desde el punto de vista diplomático bilateral entre Argentina y Venezuela". Rodríguez le contestó
y dijo que "claro que fue grave porque fuimos agredidos, fue grave tener un piquete policial
antimotines para recibir al canciller de Bolivia (David Choquehuanca) y la canciller de Venezuela".
"Siendo yo la presidente pro témpore cada vez que se convoque una reunión sobre Mercosur,
Venezuela va a estar allí ejerciendo sus derechos y defendiendo sus intereses", advirtió. Siguiendo
la táctica de su gobierno, Rodríguez excluyó al presidente Tabaré Vázquez de sus críticas y lo llamó
"uno de los grandes del sur, que ha dado su importantísimo aporte en la construcción de la
integración y la unidad de nuestra región".
El diplomático venezolano Héctor Constant dijo a EFE que la representación de su país está "muy
contenta" con los resultados de la primera reunión para solucionar la crisis.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/venezuela-genera-otra-critica-pit.html
LA RED 21
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Política
Nin Novoa dijo que el espíritu de Uruguay hacia Venezuela “no es
sancionatorio, sino de contemplación”
El ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, aseguró que el espíritu de
Uruguay hacia Venezuela, en el MERCOSUR, no es sancionatorio, sino de contemplación.
De todos modos, aclaró que la situación del país caribeño es complicada porque ha
vencido la última prórroga para que complete la incorporación a su legislación de normas
del Tratado de Asunción.
16 de diciembre de 2016
Nin Novoa se refirió en las últimas horas a la situación de Venezuela en el MERCOSUR y a la actitudes
que ha adoptado su par venezolana, Delcy Rodríguez.
El secretario de Estado dijo que cuando Venezuela ingresó en el MERCOSUR de pleno derecho en
2012, el Protocolo de adhesión establecía en su artículo III que “ese país debía, en un plazo flexible
de cuatro años, incorporar todo el acervo de normas comunes instaurado hasta 2012”.
Tales normas del bloque que habían aprobado los cuatro Estados fundadores, Argentina, Brasil,
Paraguay y Uruguay, “debían ser incorporadas por Venezuela a su cuerpo legal en un plazo que
vencía en agosto”.
Nin Novoa agregó que Venezuela “gozaba de todos los derechos, pero no cumplía con todas sus
obligaciones”.
Por su parte, la Secretaría Técnica del MERCOSUR concluyó que hasta agosto pasado Venezuela
había incorporado poco más de 900 de las 1.159 normas del acuerdo regional.
“Entre las más de 200 que le restan, falta una fundamental, que es el Acuerdo de Complementación
Económica número 18, que implica la creación de la zona de libre comercio entre los Estados parte
y de las normas de origen para ello”, indicó Nin Novoa
Por lo cual, aseguró que dicha actitud “dificulta el desarrollo económico del MERCOSUR”.
“Ante tal situación, Argentina, Brasil y Paraguay querían suspender a Venezuela inmediatamente,
pero Uruguay se negó”, recordó el jerarca de Gobierno.
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En tal sentido, aseguró que el espíritu uruguayo “no es sancionatorio, sino de contemplación”. Razón
por la cual, “se le otorgó un plazo hasta diciembre, pero cumplido éste no hubo ninguna norma
nueva incorporada”, lamentó.
Por tal motivo, “se apela a la Convención de Viena y al Tratado del MERCOSUR, que en el artículo
34 del Protocolo de Olivos establece que puede haber suspensiones, sanciones y levantamiento de
compromisos”.
“El MERCOSUR tiene la disyuntiva de continuar funcionando con los cuatro países fundadores y, en
consecuencia, se resolvió continuar el fortalecimiento del bloque con la agenda externa dedicada a
los tratados en desarrollo”, dijo.
Acto grave
Por otro lado, Nin Novoa fue consultado por la prensa sobre la decisión de Rodríguez de asistir a una
reunión de cancilleres del MERCOSUR, en Buenos Aires, a la cual Venezuela no fue convocada por
sus suspensión.
Ello “complica la bilateralidad entre Venezuela y Argentina, pues entrar a la fuerza es un acto grave
diplomático entre ambos países”, aseguró Nin Novoa.
“Venezuela está suspendida y se discute si permanecerá con voz y sin voto o sin voz y sin voto”,
remarcó el canciller.
Delcy Rodríguez denunció que al ingresar a la Cancillería argentina fue agredida por el jefe de
seguridad del organismo.
Fonte: http://www.lr21.com.uy/politica/1315989-nin-novoa-dijo-que-el-espiritu-de-uruguay-haciavenezuela-no-es-sancionatorio-sino-de-contemplacion
Venezuela
TELESUR
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América Latina
Venezuela extiende cierre de frontera con Colombia y Brasil
La medida busca detener a las mafias de la frontera que atentan contra la moneda
venezolana y afectan la economía del país.
15 diciembre 2016
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El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, ordenó este jueves extender el cierre de la frontera con
Colombia y Brasil por 72 horas más para seguir enfrentando las mafias que cometen delitos en la
zona limítrofe.
Desde el Palacio de Miraflores (sede de Gobierno), en Caracas, el mandatario indicó que la medida
sería comunicada al gobierno colombiano y a las autoridades fronterizas de Brasil.
Maduro reiteró que Venezuela quiere "relaciones sanas y armónicas en toda la frontera", así como
un comercio sano que no perjudique la economía del país.
Asimismo, como incentivo para la población venezolana para aumentar las transacciones
electrónicas, Maduro ordenó que por 90 días habrá una reducción de dos por ciento en el Impuesto
al Valor Agregado (IVA) para todas las compras realizadas con tarjetas de débito y transferencias
por Internet.
El mandatario mostró los billetes y monedas que conformarán el nuevo cono monetario de Venezuela
a partir de este jueves, tras sacar de circulación el billete de 100 bolívares porque estaba siendo
extraído por mafias hacia Colombia. La medida también busca reducir la cantidad de billetes que se
imprimen en la nación al añadir varios de mayor denominación.
Los nuevos billetes son de 500, mil, dos mil, cinco mil, 10 mil y 20 mil bolívares, mientras que las
monedas que pasarán a ser utilizadas por el pueblo venezolano, serán de 10, 50 y 100.
Los venezolanos tuvieron 72 horas, desde el martes 13 hasta el jueves 15, para cambiar los billetes
de 100 bolívares en la banca pública. Ahora, tendrán cinco días desde este viernes para depositarlos
en el Banco Central de Venezuela (BCV).
Fonte:
http://www.telesurtv.net/news/Venezuela-extiende-cierre-de-frontera-con-Colombia-y-
Brasil-por-72-horas-20161215-0055.html
Ernesto Wong: Sanciones a Venezuela en Mercosur son ilegales
Los países de la Tripe Alianza están excluyendo a Venezuela de su derecho porque siguen
lineamientos desde Washington para atacar a esa nación.
Publicado 15 diciembre 2016
El internacionalista cubano Ernesto Wong Maestre aseguró este jueves durante el programa Es
Noticia, transmitido por teleSUR, que "no había ningún tipo de legalidad para tratar de sancionar a
Venezuela, no existe el mecanismo de la sanción ni la sanción como tal" en el Mercado Común del
Sur (Mercosur).
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"La inmoralidad de la forma como están actuado los gobiernos de la Triple Alianza (Argentina,
Paraguay y Brasil) en bochornosa, llena de hipocresía porque los que señalan a Venezuela son los
que han incumplido con las normas (del Mercosur)", indicó el analista cubano y añadió que se "han
confabulado para conspirar y agredir a Venezuela".
Asimismo, Wong señaló que "los gobiernos de estos países les va a costar muy caro aparecer como
violadores del derecho internacional y como desintegradores de América Latina dado la fuerza que
tiene el pensamiento integracionista impulsado desde la presidencia de (Hugo) Chávez".
El internacionalista recordó que el presidente venezolano Nicolás Maduro llevó a cabo la misión con
los anteriores gobiernos progresistas de esos tres países para unir al Mercosur con el Caribe y
América del Sur, por lo que esta agresión no solo es contra Venezuela sino contra su propio pueblo.
Fonte:
http://www.telesurtv.net/news/Ernesto-Wong-Sanciones-a-Venezuela-en-Mecosur-son-
ilegales-20161215-0054.html
CORREO DEL ORINOCO
www.correodelorinoco.gob.ve
Política
Delcy Rodríguez: Venezuela no ha entregado presidencia de Mercosur a
Argentina
“Cuando se nos da el acervo normartivo de Mercosur, realizamos el estudio de mil 500
normas y en 4 años, más de 95% de las normas del organismo regional han sido
incorporadas en nuestra legislación, a pesar de que muchas de esas normas ya estaban
derogadas”, sostuvo la canciller Delcy Rodríguez
15 diciembre
La canciller de la República Bolivariana de Venezuela, Delcy Rodríguez, informó que más del 95% de
las normas del Mercado Común del Sur (Mercosur) han sido incorporadas en la legislación
venezolana, que fue el requerimiento que se le solicitó al país hace 4 años cuando ingresó al
organismo multilateral.
“Cuando se nos da el acervo normartivo de Mercosur, realizamos el estudio de mil 500 normas y en
4 años, más de 95% de las normas del organismo regional han sido incorporadas en nuestra
legislación, a pesar de que muchas de esas normas ya estaban derogadas, pero dijeron (la Triple
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Alianza – Argentina, Brasil y Paraguay-) que no había sido suficiente”, expresó Rodríguez en un
contacto informativo con Venezolana de Televisión.
Denunció que “Paraguay a escondido el número de normas mercosurianas incorporadas por
Venezuela”.
Pero además, “deciden inventar sanciones que no existen en las normas de Mercosur, para aplicar
sanciones a Venezuela…(la Triple Alianza) son jueces y parte”, apuntó.
Explicó que desde el momento del ingreso de Venezuela al Mercosur “ya estaba sembrada la
intolerancia” hacia la república Bolivariana.
Sobre la designación de Argentina para ocupar la presidencia pro témpore de Mercosur, expresó de
manera contundente, “No reconocemos el auto-nombramiento de Argentina para la presidencia pro
témpore”, y agregó que Venezuela “jamás validará la falsaria jurídica que se lleva en contra del país
por parte de la Triple Alianza”.
“Venezuela no sólo está defendiendo sus legítimos derechos. Está defendiendo la legalidad e
institucionalidad de Mercosur”, concluyó.
Fonte:
http://www.correodelorinoco.gob.ve/impacto/delcy-rodriguez-venezuela-no-ha-entregado-
presidencia-mercosur-a-argentina/
Solución de controversia en Mercosur avanza satisfactoriamente
15 diciembre 2016
El representante de Venezuela para el bloque regional aseguró que habrá un próximo
encuentro el 9 de febrero de 2017, en Uruguay
El representante de Venezuela ante el Mercado Común del Sur (Mercosur), Héctor Constant, aseguró
este jueves que la resolución a la controversia en el bloque regional avanza de forma satisfactoria
con el fin de permitir su reinstitucionalización.
Asimismo, informó que habrá un próximo encuentro de la Comisión de Coordinadores Nacionales del
Protocolo de Olivos el próximo 9 de febrero de 2017.
El funcionario venezolano destacó que dentro del organismo se debe garantizar el respeto de los
derechos que consagran todas las normas que lo rigen y de Venezuela como Estado parte.
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La conocida Triple Alianza, conformada por Argentina, Brasil y Paraguay, pretende impedir que
Venezuela ejerza la presidencia pro témpore del Mercosur alegando que no ha cumplido con los
compromisos necesarios. No obstante, Venezuela sigue en ejercicio de todos sus legítimos derechos
como Estado parte del organismo, pese a las maniobras impulsadas por los gobiernos derechistas.
Caracas asumió en cuatro años 1.479 normas del Mercosur, de un total de 1.563, lo que representa
un 95 por ciento de incorporación al reglamento del bloque, a diferencia de países fundadores como
Brasil y Paraguay que en 25 años registran un promedio de incorporación de solo el 50 por ciento.
La delegación venezolana llegó este jueves a Uruguay, donde la canciller Delcy Rodríguez expondrá
las agresiones de la Triple Alianza en el Mercosur frente a movimientos sociales.
La víspera la diplomática venezolana fue agredida por funcionarios de la policía de Argentina a las
afueras de la Cancillería en Buenos Aires, cuando intentaba ingresar a una reunión convocada de
forma ilegítima por el Gobierno de esa nación.
Fonte:
http://www.correodelorinoco.gob.ve/inicio/solucion-controversia-mercosur-avanza-
satisfactoriamente/
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