I N S T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A L E S C U E L A S U P E R IO R D E IN G E N IE R IA Q U I M I C A E IN D U S T R IA S E X T R A C T IV A S “ Planeación Estratégica en un Programa de Aseguramisnti de Calidad Total, para una Micro-Empresa Manufacturera de Utensilios para Aplicar Recubrimientos." T E S I S P R O F E S I O N A L QUE OBTENER PARA IN G E N IE R O P R E EL Q U IM IC O S A L F R E D O R O G E L I O M E X IC O , D . F . E N T IT U L O DE IN D U S T R IA L T M A R T IN E Z O R T I Z A N : ROSALES T O M A X 1995 T .- 042 INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL E S C U E L A S U P E R IO R D E IN G E N IE R IA D E P A R T A M E N T O Q U IM IC A E IN D U S T R IA S D E P R A C T IC A S , V IS IT A S Y E X T R A C T IV A S T IT U L A C IO N S E C R E T A R IA DE E D U C A C IO N P U B L IC A M é x ic o A l( lo s ) C D P a s a n íe ( s ) f , ¡ ¿8 de F e b re ro de 1 9 9 5 . C a rre ra A LFRED O M A R T IN E Z R O G E L IO O R T IZ R O SA LE S. TO M A X G e n e ra c ió n I . Q . I . 1 9 8 9 -1 9 9 4 I . Q . I . 1 9 8 7 -1 9 9 4 M e d i a n t e la p r e s e n t e s e h a c e d e s u c o n o c i m i e n t o q u e e s t e D e p a r t a m e n t o a c e p t a q u e e l C Im , M . C . IG N A C IO VARGAS BRAVO c n e l T e m a d e T e s is q u e p ro p o n c (n ) T E S IS Y EXAM EN O RAL ,e a o n e n ta d o r u stc d (c s) d e s a r r o lla r co m o p ru e b a i. s c r i t a e n l a o p c i o n C O L E C T IV A . b a jo c l t ilu lo V c o n t e n id o s ig u ie n t e s A S E G U R A M IE N T O RERA DL DE "P L A N F A C IO N C A L ID A D U T E N S IL IO S PA RA TO TA L, A P L IC A R E S T R A T ÍG IC A PA RA LN A LN UN PRO G RAM A M IC R O -E M P R E S A DE - M A N U FA CTl R E C U B R IM IE N T O S ". RESU M EN . IN T R O D U C C IO N . I . - G E N E R A L ID A D E S . I I . - P L A N F A C IO N I I I - LA M IE N T O I V . - E S T R A T E G IC A M IC R O E M P R t S A DE Y E L Y PLA N C A L ID A D TO TA L. M A ESTRO DE A SEG U RA C A L ID A D . P R O N O S T IC O . C O N C L U S IO N E S Y R E C O M E N D A C IO N E S . B I B I IO G R A F IA . A N EXO S. co n ced e ;/ o necio: D R . tn a x ftfo de .R T 1 N E Z un ano F R IA S . p a ra p r e s e n t a r lo a r e v is ió n M . C 'T por d IjS M fifO VARGAS BRAVO , i E l P r o le s o r O r ie n t a d o r I IN G . ¿ U ÍS S E L L Jeu del \ is it a s ’ m eh. E C H A V A R R IA D cp to \ de P ia e lic a s I ilu la c io n PAD RO N . IN G . N ESTO R 1 . D IA Z R A M IR E Z . I- 1 S u b d i i e c l o r A e a d e m o INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL ESCUELA SI P E R Í O R DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTI VAS SECRETARIA OE EDUCACONPUSUCA México, D F , a A LFRED O M A R T IN E Z R O G E L IO O R T IZ C 6 de J u l i o de 1995. R O SA LE S. TO M A X. P a s a n te d e In g e n ie ro P re se n te L o s s u s c r i t o s t e n e m o s e l a g r a d o d e in f o r m a r a u s t e d q u e , h a b ie n d o p r o c e d i d o a r e v i s a r c l b o r r a d o r d e la m o d a l id a d d e t it u h c i o n c o r r e s p o n d ie n t e , d e n o m in a d o PRO G RA M A TU RERA DE D E A S E G U R A M IE N T O U T E N S IL IO S PA RA P E C A L ID A D A P L IC A R TO TA L* P L A N E A C IO N PA RA UNA E S T R A T E G IA EN M XCRO ~ EM PR£SA UN — M AN UFAC R E C U B R IM IE N T O S . e n c o n t r a m o s q u e c l c it a d o t r a b a jo v / o p r o v e c t o d e t e s is r e ú n e lo s r e q u is it o s p a r a a u t o r iz a r e l E x a m e n P ro f e s i o n a l y p r o c e d e r a s u im p r e s ió n s e g ú n c l c a s o , d e b ie n d o t o m a r e n c o n s id e r a c ió n la s in d ic a c i o n e s s c o r r c c c io n e s q u e a l r e s p e c t o s e le h ic ie r o n J U R A D O mrg1 c c p E x p e d ie n t e A mis Padres con cariño y admiración: Sr. Margariío Martínez Quintana. Por educarme siempre con el ejemplo sobre todo por haberme formado c o m o un habito el empeño y la responsabilidad Gracias quendo Padre Sra. M a . R e m e d i o s Rosales de Martínez M i madre y amiga, que con sus privaciones y desvelos, m e impulso hacia adelante proporcionándome siempre los alicientes necesarios para la consecución de esta ansiada meta, apoyando continuamente mis decisiones Gracias por compartir mis tristezas y alegrías A mis hermanas: Aracelí y Alejandra C o m o mvitación al logio Sinceramente Alfredo. A la Profesora. Rosa María Peralta Huitrado. C o m o agradecimiento al beneficio recibido de querer y entender la química rescatándome de la mediocridad A mis amigos de la ESIQIE: > José Luis. Del cual conocí la mejor manera de aprender ingeniería, llegando a ser el hermano que siempre quise tener peio no fue posible, mostrándome la importancia de la autoestima para la búsqueda del éxito Gracias > Rogelio. Por haber valorado de sobremanera nuestra amistad y hacerme sentir necesario para este mundo, aportándome siempie su experiencia - mayor que la mía - sobre la vida > Jaime y Sandra. Q u e compartieron momentos gratos conmigo A las personas que m e enseñaron que en la vida no siempre reina la felicidad que tan extraño es encontrar efectiva sinceridad, para así tno ser sorprendidos' Ma.E.G.G. y E.S.H. Sinceramente Alfredo. A M i querida Esposa: SUSANA Gracias por darme tu A m o r y apoyo incondicional en los momentos cuando m á s te necesitaba, este logro sabes que también es tuyo A Mis pequeños Hijos: Monica y Alejandro Gracias por esperat, por el tiempo que no estuve con ustedes, pero siempre estaban en mi mente Q u e esto sirva c o m o un aliciente que deben superar A Mis Padres: Sr. Cruz Ortiz Flores y Sra. M a . A m a d a T o m a x de Ortiz Poi que m e educaron con firmeza, y así formarme c o m o hombre de responsabilidad y de provecho Gracias por todo A Mis Hermanas: Julissa y Rocío Por los mvaluables favores recibidos, que hicieron posible la terminación de Profesión C o n cariño También quiero agradecer a dos personas, porque gracias a su entera desconfianza e incredibilidad hacia mí, logiaron que culminara lo que soy Gracias hermanos Angel y Gerardo Sinceramente Rogelio A I Prof. Ig nacio V a r g a s B r a v o : Q u e asesoro continua y atinadamente el presente trabajo, logrando formar un verdadero equipo de trabajo entre nosotros A la Profesora. Adelina Rosas Mercado: Persona que propusiera la idea inicial de este proyecto, que por azares del destino fue imposible continuar trabajando conjuntamente A los compañeros Esteban y Pedro que proporcionaron ayuda para la impresión y terminación final Con agradecimiento Rogelio y Alfredo. "PLANEACION ESTRATEGICA EN UN P R O G R A M A DE ASEGURAMIENTO DE CALIDAD TOTAL, P A R A U N A MICROEMPRESA M A N U F A C T U R E R A DE UTENSILIOS P A R A APLICAR RECUBRIMIENTOS” I N D I C E R E S U M E N . INTRODUCCION. GENERALIDADES. I 11 1 .2 1 2 1 12 2 123 1 24 13 14 15 15 1 2 2 5 7 8 9 10 11 12 14 15 16 P L ANEACION ESTRATEGICA Y CALIDAD TOTAL. II 2 Antecedentes Históricos de la Calidad Total Calidad Total, una nueva forma de competitividad Japonesa -Características -Círculos de calidad -¿Qué es Calidad Total9 -Calidad al servicio de los clientes ¿Qué es la Planeación Estratégica7 L a Planeación en la toma de decisiones Las empresas Mexicanas y el reto de la excelencia en Calidad Mexicana de Cepillos y Brochas S A (Nuestro gran reto) 5 1 11 12 22 2 2 1 2 2 2 2 3 24 24 1 242 2 5 Planeación y Calidad L a gerencia en la Planeación y Calidad Responsabilidad de la gerencia Diagnóstico (¿En dónde estamos y a dónde v a m o s 7) Diagnóstico en Mexicana de Cepillos y Brochas S A ¿Calidad Total en una micro empresa7 Formulación de objetivos Análisis de Vulnerabilidad Fortalezas y debilidades Oportunidades y amenazas Determinación de estrategias genéricas 20 22 24 27 30 32 34 39 39 40 42 III LA MICROE M P R E SA Y EL PLAN M A E S T R O DE A S E G U R A M I E N T O D E CALIDAD. 3 1 Objetivos estratégicos 32 Preimplantación, cimiento del éxito Establecimiento del consejo de calidad 3 2.1 Programa educativo para la calidad 3.2.2 Realización de c a m p a ñ a de expectativas 3 2.3 3 3 El plan y sus cuatro etapas Filosofía y políticas de calidad 3 3 1 3 3 11 Establecimiento del credo Políticas de calidad 3.3 1 2 Organización para la calidad 332 Comité de aseguramiento de calidad 3 32 1 3 3.3 Desarrollo h u m a n o 3.3 3.1 Planes especiales 3 3 3.1 1 Clima orgamzacional 3 3 3 12 Liderazgo 3 33 13 Motivación 3.3 4 Programa de difusión 3 34 1 Sistema de reconocimientos 3 34 2 Programa de excelencia 3 3 5 Desarrollo técnico para la calidad 3 3 5.1 Programa de control y mejora 3.3 5.2 M o d e l o para el aseguramiento de calidad 3 3.5 2 1 Selección del problema 3 3 52 2 C omprensión de la situación actual 3 3 5.2 3 Identificar y seleccionar las causas 3.3 5.2.4 Confirmar las causas 3 3 52 5 Acción correctiva 3 2 5.2 6 Confirmación de mejora 3 3 52 7 Estandarizar la acción correctiva 3 3 5.3 Materia prima 3 3 54 Morí!toreo de proceso 44 48 48 49 50 51 52 54 55 55 56 57 57 59 63 64 76 76 77 78 79 80 83 83 83 84 85 86 87 88 103 3 3 3 3 3 3 3 3 3.3 3 3 3 3 3 3 3 3 IV 5 5 5 51 5 52 5 53 5 5.4 5 55 5 56 5 57 5.6 Programa de educación de las 7 herramientas Diagrama de Pareto Histograma Diagrama de causa y efecto Diagrama de dispersión Estratificación Gráficas de control Hoja de verificación Responsabilidad de los círculos de calidad 105 107 109 111 117 126 129 131 136 PRONOSTICO. 4 1 L os 4 principios absolutos de la calidad 4 1 1 Los 4 principios en Mexicana de Cepillos y Brochas antes del programa de aseguramiento de calidad 42 Necesidad de adoptar una n o r m a de ejecución (políticas de calidad) 4 3 Sistema de medida 4 3 1 Costos de calidad 137 143 144 V CONCLUSIONES 163 VI ANEXOS 170 VI I BIBLIOGRAFIA 171 138 140 I N D I C E D E F I G U R A S F I G U R A ___________________________________________________________________ P A G I N A CAPITULO I I- 1 I- 2 Organigram a de M ex ica n a de C e p illo y B ro ch a s S A U n a descrip ció n elem ental del Proceso 18 19 C A P I T U L C 1 II Ií- í II- 2 II- 3 Fa cto re s necesarios para un análisis de V ulnerabilidad A sp e cto s im portantes para la reform ulación de los objetivos estratégicos Estrategias genéricas para iniciar el cam bio 39 42 43 C A P Í T U L O III III- 1 III- 2 m - 3 III- 4 ra - 5 III- 6 III- 7 III - 8 ffl- 9 I I I - 10 III - 11 III - 12 III - 13 m - 14 III - 15 III - 16 ffl - 17 I I I - 18 I I I - 19 111 - 20 111 - 21 III - 22 III - 23 Ca rte l para m otivar el in icio de la Im plantación de la C T C u a tro etapas del Plan M aestro A c cio n a r del C o n s e jo de C a lid a d dentro de la com pañía N ecesida des del ser hum ano T a b la de con firm a ció n de causas C ír cu lo de D e m in g C o n firm a ció n de m ejora Estandarizar la a cció n correctiva R e la ció n entre proveedores A ch v id a d e s a realizar para m edir a los proveedores Diagram a de Pareto Histogram a Procedim iento para realizar el Histogram a D iagram a de C a u sa y E fe c to E je m p lo del diagrama de C a u sa y efecto Proceso de Ca u sa y E fe c to Patrones com u n e s de diagram as de Dispersión Representación de la regresión lineal R e la ció n entre diagramas (ca u sa y efecto co n dispersión) U so de la E stra tifica ció n en el efecto de la m ejora G rá fica s de Co n tro l T ip o de form ato de H o ja de Ch e q u e o R e la ció n que existe entre las Herram ientas Estadísticas 50 52 56 65 84 85 86 87 89 99 107 109 109 111 112 115 118 124 125 128 129 132 135 C A P I T U L O IV IV- ! IV - 2 IV- 3 Diagiama de Pareto antes de la mejora Relación entie el diagrama de Pareto y el diagiama de Causa y Efecto (caso estudio) Relación entre el diagrama de Causa y Efecto y diagrama de Paieto en la mejoia del Problema vital, ia notacion de las innovaciones realizadas en las causas de la m a n o de obia 150 156 157 I N D I C E D E T A B L A S P A G I N A T A B L A T a b la IV - 1 T a b la I V - 2 Ta b la I V - 3 Ta b la I V - 4 Ta b la I V - 5 Ta b la I V - 6 E n cu e sta sobre los prin cip ios de Ca lid a d en M ex ica na de C e p illo s y B ro ch a s S A 139 C o s to s de In cum p lim iento de la Ca lid a d antes del Program a de Aseguram iento de la Ca lid a d 147 Ta b la de problem as triviales y vitales según su porcentaje (D iagram a de Pareto) 148 C o s to s generados por hacer las cosas bien a la Prim era V e z 153 C o s to s generados p or Incum plim ientos de Ca lid a d 154 C o m p a ra ció n de costo s de Calidad con fo rm e al m ejoram iento de la m ism a 159 R E S U M E N Tesis Profesional 1 Resumen R E S U M E N . El objetivo de realizar este trabajo radica en la importancia de ofrecer, con el ejemplo de un caso real, soluciones viables para las empresas mexicanas (especialmente a las micro y pequeñas), que se ven amenazadas por la real y letal crisis económica actual E n el capítulo uno, se descnben conceptos esenciales de necesaria comprensión común, así c o m o se dan a conocer atributos generales de la empresa en estudio Enseguida en el capítulo dos, se ofrecen algunos rubros para dar respuesta a las interrogantes. ¿ Porque utilizar Planeación Estratégica 9, ¿Porque es importante contar con u n Programa de Aseguramiento de Calidad 9 ¿Es posible un crecimiento estando en época de crisis 9 ¿ D e que forma 9, además se muestra una estrategia a seguir, la cual persigue la resolución de problemas en favor de la empresa. Se presenta también c o m o es realizable la construcción de escenarios futuros, que, serán benéficos para la empresa Al llegar al capítulo tres, se describe toda la acción del presente trabajo, iniciándose con la formulación de objetivos (estratégicos) c o m o punto central de una exitosa consecución de los mismos, basándose en la metodología de la Planeación Estratégica, mostrándose todos los contratiempos a superar y las técnicas recomendadas a utilizar para alcanzar la meta deseada C o m o penúltima parte, se llevo a cabo una evaluación económica del proyecto propuesto, manejándose preferentemente los Costos de Calidad, para así propiciar el convencimiento total por parte del directivo de Mexicana de Cepillos y Brochas (empresa estudio) Adicionalmente en este capítulo (cuatro) se realizo un estudio de "Medición del Trabajo" (determinación del tiempo recomendable en que se realiza las actividades del proceso), mostrándose c o m o al aumentar la eficiencia en el trabajo (por reducir contratiempos) se puede alcanzar mayores utilidades, m a y o r productividad, etc I esis Profesional 2 Resumen Al termino del trabajo se concluye que la Planeación Estratégica y el Aseguramiento de la Calidad constituyen poderosos mstrumentos de apoyo para contiibun al desarrollo de las empresas en general dentro de un ambiente de reto o cusís D e esta forma en "Mexicana de Cepillos y Brochas S A " se pudo constatar, c o m o las herramientas propuestas por la Calidad Total y la Planeación Estratégica hicieron sentir su eficiente y eficaz forma de solucion de en oí es de Calidad, colocando de manifiesto la peligrosidad de los mismos haciéndose notoria la necesidad de aplicar los hneamientos propuestos por esta, paia de esta maneia mantenerse vigente en el mercado Las decisiones del ingeniero químico deberán buscar siempre el punto de vista economico la rentabilidad de los procesos industriales, porque esto determina su éxito o su fracaso Asi se t o m a necesario que no deje de ceder ínteres por la Calidad, ya que c o m o se estableció al hacer las cosas eficazmente, reducimos gastos provenientes de hacer mal las cosas y por consiguiente se incide directamente en los costos del proceso y de la empresa, he aquí la importancia de la Calidad para el ingeniero químico H o y por hoy, no po d e m o s hacer oídos sordos hacia el reclamo actual de nuestra familia y nuestro país, porque al presentarse una competencia sana con productos de calidad nos aseguramos un futuro mayormente placentero conformando una mejor nación I N T R O D U C C I O N Tesis Piofesional 3 Introducción I N T R O D U C C I Ó N H o y en día en ciertas aieas. el c o n s u m o y la producción tiene lugar dentro de una región geogi afica m u y restringida, lamentablemente nuestro país no ha escapado a ello, actualmente nos h e m o s visto envueltos por cambios internos y externos en el orden económico, con la llegada de nuevas administraciones de mercadeo (T L C), se ha generado un clima de turbulencia desembocando todo en una crisis Al escuchar crisis la primera sensación que nos acoge es la de un aumento en los niveles de nesgo, de una pe'rdida de nuestra segundad y nuestros métodos, ya probados y conocidos El control que ejercíamos ya no es posible y los cambios amenazan, por los desconocidos y sus posibles impactos L a cara m á s visible de la crisis, entonces, pude ser la negativa E n 1993 una encuesta económica mundial arrojaba la realidad Disminución de meicados, desajustes económicos, y la v e m d a de innovadoras formas de administrar, teniendo esta c o m o características principales la estrategia y competitividad D e tal fonna los nuevos mercados y las oportunidades que se presenten en el futuro lequenran imaginación y cieatividad para mterpretai antes y mejor la competencia, las formas y el perfil de innovación de los servicios, de los canales y de la comunicación, paia la puesta a disposición de los usuarios, de los productos que ellos quieren Bibliográficamente y en forma práctica m u c h o se ha escrito y hecho al lespecto de la estrategia especialmente tomando en cuenta a las grandes empresas Peí o que hay de las pequeñas9 Atendiendo esto ultimo decidimos aprovechar la planeación para entender, en primer término, los aspectos craciales de una realidad presente, pero tratando de proyectarla, diseñado escenanos de los cuales se busca finalmente obtener el m a y o r provecho D e ahí el carácter estratégico en la planeación 110 se trata sólo de prever un camino sobre el que habremos de transitar, sino que se busca anticipar su n i m b o y, sí es posible, cambiar su destino dando c o m o resultado una modalidad de planeación activa que tendrá c o m o cimiento a la Calidad Total, buscando de igual manera lograr un éxito para la micro empresa Tesis Profesional 4 Introducción Se consideran ideas ievolucionadas sobre la Calidad Total (Modalidad Japonesa) se adaptaron a la medida de su actual situación de la micro empresa, con el fin de mantener los productos en niveles altos de satisfacción que se convierten en utilidades para todos en la organización, en cierta forma olvidándose del punto de vista profesional respecto a la Calidad y centrándose en el punto de vista del cliente El resto del trabajo analiza los diferentes conceptos y herramientas de la Calidad Total C o n la implantación se creara un nuevo estilo de dirección, caracterizado por un cambio hacia una mentalidad abierta y orientada en obtener resultados que peimita establecer las condiciones necesarias para el cambio para la mejora de la calidad, bajo el esquema de la planeación estratégica, consistencia el tiempo entre acciones y objetivos I G E N E R A L I D A D E S Tesis Profesional Generalidades 5 G E N E R A L I D A D E S 1.1 ANTECEDENTES HISTORICOS A partir de la revolución industrial se fue creando un sistema de vida en el mundo, en donde el manejo y la ansiedad de algunos, dio energía suficiente al mercantilismo dando lugar a la creación de mercados, ahota en el siglo X X , los mercaderes han aumentado pero el número de mercados se ha estancado, originándose una lucha de oferta y demanda, geneiando asi una mejora en la calidad, para de esta forma ser competitivos en el mercadeo Tal fue el caso de Japón que en el año de 1949 trata de implantar el Contiol de Calidad Total E n México algunas empiesas han comenzado a establecer sistemas de administración total de calidad, basándose en las teorías aplicadas por las industrias Japonesas y cuyo manejo ha demostrado ser una herramienta mil} poderosa en el logro de calidad reconocida, una alta productividad y una disminución en los costos de elaboración de productos y servicios Dentro de los antecedentes históricos que se dieron en el Japón po d e m o s mencionar que despues de la segunda Guerra Mundial, quedándose en rumas el país, sus industrias destruidas, se carecía de lo básico c o m o era la alimentación, vestido y la vivienda, actuando lo anterior c o m o catalizador, permitiendose un cambio de ideología dando vida a la Calidad Total, tanto en lo personal c o m o en el trabajo, concediendose la posibilidad de trascender En este sentido, la experiencia japonesa constituye un ejemplo, todo es cuestión de tener un poco de memoria valioso Seguramente se recordara que los productos japoneses, durante los cincuenta's y sesenta's, eran por lo general burdas imitaciones de productos europeos y norteamericanos, su diseño era tosco, su calidad era mala, aunque su precio resultaba barato Tesis Pi ofesional 6 Generalidades Su concepto de calidad se fundaba en métodos estadísticos y se aplicaba parcialmente en sus empresas ya que solo estaba responsabilizado de ella el personal operativo, quienes establecían rigurosos controles basados en muestreos. mediciones, etcétera E n pocas palabras, era un control de calidad rígido, fundado en la verificación, es decir se aplicaba una vez que el producto había abandonado la linea de producción, m o m e n t o en el que se corroboraba si cumplía con las especificaciones establecidas Considerando la elevada calidad que actualmente tienen las empresas japonesas, resulta curioso mencionar que en aquellos días, c o m o resultado de la presión que les imponían a sus obreros para cumplir con las especificaciones, sin atender el aspecto humano, éstos terminaban por destrun los instrumentos de muestreo o medición , Increíble pero esto sucedía hace apenas cuarenta años ', lo que significa que los conceptos de calidad que hoy prevalecen en su economía son relativamente nuevos en su historia industrial Actualmente, en nuestros días de no llevarse acabo los cambios necesarios las empresas no podran entrar a la carrera del mercadeo y esencialmente las micro empresas, se verán seriamente amenazadas a ser absorbidas poi las macioempresas, principalmente las extranjeras y estar siempre en riesgo de desaparición Tesis Profesional 1.2 7 Generalidades CALIDAD TOTAL, U N A N U E V A F O R M A JAPONESA DE L O G R A R COMPETITIVIDAD. El concepto de "control de calidad total" fue originado por Feigenbaum, en los años 50 s donde menciona. "El control total de la calidad ( C T C ) " es u n sistema eficaz para integrar los esfuerzos en materia de desarrollo de calidad, mantenimiento de calidad y m e j o r a n d o la calidad realizándolo por diversos grupos en u n a organización, de m o d o sea posible producir bienes y servicios a los niveles m á s económicos y q u e sea compatibles con la plena satisfacción de los clientes. El primer lustro de la década de los cincuenta m a r c ó para el Japón un cambio fundamental en su cultura administrativa, que curiosamente fué orientado por dos extranjeros- el D r W Edwars D e m i n g y el D r Joseph M Juran El primero, al que podría denominarse c o m o el padre del control de calidad japonés, introdujo el concepto de Calidad Total; es decir, antes de verificar habría que planear y después ejecutar L a verificación serviría entonces para pasar a una cuarta etapa, que sería actuar en caso de que discrepara de lo obtenido, lo planeado L a idea central es que p n m e r o se planea la calidad y después se le construye durante el proceso. U n a vez concluido éste, nada se podrá hacer para mejorarla, pues ya estará incorporada en el producto D e ahí la gran importancia del autocontrol en cada una de las fases y por cada u no de los participantes del proceso Por ello se enfatizó la utilidad del análisis estadístico de la calidad y de controlarla simultáneamente a la fabricación del producto Otra cuestión central en la propuesta de D e m m g , y que Ishikawa ha desarrollado ampliamente, fue romper el mito del supuesto dilema entre calidad, productividad y costos; los tres aspectos son parte de un m i s m o todo, por lo que no pueden seguir caminos separados o avanzar en direcciones contrarias. Por su parte, Juran enfatiza la necesidad de entender la calidad c o m o una responsabilidad de todos los integrantes de la empresa y de n o atribuirla únicamente a las áreas de proceso Este enfoque se funda en la idea del trabajo en equipo c o m o un medio para mejorar la calidad H o y en día puede notarse que los resultados son convincentes Tesis Profesional 8 Generalidades Así el esfuerzo realizado por los ingenieros Japoneses, logro una efectividad del aumento de la productividad erradicando la política equivocada respecto a lo comercial " B A J O P R E C I O A C A M B I O D E B A J A C A L I D A D " y al reducir la variación en el proceso se propicia la disminución de errores C o m o lo muestra el cuadro sinóptico MEJORA L A CA LIDAD D E C R E C E N L OS C O S T O S P O R Q U E H A Y M E N O S R E P R O C E S O . M E N O S EQUIVOCACIONES, M E N O S RETRASOS; SE UTILIZA M E J O R E L T I E M P O - M A Q U I N A Y MATERIALES. MEJORALA PRODU CT IV IDA D SE C O N Q U I S T A EL M E R C A D O C O N L A M E J O R CALIDAD Y E L PRECIO M A S BAJO. SE P E R M A N E C E E N EL N E G O C I O (MERCADO) " H A Y M A S TRABAJO" 1.2.1 CARACTERISTICAS DEL C O N T R O L T O T A L DE CALIDAD. Características - L a Calidad Total es buscar continuamente expectativas de mejora. - Calidad Total es prevenir errores. - Control Total de Calidad es hacer lo que se debe hacer en todas las industrias - El Control Total de Calidad aprovecha lo mejor de cada persona - El Control Total de Calidad, reqiere de la participación de todos los m i e m b r o s de la organización y la capacitación deberá estar en el - Creación de Círculos de Calidad en beneficio de las actividades del control de calidad - Actividades de promoción del control de calidad a nivel nacional " C a l id a d T o t a l e s e l PROCESOS IN V O LU CR A D O S D E LA P R O D U CT IV ID A D ". m e j o r a m ie n t o c o n t in u o d e t o d o s l o s e n UNA EM PRESA LO G R A N D O LA IN T EG R A C IÓ N Tesis Profesional 1.2.2 Ceneiahdades 9 C I R C U L O S D E C A L I D A D . Los circuios de calidad se crearon a partir de los cacillos de lectura, pi opuestos por el D r Ishikawa en una publicación de la revista "control de calidad pata supervisores" Los circuios de calidad tienen c o m o función la de crear un ambiente orgamzacional para la participación de todos cumpliendo con su trabajo y disfrutando la oportunidad de expresar sus opiniones para la solucion de errores presentes en la empresa, los conforman generalmente giupos de personas de 8 a 10 o m e n o s (recomendable), persiguiéndose la participación de todos los integrantes con su opinión Los circuios de calidad generan la tactica operativa paia la solucion de pioblemas, se analizan y fijan prioridades para dirimii alternativas iesolutivas Los circuios de calidad motivan la deseamos productos y servicios de calidad circuios de calidad es la automotivacion diferentes técnicas de analisis de pioblema y con beneficio de ellos idea todos somos clientes > U n a parte importantes de los creada mediante el uso de la evaluación de los proyectos Las actividades de los circuios de calidad de C C íeflejan la capacidad del Presidente y de la Gerencia media, tendrán éxito cuando los supeivisores y los trabajadores de linea asuman la responsabilidad del Proceso C o n la formación de los círculos de calidad se crean beneficios tanto para la empresa y personales, c o m o son - F o m e n to y a u m en to de las relacion es interp erson ales. - In cre m e n ta la p ro d u ctiv id a d de la ind ustria y p ro d u ce un au m ento sig n ifica tiv o en la eficie n cia de cada persona. - M e jo ra la co m u n ica ció n en tre la g eren cia aita y m edia co n los tra b a ja d o re s y así se re d u ce n los con flicto s. Tesis Profesional Generalidades 10 Respecto a las personas - Meioia su personalidad y adquiere hábil; '.id para lesolver problemas U n a de fas actividades basica de los circuios de calidad es incrementar las capacidades humanas plenamente, \ con el tiempo aprovechar las capacidades infinitas Respetando al personal y creando lugares de trabajo amable y diáfano donde valga la pena estar 1.2.3 ¿Q U E E S C A L I D A D T O T A L ? " Es proporcionar un producto o servicio de calidad la cuál haya sido diseñada producida y conservada, a un costo económico y que satisface por entero al consumidor " 1 N O es un evento, una decisión o un programa con fechas de comienzo v finalización Sí es el trabajo continuo paia lograr ser una empresa de clase mundial, logrando la excelencia en todo lo que h a c e m o s en mercadotecnia, ventas, manufactura, planeación, investigación y desarrollo Es trabajo c o m o socios con nuestros clientes y proveedores y entre cada uno de los departamentos en una compañía Cn un sistema de calidad p o d e m o s citar los elementos esenciales que los constituyen y que forma parte de los parámetros de las facultades h u manas Q U E R E R , P O D E R Y H A C E R La pi nuera gran facultad que todo individuo involucrado debe desaiíolb* es el querer (voluntad) Quiero calidad en mi ser, quiero excelencia en mi actuar, quiero perfección en nuestro proceso, quiero eficiencia en mi programa ' Figcnbdum Ai mand "Conliol Totalde Calidad" Ed C E C S A M e \ 1988 Tesis Profesional Generalidades 11 La motivación que puede estar en algunos de los siguientes planos Deseo monetarios c o m o forma eficaz de satisfacer las necesidades basicas G o z o de superación personal La facultad que ocupa el segundo lugar es la inteligencia iesponde al poder y va ligada a conocimientos y recursos La consecuencia lógica del poder y el querer es actuar Y la afirmación de que los gl andes cosas se inician con los pequeños actos Si somos constantes, al cabo de un año, pode m o s decir que co m en z a m o s a ser líderes que hemos favoiecido a la formación de una imagen Resulta obligatorio considerar que cualquier persona que este relacionada con calidad, posea dotes de líder, llevándonos esto a un termino denominado L I D E R A Z G O , este sera tratado con m a s amplitud en el capitulo 3 1.2.4 CALIDAD A L SERVICIO DE LOS CLIENTES C o m o se observo que calidad no es lo que se pone dentio de un servicio es lo que el cliente obtiene de el y por lo que esta dispuesto a pagar Su servicio no es de calidad porqué es difícil de elaborar o porque cuesta demasiado dinero Los clientes pagan solo por las cosas que les son útiles y que les aportan algún valor PLNTO CLAVE: Si desea realizar un trabajo de alta calidad para un cliente escrucial que conozca el problema que el cliente piensa que usted estasolucionando. LOS ENTUSIASTAS CLIENTES SE SÓLO CUANDO CONVIERTEN EL SERVICIO EN QUE CLIENTES SE ENTREGA SOBREPASA SUS EXPECTATIVAS. CUANDO OBTIENE A L G O EXTRA, A L G O M A S DE LO C O N V E N I D O LES SE 12 I esis Profesional 1.3 ¿ QUE E S L A P L A N E A C I O N Generalidades E S T R A T E G I C A . ? La planeación es proyectar un futuro deseado y los medios efectivos pata conseguirlo, de esta forma tenemos que la planeación es - \ lg o q u e h a ce m o s antes de e fe ctu a r una a cció n ; esto es una tom a de d e cisió n a n ticip a d a . - L a p la n e a ció n es un p ro ceso , el cu a l tiene un p u n to final. - L a p la n e a ció n e vita las a ccio n e s in co r re cta s y r e d u ce los fra ca so s en a p ro v e ch a m ie n to de op ortunida des. - P resen ta estados d e op tim ism o y pesim ism o. - E s un p ro ce so q u e sup o ne la ela b o ra ció n y e v a lu a ció n d e ca d a parte. de un c o n ju n to in te rre la cio n a d o de d ecisiones antes de q u e se in icie una a cció n . L a p la n e a c ió n t ie n e lo s s ig u ie n t e s p r in c ip io s : Factibilidad: D e b e ser realizable Objetividad: Se basa en datos reales, razonamientos precisos y exactos Cuantificación: Se expresa en tiempo, dinero, cantidades > especificaciones Flexibilidad: Se establecen márgenes de holgura para enfrentar situaciones imprevistas Unidad: Todos los planes especificados se integran a un plan genei al La planeación estratégica trata las decisiones de efectos duraderos y difícilmente reversibles, siendo una planeación a largo plazo y corporativa Cuanto m a s largo e irreversible sea el efecto de un plan, m á s estiategico seiá, poi ejemplo, la planeación de la producción de la sem a n a siguiente seia m á s táctica y m e n o s estratégica que la planeación de una nueva planta o de un sistema de distribución La planeación estratégica es una planeación a largo plazo La planeación tactica abarca periodos m á s breves Cuantas m á s funciones de las actividades de períodos m á s breves Cuantas ma s funciones de las actividades de una organización sean afectadas poi un plan, m á s estratégico sera D e tal forma, la planeación estuitegica tiene una perspectiva amplia Tesis Piofesionai 13 Generalidades Lo que se busca con la planeación no es tan solo el diseño de escenanos, s m o la forma de alterarlos \ sacarles el mayor piovecho Se trata poi tanto, de planear el futuro en vez de padecerlo Y es en esencia un ejercicio de sentido c o m ú n Planear es, sin duda una de las actividades características en el m u n d o contemporáneo, la cual se vuelve m a s necesaria ante la creciente interdependencia y rapidez que se obseiva en el acontecer de los fenomenos economicos políticos, sociales y tecnologicos En ocasiones esto paiece descifrai el enigma de la planeación no tanto paia conocer donde vamos, s m o m a s bien en saber dónde estamos Por ello es que las técnicas de planeación, que en otra tuvieron un alto componente cuantitativo, hoy tienden a centrarse en el analisis de elementos cualitativos Sin embaigo, sena erroneo pensar que todo el avance lia quedado establecido en el diseño de escenarios, y que la planeación estratégica esta limitada a un mero planteamiento del futuro esperado Poi el contrallo sus alcances van m u c h o m a s lejos, el objetivo no es solo planeai sino leahzai en forma ordenada un amplio numero de actividades que, a su vez, implican el uso de tecursos humanos y materiales Poi ello es fundamental tenei claridad de cual es la misión y los objetivos que se persiguen, paia que la repetición del ciclo de la planeación nos acerque paulatinamente al destino deseado Esto es el diseño e implantación de una estrategia A continuación se presentan los puntos a tratar para la elaboración de un plan estratégico * DIAGNOSTICO (INTERNO Y EXTERNO). » F O R M U L A C I O N D E OBJETIVOS. * ANALISIS D E VULNERABILIDAD. " MONITOREO. “D E T E R M I N A C I O N D E E S T R A T E G I A S G E N E R I C A S . * D I R E C T R I C E S (ACCIONES) A C A D A A R E A FUNCIONAL. * PLANES FUNCIONALES. “P L A N E S D E C O N T I N G E N C I A . * P L A N E S ESPECIALES. T e s is 1.4 L A Genei alidades 14 P i o t e s io n a l P L A N E A C I O N E N L A T O M A D E D E C I S I O N E S . La necesidad de planear las organizaciones es tan obvia y tan grande, que es difícil encontrar alguien que no este de acuerdo con ella Pero es aun m a s difícil procuiai que tal planeación sea útil, porque es una de las actividades intelectuales m a s arduas y complejas que confiontan al hombre N o haceila bien no es ningún pecado, peí o si lo es contentaise con haceila men o s que bien La planeación es necesana cuando el hecho futuro que desea nos implica un conjunto de decisiones interdependientes. esto es, un sistema de decisiones U n conjunto de decisiones forma un sistema si el efecto de cada decisión sobie los iesultados del conjunto depende de una o m a s de las decisiones testantes Algunas de estas en el conjunto de decisiones, pueden sei complejas, otias sencillas Pero lo m a s complejo de la planeación se deuva de las mterrelaciones de las decisiones m á s que de las decisiones mismas, poi ejemplo, al planear una casa la decisión de ubicar la sala en un lugai especifico afecta la localizacion de cada uno de los otros cuartos >, poi tanto, la funcionalidad general de la casa Los conjuntos de decisiones que lequteren planeación, tiene las siguientes características importantes a) - Son demasiado grandes c o m o paia manejar todas las decisiones al m i s m o tiempo D e allí que la planeación debe dividirse en etapas o fases que se desanolían en secuencia por un organismo que toma las decisiones, o bien, simultáneamente por difeientes organismos, o por alguna combinación de esfuerzos simultáneos secuenciales b) - El conjunto de decisiones necesarias no puede subdividirse en subconjuntos independientes Por consiguiente, un problema de planeación no se puede di\ idir en problemas de subplaneacion independientes, s m o que deben estai lelacionados entre si Esto significa que las decisiones que se han hecho piuneio. en el proceso de planear, deben tenerse en consideración cuando se tomen decisiones posteriores en el m i s m o proceso, y que las decisiones anteriores deben revisarse a la luz de las que se adopten postei 101mente Esta es la razón poi la cual debe realizarse la planeación antes de miciat la acción 15 Tesis Pro!, iona! Generalidades 1.5 L A S E M P R E S A S M E X I C A N A S Y E L R E T O D E LA EXCELENCIA EN CALIDAD. El leto de nuestro tiempo "La Fvcelenaa en calidad” La realidad para México y el m u n d o ha cambiado ladical v vertiginosamente en los últimos tiempos, la nueva competencia exige de las empresas la excelencia a todos los niveles de la organización sin olvidar a la calidad, pues de no logiarla se corre el nesgo de quedai marginado del mercado y de la generación de nquezas, tan necesaria a nuestra nación La nueva competencia ha desafiado y sustituido la creencia tradicional de que "a cada necesidad, hay un satisfactor" poi 'de satisfacción v creara una necesidad" Lograr con esto que la organización viva intensamente el espíritu de servicio, cortesía, armonía v ofie/ca siempre un valor agregado a sus clientes Presentadose asi la necesidad de luchar por ser mejores Para lograrlo se hace indispensable, las acciones que han llevado a algunas empresas a la excelencia en calidad C a r a c t e r ís t ic a s d e la s e m p r e s a s e x c e le n te s : 1 - Alto liderazgo de dirección en matena de calidad - Función organizacional de la calidad bien finne 2 3 - Manejo de problemas con sistemas preventivos leales 4 - Costos de calidad incluidos en los estados financíelos 5 - Medición consistente de la mejora en calidad 6 - Alto giado de educación en calidad Y un buen numero de empresas mexicanas tienen las siguientes caractensticas 1 - Deficiencias en proceso de cambio generacional y en cuanto a liderazgo y calidad 2 - La función de calidad se encuentia "escondida" 3 - Excelentes correctores de problemas y malos previsores - Desconocimiento o falta de claridad en el manejo de los costos de calidad 4 ^ - Falta de iespeto al proceso de implantación de sistemas de calidad 6 - Pobte conocimiento de conceptos de calidad 16 Tesis Profesional Generalidades H e aquí la necesidad de sentimos comprometidos y decir basta, lanzamos a la lucha de un futuro mejor, porque así c o m o el personal es la empresa, M é x i c o es su gente 1.5.1 M e x ic a n a d e C e p illo s y B r o c h a s S . A . ( N u e s tr o g r a n re to ) A continuación se dan los datos generales de la micro empresa en estudio' Raz ó n social' Mexicana de Cepillosy Brochas S. A. Misión. Manufacturar, fabricar y vender utensilios para aplicar recubrimientos Giro Producción, maquilación, comercialización y ventas de accesorios para la industria de recubrimientos. Así c o m o la distribución y representación de firmas de industrias de pinturas. Organización industrial Esta micro empresa se c o m p o n e estructuralmente de Gerente general (presidente del consejo de calidad) E n orden de staff existen 3 Jefaturas * Jefaturas de Ventas y servicio a clientes (en forma personalizada y vía telefónica) Tesis Profesional 17 Generalidades * Jefatura de Contabilidad, la cual divide sus funciones en - Costos - Crédito y cobranzas - Contabilidad - Co m p r a s Jefatura de manufactura y jefe de personal, la cual divide sus funciones en - Calidad - Mantenimiento - Almacén - Manufactura en general Se anexa el organigrama a continuación Historia de Mexicana de Cepillos y Brochas S A , cuenta con 10 años en el mercado de los cuales tres años trabajo c o m o razón social Biochas Mexicana y causante menor fiscalmente hablando A partir de su cuarto año a trabaiado c o m o causante mayor y su razón social anteriormente citada Tesis Profesional 18 Generalidades ESQUEMA I " ORGANIGRAMA ” FIG. I-l O R G A N I G R A M A D E M E X I C A N A DE CEPILLOS Y B R O C H A S S.A Tesis Profesional: PLANEACIÓN ESTRATEGICA EN U N P R O G R A M A D E A S E GU RA MIE NT O D E CALIDAD T O T A L P A RA U N A MICRO EM P R E S A D E M A N U F A C T U R A DE UTENSILIOS P A R A APLICAR RECUBRIMIENTOS REALIZO: A LFREDO MARTINEZ ROSALES ROGELIO ORTIZ T O M A X 19 Tesis Profesional Generalidades FIG. 1-2 U N A DESCRIPCION E L E M E N T A L DEL PROCESO. EN ESTE R ISO DEL PRO( ESO Sí RECIBÍ (AD12DIIS MA ÍLRI i PRINIA DE LOS PROl Tb DORES Si REMSION FS USIGl IE\il a)RECIPIFSTES 1 L\ÍP I Q U Si íRR IDOS (.()\ S( SU IO Di G I R.INTI4 E,\ Hl'I V ESPIDO h) CANTIDAD i ÍÍPO DE ( VIDADbS DI A( UERDO i ¡A ,\OJ lDLI PROVEEDOR b \ bL 4LMACEK SO \ (OLO( ID ISLOS \ílIERIAILS DI K. I lRDO 1 SC UPO t CLISIFIC iCIONLS I SI USO l V 7 \RI\L\ > DLUMll l D A S C O \lf\L IS i\LíR1LLIS LOS C W O S D E \tIDER/l SON Rf ( HblC í DOS MEDÍ IME ( \ Pl 1IDO IL PINTADO DF LOS C WOS Sí REAII/A POR ¡VMERSIOS P IRA Pí\ / IR CADA LXODE LOS COI ORÍ S SL RL UI/A ( \ i l\'MIRSIO\ } /A IRE ('ID íl \'4 DFELLIS (N SIC ¡DO lL S bC 1D O Si Rí. I / / / J Í O IOC 1 \ D O LOS SOPOR TTS V V liI \ ( OS (FSIRl ( 11 il\S \1LÍ UJ( ¡S i I \PUESTOS ILMI DIO IMB/l V// Sb LES RE I/ / Z I \C ID I ( i BO l \ í I\tPRLSIO\ ( ()\ ( \ I PEIK i Li DE PAPEL (DOREL)POR \i¡DIO DE l \ Ski ÍO M U II1(0 OI l LS C U E\'T4DO POR P V í RLSISILVLI l¡¡L( IRK I L lb IAPA DE PERIOIUC ¡ON I S Rf U // I/ ) 1 POR MEDIO Di ( \ í I ¡ADRO IERTIC I/ ¡SIE PRO( rDIMJENIOSE Rf ILIZslA ¿ I V UALMb V TE (.()\l( \I ! \irVTE l WTOIA CERDA ) \íI DERsl ((,( ¡AS) SO \ COIOCAD IS ¡M L C ISQITLIO SrDISIRIBU)í ÍA ( iR D M \ ¡OU I / L \Ri I n ú MISMO SI ESI I \D IRJ/A\ IOS f 1 1 / 1 \OSf)f / PRODl C l< ) SE PREP IR.IV P U U LA SICA PNIi TI ¡P I RI MO ILPEGADO Si REALI/A ( V PRO( lSO II 4M iD O 1ll IDO l SIO ES COI OC IRIAC LRD ! I I V T S V l\D IR IODO SbGl V ¡AS Mi DIDAS DE I ISBROC ¡US S , l\I \ IIOMSP IR I Rí H7AREL PEO II>Ol SIOIS CO \ 1/)/// *S/Í OI PO \¡(O / <T)lO(. C lV TES DEL F\S I MBIADO SI RLAI ¡/ I ( \ PRO( l SO ¡¡AM IDO (. 1RDE.4DO OI E C O \SISIE EN PEI\ IR 11 ( ()\II \¡O DL C 1S QUILLO YCERD i í I PICADOS MEDIAN II l \ RODILLO LOS PL NTAS DE ACERO YMOTOR!¿ IDO ESTO iS PAR,1 RLC IIFIt IR QUF NO SE DESPREXD 1 Ll CERD I > / tMBIEVQl 17 IRIOS i U I DI V// S DE CERD i OI E NO Tf fRO\ Pl ClID IS l \ TSTA El IPi SI RL lLl¿i I l( \¡ON DI L( 1BO DE M4DI R l 0 I P¡\1 IDO CO\ IMPRISlO\ ) Pl RÍORy\DO)( ()\ ¡[ ( 0 \ Jf \ IODI CÍRDl } ( [SOI ¡ILOPÍG IDOS (ON IO CUAL SL Til \E U\ lBROCHA ¡A RÍA 7 5 / 0 V TS ( \ 1 / \ S PL C (¡O\ f)¡ l l¡LID iDi IOS LOTTS I) £ LIS BROCH Í.S l>IRrl S(. I¡MO Bl i \O POR v.' IIID ID L M A SI LECCIOS TS P I f t l SI U G ( \<)D¡ LOS iOI TS ES RECII1 Z 1 DO SI I/ *S REulLI/E l XA Rí l¡SIO \ ) IS( Oíd R L 1 5 OI E bSTT\ ¡ \ BI EVES7 IDOP IRK OLO( IRIAIS I \ PRODl ( ¡O ILRMIS IDO ¡\ b\IP tOl lI IDO SI ¡¡ S( OlOt ll \ ! PRO ¡i ( ( ¡OS ! Ll ( fRDl M b D U M I t \ IHOIS lDi POIII I¡¡I \0 i SOS ( 0¡<>< lDISI \ PIGLÍ II S( OS ( 4\IIDIDI Si SI IBIK ID I^PIRI SI 1 / V/ i II P L A N E A C I O N Y C A L I D A D E S T R A T E G I C A T O T A L Tesis Profesional 2.1 20 Planeación y Calidad Total. P L A N E A C I O N Y CALIDAD. La íealidad que enfrenta nuestro país ( M E X I C O ) d e m a n d a desarrollar en las empresas y organizaciones públicas y privadas a pasos acelerados, una estrategia que las lleve a ser competitivas en el ámbito nacional e internacional Esta estrategia se llama C A L I D A D T O T A L , y es en si una nueva manera de administrar las empresas, c o m o lugares en los cuales "no se trabaja m a s duro, s m o con mayoi inteligencia", aplicando el método científico, y empleando técnicas, herramientas y metodologías modernas que sean útiles para investigar y solucionar problemas en otras palabras, tomar decisiones acertadas en el terreno de los hechos siendo esto una planeación C u a n d o be pregunta a alguien con que sistemas se obtiene la calidad, este tiende a pensar en seguida en los métodos habituales tales c o m o inspecciones, pruebas, verificaciones, etc Sin embargo todos ellos fallan debido a que comparten la m i s m a falta por estar dirigidos a descubrir los errores o defectos y. posteriormente, a repararlos Tales métodos se basan, c o m o es evidente, en la filosofía de inspección Poi el contrario, el único sistema que permite realmente alcanzai la calidad, es la prevención Prevenir significa eliminar las posibilidades de error y, por consiguiente, suponer la identificación de esas posibilidades > la adopcion de las medidas necesarias para su eliminación, antes de que se produzca el problema N o obstante, implantar un sistema de prevención resulta ser un proceso continuo y que da sus frutos a largo plazo Posiblemente ésta sea la razón por la que es m u y difícil encontiar. en la actualidad, un sistema de prevención auténtico en el c a m p o empresarial C o n frecuencia, la forma de trabajar que m á s se asemeja a la prevención es revisar los m s u m o s de un proceso antes de utilizarlos, para evitar que se geneien m a s errores a causa de entradas defectuosas Sin embargo esta forma de proceder no pasa de ser una simple "prueba e inspección", en vez de una verdadera prevención T e s is 21 P i o f e s io n a l Planeación \ CalidadTotal Sin duda alguna, en nuestras vidas privadas nos orientamos m a s hacia la prevención Por ejemplo, nos preocupamos de cambiar el aceite de nuestro automovil según lo estipulado, ya que sabemos que, de no hacerlo, nos costarán m u v caro las reparaciones Y en nuestros hogares t o m a m o s medidas lógicas y sistemáticas para aseguramos de que los alimentos no se dañen para asi evitar intoxicaciones E n cambio, en el trabajo iara vez se planifican las actividades de prevención, porque se considera ílogico dedicar tiempo y recursos a cosas que no han ocurrido aún Al contrario los problemas se localizan y corrigen a posterion La prevención supone estudio, planificación y análisis de los procesos para poder determinar dónde se hallan las posibilidades de error y actuar entonces de manera que los errores no vuelvan a ocurrir C o m o se expuso anteriormente hacer calidad no es un problema es una solución, peí o esta lleva consigo factores detenmnantes en su accionar o en su logro c o m o es la planeación que en el siguiente subcapitulo se expondrá y desglosará su concepto Tesis Profesional Planeación y Calidad Total. 22 2.1.1 LA GERENCIA EN LA PLANEACIÓN Y CALIDAD. ¿Hasta que punto llega el Control de Calidad (CC) de una empresa9 Esta decisión le conesponde a la gerencia, tomando en cuenta la naturaleza de esta Luego debe comunicar su decisión a toda la empresa De lo contrario, las personas empezaran a discutir innecesariamente acerca de su trabajo tespecto a la calidad en que se manejara E l gerente debe estudiar el control total de calidad antes que cualquiei otra persona de la empresa, como promotor de cambio, y tener una buena comprensión de las cuestiones pertinentes Y a que el sera el director de una gran orquesta Si él no esta comprometido, no habra compromiso de los demas, y si el no cree en la Planeación Estratégica de la C alidad Total, esta no existirá Establecer políticas para definir las posiciones Em p iesa en materia de Control de Total de Calidad cuenta los elementos conforme a los que (CTC), lincamientos de la adoptara la tomando en planeación estratégica para la solución de problemas de calidad, requiere de experiencia y conocimientos tales como * Conocimiento de todo el proceso productivo desde la entrada de m atena prima hasta el embarque del producto M antener las siguientes características - T IE M P O D E R E A L IZ A C IO N - N IV E L D E L A E M P R E S A - E T A P A S E S E N C IA L E S LA R G O PL A Z O C O R PO R A C IO N O A L T A G E R E N C IA PR O PO SIT O S, O B J E T IV O S G E N E R A L E S E S T R A T E G IA S P O L IT IC A S G E N E R A L E S , P R E S U P U E S T O G E N E R A L E S Y PR O P O S IT O S Tesis Piofesional 23 Planeación v Calidad Total. METAS DE LA GERENCIA PARA EL MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD. L a primera meta es L a Calidad Los productos defectuosos no solo peijudican al consumidor smo que reducen las ventas L a empresa debe sumimstiar productos de calidad que el consumidor exige El C C definición suministro estrecha dice controlar cuidadosamente el en su de productos de calidad que tengan buenos puntos de ventas La segunda meta es que los empleados reciban un ingreso adecuado H ay que respetarlos como seres humanos y darles la oportunidad de disfrutarde su trabajo Luego vienen los consumidores Estos deben sentirse satisfechos y contentos cuando compran y utilizan los bienes y servicios de la empresa L a tercera meta es el piecio, costo y utilidades todo se relaciona con el dm eio Poi bajo que sea el precio de un articulo, si su calidad es mala, nadien lo com praia D e igual manera, por alta que sea la calidad, nadién com praia un articulo si su precio es elevado por lo tanto el consumidor comprará solo artículos con calidad a un precio justo Si no hay utilidades no puede haber desarrollo de nuevos productos ni mucho menos una tecnología de vanguardia y también sm utilidades no se puede pagai sueldos e impuestos P a ia aumentai las utilidades es preciso implantar un buen control de costos desde la etapa de cotizaciones de materia prima hasta el costo del empaque L a cuarta meta es cantidad y el plazo de entrega, la empresa deberá de manufacturar productos en la cantidad solicitadas por los consumidores y deberá hacei las entregas dentro de los plazos estipulados Con la planeación estratégica se debe facilitar el cumplimiento de las metas de la gerencia con base a un buen control de calidad que incluirá el control de las siguientes cantidad comprada, volumen de producción, cantidad de materiales y productos en existencia (incluyendo cantidad de producto en proceso), volumen de venta y fecha de entrega 24 Tesis Piofesional Planeación y Calidad Total E n conclusión, planear a un mediano o largo plazo un control eficaz en cuanto al personal, a la calidad, a los costos y a las cantidades, dara a la gerencia un proceder sm tropiezos 2.1.2. RESPONSABILIDAD DE LA GERENCIA. E s f¡)ar la vista en las pnondades a largo plazo y pensar ante todo en calidad U na de las tesponsabilidades es organizar, una buena planeación en el aseguramiento de calidad conforme a un desarrollo de diseño de nuevos productos, en general, instalación de equipo y servicio Una subdivisión en el compromiso que desarrolla la gerencia, es oigam zai los recursos de personal v designar representantes de la gerencia en la línea de producción, paia la revisión de la calidad, la gerencia tiene com o lesponsabilidad en este renglón cumpln asignar recursos iesponsabilidad (humanos) bien adecuados definidas en el que sistema los siguientes iequisitos tengan de la calidad, autoridad v involucrarlos directamente a la gerencia, conforme a la evaluación de su educación C on el proposito de asegurar la política de calidad y esté claramente bien entendida a todos los niveles de la organización O tia de las responsabilidades es crear ante todo un sistema de calidad mtegial con los siguientes lequerimientos establecei ^ m antener un sistema de calidad documentado y actualizado de acuerdo a los lequisitos especificados por el cliente SI NO HA i LIDERAZGO IV Sfíl- ARRIBA NO SL L\ S/S/.-i E N L l C 7 ( KAORUISIK4WA El accionar del proceso administrativo en la implantación de la C alidad Total, consiste principalmente en una toma de decisiones, las cuales son dehbetadas o generadas en la alta gerencia, estas decisiones son a largo plazo o mediano plazo, si se trata de la media geiencia U n a evaluación concisa debe ser sistemática y continua mediante el cual, se determina el grado de eficiencia y eficacia de la toma de decisiones en el plan estiategico. Tesis Piofesional 25 Planeación y Calidad Total. de esta m aneia pioporcionar la m axim a información acerca de si se están alcanzando las metas y objetivos del plan P R O B L E M A T IC A . D E U N A G E R E N C IA E N L A P L A N E A C IO N E S T R A T E G IC A Para lograr pasar de un punto a otro, siempre contaremos con un sm num eio de pioblemas, la Planeación Estratégica no escapa a ellos, en las siguentes lineas apaiecen las equivocaciones mas comunes, en los que incurre la gerencia, que con el tiempo pueden propiciar tropiezos en el camino del éxito I - Sobre la natuialeza de planeación estratégica - O lvidai que planear es un proceso no solo racional, smo político, social y orgamzacional - Suponer que la planeación estratégica es algo aparte al proceso directivo y admimstrtivo - N O aseguiarse que la A lta Dirección y elementos dirigentes clave (incluidos los de linea/opeiación), entiende los objetivos de planeación a largo plazo v lo que obtendrán ellos y la organización del proceso - N O entender que la planeación Formal/Tecmca y la intuitiva se complementan, no se excluyen - O lvidai que el proceso de planeación es un proceso de aprendizaje - Suponer que la planeación es muy fácil o muy difícil - Suponer que es magia que resolverá rápido las crisis actuales A l inicial un sistema / proceso de planeación - Suponer que el nivel de conocimiento actuales sobre planeación no son suficiente buenos 26 Tesis Piofesional Planeación y Calidad Total. - Suponer que una organización no puede adaptar un sistema de planeación adecuado a su naturaleza y tamaño - Pensar que un plan exitoso para una oiganizacion \a a sei igualmente exitoso con otra - N o ubicar al area de planeación al suficiente alto nivel Durante el proceso de planificar - El Director tiene tantos problemas urgentes que no tiene tiempo para los importantes y el proceso de planificación pierde crédito ante los ojos de otros Directores y personal de línea - L a Planeación a largo plazo se vuelve impopular porque se le dedica (el Director General) mucho tiempo y se descuida a lo problemas inmediatos - Demasiada centralización de la planeación a largo plazo de forma que las divisiones se desentienden de su responsabilidad por la misma - Hacer demasiado culto a los números, perdiendo el sentido real e intuitivo de sentido común - Fallar en desarrollo de capacidad propia de planeación en las principales divisiones - Tiatai de hacer demasiado, en poco tiempo - N o entener el beneficio/costo de operar el sistema de planeación -F a lla de la dirección General al 110 discutir con los gerentes de línea los planes que, junto con ellos, se han elaborado Haciendo hincapié está falla es necesaria crear planes funcionales o de corto plazo para una pronta solución de problemas de calidad Tesis Piofesional 27 Planeación y Calidad Total 2.2 DIAGNOSTICO (¿En donde estamos y a dónde vamos?). El enfoque básico E s tr a té g ic a ) del de la planificación beneficio, es racional, a largo plazo (P la n e a ció n porque la planificación es un esquem a logico con consistencia interna, compuesto de una serie ordenada de pasos interdependientes Se ha afirmado que Este método de planificación de las empresas refleja la naturaleza continua del proceso administrativo. Sus cuatro fases importantes -objetivos, planes, integración-decisión y procedimiento circular de interdependencia. ejecuciónSe hacen componen un modificaciones, a medida que el análisis, la acción o los resultados de una de estas fases requieren ajustes compensatorios en alguna o en todas las otras. C on o cer importancia el Diagnóstico gigantesca, de podemos nuestra tener empresa frente a manifiesta nosotros una perspectivas favorables, pero capitalizarlas dependerá de conocer previamente nuestros alcances y limitaciones, fortalezas y debilidades, así como el atleta inicia su prepai ación con mu as a una gran competencia haciendo un exam en de su estado de salud y un diagnostico de su rendimiento, la empresa determina los puntos que le favorecen y aquellos que la limitan "Q uerer es poder", dice la maxima Pero querer no basta si antes no nos conocem os a nosotros mismos, analizar nuestros escenarios es sin duda un ejercicio revelador, puesto que con ellos podemos empezar a trazar ciertos objetivos, sin embargo, lanzarse a su logro sm haber hecho antes un diagnostico nos puede conducir al despeñadero o al fracaso mas rotundo N o basta que existan las oportunidades es preciso que exista una verdadeia posibilidad de aprovecharlas significa carecer de punto de partida L a ausencia de dicho diagnóstico ¿C ó m o establecer el rumbo, si desconocem os donde estamos9, ¿Q ué tan lejos podemos llegar, cuando no tenemos preciso nuestra ubicación9 Com o objetivos sin todo proceso racional, la planificación presupone unos Por tanto, no se puede hacer un plan a largo plazo del beneficio especificar primero opeiaciones futuras La estudio el levela que los objetivos hacia los que deben tender práctica de las empresas participantes en primer paso, en el proceso pohétapico las este de la planificación a laigo plazo, es el establecimiento de los objetivos de la plam - Tesis Profesional ficacion 28 Planeación y Calidad Total. Aunque los objetivos pueden sei modificados, a medida que se dispone de información procedente de etapas posterioies, sirven como piedias angulares para planificar la forma > contenido del futuro de la em piesa, asi consolidar las metas Norm almente los objetivos a largo plazo son formulados dentro del marco de la filosofía básica de la empresa, o de los filies estratégicos generales Pero los objetivos no solo se deben fijar en i elación con las perspectivas del negocio y el sector en que se encuentra, sino también basaise en una apreciación realista de los puntos fuertes y debiles actuales de la em piesa, para de esta manera realizar un diagnóstico tanto interno com o externo y a su vez generar los objetivos para creai políticas de calidad Nos hemos unido a M exican a de Cepillos Y Brochas S A para piesentar algunas cuestiones clave, para evaluar los puntos fuertes y debiles de la microempresa (en estudio) A) - Com erciales v de Distribución 1 6 Está aumentando la dimensión del mercado (para cada linea de productos)9 2 ¿Están aumentando nuestras ventas proporcionalmente al uecim iento del mercado9 3 ¿Esta aumentando nuestra cuota del mercado9 4 GEstam os vendiendo en todos los mercados (incluso los extranjeros) disponibles9 5 ¿Son tan buenos nuestros productos y nuestros métodos de venta como los de nuestros competidores9 6 ¿Dependem os fuertemente de unos pocos clientes9 7 ¿Están dando nuestros productos un beneficio marginal despues de deducir todos los costos directos9 8 ¿Están produciendo un beneficio marginal todas las clases de clientes9 9 ¿Se complementan mutuamente nuestros pioductos9 10 c Se incurre en excesivos costos de distribución debido a la separación de fábrica y mercado'1 11 t Estam os gastando en publicidad tanto como nuestios competidores9 Tesis Piotesional 29 Planeación y Calidad Total. 12 ¿C ual es la vida restante de nuestros productos actuales9 13 ¿ E s utilizado totalmente nuestro personal de ventas9 14 ( Hay cambios tecnológicos \ sociologicos inmediatos que vayan a afectam os probablemente de un modo material (v g , que dejen obsoletos nuestros productos o que cambien su uso final)7 B ) D e Producción 1 cHa> costosos periodos estacionales de inactividad o sobrecarga'1 2 0Es tan baiato el funcionamiento de nuestra fabrica como el de las nuestros competidores a causa de B a ja amortización debido a la edad, localización, remuneración y eficiencia del trabajo, eficiencia del equipo9 3 t S e incurre en costos excesivos debido a -M a lo s pioyectos, -M a l manejo de matenales, -M a la piogiam acion, -Fq u ip o obsoleto, -Desperdicio de matenales, -Controles inefectivos del trabajo, -Control inefectivo de la calidad, -M a l mantenimiento, -A ltas existencias, -Parte de la fábrica ociosa, -D eseabilidad de mantener un empleo uniforme9 4 ¿Son seguras y abundantes nuestras fuentes de materia prim a9 C ) Financieros 1 ( Esta m ejoiando la tendencia, comparada con los resultados de la m dustna7 2 A puniera vista, ¿sera adecuada la tesorería geneiada por los beneficios en los próximos cinco años para satisfacer las necesidades de capital, el pago de dividendos, etc 9 3 ( Es tan alto nuestro tipo de rentabilidad sobre el activo y sobre el capital com o el promedio de la industria9 4 LEs adecuada la capitalización de la empresa 9 30 Tesis Profesional Planeación v Calidad Total. 2.2.1 DIAGNOSTICO EN MEXICANA DE CEPILLOS Y BROCHAS S.A. Aspectos más destacados: - Falta de desarrollo tecnologico Anteriormente los adelantos en tecnología comenzaban a surgir muy lentamente, pero hoy somos testigos de como la carrera inventiva ha alcanzado niveles excelentes, generándose maquinarias que sustituyen a trabajadores con mayor eficacia Por ende es necesario estar muy atentos a este aspecto M ex ican a ha adquirido algunos equipos de urgencia v ha deiado ha un lado aquellos que pudieran dar mejores lesultados - Incumplimiento de especificaciones del producto El compromiso de M exican a hacia sus clientes ha sido siempre ofrecer productos de buena calidad y a bajos precios, pero la competencia ha aumentado y se presenta com o menestei bnndar un extra que aseguie la prefeiencía del comprador, de lo contrario habra otro que procure hacerlo - Personal con edad promedio de 22 años U n aspecto característico que prevalece en M exican a es la edad promedio de los integrantes de la misma. 22 años Hem os querido destacar este aspecto porque consideramos que la juventud que impeia juega un papel i elevante, puesto que la juventud favorece el reto y la mnovacion - M alo s hábitos con respecto al censo de materia prima y producto terminado H a habido fallas graves dentro del balance de materia prima y producto terminado, existiendo inclusive producto en bodega y que a su vez se esta produciendo, asi se geneia una sobre estadía presentándose pioblem as como - Sobre existencia de determinada materia prima - Falta de materia prima de uso común en todas las presentaciones - Gastos innecesarios de elaboi ación Tesis l’iotesional Planeación y Calidad Total. 31 - Cancelación de contratos - Proyección de m ala imagen empresarial - Horas extraordinarias de ti abajo - Exp osición a siniestros y calamidades D ebido al maneio de agentes volátiles M exican a y sus integrantes se encuendan a ia sombra de un siniestro, se ha observado que la distnbucion de extinguidores no se encuentra bien proporcionada, se carece de salidas en caso de un desalojo urgente generado por temblor o incendio, tesulta mediana la protección contra el ando y la inhalación de gases toxicos E s imprescindible detentar un programa de actividades, que. como característica debeian indicar que hacer en caso de calamidades 32 Tesis Profesional Planeación y Calidad Total. 2.2.2. ¿ CALIDAD TOTAL EN UNA MICROEMPRESA? Continuam os con los preliminares de nuestro estudio y llegamos a punto clave, tal vez igual o más importante que el anterior subcapitulo, porque ya lo decía el D r Karou Ishikawa "H em os visto al enemigo, y el enemigo somos nosotros" ¿ A caso necesito decir m ás9, debido a nuestro ego no somos capaces de reconocer nuestros errores y siempre buscamos razones para demostrar que las cosas no se pueden hacer Tomando lo anterior en consideración decidimos llevar acabo un sondeo por la parte medular de la compañía utilizando los cuestionarios de Aspectos Financieros y de Producción (contenidos en el subcapitulo 2 4), esperando la m ayor contabilidad de nuestro escrutinio aprovechando la ayuda de las siguientes interrogantes 1. ¿Cuál es su opinión sobre la calidad de los productos o servicios de su empresa, al compararlos con los de la competencia? A. B. C. D. Es Superior. Más o menos igual. Es inferior. No sé 2. A juzgar por la actuación de la dirección en su empresa, ¿cuál considera Ud. ser el orden de prioridad que ella atribuye a los siguiente factores? (1 el de mayor prioridad, 2 el siguiente, 3 el de menor prioridad). ____ Costos ____ Calidad ____ Plazos 3.- En qué orden piensa usted que se clasifican los siguientes factores? Costos Calidad Plazos 1esis Profesional 33 Planeación y Calidad Total. 4. ¿Quién es responsable de la calidad en su empresa? 5. ¿Cómo clasificaría Ud. la dedicación de su departamento a la calidad, comparándola con la dedicación de otros departamentos con los que usted trabaja.? ____ ____ ____ ____ A. Es mayor que la de ellos B. Más o menos igual C. Es menor que la de ellos D. No sé 6. ¿Cree usted que su empresa necesita mejorar la calidad? Sí No____ No sé____ 7. ¿Entienden todos claramente el proceso dirigido a mejorar la calidad? Sí No No hace falta mejoría No hay___ * * * Este cuestionario filé contestado en forma individual para que después se realizara una discusión en grupos realizados por el planificador y responsable del programa de calidad total E l diagnóstico realizado no representa una simple recopilación de los activos de que dispone la empresa, smo también un análisis de aquellos puntos fuertes y débiles que pueden ser utilizados en la expansión y/o diversifícación 34 Tesis Profesional 2.3 Planeación y Calidad Total. F O R M U L A C I O N DE OBJETIVOS La planificación estratégica ó a largo plazo v el establecimiento de los objetivos básicos de la empresa están inseparablemente ligados El establecimiento de los objetivos de la einptesa consiste, en establecer a dónde se desea ir y que camino se desea seguir para llegar allí Para una empiesa en funcionamiento, esto implica también una investigación sobre a donde esta vendo ahora (Diagnostico), dirección Los y poi que no va en alguna otra objetivos son como destinos marcados en un mapa de itineianos, porque, sabiendo por adelantado lo que la empresa desea hacei en el futuro, la dirección puede evitar rodeos mutiles y perdidas de tiempo y aphcai sus lecuisos con eficiencia y eficacia Cuando han sido establecidos los objetivos sirven para responder a cuestiones fundamentales respecto a las perspectivas para cinco o mas años ¿Cual es la misión económica de la empresa9 El problema consiste en detennmai a que mercados debe servir, que grado de incursión en el mei cado se desea, etc ( Cual debe ser la dirección del crecimiento proyectado para el futuro9 Destinado a realizar los fines estratégicos generales, el esquema de crecimiento de la empresa dibuja una evolucion a largo plazo ajustada a la siguientes cuestiones típicas 1 ( Debe hacerse la expansión fritura en los mercados mterioies o en los extranjeros, y en que proporciones9 2 Que ruta debe seguir el crecimiento interno, o el crecimiento mediante fusiones y absorciones, o una combinación de am bos7 3 ¿Q ue tipo de crecimiento se requiere en ventas, beneficios, activos9 Cuando se han determinado aproximadamente los objetivos, aun es necesano valorarlos de un modo critico ¿son compatibles con la capacidad financíela v administrativa de la empresa9 ¿P e io que lelacion hay entre estiategia y objetivos’ Ya se había establecido que una estrategia es el conjunto de acciones que debeian sei 35 Tesis Piofesional Planeación y Calidad Total. desarrolladas para lograr los objetivos -convirtiéndose estos por lo tanto en objetivos estiategicos-, lo que implica definir y pnonzai los problemas a lesolvei. plantear soluciones, determmai los responsables para realizarlas, asignai lecursos para llevarlas a cabo y establecer la forma y periodicidad para medir los avances Antes de entrar a describir los objetivos, es importante hacer dos difeienciaciones que juzgam os relevantes E s frecuente que, al preguntarle a un ejecutivo cuales son sus objetivos, este iesponda con cifras de producción o volúmenes estimados de venta, lo que significa confundir lo estiategico con lo operacional En otras palabras no se distingue entie el ser y la iazon de sei L o opeiacional es lo cotidiano Pensar que el objetivo de una empresa es producir, es tanto como considera! que el proposito de un hombre en la vida es lespuai o que el proposito de un hombre en la vida es acudir a trabajar todos los días hábiles El objetivo (estratégico) es algo que va mucho mas lejos que la simple operacion se trata de trascender influyendo en el propio escenario Por ejemplo, producir una cantidad especifica a cierto nivel de costo con el fin de penettar en determinado meicado Otro caso sería reducir los tiempos de paro paia tener una mayor capacidad productiva disponible, que permita un volumen de producción mas elevado y un menor costo por unidad producida C om o se observa, alcanzai los objetivos estratégicos implica el logro simultaneo de los objetivos operacionales En cambio, estos pueden lograrse sin los pnm eios A si podemos alcanzar metas de producción a costos muy altos o con gran meficiencia y baja calidad, pero si somos eficientes y productivos, seguramente obtendremos la producción que deseemos M ás aun. probablemente podremos vender hoy todo lo que produzcamos, pero al descuidai el desarrollo tecnológico, o el diseño de la calidad de nuestro producto, es posible que mañana no lo podamos hacer Estos planteamientos son particularmente mteiesantes para el Control de C alidad Total porque, como veremos, calidad, costos y productividad son tres partes de un todo y deben ir en una sola dirección al éxito de la implantación 36 Tesis Profesional Planeación y Calidad Total Es evidente que al analizar cada uno de los objetivos estratégicos, se encontiara una laiga lista de problemas por resolver, lo cual conducirá inevitablemente a un proceso que permita darles un orden de importancia, tanto a ellos como a las soluciones que se planteen E s útil enfatizar que, por mas sofisticada y acertada que sea la metodología utilizada para planear, se tendrá que considerar que no es posible atendei todo al mismo tiempo, smo que es necesario establecei prioridades En este sentido, los problemas a confrontar pueden dividirse en dos grupos vitales y triviales Los primeros, para efectos de la planeación. son aquellos que ponen en nesgo la supervivencia de la organización, dado que paulatinamente socavan sus aspectos fundamentales C om o ejemplo de un problema vital, podría mencionarse la ausencia de una filosofía de mantenimiento y. por ende, de una adecuada programacton del mismo A sí, los tiempos de paio tenderán cada vez a ser mas largos, sobie todos los no previstos, en tanto que, por su deterioro, inevitablemente se acórtala la vida de los activos Los problemas triviales son aquellos que afectan la buena marcha de la empresa, pero que no ponen en nesgo - al menos a corto plazo - su supervivencia Esto no quiere decn que su importancia sea mínima, lo que se desea señalar es su relatividad, puesto que dependen de la existencia e intensidad de los anteriores Atendiendo lo anterior se enumeran los objetivos a cumplir para la solucion a los problemas vitales * OBJETIVOS: 1 - Objetivo guia Ser líderes en la fabricación y distribución de utensilios para la industria de los recubrimientos. 2 - Beneficios a) - Obtener beneficios en cada producto y cada zona de venta b) - Disminución de producto defectuoso mediante la prevención y no la C O R R E C C I O N Tesis Profesional 37 Planeación y Calidad Total i - M ercados a) - M antener un estudio continuo de los productos y de los métodos comerciales de nuestros competidores b) - Aumentar la cuota de mercado regional y nacional c) - Generar mayores satisfactoies al mercado propoiClonando pioductos de alta C A L I D A D 4 - Productividad a) - Aum entar las ventas de pioductos por vendedor en un 10% anual b) - M inim izar el costo de distnbución de los productos a los clientes, mediante una mejor oigam zacion dentio del pioceso c) - Aumentar la productividad por hora / trabajo eri fabricación en un 5 % anual 5 - Productos a) - Introducir una brocha con mejoi calidad de ceida para gaiantizar la vida útil de la misma b ) - Proporcionar al consumidor un producto con defecto mmimo de peí dida de cerdas, geneiados poi mal pegado u mal cardeo c) - G en eiai nuevos productos paia colocar mayores índices de ventas en los mercados 6 - Funcionamiento y desarrollo de peisonal dnectivo a) - Introducir y usar plenamente controles sobre el rendimiento del trabajo, y sobre la utilización de equipo y materiales Basando todo en técnicas estadísticas b) - Designar responsabilidades al personal obrero como encargados de recibu orden del día 7 - Rendimiento y actitud de los ti abajadores a) - Pagar salarios competitivos y dar beneficio al personal equivalentes a los ofrecidos por las principales empresas de las localidades en que está nuestra fabrica 38 Tesis Profesional Planeación y Calidad Total. b) - Compartir los beneficios procedentes de aumentos de productividad (com o premios de puntualidad y rendimiento ) c) - Capacitar al personal constantemente en todas las areas para una posible baja y no quedai al maigen de la deficiencia de la producción 8 - Ofrecer al mercado alta calidad tanto en nuestros productos como ea nuestros servicios a) - Crear un manual de aseguramiento de la calidad para la empresa en el cual se enmarque lo siguiente I.- Políticas de calidad. Control de proceso. I I .- I I I . - Pla n es de contingencia. I V . - N o rm a s de co m p ras y ventas. b) - Utihzai la calidad no como un problema sino como una solucion 9 - Innovación a) - Lograr nuestros objetivos de crecimiento (beneficios v mercados), o por desarrollo de nuestros propios recursos b) - Investigar el desarrollo de nuevos productos " Estos objetivos fueron expresados por directivos de la empresa Mexicana de Cepillos y Brochas S.A. Tesis Profesional 39 Planeación y Calidad Total. 2.4 ANALISIS DE VULNERABILIDAD. Este punto de la planeación estratégica es de infinita importancia, pero paia comprender mejor la situación observese el siguiente diagrama ANALISIS D E V U L N E R A B I L I D A D Fjg. II - 1 Factores necesarios p a ia un an alisis de \u ln e ra b ih d a d . 2.4.1 FORTALEZAS Y DEBILIDADES. Fortalezas: U n a empiesa geneialmente se distingue por un m otivo ó vanos positivos, que la hacen diferente a la competencia y le permite tener la piefei encía del mercado, a esto normalmente se le denominan fortalezas, las cuales logian hacem os subsistir, proveyéndonos los medios necesarios paia ello Para Brochas S.A ) la micioempresa en estudio (Mexicana de Cepillos y se tienen las siguientes fortalezas (prom edio estadístico basado en una encuesta a compradores y empleados de la empresa) - Precio accesible - D uiabilidad de la píntuia en el mango de la brocha - Agradable color de presentación (azul) - M iscelánea de tamaños - Buena fijación de cerda sin mucha perdida al ser utilizada - M a y o i periodo de vida útil - Introducción de productos a cadena comercial importante - Tiem po de entrega de pedidos relativamente corto 40 Tesis Piofesional Planeación y Calidad Total. Debilidades: una empresa no logra avanzar com o se quisiera mientras contenga dentro de su organización problemas o enfermedades, \a sea dentro del proceso, con empleados, compradores, abastecedores, etc De esta forma una de estas razones o combinación de ellas nos impide alcanzar la satisfacción plena de nuestros objetivos De tal manera tenei en cuenta las debilidades ayudara a encaminamos a la tiansformación de estas fortalezas, 110 sin antes invertir tiempo, trabajo y dineio (m ínim o) tiaba¡o tendía en Este la finalidad de transformación como en su momento se especifico en la intioducción, a continuación se presentan las debilidades más íepetitivas dentio de un período de tiempo (un mes) - Algunos artículos con mala presentación (envoltura) - Escasa comunicación interna - Retí aso en surtido (ocasionalmente) por falta de algún articulo (m edida) - M ediana promoción de ventas en areas mayores a las circunvecinas - Lucimiento en las actividades de trabajo de algunos trabajadoies - M ed ian a capacitación para desarrollar labores ( por la ausencia de trabajadores) - Falta de pro\eedoies constantes - Falta de 1111 manual de calidad (con uso de las siete herramientas) - Escasez del material de importación ( por manejo de aduana) 2.4.2 OPORTUNIDADES Y AMENAZAS. Oportunidades: estas tienen la característica de no ser muy numerosas, entonces aprovechar cada uno de estos momentos se convierte en una primicia para la empresa, tratando con esto de garantizar nuestra estadía en el mercado, oportunidades y por lo cual nuestro lanzarse a su conquista A Fin sera locahzai continuación algunas de las oportunidades que no han tenido nuestia atención - Am pliación de zona de mercadeo con la instauración de nuevas colonias en el municipio vecino (E d o de M é x ic o ) - Desarrollo de nuevas técnicas automatizadas para el pioceso - Vendedores de materia prima con pioductos sin ieconocimiento publicitario, pero igual de eficientes que aquellos - Planes de Calidad estas se enumeian 41 Tesis Piofesional Planeación y Calidad Total. - A m pliación del mercado en el sureste y zona del bajío del País por agentes de ventas con funciones de distubuidores autorizados Amenazas: Dentro de un campo donde se vive, siempre estamos expuestos a denotas, fracasos, bancarrota, etc, pero si analizamos esta cuestión se puede ver claramente la fuente de ellos, que, literalmente puede llamarse competencia, y siendo muy conservadores el pez grande en toda ocasion se come al mas pequeño Situándonos en lo anterior la umca manera de hacer frente al gigante es utihzai nuestra inteligencia y auxiliam os de una arma que en el caso de M exican a de Cepillos y Bio chas S A . se eligió a la Calidad Total como nuestio aliado paia la guerra en el mercado Tratando de encontrar satisfactouos lesultados se anotaron a los principales competidores y las principales situaciones, que representan para la empresa una amenaza, encontrándose lo siguiente - Lanzamiento de utensilios para recubrimientos por parte de empiesas fabricantes de los mismos, que ademas poseen la caiactenstica de sei macioempiesas - Técnicas de pioceso que arro]an mayor calidad en el pioducto \ a menot piecio (economía de escala) - Aum ento en el # de mictoempresas que elaboran el mismo pioducto - Desairollo de nuevas formas de mercadotecnia - Implantación en el país del tratado de libre comercio ( C A N M E X -U S A ) - Entrada al país de utensilios como el propio, por medio del mercado negto Hasta aquí se ha realizado un anahsis de fortalezas y debilidades que en con]unción con el diagnostico nos lleva a una nueva formulación de objetivos estratégicos como lo nuestra la fig II -2 42 Tesis Piofesional f ig Planeación ■»Calidad Total. 1 1 -2 A spectos importantes para la reformulacion de los objetivos estiategicos * N ota Lo s nuevos objetivos estratégicos se describirán en el sig capitulo 2.5. DETERMINACION DE ESTRATEGIAS GENERICAS. Cotidianamente, todos sin distinción nos vemos atacados por los problemas, desde los albores de la aparición del hombre en la tierra su m avoi leto lo represento su supervivencia, y atraves de los siglos ha tenido que lesolver infinidad de problemas, cieando una multitud de técnicas para resolverlos Atendiendo a lo escrito antenormente. los problemas que se presentan en una empresa son demasiado complejos para solucionados basándonos en fallos al azar ( a prueba y erroi), de lle\ai a acabo decisiones de este tipo desencadenaría presentándose asi una convulsión en la organización, la necesidad de crear un procedimiento estandar de i evolución o de m ejoia, el cual contenga pasos específicos a seguir paia obtenei icsultados deseables Tesis Piofesional 43 Planeación \ Calidad Total. En el siguiente esquema (fig II-3 ). pioporcionamos las fases a seguir del plan estiategico (propuestas), esperando con avidez el éxito ESTRATEGIA F ig . II - 3. E s t r a t e g ia g e n e iic a p a r a i n i c i a r el c a m b io . Es necesario puntualizar que una estrategia es un conjunto de actividades a desarrollar y sobre todo de gran importancia para lograr la culminación los objetivos estratégicos como son: - Príorizar problemas. - Plantear soluciones. - Establecer y designar responsabilidades para que los lleven acabo. III L A M IC R O E M P R E S A Y E L PLAN M A E ST R O D E A S E G U R A M IE N T O D E C A L ID A D . Tesis Profesional 3.1. 44 La Microempresa y el Plan Maestro OBJETIVOS ESTRATEGICOS. AntáUormente, el m áxim o directivo de M ex ican a de Cepillos y Brochas S A . había emitido un gran numero de objetivos a conseguir (enmarcados en el subcapitulo 2 3J, peio como mencionamos en el subcapítulo de objetivos y metas, se tienen que considerar los problemas a resolver y distinguir los vitales de los tnviales. paia asi cumplir con cada uno de los objetivos, ademas de no menospreciai las fortalezas, debilidades, oportunidades y amenazas de la empresa Sosteniendo una reunión con el directivo de M e x ica n a , lesolvim os que vanos objetivos no podrían ser íeahzables (y poi tanto no serian estiatégicos) al menos poi el momento, principalmente por el aspecto econom ico. asi, en foim a conjunta votamos por los siguientes objetivos, tomándolos como los mas importantes a iesolver ( siendo estos tema del presente trabajo de tesis) ♦ Objetivo 1. Asegurar las especificaciones de calidad de nuestros productos. Este objetivo y el 4 (Asegurar la m axim a utilización de equipo móvil y fijo) están liga d o e stre ch am e n te , dado que la calidad del producto final, se encuentia vinculada al contiol que existe en la maquinaria y equipos, ya que, manteneilos en condiciones de opeiación estables y trabajarlos a su capacidad instalada deberá favorecer el incremento de la calidad de producto N uestio pnm er diagnostico con respecto a que tanto sabíamos de la calidad y de la falta de cumplimiento (parcial) de la especificaciones, se atribuyo pim cipalmente a cuestiones operativas carencia de equipo, poco desarrollo del producto, falta de coordmacion del área de control de calidad, etcetera 45 Tesis Piofesional La Microempresa y el Plan Maesti o E l enfoque fue lógico, pues eia evidente que todos estos elementos afectaban las características del producto Optamos por resolver estos problemas (en gran medida), solicitando m ayor coordinación en el control de calidad, tratando siempre de que se contará con el equipo suficiente de operacion, aunque los problemas comenzaron a resolverse, comprendimos que no eia suficiente para asegurar e incrementar la calidad del producto y que en la practica, aun con mejores equipos, todavía no estábamos en la posibilidad de conti ciarla Puede decirse que, mas que control de calidad, lo que se llevaba en realidad era un simple registro de ella, lo cual significaba una actitud pasiva, recolectora de cncunstancias y no hacedora de leahdades Controlar no quiere decir tecabar cifras estadísticas solamente, sino también actual en los hechos para que dichos datos nos permitan conocer si efectivamente vamos en la dirección deseada E n otras palabras, la calidad se hace con el producto No obstante, ponei en practica este principio requería una conciencia generalizada hacia ella \ una organización que la hiciera efectiva Asi comenzamos a manejar la necesidad de establecer un sistema integia! de calidad que a través de nuestros distintos ejercicios de replaneacion \ de la maduiez que van adquiriendo las ideas ( y nosotros), se transformo en una acción mucha mas profunda, que necesitaba un cambio en la cultura oigam zacional. y este fiie la adopcion o implantación del Control Total de C alidad (C T C ) como la filosofía fundamental en la que deberá basar cualquiei administración como nosotros, si espera alcanzar la competitividad Basándonos en la estrategia diseñada (subcapitulo 2 5) se anahzaion los pioblemas á librar, subcapitulo 3 3 5 y se planteaion acciones Todo se pude vei en el 46 Tesis Piofesional La Microempresa y el Plan Maestro ♦ Objetivo 2. Alargar la vida de Mexicana de Cepillos y Brochas S. A. Expresarlo es fácil, darle vida es difícil, la manera más viable de lograr esto es ofreciendo algo extra en base a los productos de la competencia (precio, calidad, variedad, etcétera), buscando siempre la satisfacción de los clientes Pensando en caminos que nos conduzcan a esta hemos llegado a la conclusión de que si lográramos evitar el reprocesamiento del producto final D E F E C T U O S O (com o punto clave) habremos logrado evitar gastos de mano de obia materia prima y tiempo, íesultando todo en un ahorro consiguiente abaiatar el producto M exican a de Cepillo y Brochas S decidido de lies ai encuentian su acabo realidad acciones en el mercadotecnia, aseguramiento de pero vanas calidad, por nuevamente controlai y mejorar la calidad, iesulta importantísimo y A de tal por ha ellas razón C ab e hacei notai que las técnicas de mercadotecnia no han sido elaboradas por nosotros y aunque que la calidad ayude a volverlas verdad el crédito es principalmente para la em piesa ♦ Objetivo 3. Establecer un sistema de seguridad interna. Cuando la planeación se aplica a cuestiones administrativas significa prepataise paia afrontar una sene de eventos cuva posibilidad de ocurrencia se consideia i dativam ente alta Por el contiano, cuando utilizamos la planeación estiategica paia establecer un plan de emergencia, nos alistamos para afiontar lo inespeiado mas aun, para iesolver aquello que deseamos nunca se presente L Un plan de segundad interna7 Esto sera tiatado en el subcapitulo de en m otivación describiremos la necesidad del ser humano por sentirse seguro ya sea en su tiabajo, con su familia, en el gnipo de tiabajo. en fin También supimos la necesidad se contar con personal altamente satisfecho, para poseer un gran equipo de trabajo, atendiendo a esto, al realizar la definición de los objetivos a conseguir, se estipulo la creación de un sistema de segundad interna que pudiera pioteger al personal y en buena medida al equipo que se posee 47 Tesis Profesional La Microempresa y elPlan Maestro H ay que estar conscientes de que una calamidad puede sobrevenir en cualquier momento y de que, en la medida que estemos preparados para enfrentarla, será más alta la posibilidad de salvar vidas y conservar recursos materiales Este sistema fue propuesto poi un grupo de personas de la empresa (jefe y subordinados) en coordinación con especialistas en el ramo y basándose en manuales de riesgos de trabajo, L e y Federal del Trabajo, y boletines emitidos por el Instituto M exican o del Seguro Social ♦ Objetivo 4. Asegurar la máxima utilización de equipo móvil y fijo. El objetivo es recuperar el control del equipo, es decir, estar en posibilidad de asegurar el nivel de utilización y disponibilidad de nuestros equipos, con base en el volumen de producción que se establezca Esto implica no sólo tener el equipo operando, smo que debe haber un mínimo de demoras en su operación volúmenes de producción Primeramente es necesario establecer los requeridos seguido de establecer un plan de mantenimiento Esto requiere conocer con precisión cuáles son las necesidades en cuanto a refacciones, instalaciones, capacitación, herramientas, etcetera, así como coordinar a las áreas de adquisiciones, y operacion para permitir un suministro oportuno al costo mínimo, lo que incluirá un manejo eficiente de los inventarios La Microempresa y el Plan Maestro 48 Tesis Profesional 3.2 PREIMPLANTACION, CIMIENTO DEL EXITO. C o m o se observara mas adelante, el plan maestro es de gran magnitud y contiene una buena dosis de complejidad Esto nos llevo a concluir que, antes de formalizar el movimiento, era necesario contar con una etapa de preimplantacion, con la cual se inicia el desarrollo de algunas actividades que actuaran com o bases y sobre las cuales tendrán que apoyarse otras acciones que se lealizaran más adelante D e esta forma en la etapa de preimplantación se llevaron acabo las siguientes actividades, destacando que vanas de las primeras, una vez iniciadas, tienen carácter pennanente - Establecimiento del Consejo de calidad. - Iniciar el programa educativo para la calidad. - Análisis y mejoramiento del clima organizacional. - Realización de una campaña de expectativas. 3.2.1. ESTABLECIMIENTO DEL CONSEJO DE CALIDAD. U n a vez iniciada la etapa de preimplantacicm, el gnipo directivo de M e x ic a n a de Cepillos y Brochas S A en com bm ación con los autores del presente trabajo se transformaron en un C onsejo de C alidad, teniendo como una de sus responsabilidades mas importantes establecer y dar seguimiento al plan maestro para implantar y desarrollar el Control Total de C alidad Este hecho implica una cuestión importante en tanto que señala a la calidad com o una de las más altas prioridades de la empresa En este sentido, se considera trascendente representará la creación del C onsejo, pues un elevado grado de compromiso por paite de la dirección y de los coordinadores del movimiento Es oportuno de mencionar que existe la necesidad de que exista congniencia por parte de ambos lados (importancia expuesta en el capitulo 2) 49 Tesis Piofesional La Microempresa y el Plan Maesti o 3.2.2. PROGRAMA EDUCATIVO PARA LA CALIDAD. El aspecto fundamental de un cambio de cultura orgamzacional es el programa educativo, este representa una actividad permanente, que comprende todos los aspectos de capacitación para la calidad, y tiene dos propósitos principales concientizar a todo el personal respecto a la naturaleza, alcances y objetivos del Control Total de Calidad e iniciar la capacitación sobre su m etodología de análisis y aspectos técnicos Para tal efecto, dicho programa se dividió en tres etapas La primera etapa consiste en la sensibilización hacia la calidad y la administración participativa La segunda etapa incluyo la preparación previa del personal en la calidad, las relaciones humanas y, desde luego el adiestramiento en las siete herramientas La tercera etapa comprendió un programa de aplicación practica de las técnicas aprendidas En este programa se impartió a todos, atendiendo a su nivel jerárquico Actualmente, su aplicación es continua e incluye un modulo especial para el personal de nuevo ingreso C om o aspecto fundamental del Programa Educativo destaca la capacitación del supervisor, dado que a el corresponde encabezar los círculos de calidad Por otra parte, es conveniente enfatizar el papel fundamental que él juega, ya que es el punto de contacto entre el personal y la dirección (personal de confianza y el sindicalizado *para una macroempresa*) 50 Tesis Piofesional La Microempresa \ el Plan Vlaestio 3.2.3. REALIZACION DE LA CAMPAÑA DE EXPECTATIVAS. Aprovechando que el ser humano por naturaleza considera (con mayor atención), aquello que le causa extrañeza y representa un misterio para el. optamos por diseñar una campaña de expectativas, con el propósito de crear una atmosfera de interés por conocer a que queríamos llegar, que debería tener com o punto culminante el ímcio de una nueva etapa en la vida de la empresa y que poseena com o aspecto central de su filosofía al Control Total de Calidad S e decidió colocar carteles en lugares estratégicos, con ideas iniciales com o ' Brillará lo ideal", % Y A T E E N T E R A S T E ?" " S I N O , P R E G U N T A ” y finalmente se publico el cartel con la leyenda de "Calidad Total, a triunfar M ex ic an a " E n este aparece el logotipo que desde ese día sirviera de emblema con todo aquello relacionado con la C A L I D A D T O T A L A continuación se muestra un ejemplo a escala del cartel final que se usara para dar inicio a la implantación Fig. 10 -1 C « rte! p a ra m o ti\ a r el in icio de la im p lan tació n de la c a lid a d total. 51 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro 3.3 EL PLAN MAESTRO Y SUS CUATRO ETAPAS. Cam biar actitudes, modificar hábitos, introducir nuevos valores y desechar vicios son tareas que exigen esfuerzo tenaz y consistencia en su aplicación, colectividad lo cual es valedero, tanto para un individuo como para una Desde luego que en este último caso -com o sería el de una empresa- las cosas se complican considerablemente, puesto que no sólo estaremos hablando de personas aisladas, smo de la inevitable interacción que ocurre entre ellas Esta circunstancias es, por ende, uno de los principales problemas que se deben afrontar cuando una empresa decide implantar seriamente el Control Total de Calidad com o su filosofía fundamental, a partir de la cual orientar todas sus actividades, tanto las presentes como las futuras U n a empresa es un universo de individualidades que no sólo tienen distintos niveles jerárquicos, smo además de diferentes antecedentes culturales geográficos, académicos, administrativos y laborales El reto al implantar y desarrollar una nueva cultura orgamzacional, esta en aprovechar la riqueza implícita en tal diversidad y heterogeneidad y, sin perder su esencia, apoyar en ella el nuevo fomento de nuevos valores, como el habito de la mejora continua M odificar la cultura orgamzacional de un grupo - com o el de M exican a de Cepillos y Brochas S A - y lograr que se fortaleciera en forma paulatina, al punto de convertirse en un movimiento autoconducido por si mismo, nos hizo pensar, en la necesidad de diseñar un plan maestro que sirviera com o guia para coordinar todas las actividades que debían desarrollarse para la implantación del Control Total de Calidad, orientadas, en primer término, a iniciar el cambio, para despues convertirlo en el elemento rector del movimiento de la empresa hacia la calidad Tesis Profesional 52 La Microempresa y ei Plan Maestro E l plan se dividió en cuatro áreas, siendo la primera de ellas aquella que da significado y orientación a lab tres restantes, tal com o se aprecia en el siguiente esquema F ilo s o fía y p o lític a s de c a lid a d (I) D e s a i i o lio h u m a n o \ o ig a n iz a c io n a l O ig .m iz .R io n \ a d m m is ti a ció n p a l a la c a lid a d D e s a i ro llo té c n ic o p a i a la ta lid a d ( n i) ( ii) 1 ( IV ) Fig . III-2 C u a t r o etapas d el p ia n m a e stro 3.3.1. FILOSOFIA Y POLITICAS DE CALIDAD. (ACTIVIDADES). U n a empresa es su gente, solemos repetir más por costumbre que por convicción, dado que las tendencias del avance tecnológico y la obsesión por buscai altos beneficios económicos a corto plazo, han propiciado que cada vez pensemos en esa gente como entes abstractos, incapaces de representar valores, evidenciando que la parte humana ha quedado materiales sojuzgada a los aspectos A sí parece que el individuo se despersonaliza al ingresar a la em piesa, p aia convertirse en un “numero"*, que junto con otros "números", realizara ciertas tareas y con quien, además de pertenecer a la misma organización, poco o nada comparte Rara vez, también, se concibe a la empresa com o parte de un país, ni se comprende con suficiente claridad que su avance o retroceso contribuye positiva o negativamente al desarrollo nacional N o es la simple existencia de individuos agrupados alrededor de una nacionalidad lo que conforma y hace viva a la nación, smo que ésta se construye con sus acciones diarias, y la empresa es una de sus expresiones más tangibles 53 Tesis Pinfesional La Microempresa y el Plan Maestro Ante la ausencia de estos conceptos, es frecuente observar empresas deshumamzadas y desnacionalizadas, cuyos propositos se centran en buscar de mmediato las utilidades más altas, aun a nesgo de sacrificar su ftituro Resulta lógico, por tanto, que sus empleados y obreros piensen para sí mismos de igual fonna "L A P O L IT IC A M A N IF E S T A C IO N DE DE C U A L Q U IE R LO S VALO RES EM PRESA DE LO S ES SO LO H OM BRES LA QUE LA I N T E G R A N P O R Q U E A F IN D E C U E N T A S , E L L O S S O N L A E M P R E S A , SU A C C IO N CRECER D IA R IA H A STA LA PRO YECTA, ALCAN ZAR EL LE E X IT O DA O IM A G E N , LA LA HACE CONDUCE AL FRACASO " CREDO. Es importante entonces que cada empresa haga explícito su ciedo, donde se expongan aquellos valores que juzga más relevantes a partir de los cuales orienta todas sus actividades que las Con ello asumira un gran compromiso, puesto palabras tendrán que manifestarse en hechos concretos y serán sentencias de aplicación diana Conocer y percibir que los valores de la organización donde se trabaja coinciden con los personales, genera confianza y propicia satisfacción en el empleado y el obrero al sentir que aquellos se materializan a través de sil trabajo cotidiano Adem ás por realizar sus tareas junto con otras personas, favorece el espíntu de grupo En efecto este último se fomenta cuando es explícita y manifiesta la existencia de valores personales que coinciden con los colectivos Poi ende es necesario - El establecimiento del C R E D O de M ex ican a de Cepillo y Brochas S A - Políticas generales de C A L I D A D Tesis Profesional 54 La Microempresa y el Pian Maestro 3.3.1.1. ESTABLECIMIENTO DEL CREDO. C R E D O D E M E X IC A N A D E C E P IL L O S Y B R O C H A S S .A . PATRIA. Mexicana es una empresa que se debe a México. En esta medida, trabajando en ella somos responsables de una fracción de nuestra patria. HOMBRE. Mexicana es su gente, y confía en cada persona como su principal elemento. De su fuerza depende el ritmo de avance, de sus conocimientos e imaginación, la capacidad para crear un futuro mejor. CALIDAD. En Mexicana creemos que la Calidad de todas nuestras acciones, nos encauza a una mayor productividad. Siempre tratando de hacerlo bien y cada vez ser mejores abarcando todos los limites de la empresa. Persiguiendo siempre nuestra satisfacción y ella descansa en el trabajo diario de cada uno. TRABAJO EN EQUIPO. En Mexicana creemos en la participación conjunta como forma de accionar, estamos seguros que en equipo todo lo hacemos mejor. 55 Tesis Profesional 3.3.1.2 La Microempresa y el Plan Maestro POLITICAS D E CALIDAD. Las políticas de la empresa deben de ser claras, concisas y estar al alcance de todos Si queremos explicamos, debemos empezar por com unicam os, teniendo como políticas Se consideraran las siguientes *- En Mexicana de Cepillos y Brochas S.A. queremos ayudar a la sociedad, aportando la mejora constante de nuestros productos. Iniciamos y seguiremos trabajando en equipo, convencidos de que es la forma de ser más productivos, y como consecuencia lograr competitividad dentro del mercado pensando siempre en el beneficio del cliente y de nosotros mismos. *- Satisfacer plenamente las necesidades de nuestros clientes, controlando y mejorando día con día la calidad de nuestros productos. *- La prevención es la manera de controlar nuestros procesos, y nuestras decisiones están basadas en la evidencia estadística, la mejor forma de mejorar la calidad. 3.3.2 ORGANIZACION PARA LA CALIDAD. Para implantar y desarrollar el Control Total de C alidad es preciso que exista una organización específica, la cual debe combmar los aspectos propios de una estructura formal o funcional, como la que normalmente se describe mediante organigrama, con los de otra de carácter informal o ínterfiincional, lo que permite una gran flexibilidad al operar Aquí conviene recordar que uno de los principios fundamentales del Control Total de Calidad, es que la calidad es trabajo y responsabilidad de todos, pero si no existe una organización estructurada deliberadamente para tal fin, se convierte en trabajo y responsabilidad de nadie Tesis Piofesional 56 La Microempresa y el Plan Maestro 3.3.2.1. COMITE DE ASEGURAMIENTO DE CALIDAD. Atendiendo la demanda (planteada en el subcapítulo organización para la c a lid a d ), los autores de este trabajo, decidimos formar el comité aseguramiento de calidad, teniendo las siguientes funciones Programación * * Coordinación de actividades de equipos de mejora * * Implantar los círculos de calidad * * Entrega de reconocimientos * * M ed ir avances "Organización para la Calidad" F IG . I I I - 3 A c cio n a r del consejo de c a lid a d d e n tro de la c o m p a ñ ía de 57 Tesis Profesional 3.3.3. La Microempi esa y elPlan Maestro DESARROLLO HUMANO. L a modificación de hábitos y actitudes que conlleva el C T C , son los aspectos de su implantación más complejos, lentos, difíciles y, seguramente, los más fascinantes de observar cuando los cambios se empiezan a suceder tanto, el objetivo acompañar a central la del programa implantación del de C T C desarrollo es desarrollar nuevos conocimientos y habilidades crear y humano, actitudes propiciat Por que debe favorables, un sentido de pertenencia a la organización, procurando que todo esto sea congruente con el desarrollo y la satisfacción individual de cada obrero y empleado De esta manera, la búsqueda por la Calidad debe extenderse a mejorar la calidad de vida de todos los miembros de la empresa ya sea dentro o fuera de las instalaciones, sobre todo cuando es fuera de estas donde precisamente pasan la mayor parte de su tiempo 3.3.3.1 PLANES ESPECIALES. Dentro de nuestra existencia siempre necesitamos de apoyo, para la realización de "x" actividad es imprescindible contar con ayuda, el manejo de Calidad Total no escapa a ello por tal razón se ve afectada por varios aspectos como pueden ser maquinaria, ventas, etc, peí o en forma por demas gigantesca se ve afectada por el aspecto humano, aunque parezca increíble muchas empresas fracasan en sus esfuerzos por lograr un buen manejo de la C alidad, que al final solo presenta escasos avances U n estudio realizado por el Instituto de C alidad de M é x ic o arrojo resultados como los siguientes - U n buen números de empresas y los mismos mexicanos nos caracterizamos por * Som os excelentes correctores de problemas y no buenos previsores * N unca planeamos * Nunca terminamos con lo que empezamos 58 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro * N o tenemos tiempo para hacer las cosas bien una vez pero si mal una infinidad de ellas * N o medimos desempeño * Querem os pulirnos * E l trabajador está preparado para un trabajo que ya no existe y no está entrenado * Aun no hemos aprendido a trabajar con lo más valioso de nuestra empresa, nuestro personal * N o logramos tratar a nuestros proveedores com o a nuestros clientes y no lo los hemos considerado com o parte esencial de la calidad de nuestros pioductos y nuestros servicios * S e continua utilizando en gran proporcion la cultura del desperdicio * Algunas empresas no quieren gastar en la modernización tanto de ideas como de tecnologías * N o se ha logrado comprender que la educación de nuestros trabajadores es cara, pero la ignorancia lo es aun más (actualmente el gobierno m exicano está destinando m ayor atención a este aspecto) Y no se considera lo siguiente Nuestra misión como mexicanos es generar permanentemente bienestar y progi eso al desarrollar, manufacturar y comercializar productos de alta calidad y precio competitivo para el beneficio de nuestros consumidores y como consecuencia de este, para el de nuestros colaboradores, proveedores, clientes, accionistas y todos los que directamente e indirectamente participan de nuestra actividad C A L ID A D T O T A L : N U E S T R O C O M P R O M IS O . 59 Tesis Profesional 3.3.3.1.1. " D e! La Microempresa y el Plan Maesti o CLIMA ORGANIZACIONAL. mismo modo que en determinado clima lina planta puede marchitarse y en otro florecer magníficamente, el hombre puede sentirse interiormente satisfecho y ser un buen trabajador en una colectividad y decaer por completo en otra" C om o se afirma en la cita anterior, el clima de una organización puede ser variable En este trabajo cuando se habla de clima no se hace referencia a cosas materiales como la humedad ó la temperatura, las condiciones de trabajo en el sentido más amplio de la palabra, o la estimulación del mismo, m siquiera a las mterrelaciones de las personas en el proceso del trabajo, smo al reflejo psíquico de todo el conjunto de estos fenomenos y ademas al reflejo anímico en las emociones más que en forma racional A si, cuando el trabajador percibe que quienes lo rodean adoptan una buena actitud, lo apoyan y lo ayudan es decir, que existe un buen clima para él, también su actitud es positiva y el trabajo marcha sobre ruedas " Incluso en los casos en que la gente no está satisfecha con ciertos factores matenales de la situación laboral , no solicita salir de la empresa si en la organización se ha creado buenas mterrelaciones" Pues bien, relacionando las tres consideraciones anteriores para tener elementos que definan el clima orgamzacional, este se tendrá como el conjunto de fenomenos mteractuantes que se dan en un momento determinado en la vida de la organización (como sistema abierto), producto de las influencias múltiples de los factores internos y externes (procesos de influencia), que se ieflejan en la relación constante y dinámica del hombre con la misma (miedo, personalidad y grupo) Este clima orgamzacional es percibido y a la vez producido por los trabajadores en general, y se refleja en términos satisfacción laboral del individuo de productividad y de E l clima esta confonnado poi todos los factores orgamzacionales, sin embargo, pueden darse climas particulares en cada uno de los subsistemas u órganos de la empresa, peí o el todo es supenor a la suma de las partes Tesis Piofesional 60 La Microempresa > el Plan Maestro Lo s valores emocionales son muy importantes para caracterizar el clima y asi, el optimismo la alegría en el trabajo, el gozo de la comunicación, la confianza, el sentimiento de ayuda mutua, el de protección, la segundad, el animo, son rasgos positivos que determinan un buen clima, mientras la baja productividad o la mala calidad, el ausentismo, los retardos, los rumores, las criticas en los pasillos, el estancamiento, e! pesimismo, la im tabilidad, el hastio son íasgos indirectos que subyacen la organización y reflejan un clima negativo En este sentido, el clim a o ambiente orgamzacional, es en ultima instancia, el síntoma del estado de salud de la organización como lo afínuan Fo id y ce y W e il2 E l ser saludable es independiente, afirmativo, optimista, tesponsable, nada fácil de sorprender sensible y adaptable a cambios y se sugiere que la organización saludable muestra las mismas cualidades En este sentido, a fin de mejorar el clima orgamzacional, lo más importante no es conocer tales o cuales tales disfunciones, smo entender y atacar simultáneamente las causas reales que las producen y que a su vez enfennan y provocan un clima negativo L o anterior se puede lograr mediante un programa de mvestigaciónaccion en el que se involucre la participación decidida y consciente de todo el personal, orientado tanto a remediar la situación presente como a prevenir las disfunciones futuras y permita mantener una organización saludable, con un clima positivo, en donde el trabajador así lo perciba y alcance el nivel optimo de satisfacción laboral que, a fin de cuentas es lo más importante para lograr la productividad y efectividad C om o sabemos, implantar la C alid ad Total demanda la participación decidida de todos los que integran una empresa -altos directivos, supervisores, obreios, etc- Pero, ¿como lograrlo9 Si no contamos con la voluntad de todos y conocem os aspectos que sentimiento decidimos llevar hacia acabo la un empresa tienen, encuesta para para atender analizar el estos clima orgamzacional teniendo como objetivos principales a) - C onocer la actitud del personal hacia su trabajo y la empresa 2CURSO DIAGNOSTICO DEL 'CLIMA ORG I\1Z lCIO\ 1L" IMPARTIDO POR IMSS AÑO 1991 61 Tesis Profesional La Microempresa y elPlan Maestro b) - Identificar cuáles factores propiciaban satisfacción, para mantenerlos e incrementarlos, y cuáles mejorarse c) - En el momento de aplicar la encuesta, hacerle sentir al personal el interés de la empresa por su desarrollo integral y bienestar en el trabajo d) - Establecer un punto de referencia, apartir del cual poder evaluar y documentar el cambio de actitudes y la satisfacción intrínseca del personal por su trabajo, con base a la implantación del plan estratégico, como es el caso de la Calidad Total Se encuesto al 9 5 % del personal, lo que abarco todos los niveles considerando los siguientes factores, que se ordenan descendentemente según cl grado de satisfacción manifestado O r d e n a c ió n de fa ctores p o r g ra d o d e s a tis fa c c ió n 1 Relaciones con los compañeros 2 Contenido de trabajo 3 Capacidad administrativa del gei ente 4 Capacitación 5 Segundad en el empleo 6 Condiciones ambientales 7 Segundad industrial 8 Compensación 9 Estilo de liderazgo del jefe inmediato 10 Oportunidades de promocion y ascenso *Elgradodesatisfacción\ano entreclprimero\clultimofactor de80% a 10% respectivamente 62 Tesis Piofesional La Microempiesa y el Plan Maestro C om o se observa, los factores que mostraron alto grado de satisfacción fueron i elaciones con los compañeros, contenido de trabajo y reconocimiento a la capacidad administrativa del jefe inmediato, lo cual constituyo una excelente base para la implantación de la Calidad Total, sobre todo si se toma en cuenta que se trata de cuestiones de caracter subjetivo que, en caso contrario, hubieran sido mas difíciles de modificar En efecto, de haber existido una marcada actitud antagónica hacia la empresa, alterar de manera positiva este aspecto hubieia tequerido de mucho esfuerzo, tiempo, en esencia, puesto que se trata de revertn actitudes para que pasen de lo negativo a lo positivo, lo cual lepiesenta una de las tareas más difíciles de lograr en cualquier organización Mejoramiento del clima organizacional: A partir de los factores de insatisfacción señalados en la encuesta de clima oiganizacional, se programaron actividades que permitieran corregirlos para asegurar al m áxim o un arranque favorable de la C alidad Total Se iniciaría con una mejora de apariencia de las instalaciones U n aspecto de una encuesta de clima organizacional que debe recalcarse, que iepresenta un paso previo al que deben seguir acciones concretas efecto el favoiables hecho de preguntar al empleado y obrero genera En expectativas al sentirse tomado en cuenta, actitud que podría reafirmarse si postenormente se observa mediante hechos concretos em piesa por atender sus puntos de vista la intención de la Por tanto el mensaje es si no esta dispuesto a actuar en consecuencia, mejor m pregunte, el resultado podría ser contiaproducente, puesto que sólo creara expectativas frustiadas 63 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro 3.3.3.1.2 LIDERAZGO. Liderazgo: Capacidad para guiar, dirigir en una cierta dirección, lograr con y através de los demas Líder transformador: Con capacidad, poder fundamental dentro institución de tealizaciones, de éxito, el perdurable de toda organización o líder que convierte a sus seguidoi es en agentes de cambio y opera esencialmente, con los recursos emocionales, espirituales, con valores humanos, compromisos y aspiraciones Tal vez muchos se pregunten porque decidimos iniciar con definición de términos que siendo realistas nc suministran suficiente información con lo que se pietende al mencionarlos Pues bien ya hemos hablado de la importancia de hacer un estudio del clima organizacional de la empresa, tomando en consideración que se trabajara con lo más valioso que tiene esta, que es su personal, asi de la misma forma para toda actividad que requiera de responsabilidad especialmente como es nuestro caso de implantar Calidad Total, se hace necesario contar con personas claves que dingan los cambios, que gane, pierda o empate no deja energía de leserva, que sea hábil en el trato hacia los demas y siempre sea un optimista, es hablar de una persona muy especial llamada Líder Al tener que trabajar en equipo y generar el compromiso de sus subordinados con la Calidad, se requerirá de personas capacitadas para emprender esta ardua tarea, por lo cual decidimos integrar este aspecto al presente trabajo, buscando asimilar las ideas de liderazgo y aplicailas, veamos que caracteriza a un líder LISTA DE CUALIDADES DE U N LIDER. -A M IG A B L E -B R IL L A N T E -A P A R IE N C IA A G R A D A B L E -B U E N H U M O R -C O L A B O R A D O R -C O N S T A N T E -C R E A T IV O -E M P A T IC O -E N T U S IA S T A -J U S T O -O R D E N A D O -O B S E R V A D O R -R E S P E T U O S O -R E S P O N S A B L E -S IN C E R O -S O C IA B L E Tesis Piofesional 64 La Microempresa \ el Plan Maestro C o m o se puede observar la lista pudiera sei mucho mas larga, solo se han escrito las principales características Un Líder nos ofrece la vía mas segura de lograi el éxito Pero ampliar mas sobre el tema pasemos al siguiente subcapítulo en el cual se presentan dos características importantes Liderazgo y M otivació n 3.3.1.1.3 MOTIVACION Conocim iento de las necesidades humanas Necesidad: Significa carencia de algo y ademas es un impulso irresistible hacia alguna persona, cosa o idea " EL A SPEC T O M A S V U L N E R A B L E D EL SE R H U M A N O E S L A N E C E S ID A D " Som os homogéneos por necesidad y heterogeneos por los diferentes significados que le damos a diversos satisfactores Ejem plo L a alimentación para satisfacer una necesidad basica de sobrevivencia, pero en gustos y predilecciones culinarias nos convertimos en singularidades P a ia algunas personas son necesarios frijoles para otros caviar Estrategias de M eicadotecnia Entre mas se descubren satisfactores, se crean más necesidades Ejem plo Cuando nacimos o venimos a este mundo no necesitamos de telefono, coche, televisión, y al descubrirlos, los hicimos necesarios hasta indispensables Tesis Profesional 65 La Microempresa y elPlan Maestro Aspecto psicológico y afectivo Aquellas personas que nos dan reconocimiento o satisfacciones en algún plano de nuestra vida se convierten en seres indispensables, razón por la cual buscamos un amigo, pareja y líder. Este fenómeno se presenta en todo grupo humano, así el líder requiere de sus seguidores y los seguidores del líder para que ambos satisfagan sus necesidades "EL LIDER DEBE TENER UN PROFUNDO CONOCIMIENTO DE LAS NECESIDADES DE SUS SEGUIDORES A TAL GRADO QUE SE CONVIERTA EN UNA FUERZA INDISPENSABLE PARA ELLOS Como se puede leer en el parrafó anterior, las necesidades tienen que ver en el buen andar en el cáramo de los logros, a continuación se presentan la necesidades principales de un ser humano enmarcadas en una pirámide denominada de A. Maslow Necesidades Fisiológicas. En forma instintiva todos los seres vivos buscamos sobrevivir Las necesidades básicas (Dormir, descansar, comer, vestir) El líder debe estar consciente de este impulso natural para procurar satisfacer las necesidades básicas de sus seguidores (nivel de salario, medio ambiente y trabajo {Clima organizacional}) 66 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro N ecesidades de Segundad IN S T IN T IV A M E N T E N E C E S IT A M O S D E L A P R O T E C C IO N Peligros que nos acechan, economica, moral (principios),etc A l verse amenazado (el ser humano) actúa con - Incertidumbre - M ie d o paralizante - Neurosis - B a ja calidad en el trabajo - Desgaste mental R O L E S D E L A V ID A - Las diferentes relaciones mterpersonales con sus superiores - Relaciones tensas y criticas con sus colegas de trabajo - Políticas injustas de la empresa - Problemas personales y de salud Necesidades Sociales El ser humano independientemente de su condición económica, buscamos en forana natural figurar dentro de nuestra escala social -A l compartir algo nuestro se recibe a cambio un reconocimiento social -T om ar el mando de alguna organización da com o resultado una jerarquía de importancia - Constantemente vemos la lucha por la fama y posicion social U n líder de excelencia deberá estar bien consciente que es altamente motivador ejercei un trato de categoría que haga sentir al colaborador importante (están dando lo mejor de si mismo) LA GENTE NO NOS AMA POR LO QUE SOMOS O POSEEMOS Tesis Profesional 67 La Microempresa y elPlan Maestro Necesidades de Reconocim iento Lo s seres humanos intentamos por todos los medios sobrevivir, incluso llegamos a matar para comer, robar, mentir, etc Algunos consumimos nuestra vida para obtener una posición y al final de la misma, tal vez no valió la pena, nos habla del gran vacío que tenemos como seres humanos Los trabajadores con el reconocimiento se percatan que están realizando su labor correctamente con calidad real (caricias) Dando un reconocimiento en función a la tarea no se crean personas sin valores afectivos, agresivas o hiperactivas, soberbias o engreídas LO S M O T IV A D O R E S D E L A C O N D U C T A H U M A N A SO N - LO G RO - R E C O N O C IM IE N T O - D ESARRO LLO - A SC EN SO U na persona sometida a un desarrollo programado para su capacitación tendrá meiores opciones de ascenso - M a y o r responsabilidad - M ay o r grado de dificultad (dependiendo del ascenso) C A R A C T E R IS T IC A S D E L R E C O N O C IM IE N T O - Auténtico (que corresponda a acciones reales) - Transparente ( sin elementos positivos y negativos o entremezclados) - Abundante (entregar en forma generosa y cada vez que se justifique) Tesis Profesional 68 La Microempresa y el Plan Maestro E l reconocimiento puede ser Positivo o negativo Ser real y no imaginario Enérgico no abusando de el Si se encuentra alguien haciendo mal las cosas, repréndalo aprenda del error, olvídelo, no se lo recuerde eternamente Necesidades de realización Los seres humanos buscamos la realización plena de desarrollo de nuestras potencialidades L a mayoría de los seres humanos han muerto en el mar de la mediocridad y la conformidad y pocos han empleado a fondo sus facultades L a realización es el contenido existencial a nuestra vida y la justificación al porque vivir La naturaleza humana tiene la necesidad universal de trascender. Ser líder implica, implica movimiento llevar a un grupo de personas de un punto a otro, U n líder se hace necesario para un grupo ó un pueblo cuando logia dar respuesta a sus anhelos, esperanzas y necesidades ejemplo, un pueblo como el nuestro desea A s í por un líder que lo lleve de la miseria a la piospendad, de la ignorancia a la cultura, de la escasez a la abundancia, de la desconfianza y el fraude a la credibilidad y a la honestidad En esa misma forma, una empresa busca a un líder que lo lleve a la excelencia, un hijo a un padre que lo impulse a la realización de sus mejores potencialidades, una pareja quien le estimule para lograr ser lo que desea ser, en fin, el líder es aquel que logra imprimir el movimiento deseado de llevar a sus seguidores de un punto a otro, aunque hay que hacer la salvedad que no todos los movimientos retrógrados que conducen hacia el exterminio, la destrucción o la mediocridad H a y quien utiliza el liderazgo para conducir a sus seguidores a la degradación y a la desesperación, lídeies nefastos que han dado testimonio a lo largo de la historia, ya que ser líder no significa necesariamente hacer el bien, 69 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro lo puede ser bueno o malo Líder es quien mueve de un punto a otro A través de los años, después de observar a líderes, hemos aprendido qué para ser un buen líder debemos contar con las siguientes herramientas (aplicables en pequeña, mediana y grandes empresas) * Círculo de la motivación. 55 Conocimiento de las necesidades humanas. * Influencia positiva. * Círculo de la Motivación. Consta de las siguientes etapas 1 Creer en uno mismo . Para coadyuvar al desarrollo de los demás y conducirlos a un auténtico compromiso, lo primero que se hace indispensable es creer primero en un mismo Resulta por demás asombroso la plena conciencia que tenemos del valor de las cosas - de un auto, de una casa, de un abrigo, etcetera -, pero resulta que no sabemos el valor m áxim o, que es el valor de uno mismo Leo Buscaglia3 dice "que para poder amar a otros es necesario amarse a si mismo, pues sólo se puede dar a los demás lo que uno mismo tiene E l amarse a sí mismo no implica una realidad egocéntrica Es un genuino interés, calidez y respeto por imo mismo, es luchar por redescubrir y mantener la propia singularidad, descubrir la verdadera maravilla de uno mismo, no únicamente del tú actual, smo de las muchas posibilidades que posees" " E l amarse a si mismo implica apreciar su propio valor por encima de las cosas E l amarte a ti mismo también implica el conocimiento de que sólo tu puedes ser tu Si tratas de ser como alguien más quizá te aproximes mucho, pero siempre seras una imitación sin mayor valor, ser uno mismo es lo más sencillo, lo más practico, lo más satisfactorio, asi que tiene mucho sentido el hecho de que únicamente puedas ser para otros lo que eres para ti mismo 1Lic Miguel Angel Corncio, "Liderazgo de Excelencia" ColegiodeGraduadosen Altadirección. 1991 Tesis Profesional C ad a La Microempresa y el Plan Maestro 70 persona debemos entender que lo mas importante es percibir nuestras propias potencialidades y destacarlas y no diferente tratar de ser alguien Lam entablemente nadie se ha dedicado a inculcar que en el yo de cada quien está la potencialidad para lograr alcanzar cualquier meta que nos propongamos, el sistema educacional tradicional se ha dedicado a vendemos virtudes de otros pero ha descuidado la nqueza que cada uno posee y que es necesauo identificar y proyectar potenciahzando las cualidades de cada quien E l líder deberá identificar estas fuerzas en sus seguidores y deberá ayudarles a encontrarse a sí mismo lo cual les dará un sentimiento de autorrespeto y autoconfianza que se proyectará en una labor de mas calidad para la cual deberá hacer sentir a cada uno de sus colaboradores com o único, diferente y que deben enorgullecerse por sus cualidades y entender su alcance ya que la fuerza de la renovación proviene de los actos del individuo 2 Interésese genuinamente por los demás A menudo com o seres humanos tenemos prejuicios con relación a los demás Todo prejuicio dicta o anticipa una sentencia o condena antes de conocer a la gente E l líder de excelencia sabe la importancia de aprender de cada uno de sus seguidores y en la medida que conozca mejor a cada uno, podra estimular el desarrollo pleno de sus potencialidades Tratar a sus seguidores como algo único y especial libres de perjuicios y trato diferente e individual haciéndoles resaltar su potencialidad y hacerlos sentir algo importante 3 Escuche atentamente Normalmente tenemos muchas cosas que decir y muy poco tiempo para escuchar U n o de los más preciados sentidos del ser humano es el oír, a través del oído, nuestro sistema de percepción y de alerta esta en permanente función 71 Tesis Profesional Adem ás de no escuchar a La Microempresa y el Plan Maestro nuestros colaboradores a veces somos pitomsos telépatas pues antes que la gente empiece hablar, decimos | N o me digas ya se lo que estas pensando 1 Un líder de excelencia posee una rara cualidad de saber escuchar pacientemente a los demas logrando el extraordinario bumerang 4 Identifique las potencialidades de los demas El líder debe ser un potencializador de sus seguidores, ya que logra que cada subordinado haga lo que debe hacer * N o los trata como son, smo como deberían ser * N o educa metiendo datos en el cerebro de cada seguidor, smo sacando la mayor potencialidad de cada uno 'f Los identifica por sus defectos y cualidades (haga una lista de 5 cualidades y cuando los vea dígaselas y vera el efecto) * Es necesario ubicarse mentalmente en lo positivo y lograra lesultados positivos 5 Provea refuerzos positivos Para ser un campeón su preparación del líder es vital - Plan de desarrollo sistemático (hacerlo paso a paso) - Preparación física y psicológica (habituándolo al éxito) 6 C om o lo hace 9 - Señala la meta alcanzable - Señala los recursos que posee (estrategia) - Cuando se logra señala una nueva meta hgei ámente superior, se compromete y así hasta culminar la meta alcanzable 72 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro L o mismo sucede en el ámbito laboral - E s acostumbrar a nuestro seguidores a ser triunfadores - Reforzarlo constantemente a través de reconocimientos - Reforzando positivamente de esfuerzo se superación de cada uno de ellos 6 Involúcrese con sus seguidores Es importante que un líder se mantenga siempre cerca de sus seguidores - Dando m aico de libertad para que logren expresar claramente sus capacidades - L o suficientemente cerca para comprender plenamente el medio en que se desarrolla - Aplique la empatia para percibir lo que sucede y observar las realidades y conflictos que aparecen en el entorno "R ecueid e" que cualquier líder entre mas alto esta en su posicion jeiarquica más solo se encuentra - G uiar a través de la presencia le resuelve dos aspectos fundamentales. 1 - Conocer el medio 2 - A través de sus conocimientos, toma decisiones adecuadas 7 Se a el prototipo Tal vez lo mas importante para un excelencia sea el guiar con su ejemplo líder de a sus seguidores y nunca exigir a los demas lo que el sea incapaz de realizar - L a congruencia es la piedra angular para inspirar confianza - L a incongruencia representa el arma mortal para perder el lideiazgo - L a naturaleza del líder verdadero no la muestran sus palabras smo sus hechos Tesis Profesional La Microempresa y elPlan Maestro 73 - Sab e que su consistencia entre el decir, hacer y pensar es su mejor aliado Para exigir las conductas y acciones deseadas 8 Asegúrese que sean recompensados U n a de la mayores tentaciones para un dirigente de éxito es la vamdad de que busque que sólo a él se le reconozca los éxitos logrados, olvidándose a todo el equipo, a quien verdaderamente se le deben los resultados obtenidos U n lider hace lucir a cada miembro de su equipo no solamente entre los propios miembros, smo ante otros grupos El es solamente quien dirige a un grupo de triunfadores, por lo que se preocupa que, cada vez que se logre un resultado de é xito ,Jc ad a miembro de su equipo sea debidamente recompensado . con premios o recompensas 9 Siem bre ambiciones. A la gente hay que impulsarla permanentemente a ser mejor, despertando en ella ese espíritu que existe en todo ser humano para ser mejor, aboliendo esas anacrónicas estructuras mentales de la mediocridad y de la resignación * Conocimiento de las necesidades humanas. Todo grupo humano necesita un líder que lo conduzca a la satisfacción de las necesidades, tanto de orden material como espiritual, y el líder, a la vez, lequiere de los seguidores para satisfacer sus propias necesidades, cuando éste intercambio se altera es cuando se da origen al conflicto, producido poi la propia insatisfacción de alguna de las partes, y lo mismo sucede en el ambiente familiar, social y de trabajo E l líder que aspire a tener una profunda influencia en los demas deberá ser un profundo conocedor de las necesidades de sus seguidores, a tal grado que se convierta en una fuerza indispensable para ellos 74 Tesis Profesional La Microempresa v el Plan Maestro * Influencia positiva. a) - Ser asertivo Diga usted lo que siente o quiera en forma sencilla y clara pero cuidando siempre de no humillai a la gente, mueidase la lengua y firme, fuerte, pero nunca ofensivo b) - Desee bienestar Desarrolle expectativas de triunfo para todos sus seguidores reaccione positivamente ante todos aquellos proyectos que le planteen, sea como un energético para su gente impulsándolos a emprender todo lo que hagan con una fe positiva de lograr el éxito, si desea hacer algunas iecom endaciones, que éstas sean para apuntar el éxito para no descalificarlos c) - S e a positivo Decídase a luchar contra el negativismo, al esperar lo m ejoi, de luchar incansablemente en alcanzar lo que se ha propuesto pero con una actitud optimista, alegre de entrega total y recuerde el ingrediente que identifica a los triunfadores Sonría. d ) -S e r honesto E l líder debe contar con la confianza de sus seguidores y ésta solamente se puede alcanzar cuando ellos tienen la seguridad de que nunca serán engañados o manipulados, creen en su líder por que es veraz y auténtico y que su palabra sea palabra de honor, su mejor aval y garantía e) - Potencializar potencialicelos, hable En lugar de ndiculizar y caricaturizar a los demás de sus cualidades e identifique sus mayores potencialidades y reálcelas f) - H ablar de lo que interesa a los demás Identifique qué les interesa a la gente y propóngase hablar de ello, si es necesario prepárese previamente y aborde el tema que a los demás les interesa y filtre dentro de su información los temas que a usted le interesa abordar g) - Escuchar a los demás Escuche con genuino interés a los demás y le aseguro que cautivará a sus seguidores, y si lo hace con empatia sus seguidores dirán que usted es un gran líder pues usted si les entiende y eso se llama identificación 75 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro li) - D ar aceptación Acepte a la gente como es no como usted desearía que h u ra , acéptelos como son y estratégicamente conviértalos en quienes deberían ser, maestro no es aquel que enseña al otro lo que no sabe, smo que hace de ellos lo que deberían ser y la aceptación es el micio de esa transformación i) - Venda ideas Convénzace que para llegar a ser un líder de excelencia debe de ser un magnífico vendedor de ideas, que los demás deseen comprar sus proyectos y sugerencias es el secreto, cuando alguien desea comprar algo, se compromete por este simple hecho en cuidar lo adquirido, convenza, persuada, déle tiempo a los demás para autoconvencerse, anímelos, irradie entusiasmo y haga del comprador un ganador si aplica su idea l) - Enriquecer tareas H aga sentir a la gente indispensable para lograr la excelencia total, la gente esta necesitada de significado, de dai importancia a su labor no importando su naturaleza, enriquezca todas sus tareas, le aseguro que sus seguidores se sentirán orgullosos de su líder k) - D é reconocimiento "Atrape a su gente haciendo las cosas bien" y por ultimo sea original recompense a su gente de mil formas, medallas, trofeós, diplomas, porras, etcétera, recuerde que el éxito se alimenta de éxito I) - Sea sencillo Entre más alto sea puesto sea lo más sencillo posible, la grandeza de un líder se mide por su humildad, ahí se identifica el valor real de una persona, sus seguidores se sentirán halagados de que usted se mantenga en un mismo plano a pesar de su importancia m ) - Se a idealista Hábito difícil de adquirir pero es la plataforma sobre la que se construye un verdadero liderazgo, debemos y tenemos que encontrar un sentido a nuestra vida, así un líder debe dar a sus seguidores un sueño por lograr Tesis Piofesional 76 3.3.4.. La Microempresa v el Plan Maestro PROGRAMA DE DIFUSION. U na taica de la magnitud planteada requiere un amplio y permanente esfuerzo de comunicación, orientado no solo a trasmitir mensajes informativos aislados smo a estimular al personal hacia la idea de C T C A si, comensamos por diseñar los logotipos que identifican todo lo relacionado al C T C Poco despues de la ceremonia de instalación se publicó, un folleto donde, en touna sintética se expusieron los aspectos fundamentales del C T C 3.3.4.1 M ediante SISTEMA DE RECONOCIMIENTOS. el programa de reconocimientos se pretende estimular el sentido de pertenencia a un equipo de mejora o circulo de calidad, destacar su oigullo poi em baigo, hacei bien las cosas y motivar su sentido de realización no pretende convertirse en un medio de exaltación Sin de valores espmtuales a tiaves de bienes matenales, por ello su esencia se establece mediante actos simbólicos } no con la entrega de algún obsequio La forma de reconocer puede vanar ampliamente, sin embargo, es fiecuente debatn si debe existir un reconocimiento económ ico A nuestro modo de ver, la respuesta es negativa N o es preciso entregar dmero a cambio de pertenecer a un cu culo Esto corrompe el concepto de trabajo en equipo ya que, m bien se ti ata de un circulo que culmino con éxito un proyecto específico, no es el umco grupo que existe en la empresa, ni sus resultados son totalmente atnbuibles a ellos puesto que no es una fracción autárquica Por otro lado, para el C T C resulta contradictorio que no sea la busqueda de las utilidades a corto plazo uno de sus pnncipales objetivos, cuando al mismo tiempo se ofrece dmero como recompensa por pertenecer a un circulo M á s aún, existe evidencia de que cuando esto a ocum do, se corrompen los círculos al estar formados por personas que pretenden resolver problemas que ellos mismos causan y que buscan obtener ingresos adicionales La Microempresa y el Plan Maestro 77 Tesis Profesional E n todo caso, el premio material debe consistir en el incremento de la productividad total de la empresa, permitiéndole otorgar mejores remuneraciones e incentivos, cuya cobertura sea más o menos general entre todos los empleados y obreros Por ejemplo un bono de productividad con base al uso de la capacidad instalada L a empresa es a fin de cuentas el gran equipo, asegurar su supervivencia, desarrollo y colocarla en una posición de avanzada es también es una recompensa que a todos deja tranquilos 3.3.4.2 PROGRAMA DE EXCELENCIA. El propósito de este programa está dirigido a elevar la calidad y asegurar el desarrollo de los recursos humanos en función de los conceptos fundamentales del C T C , y se compone de los siguientes sistemas a) - Sistem a de evaluación de personal Este es un sistema de evaluación que, además de incluir los parámetros normales, hace especial énfasis en la participación y desempeño individuales, con base en los principales valores y objetivos del C T C b) asegurar Sistem a institucional de capacitación consistentemente función del C T C la calidad de Su proposito es elevar y la capacitación, orientándola en E n otras palabras, al igual que el caso anterior, se trata de extender a esta actividad el concepto de calidad total c) - Program a de desarrollo del supervisor Tiene como objetivo desarrollar de manera integral a los supervisores, afianzándolos como los líderes más importantes dentro de la empresa, tanto en su operación normal como en el movimiento de los círculos de calidad Tesis Piofesional 78 La Microempresa y el Plan Maestro 3.3.5 DESARROLLO TECNICO PARA LA CALIDAD. El aspecto central del Control Total de C alidad es el diseño de un programa de control y mejora, basandose en las filosofías de calidad de la empresa, tratando de hacer tangible y cotidianos sus ideales, esperando mejorar constantemente la calidad del producto en cada etapa del proceso Esto permite irse adueñando de él y acumular poder técnico, con lo cual se fortalece la posición de la empresa a través de un desarrollo tecnologico autoinducido S e deberá abarcar desde los msumos hasta los procesos de los clientes externos, con el fin de satisfacerlos crecientemente y de estar en posibilidad de proporcionarles la calidad que lequieran. cuidando que ello sea a un costo redituable y garantizando que se dispone de una metodología propia, que da a la empresa solidez para afrontar eventos inesperados 79 Tesis Profesional 3.3.5.I. La Microempresa y el Plan Maestro PROGRAMA DE CONTROL Y MEJORA. Este es un esfuerzo organizado para mantener y mejorar la posición com petitiva de la empresa, identificando los problemas, controlándolos y mejorándolos, con lo cual se asegura su constante superación A través problemas, de este programa se rastrean de manera sistemática que pueden existir, proponiendo maneras viables proveyendo de herramientas derivándose de todo esto para corregir utilidades y cambiar aceptables, no hacia de la olvidemos los solución, mejora, que los competidores N O permanecen con los brazos cruzados, m los consumidores mantienen estáticos sus requerimientos, así como tampoco el mundo es igual cada día, de tal forma, que se debe planeai el futuro en vez de padecerlo Se establece un procedimiento estandar de resolución de problemas de calidad (procedimiento que sera utilizado por los circuios de calidad haciendo uso de las siete herramientas que más adelante se describirán) También se llevara acabo la inducción del personal hacia la calidad, recibiendo todos procedimiento los conocimientos de aseguramiento de necesarios la calidad paia Haremos cumplir uso de con el la siete herramientas estadísticas, propuestas por la ideología japonesa, que según Ishikaw a, dice que manejandolas correctamente podiemos resolvei nuestros problemas de calidad hasta en un 95° ó Asi, se busca concebir un M O D E L O D E A S E G U R A M IE N T O D E C A L ID A D En la siguiente pagina mostramos un esquema en el cual se puede observar las fases a seguir por el programa de control y mejora 80 Tesis Profesional 3.3.5.2 La Microempresa y el Plan Maestro MODELO PARA EL ASEGURAMIENTO DE CALIDAD L a m ayoría de las compañías hoy en día, inspeccionan y prueban sus productos, algunos manejan confiabihdad y otras investigaciones técnicas, muchos fijan su atención en el aseguramiento de las partes y los proveedores, de producto Sin embargo, lo que distingue básicamente a las compañías con programas de calidad algunas compañías agresivos y enfatizan al materiales recibidos efectivos hoy son servicio la agresividad y al la efectividad del sistema de calidad total que es la base del control total de la compañía El modelo mantenimiento actividades de calidad disciplinario de calidad de es y el resultado estructurado las personas, de de! un diseño, rango máquinas instalación completo e de información y las que genuinamente aseguraran la calidad para el cliente y costos bajos de calidad para la empresa En operación, requiere la implementacion completa y detallada de estas actividades en las acciones reales de calidad de la empresa y la determinación conscientes y regular de la efectividad de estas acciones El modelo de calidad estructurado es mucho más que solo las actividades que interactuan entre sí, que son caractensticas de cualquier sistema E s, en vez de esto, un sistema integrado para producir la completa satisfacción del cliente sobre la calidad y los costos mínimos de calidad con el uso mas efectivo de los tecuisos de la empresa, a velocidad óptima, con humanas, economía y un control general de las acciones armonía y motivación Tesis Profesional 81 La Microempresa y elPlan Maestro PROCEDIMIENTO ESTANDAR PARA RESOLVER PROBLEMAS DE CALIDAD Tesis Pi oiesional 82 La Microempresa y el Plan Maestro U n modelo para el aseguramiento de la calidad es la estructura de trabajo operativo acordada en toda la empresa, documentada con integrados técnicos y administrativos efectivos coordinadas de la ñierza laboral, las maquinas y para procedimientos guiar las acciones la información de la empresa de las formas mejores y más prácticas para asegurai la satisfacción del cliente sobie la calidad y costos económicos El modelo de calidad cuenta con 4 características principalmente: Primera, característica es que describe sobie las actividades principales de calidad como proceso continuo de trabajo C om ienza con los requisitos del cliente y termina exitosamente solo cuando el cliente está satisfecho con la forma en que el producto o servicio de la empresa satisface estos requerimientos L a segunda característica para el sistema de calidad diseñado es que tepiesenta la base para la documentación profunda y totalmente pensada, no simplemente de un grueso libro de detalles, smo la identificación actividades claves las relaciones y duraderas y de de las integrantes g e n te *m á q u in a s *in fo rm a c ió n , que hacen viable y comunicable una actividad particular en toda la empresa Tercera, el modelo de calidad es un fundamento para hacer el panorama más amplio de las actividades del aseguramiento de calidad en la empresa, la cual es realizable y admimstrable, por que permite a la administración y empleados de la fábrica el poner sus brazos alrededor de sus actividades de calidad, iequisitos del cliente-satisfacción Adem as, el modelo de calidad propoiciona alternativas, bajo ciertas situaciones de calidad, que proporcionan una base administrativas diseñadas para ser altamente flexibles al enfrentar lo inesperado, para ser benefica a la participación total de los recursos humanos de la empresa, de responder a la retroahmentación de los resultados reales a través de la actividad L a cuarta característica del sistema de calidad total es la base para la mejora continua E l modelo de calidad proporciona el marco y disciplina de forma que estos cambios individuales puedan prácticamente ser diseñados por su giado de mejora de la actividad de la calidad total imsma Tesis Profesional 3.3.5.2.1 83 S E L E C C I Ó N D E L La Microempresa y el Plan Maestro P R O B L E M A . Identifique los diferentes problemas, analícelos comparativamente y seleccione el m á s importante Establezca porque se le seleccionó para reconocer su importancia - Demuestre que el problema es m u c h o m á s importante que otros - Exprese en términos concretos los resultados no deseables y el beneficio potencial a obtener al resolverlo - Establezca el objetivo o meta a alcanzar y denomine el proyecto Las herramientas estadísticas básicas que m á s se utilizan en esta etapa son El Diagrama de Pareto, Gráficas Generales, Hoja de verificación E n esta etapa se puede iniciar con un diagrama de afinidad en casos de no contar con datos estadísticos 3.3.S.2.2. C O M P R E N S I Ó N D E L A S I T U A C I Ó N A C T U A L . Investigue y estudie el problema desde diferentes puntos de vista para comprender mejor sus características o naturaleza Por ejemplo si el problema vana en tiempo(días de la semana, etc), lugar (defectos solo en la parte superior), Tipo(clases o diferencias), y Síntoma (efectos que ocasiona) Aquí se utilizan las mismas herramientas estadísticas de calidad de la fase 1 Nota * Herramientas estadísticas que se explicará tanto su uso c o m o y sus pnncipios en los siguientes subcapitulos 3.3.5.2.3. I D E N T I F I C A R Y S E L E C C I O N A R L A S C A U S A S . Analice la relación entre un efecto y las causas, o sea anali7ar las causas que afectan a la característica de calidad a mejorar o problema a resolver E n esta etapa se emplea el Diagrama de Causa y Efecto*, para identificar las causas ong e n del problema. Tesis Profesional 3.3.5.2.4. 84 La Microempresa y el Plan Maestro C O N F I R M A R LAS CAUSAS. Confírme las causas m á s probables que generan al problema, seleccionadas del diagrama de causa y efecto* anterior, o del Diagrama de relaciones Organizando el trabajo en la siguiente tabla (ejemplo parcial a escala) TABLA PARA CONFIRMAR CAUSAS PROBLEMA : Fig III-5 (Tabla) Para la confirmación de las causas es necesario obtener datos y utilizar alguna herramienta estadística El Diagrama de Dispersión* si se trata de datos que provienen de mediciones (continuos) y la Estratificación* si son datos que provienen de conteos * Nota: Son herramientas estadísticas utilizadas en esta tesis. 85 Tesis Profesional 3.3.5.2.S. La Microempresa y el Plan Maestro ACCIONES CORRECTIVAS. Elaborar un plan de contramedidas para eliminar las causas principales confirmadas D e b e distinguirse las acciones que eliminen el síntoma (remedio inmediato) y las que eliminen las causas (prevención de la recurrencia) - Establezca diferentes acciones correctivas posibles (contra medidas) c o m o alternativas de solución - Efectúe, mediante pruebas o experimentos las contramedidas y evalueias entre si seleccione la mejor Es necesario asegurarse que la acción correctiva seleccionada no produzca otros problemas (efectos colaterales) si es asir establezca acciones para estos efectos Implante la acción correctiva seleccionada esto es la m a s viable técnica y económicamente, definiendo las acciones a realizar para su puesta en practica El proceso necesario a seguir para esta etapa se describe de acuerdo al circulo de D E M I N G P= P la n e ar V = V e rific a r H = H a tci A = 'Vctuai F i g III-6 C í r c u l o d e D e m i n g ¡ esis Profesional 3.3.S.2.6 86 La Microempresa y el Plan Maestro CON F I R M A C I O N DE MEJORA. Evaluar los resultados obtenidos de la acción correctiva implantada. - Comp a r a r los datos de los resultados obtenidos con los datos con los que micialmente registró el problema, utilizando las mis m a s grafícas o diagramas Dicho de otra foima, compare los datos antes y después de la acción correctiva (efecto tangible) - Defina los efectos intangibles obtemdos por la mejora ieahzada Asegúrese de que los resultados anteriores (problema) no ocurrirán de nuevo esto es, con la acción correctiva tomada, 6 Q u e tan bien se previene la recunencía del problema o estado de la situación mejorada7 Si los lesultados de la acción tomada no son satisfactorios c o m o se esperaban asegúrese de que las acciones correctivas planeadas se llevaron acabo bien, si es asi, entonces la solucion del problema falló y sera necesario volver al paso 3 y empezar de nuevo Al final de este paso debe observarse un cambio significativo en resultados Y al final elaborar una confirma de mejoras giafico c o m o se muestra en la siguiente figura ÍII-7 20 _ Antes de la mejora i,0% 10 5 _ Area crítica ^ Después de la mejora V v TIEMPO F i g III-7 C o n f i r m a c i ó n d e m e j o r a * 87 Tesis Profesional 3.3.5.2.7 La Microempresa y el Plan Maestro ESTANDARIZAR LA ACCIÓN CORRECTIVA. Las etapas anteriores para mejorar la calidad, es un esfuerzo que toma tiempo y requiere hacer uso del concepto de estandarizar la acción correctiva La estandarización es mantener el efecto de la mejora realizada O sea para mantener las ganancias Fig ÍII-8 H a y seis preguntas necesarias de contestar para establecer estándares Qué Porqué Quién Cuándo Dónde Cómo Comunicar y capacitar al personal en los estándares con el proposito de que se cumplan Paia mantener el efecto de la mejora realizada se deben lograr la estabilización del control de proceso u operacion Independientemente de los aspectos técnicos involucrados, la forma m á s simple de lograrlo es haciendo las cosas de acuerdo los estándares Para controlar nuevos factores o preven» situaciones no deseables y así mantener la mejora, puede hacer uso de la gráfica de proceso de decisiones programadas I esis Pi ofesional 3.3.5.3M A T E R I A 88 La Microempresa y el Plan Maestro P R I M A . " EL PAPEL DE LOS P R O V E E D O R E S EN EL PR O C E S O DE MEJORAMIENTO Y ASEGURAMIENTO DE CALIDAD " " P LAN A M E D I A N O PLAZO." To d o s som o s clientes, y al m i s m o tiempo, todos s o m o s proveedores Pero, en el m u n d o de los negocios, la relación entre el cliente y el proveedor es con frecuencia unilateral, existiendo de hecho poca comunicación y comprensión aceica del papel primordial que juegan los proveedores en el proceso del aseguramiento de la calidad Esto es un problema critico Este subcapitulo trata de las relaciones entre proveedores y el cliente, es decn de la utilización de planes funcionales estratégicos que puedan colaboiai paia fines de utilidad mutua H a y que citar los tipos de proveedores que puedan existir para con esto prevei un sinfín de contrariedades se describen algunas sugerencias Existen dos tipos de proveedores: * Pioveedoies de materia prima v productos Estos suministran bienes tangibles que se incorporan directo a proceso y también productos en forma indirecta (envoltura y e m p a q u e final) * Proveedores de servicios Estos suministran información (revistas), servicios bancarios, servicio de electncidad. etc Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro 89 RESULTADOS INSUMOS R E 1( proveedorV 1 n > Q u 1 s * 1 / — R E x Q U X f — X \ I K ~ r T 0 S 1 T O Fig III-9 Relación entre proveedores y clientes Los proveedores de productos y servicios existen tanto a nivel interno c o m o nivel externo en toda la compañía Sin tener en cuenta el tipo de proveedor de que se trate, hay seis factores que hay que tomar en consideiacion en lo que iespeta al mejoramiento en los proveedores y calidad Estos son Relaciones entre el proveedor y el cliente, Establecimiento de los requisitos, Selección de los proveedores, Acuerdo sobre los requisitos, Medidas e información sobre los resultados de estas, Seguimiento A continuación, cada uno de los factores será explicado en detalle L A R E L A C I O N P R O V E E D O R /CLIENTE La ielación entre el proveedores y el cliente constituye el fundamento del aseguiamiento de la calidad Esta relación la establece en primer termino el cliente y ella deberá basarse en i esis Piofesional 90 La Microempresa y el Plan Maestro * Respeto mutuo * Confianza mutua * Beneficio mutuo Respeto m u t u o La tradición siempre ha dictado que las empresas guarden la distancia entre ellas y sus proveedores El cliente ha de establecer las especificaciones, los plazos de entrega y los pagos Poi su parte, el proveedor debe hallar la forma de satisfacei las exigencias del cliente sin preguntas ni discusiones Las ofertas de mei candas o servicios se han de solicitar en forma continua o semicontinua y se han otorgado contratos a base del precio y a plazos de entiega, con apenas alguna ligera concesion a la calidad Esta actitud ha dejado de sei practica E n el presente, la complejidad del m u n d o empiesanal requiere que el proveedor y el cliente trabajen en estrecha colaboi ación, a fin de alcanzar los objetivos c o m unes Ello exige iespecio mutuo, el cual nace de la mutua compresión Entre los clientes y los proveedores , sólo podra establecerse tal sistema si am b a s partes están seguras de sus respectivas posiciones y tienen confianza la una en la otra Algunos estudios detallados sobre la relación proveedor' / cliente han demostrado que aproximadamente el 5 0 % de los incumplimientos con los requisitos son causados por el cliente y el otro 5 0 % por el proveedor Participan, pues, a partes iguales en la creación del problema y, por tanto, deberán participai de la m i s m a manera en la solucion Los proveedores harán su parte cuando se den cuenta de que sus clientes toman los requisitos en serio y no aceptan mercancías o servicios que no cumplan con los mismos " H a y que hacer que los proveedores tomen conciencia de que los materiales o servicio que no cumplan con los requisitos serán rechazados, sin excepción " Tesis Profesional 91 La Microempresa y el Pian Maestro Confianza mutua. M u c h a s relaciones entre clientes y obstaculizados por la falta de confianza mutua proveedores se han visto Algunos proveedores consideran que sus procesos son de caracter exclusivo y no ven la necesidad de participarlos a sus clientes D e la m i s m a forma, hay clientes que no sienten la necesidad de demostrar a ¡os proveedores los piocesos en que se utilizan sus matenales o servicios Al considerar c o m o algo que se escoge hoy y a lo mejor se descarta maña n a si se consigue un precio infenor en el mercado, no se despierta, m se espeia, la lealtad duradera D e hecho, con frecuencia, se de]a a los proveedoies en la ignoiancia por temor a que pasen a las fimias competidoras algunas infonnacion acerca de los procesos, volúmenes de producción, etc H o y en día, este enfoque no siempre es el m a s indicado El m u n d o de los negocios se ha hecho tan complejo que ninguna compañía, por m u y grande que sea, podía opeiar en el vacio A menudo, sera indispensable el mteicambio total de informaciones sobre el proceso, procedimientos y usos, si se desea que los proveedores suplan matenales y servicios excentos de defectos D e la m i s m a manera, no se puede esperar que el cliente entienda los problemas del proveedor sin conocer los procesos y procedimientos que este utiliza Este intercambio de informaciones se produce si - y únicamente si - las dos paites se tienen confianza en el sentido de estar seguras de que a m b a s manejaian la información compartida con discreción Tesis Piofesional 92 La Micioempresa y el Plan Maestro Beneficio mutuo. L a experiencia ha demostrado que a lo largo de una cadena de proveedoies y clientes, cualquiera de los eslabones, desde el producto inicial hasta el ultimo, debe devengar ganancias, o, en caso contrario, todos ellos dejarán de obtener beneficios Esta m i s m a regla se aplica en el seno de una empresa Si un departamento o servicio no deriva beneficio alguno de una actividad, dejara de tiabajar en pro de dicha actividad N o se puede esperar que una compañía sea rentable si sus proveedores se hallan en problemas económicos graves, porque entonces la relación proveedor ’ f cliente se t o m a inestable Esto no quiere decir que la compañía tenga que entiegai el negocio a los pioveedores, ni que deba establecer un solo proveedor para todos los materiales Al contiano, no hay duda de que utilizar una fuente única, sea interna o externa, puede resultar arriesgado, sobre todo si el proveedor queda en algún m o m e n t o paralizado por huelga o alguna catastiofe de la naturaleza E n el caso de las empresas manufactureras ( y en nuestro caso), es prudente tener poi lo m e n o s dos fuentes externas de productos y sei vicios S m embargo en la mayoría de los casos no ofrece ninguna ventaja tener m u c h o s proveedores para algún artículo en particular ESTABLECIMIENTO D E LOS REQUISITOS Antes de establecerlos hay que definirlos Paia escoger a un pioveedor (o vanos poi su utilización) para un producto o servicio, todos los que van a verse afectados deben hacer constar claramente, y por acuerdo general, los requisitos correspondientes a ese producto o servicio M u c h o s de esos requisitos a lo mejor ya están o estaban previstos en la política de la empresa Al proseguir el proceso de selección del proveedor, pueden desarrollarse requisitos m a s precisos, pero, los iequisitos iniciales proporcionan la base para evaluar a los pioveedores potenciales Tesis Profesional 93 La Microempresa y el Plan Maestro Es necesario para establecer los lequisitos hay que responder a deteiminadas preguntas E n el caso de la selección del proveedoi algunas podrían ser las siguientes * (Q u e quiere’(¿Cual es el producto o servicio que se necesita7 ¿Cuales son los detalles técnicos de ese producto o servicio7) 1 ,.Cual es el plan de entregas previsto9 (tQ u e ritmo de entregas del producto o servicio se va requerir7) * ¿Que experiencia deberá tener el pioveedoi en la fabricación del producto o la piesentacion del servicio solicitado7 ( Los pioveedores con m a s experiencia no siempre son los mejores) * ¿En que medida debeia participa! el proveedor en el desanollo del producto o servicio final9 (U n concepto completamente nuevo puede íequent que el pioveedoi participe extensamente en el desarrollo del mismo) *(Cuantos proveedoies diferentes íequenra este producto o servicio ’(Utilizai a un pioveedoi u m e o puede ser a veces arriesgado, pero, utilizai demasiados proveedores pueden tener también sus inconvenientes) * ¿C on® se medirá el cumplimiento con los íequisitos'7 * ,Q u e sistemas de acción correctiva se hace necesario9 * GCual deberá ser la situación geográfica del proveedor7 (6Hasta que distancia podía estar y aun mantenerse en comunicación continua9) SELECCION DE LOS PROVEEDORES Las respuestas a las preguntas anteiiores ayudaran a evaluar cuales son los proveedores que mejor se ajustan a las necesidades de la micro empresa o departamento Tesis Piofesional 94 La Microempresa \ el Plan Maestro Ti ai, obtener estos criterios cualitativos la selección del proveedor podrá scgim avanzando sobie bases solidas Se deberá informar inmediatamente a los pioveedores potenciales que calidad no es negociable, que no habra "niveles de calidad", m se aceptara materiales alguno que no cumpla con los requisitos Para que un cliente adopte y aplique LA N O R M A D E E JE C U C IO N C E R O sus pioveedores tendrá que hacerlo a su vez D EFECTO S, A C U E R D O S O B R E LOS REQUISITOS C u a n d o los clientes y los proveedores se ponen de acuerdo en que la nor m a de ejecución será de cero defectos, tendrá que producirse igualmente un acueido sobre los requisitos Para poder establece! un acuerdo, el cliente deberá comunicarse con el pioveedoi Esta tarea no puede dejarse a las jefaturas de compras o control de calidad exige la participación de la alta dirección Poi su paite del cliente, este esfuerzo p o d n a comprender asistencia y compromisos comerciales a largo plazo, lo cual permitirá al proveedor mejorar sus pi opios procesos El acueido exige cumplir con vanas etapas * Asegurarse de que se comprendan los requisitos el proveedor debe entender bien los detalles precisos que entraña la entrega del producto o servicio, tales c o m o datos técnicos, facturación, procedimiento de entrega, etc * Establecer comunicación mutua el cliente deberá estar dispuesto a explicar las razones de sus requisitos asi c o m o también la lógica en que se fundamenta el sistema de gestión de calidad Por su parte, los proveedores deben estar dispuestos a exphcai sus procesos y a desanollar un modelo de proceso de los productos y servicios que van a suministrar Tesis Pr ofesional 95 La Microempresa y el Plan Maestro • Instituir métodos precisos para la aceptación de un producto o servicio respecto de las pruebas de los productos se deberá establecer una correlación entre los equipos de prueba del proveedor y los clientes Dicho de forma breve, los proveedores tienen que recibir adiestramiento en losconceptos de gestión de la calidad Solo de esta forma se podrá sentar las bases de una relación recíprocamente beneficiosa y allanar el camino del aseguramiento de la calidad ME D I D A S E I N F O R M A C I O N D E SUS R E S U L T A D O S I a medidas del proveedor deben abarcar todos los parámetros esenciales (calidad, piecio, entregas, etc ) Además, cualquier medida relacionada con el precio debe comprender el precio del incumplimiento con los requisitos atnbuible al producto o servicio suministrado Las medidas responden a vanos objetivos • Evaluar a los proveedores, • Evaluar a los clientes, • Proporcionar información sobre los resultados de las medidas La mayoría de las industrias ha instituido programas para medir a sus proveedores, que evalúan los matenales y servicios suministrados usando métodos convencionales, c o m o ejemplo "porcentaje de defectuosos", "defectuosos por unidad", etc Quizas el sistema de medida m a s eficaz no sea el que valora al proveedor solo, sino el que lo examina con relación al cliente Algunos estudios demuestran que los índices de rechazo por los clientes permanecen generalmente constantes, independientemente del producto o servicio que estén recibiendo E n consecuencia, los proveedores pueden calcular lo que el cliente está dispuesto a tolerar Tesis Piofesional 96 La Microempresa y el Plan Maestro Resultara m u y eficaz, en el caso de productos, que el comprador desarrolle un sistema para medirse a sí m i s m o y lleve un registro de estas medidas |unto con los de las medidas que efectúe para evaluar a los proveedores E n am b o s casos, el objetivo es el m i s m o mantener al cliente y al proveedoi informados Es bastante fácil y directo, para el cliente, obtener información acerca de los iesultados de las medidas de la empresa, s m embargo, es m á s complicado comunicar al proveedor tales informes N o obstante, deben facilitarse estos datos s m demora E n el caso de los proveedores m t e m o s (área de proceso), informaciones se puede dar a diario o una vez por semana L o normal para proveedores externos es que los informes sean mensuales Los resultados de medidas deben comprender muestras o descripciones detalladas precisando defectos, asi c o m o también las circunstancias en las cuales se hallaron defectos las los las los los Las informaciones deben reflejar el verdadero nivel del incumplimiento con los íequisitos "defectos por unidad (en caja)', "piezas defectuosas por lote", etc , en vez de "numero de lotes aceptados" o " núm e r o de lotes rechazados" Asi se reflejará el compromiso de exigir que todas las mercancías rechazadas y servicios cumplan con los requisitos Por esta razón se recomienda abandonar el criterio que se basa en niveles de calidad por el de piezas defectuosas por millón D e igual forma, la informaciones sobre los resultados del proceso que influyen sobre la conducta del cliente y el pioveedor, deben ser función de a m b o s Mientras el cliente le está enviando esta información al proveedor, éste, a su vez, debe suministrar a! cliente datos aceica de lo que esta haciendo para obtener el cumplimiento con los requisitos Si, en determinado momento, el cliente asume la posición de que algunos incumplimientos con los requisitos son aceptables, se estará estableciendo una nueva norma, m u y diferente a cero defectos Tesis Profesional 97 La Microempresa y el Plan Maestro SEGUIMIENTO El seguimiento implica trabajai con el proveedor para segurar que los problemas se resuelvan definitivamente "Es importante recordar q u e cero defectos es una norma de conducta." El ob)etivo consiste en aislar el defecto, examinarlo, encontrar la causa fundamental y eliminar el incumplimiento con los requisitos, para siempre Para que este se dé, de parte del proveedor, es de capital importancia darle el seguimiento necesano C a d a vez que se descubra un incumplimiento con los requisitos, se le debe preguntar al proveedor " Y a que tiene conocimiento de ello, 6que va a hacer al respecto9" El proveedor debe ser capaz de contestar a las preguntas siguiente * * * * 0Q u é causo el incumplimiento con los requisitos9 ¿Que cambios hay que hacer paia corregirlos9 6C u á n d o se llevaran a cabo estos cambios9 6D e qué forma se comprobará que estos cambios están libres de errores9 * 6C o m o sabra el cliente que se ha efectuado el cambio > El cliente tiene la responsabilidad de asegurarse de que el pro\eedoi procuie encontrar la causa fundamental de cada defecto y este tomando las medidas necesarias para ehminai la causa definitivamente Esta es la razón por la que los clientes deben comprender los modelos de pioceso de sus proveedores principales " L a realización sistemática d e estas etapas a y u d a r á a los proveedores a cumplir con su papel en el proceso d e aseguramiento y mejora m i e n t o de la calidad. L a responsabilidad de iniciar la acción y sentar las bases descansa en el cliente". Tesis Pi olesional 98 La Microempresa y el Plan Maestro En base a experiencias reales y expuestas hace suponer que con el manejo de los conceptos de C E R O DEFECTOS Y JUSTO A TIE M P O hacen que el papel que desempeña el pioveedor en el proceso de mejoramiento de la calidad es de s u m a importancia Independientemente del tipo de productos o servicios que summistie. es lesponsabihdad del cliente exigir que el proveedor haga su parte paia contnbuir al aseguramiento de la calidad El cliente debe expresar claiámente que la n o r m a que exige es la de cero defectos y el justo a tiempo Los altos duectivos (refiriéndonos a los Japoneses), no limitan en forma alguna el concepto J A T a la producción dentro de la fabrica Los inventarios comprados se consideran tan malos c o m o los que aguardan en la planta Por lo tanto el concepto J A T aplicados a las compras se traduce en retiros o autorizaciones % entregas A si m i s m o los directivos Japoneses tienden a comprar a los mis m o s proveedores, que son pocos, de manera que estos desarrollan una eficiencia que ai m o n iza especialmente con las necesidades de entrega y calidad de la empresa compradoi a La confianza ya avanzada con el proveedor reduce los inventarios de protección que aguardan en la fabrica compradora a cantidades, que a veces, se consu m e n en unas cuantas horas, con entrega frecuente por parte del proveedoi C o n el tiempo, algunos proveedores lograron asi niveles de calidad los suficientemente altos para que se puedan orrutn todas las inspecciones de recepción El sistema de acción Justo a T i e m p o y Control Total de la Calidad es y seta indispensable para la mejora continua El Departamento de Producción, no el de Calidad, debe de asumir la responsabilidad primaria por la Calidad, y todos, incluso la Alta Gerencia deben participar en el Mejoramiento de la Calidad A continuación se tratará la forma de que pueden realizarse actividades para ayudar al aseguramiento de la calidad, tanto a proveedores internos y externos, a realizar su trabajo bien desde al primera vez Tesis Piofesional ACTIVIDADES PROVEEDORES 99 A REALIZAR La Microempresa y el Plan Maestro PARA MEDIR A LOS 100 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro BENEFICIOS Q U E TRAERA EN UN PERIODO TRABAJAR C O N LAS R E C O M E N D A C I O N E S ANTERIORES COMPRAS MEDIANO, (CARACTERISTICAS Y BENEFICIOS) Características Cantidades - Ritmo estable de producción - Entregas frecuentes en cantidades pequeñas - Contratos a largo plazo, por ejemplo pedidos generales - Papeleo m m i m o para la entrega, (se evitan manejo de inventario) - Cantidades variables de una a otra pero fijas por lo que iespeta a toda la duración del contrato - Se estimulan asi a los proveedores para que reduzcan sus lotes de producción para que no se agranden los problemas de calidad por una entrega inmediata Calidad - Especificaciones mínimas fuera de requisitos - Se ayuda a los proveedores a satisfacer los requisitos de calidad - Relaciones m a s estrechas entre el personal de control de calidad de compradores y de los proveedores - Se estimula a los proveedores para que recurran al control de proceso en vez de la verificación Proveedores - Pocos proveedores - Proveedores cercanos - Empl e o activo del anahsis de valores para permitir que los proveedores elegidos se vuelvan y sigan siendo, competitivos en materia de precio - Operaciones repetidas y en pocas palabras con los m i smos proveedores Tesis Profesional 101 La Microempresa y el Plan Maestro Re m e s a s - Programación de carga por recibir - Obtener el control mediante el empleo de transporte propio o contratados (transporte publico) BENEFICIOS Q U E T R A E T R A B A J A R C O N LAS RECOME N D A C I O N E S Y CONCEPTOS DE JUSTO A TIEMPO Costos de las partes - Bajos costo de manejo de inventarios - Disminución de costos de las partes gracias a los beneficios a largo plazo - Bajo costo de desperdicios porque los defectos se detectan a tiempo Calidad - Pronta detección de los defectos, puesto que las entregas son frecuentes - Pronta corrección de los defectos, ya que las preparaciones del proveedor son frecuentes y los lotes son pequeños - M e n o s necesidad de la inspección (de lotes), puesto que se estimula al control de procesos - Mejor calidad de las partes compradoras ( y de los productos de los cuales forman parte ) Eficiencia administrativa - M e n o s solicitudes de cotizaciones - Pocos proveedores con quien tratar - Contratos negociados con frecuencia - Papeleo mínimo para la entrega - Distancia cortas de recorrido y de comunicación - telefómca y por lo tanto costos bajos en servicios 102 I esis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro Productividad - M e n o s corrección - M e n o s inspección - M e n o s retrasos debidos a partes que no corresponde a las especificaciones, a las de entregas tardías o a las faltantes - M e n o s compras, control de producción, control de inventarios y servicios, con m a s partes confiables y manejo de cantidades m á s pequeñas Diseño - Pronta respuesta a los cambios - Innovación de diseño ( a nuevos productos ) Tesis Profesional 3.3.5.4 103 La Microempresa y el Plan Maestro M O N I T O R E O DE PROCESO. L a estrategia consiste encontrar y desarrollar el único servicio o servicios que permitan mantener competitivo el negocio Esto incluye unas características y prespetivas de un servicio especifico, que sea apreciado y sostenido por los clientes S e n a fantástico poder prestai un buen servicio y buenos productos al 100%, a todas horas y en todos los sectores y, ademas, a un mín i m o costo Pero, obviamente, esto es imposible T o d o negocio o empresa debe medir sus fuerzas mediante el uso de las siete herramientas básicas para la calidad total, la cual es una metodología práctica en base a la estadística y administrativo, para la solucion y prevención de problemas de calidad Debido al éxito de los métodos estadísticos para el control de calidad enseñados por el D r D e m i n g en Japón en 19504 Los administradores y asesores industriales japoneses, entre ellos el D r Ishikawa, quisieron hacer llegar el uso de la estadística a todos los niveles orgamzacionales de sus empresas, incluyendo a empleados y operarios El proposito fiie hacerlos participar, involucrarlos en la solución de problemas para la realización de mejoras de su propio trabajo El comprometerlos y hacerlos participar verdaderamente en la vida industrial, propicia el mejoramiento de la calidad de vida en el tiabajo, y a su vez de la productividad y calidad de productos y servicios La calidad requiere control y, a su vez este hace necesario un método aceptado que permita diagnosticar en forma ordenada mediante una inspección o m o m t o i e o durante el proceso, se debe hacer mediante la verificación del producto, desarrollando las tres pruebas especificas siguientes -- Presentación e inspección de la 1er pieza — Inspección y prueba por el operador — Prueba y/o inspección final del producto 4Arron<i Hernández Felipe "fferramientas basteas de calidad" frd ínst de calidad S A de C V Mc\ 1992 Tesis Profesional 104 La Microempresa y el Plan Maestro Pnmeio, se debe de entender que realizando analisis y m o m t o r e o del proceso y de la calidad durante largo tiempo se debe lograr que la tecnología progiese Segundo punto que se debe recalcar es que si un gerente no utiliza cifras y métodos estadísticos y solo se vale de su propia experiencia, su sexto sentido y sus corazonadas, esta reconociendo que su empresa no posee una tecnología y puede estar al borde de una mcertidumbre D e esta manera se consideran de entre los distintos métodos estadísticos existentes, los m a s útiles y que se adaptan por su uso sencillo y efectivo, que peimiten resolver la mayoría de los problemas de calidad y productividad en los procesos de producción o sistemas productivos Atraves de las herramientas estadísticas, es sin lugar a dudas la forma correcta de tomar decisiones A d e m a s la práctica hace la perfección Seis herramientas son estadísticas y otra administrativa Las siete herramientas son las siguientes 1 2 3 4 5 6 7 Diagrama de Pareto Histograma Diagrama de Causa y Efecto (diagrama de Ishikawa) Diagrama de Dispersión Estratificación Graficas de Control Hojas de Chequeo Tesis Profesional 3.3.5.5 105 La Microempresa v el Plan Maestro P R O G R A M A DE EDUCACION DE LAS 7 HERRAMIENTAS. Programa Educacional para la Planificación y aplicación de las siete herramientas. L a enseñanza de las siete herramientas deberá incluir conferencias formales en clase y sesiones de practica (para cualquier nivel de empresa), en las que los participantes se dividen en grupos o equipos para desarrollar un plan paia la solucion de un problema Horario de sesiones La sesión de la primera clase contendrá una visión general del curso (compiendiendo sus propósitos y objetivos), la selección de problemas para la fuerza de trabajo HORA 9:00-9:30 9 30 - 10 30 10 30 - 11 00 11 00 - 12 00 12 00- 1 00 1 00 - 2 00 2 00 - 2 30 2 30 - 3 00 1 00 - 4 00 4 00 - 4 30 4 30 - 5 00 ASUNTO Presentación del grupo. Vista general de la planificación utilizando las siete herramientas Descanso Vista general de la planificación utilizando las siete herramientas Almuerzo Selección del problema para la fuerza de trabajo Conferencia sobre el diagrama de Pareto Descanso Problema piactico sobre el diagiama de afinidad Presentaciones de los grupos sobre ¿Que aprendimos del diagrama9 ¿Que aprendimos sobre nuestro programa9 Preguntas y respuestas Tesis Pi olesional 106 La Microempresa \ el Plan Maestro Siguientes clases 09 00 - 10 30 10 30 - 11 00 11 00 - 12 00 12 00 - 100 1 00 - 2 30 2 30 - 2 45 2 45 - 3 30 3 30 - 4 30 Conferencia sobre la herramienta de hoy Descanso Pioblema practico con la herramienta de hoy Almuerzo Continuación sobre el problema practico Descanso Acciones a seguir Discusiones preguntas \ respuestas 107 I esis Profesional 3.3.5.5.1 D I A G R A M A D E La Microempresa y el Plan Maestio P A R E T O . El diagrama de pareto c o m o herramienta basica para mejorar ia calidad fue introducido por el D r Ishikawa en Japón \ por el D r Juran en Estados Unidos El diagiama de pareto es generalmente el primer paso para la realización de mejoras, ya que nos permite deducir objetivamente por cual problema empezar N o se puede resolver todos a la vez y prevenir su leocurrencia, problema tras problema es la única manera El diagrama de pareto es una gráfica de barras que representa en forma ordenada, de ma y o r a menoi, los problemas sujetos a estudios, tales c o m o defectivos, fallas, errores, demoras, accidentes, etc, o de su importancia absoluta y relativa Adicionalmente, permite observar y costear en forma acumulada la incidencia total de las fallas o factores en estudio Este diagiama facilita clasificar los problemas en oiden de importancia, separando aquellos que podrían definirse c o m o vitales de aquellos otios que son triviales, lo cual permite concentrar posteriormente los esfuerzos en los primei os 100% \ 0% A Eventos A y B B vitales. E v e n t o s C, D y otros C D Otros Fig III- 11 S o n los de m a y o r incidencia triviales. S o n de m e n o r ocurrencia Tesis Profesional 108 La Microempresa y el Plan Maestro Usos v su principal aplicación del diagrama de Pareto 1) El diagrama de Paieto es el primer paso para efectuar mejoras Paia la realización de mejoras, los siguientes puntos son los m a s importantes a) Q u e todas las personas involuciadas cooperen b) Q u e su coopeiación tenga un fuerte impacto c) Q u e se seleccione una meta y objetivo concreto Y a que basta observarlo para determinar fácilmente el m a y o r problema 2) h! diagrama de pareto puede utilizaise para la realización de me]oias en todos los aspectos La mejoia de la calidad no se relaciona exclusivamente con la calidad de los productos, los piocesos o los servicios, sino también con otios aspectos tales c o m o - Eficiencia - Seguridad - Alion o de costo - Conservación de materiales y energía 3) El diagrama nos sirve para confirmar los efectos de las mejoras realizadas Recomendaciones para su uso 1 - Clasificar los datos de diferente maneras y construir varios tipos de diagrama de pareto 2 - N o es deseable que la barra de "otros" represente un alto porcentaje (Es recomendable tener una barra grande para verificar la mejora cuando exista esta disminuirá) i - Verificar las implicaciones financieras de los problemas, utilizando el e|e vertical del diagrama c o m o valor económico Tesis Profesional 3.3.5.S.2 109 La Microempi esa y el Plan Maestro H I S T O G R A M A El histograma es una gráfica de barras que presenta los datos agrupados y ordenados, con el fin de determinar las veces en que ocurren ias variaciones de dichos datos A d e m a s representa datos continuos, o sea datos que proviene de mediciones F x Variación de los datos (Xi) F = frecuencia X = media Fig II- 12 La utilización del histograma parte del siguiente concepto Materi E stán (lares F ia III- 13 U n a distribución normal con variación al azar I esis Pi ofesional 110 La iVlicroempi esa v el Plan Maestro F.l histogiama se emplea para hacer un diagnostico del proceso, al compaiarlo con las características de una distribución normal, asi c o m o con las especificaciones definidas para las características de una distribución normal, asi c o m o con las especificaciones definidas para las características de calidad del pioducto c o m o tolerancia en la variación resultante del proceso El histogiama es una grafica de barras m u y simple, y no se requiere de tiazar la curva de frecuencia paia hacei el análisis coi respondiente La distubucion normal, también conocida c o m o distribución del azar (fig N o 12). tiene la frecuencia m a s grande de los datos en medio de la distribución y gradualmente disminuye en a m b o s lados Es simétrica y determinada por los parametios denominados media y desviación estandar El lustogiama revela información valiosa respecto al proceso de pioducuon. tal c o m o la estabilidad del proceso, lo que implica que los procedimientos estandar son cumplidos, asi c o m o el cumplimiento de las especificaciones definidas para el producto resultante Tesis Profesional 3.3.S.5.3. 111 La Microempresa y el Plan Maestro D I A G R A M A DE CAUSA Y EFECTO. FACTORES PROBLEMA EFECTO 1IC,m 14DIAGRAMACAIS\\*FFCTO<ISHIk\WA) El diagrama de causa y efecto es ana herramienta que clasifica las causas que onginan o influyen en cierto problema o característica (efecto) U n problema es un resultado no deseable, o la desviación de un objetivo, por ejemplo defectivos, fallas, errores, demoras, etc una característica de calidad es un atributo o cualidad c o m o resultado deseable que un producto o servicio debe reunir Problema= Resultado real (no deseable) Característica de cahdad= Resultado esperado (deseable) El diagrama de causa y efecto juega un papel m u y importante para organizar datos verbales (información verbal), para analizar problemas reales o potenciales (características de calidad) con el fin de identificar, analizar y seleccionar sus causas y tomar las acciones necesarias Resolver un problema= Mejora Prevenir un problema = Control Tesis Pi otesional 112 La Microempresa y el Plan Maestro Este diagrama fue desarrollado por el doctor Kaoru Ishikawa en la Umveisidad de Tokio, Japón, en 1953 y desde entonces ha contribuido en la solucion de problemas de calidad al mejorai los procesos de producción El uso de este diagrama facilita en forma notable el entendimiento y compiension del proceso y a su vez elimina la dificultad de control de calidad en el m i s m o aun en caso de relaciones demasiado complicadas y promueve el tiabtp en grupo, ya que es necesana la participación de la gente involucrada en el proceso para su elaboración v uso La idea con que fue diseñado el diagrama de causa y efecto (diagrama de Ishikawa) es eliminar el problema El diagrama muestra las ielaciones entre la caiactcnsticas de calidad (efecto) y sus causas por medio de flechas, corno se muestia a continuación 1) El rendimiento "y" es afectado por el contenido de h u m e d a d "x" 2) El contenido "x" es afectado por la temperatura de la reacción "t" 3) L a temperatura "t" es afectada por la presión de vapor "p" D e esta manera se facilita lograr el control de proceso y su mejoiamiento, ya que es posible identificar sus verdaderas causas y sus ielaciones Tesis Piofesional 113 La Microempresa y el Plan Maestro C o m o construir u n d i a g r a m a de causa y efecto. A continuación presentamos los pasos 1 Decidn ia característica de Calidad o Problema a analizar 2 Elaborar una lista de todos los factores, que tienen influencia sobre la caiactenstica de calidad (Este listado debeia ir aparte del diagrama) Los factoies son elementos de producción y sus variaciones originan problemas en los procesos productivos 1 Determine que factores dan lugar a otros y cual es la relación entre ellos 4 Escriba la Característica de Calidad o el problema al final de una flecha dibujada c o m o base del diagrama 5 Anote los factores principales que afectan o determinan esta Característica Generalmente las partes en que se divide el proceso son Método, m a n o de obra, materiales y maquinaria 6 Apunte sobre las tamas de los factores principales los factores en detalle que causan o influyen en los principales D e igual manera escuba los factores pequeños que afectan a los factores en detalle 7 Después de terminar el paso anterior, o sea cuando el diagrama muestie todos los factoies que afectan a la característica de calidad, anote los factoies suplemental ios (detalles o pequeños) que causan dicha desviación o problema 8 Identifique las causas que influyen en la característica de calidad (o problema) y seleccione las m a s probables encerrándolas en el diagrama Tesis Piofesional 114 La Microempresa y el Plan Maestro Es m u v importante diferencial entre F A C T O R E S Y C A U S A S U n factor, c o m o m encionamos anteriormente, son elementos reales de producción ( 1 10 supuestos) Factoies = Maquina, temperatura Las causas, son c o m o los factores (sus variaciones) pueden sei el origen del ptoblema Causas Maquina desai listada, temperatura baja (temperatura alta no puede ser causa, porque su función es aumentar la misma) U n factor puede ser causa de varias formas, por eso es importante identificados primero y luego determinar c o m o pueden ser causa, para no limitar la información N o es necesario analizar todos los factores para determinar c o m o pueden set causas, solo los m a s importantes Usos del diagrama de causa y efecto 1 Para mejorar la calidad Generalmente se elabora el diagrama de causa y efecto en base al método de las 4 "emes" ( m i m a n o de obra, m 2 materiales, 0 1 3 método, m 4 maquinaria). El diagrama se emplea para identificar, analizar > seleccionar las causas m a s probables de un problema, para posteriormente confirmarlas y establecer la acción correctiva necesaria que prevenga la leocurrencia del problema 1 Eliminar la causa es la solucion (acción correctiva) que previene la leocurrencia del problema1 115 Tesis Profesional PROBLEMA ----- M <----- CAUSA La Microempresa y el Plan Maestro ► < SOLUCION Fig III-16 Proceso de Efecto Causa (cíclico) La acción correctiva que elimina el síntoma es un remedio inmediato, iNO ES S O L U C I O N DEFINITIVA' 2 Para control del proceso Generalmente se elabora un diagrama considerando las fases del pioceso El diagrama permite definir factores vitales definitivos a controlar en el proceso, para asegurar las características de calidad del producto Para controlar un proceso es necesario establecer factores (variables de proceso) a controlar, por tanto es necesario establecer factores vitales en cada operación del proceso para posteriormente controlarlos mediante un procedimiento estándar Para prevenir un problema es necesario controlar sus causas potenciales C u a n d o suceden anormalidades en el proceso y calidad del producto se recurre ai diagrama de causa y efecto disponible en el area de trabajo, se levisan los registros de los factoies vitales decididos y mostrados en el diagrama, para encontrar los que están fuera de los estándares y tomar la acción correspondiente 3 Para capacitación del personal La primera pregunta en cuestión de capacitación es ¿capacitar para producir qué9, el que es la calidad (característica de calidad del producto o servicio), por tanto hacer el diagrama o explicarlo permite capacitar al personal Tesis Piofesional 116 La Microempresa y el Plan Maestro R e c o m e n d a c i o n e s para su uso. 1 Identificar todos los factores relevantes, a través de discutir y analizar el problema con m u c h a gente 2 Expíese la característica de calidad (problema) lo m a s concreto posible 3 Elaboiar un diagrama de causa y efecto para cada caiacterística de calidad (problema especifico) 4 Escoger caiactensticas de calidad y factores medibles - Es necesario confirmar estadísticamente la(s) causa(s) - Si no es medible. trate de medir, o utilice características de calidad substituías 117 Tesis Piofesional 3.3.5.S.4 D I A G R A M A D E La Microempiesa y el Plan Maestio D I S P E R S I O N . El diagrama de Dispersión es una gráfica de puntos que muestra la relación entre un pai de datos dibujados en un par de ejes La relación entre dos tipos de datos continuos ( datos que piovienen de mediciones efectuadas) es fácilmente observable y sus motivos m a s comunes son analizai 1 La ielación entre una causa y un efecto Efecto causas 2 La relación entre causa y otra causa 3 La relación entre un efecto y otro efecto (un pioblema v otro problema, una característica de calidad del producto con otra) El diagrama de dispersión es una herramienta indispensable antes de buscar la solución a un problema, ya que esta depende de la causa del mismo, la cual es necesaria de confirmar con evidencia estadística 1 esis Pi ofesional 118 La Microempresa y el Plan Maestro C ó m o elaborar u n d i a g r a m a de dispersión. 1 Diseñe una forma (hoja de datos) para colectar datos, la cual puede ser HOJA DE DATOS M U ESTR A N UM ERO 1 P E R D ID A S D EFECTO S % % 2 45 1 .5 5 2 2 20 1 55 3 2 90 1 90 4 2 65 1 70 5 2 30 1 50 6 2 65 _______ 1 -------- 2 T o m e de 10 a 2 0 % muestras de la poblacion, o sea, colecte de 10 a 2 0 % de pares de datos Registre los datos en la hoja 3 Trace ios eje houzontal y vertical Indique lo que representa cada eje Divida cada eje en intervalos adecuados, si la longitud de la división es la m i s m a en a m b o s ejes, sera m á s fácil interpretar el diagrama, Si la ielación entre los dos tipos de datos es del tipo de causa contra efecto, la causa generalmente se representa en el eje horizontal y el efecto en el vertical 4 Prosiga a giaficar los puntos, si los valores de los datos son repetidos y dan uno ya graficado, trace un círculo sobre el punto para representar que esta repetido Si se vuelve a repetn, trace otro círculo concéntrico, y así sucesivamente 5 Si en el conjunto de datos (hoja de datos) observa que hay m u c h o s datos del m i s m o valor, haga uso del procedimiento para hacer un histograma y construya una tabla de frecuencias con índices vertical y horizontal Esto es otro tipo de diagrama de dispersión, que se llama "tabla de correlación” Tesis Piofesional 119 La Microempresa y el Plan Maestro Para la elaboración del diagrama es necesario que los datos tengan una "relación obvia", por ejemplo no p o d e m o s analizar datos de materia prima empleada la semana pasada, con datos del producto resultante de esta semana (elaborado con otra materia prima), el resultado del análisis no tendría significado lógico Anteponer la lógica para decidir que datos obtener y analizar su relación y dependencia C o m o probar si existe correlación El siguiente paso después de construir el diagrama de dispersión, es probar si existe correlación o no y de que tipo es Esto se puede hacer por medio de los siguientes métodos a) - Comparación con patrones comunes b) - M é t o d o de la mediana c) - Calculo del coeficiente de correlación (no analizado en este trabajo) A continuación se explica cada uno de estos métodos a) - Comparación con patrones preestablecidos Este método de probar correlación o dependencia entre un par de datos graficados, es simplemente comparar el diagrama de dispersión resultante ver sus (vs) estos patrones y concluir si hay o no correlación y de que tipo es, positiva o negativa Tesis Pi otesional 120 La Microempresa v el Plan Maestro P A T R O N E S C O M U N E S DE D I A G R A M A S DE DISPERSION • I * ••• HM •M •• 1. C o r r e la c ió n P o s it iv a 2. P o s ib le c o r r e la c ió n p o s it iv a * «V 4. C o r r e la c ió n n e g a t iv a 3. l\lo c o r r e la c ió n & V 5. P o s ib le c o r r e la c ió n n e g a t iv a Fig I I I - ! 7 Ejemplos de Diagramas de Dispersión Tesis Profesional 121 La Microempresa y el Plan Maestro b) - M é t o d o de la mediana Procedimiento 1 Dibuje las líneas mediana para la X y para Y, lo cual se logra dividiendo la cantidad de puntos en dos partes iguales tanto en el sentido de la X en el de la Y LINEAS MEDIANAS DIBUJADAS EN UN DIAGRAMA DE DISPERSION Las líneas medianas pueden pasar sobre algún punto o puntos 2 Identifique las cuatro áreas resultantes despues de tiazar las lineas medianas Márquelas con I, II, III, IV Tesis Pi ofesional 3 122 La Microempresa y el Plan Maestro C u e n t e los p u n t o s d e c a d a a r e a A rea P u n to s (1) 13 (II) 2 mi) 13 (IV ) T o t a l (n) 2 30 4 Cuente los puntos de cada areas (I) + (III) y (II) + (IV), de acuerdo al paso antenoi (I)+ (III) = 13 + 13 = 26 (II) + (IV) = 2 + 2 = 4 Total (N) =30 Si (I) +| (III) es may o r que (II) + (IV) y si hay correlación (esto se piobará en el siguiente paso), sera positiva D e otra forma será negativa (II ■ I V > I + III) 5 Establezca el "numero límite de puntos", m a y o r y menor, de acuerdo con la tabla 1, mostrada en el apendice adjunto C o n N = 30 el límite mfenoi = 9 el limite superior = 21 C o m p a r e los puntos del área que sea m e n o r con el límite inferior y el total de puntos del area que sea may o r con el límite superior, siguiendo con el ejemplo (I) + (III) = 2 6 ------ Total m e n o r (II) + (IV) = 4 -------Total m e n o r Si el de puntos en el total mayor es m a y o r que el límite superior o si el total de puntos en el total es menor que el límite inferior, la correlación existe 26 > 2 1 4 > 9 Existe correlación Existe correlación Tesis Profesional 123 La Microempresa y el Plan Maestro También en el caso de que a m b o s totales de puntos sean iguales a los limites, existe la correlación Por ejemplo Para n = 21, Límite m f = 5, y si (II) + (IV) = 5 y límite sup = 1 6 (I) + (III) = 1 6 Entonces, c o m o 5=5 y 16 = 16, hay correlación Usos del d i a g r a m a de dispersión. a) Para confirmar causas empleando datos que provienen de mediciones (datos continuos) Efecto causas §i existe correlación, entonces la causa se confirma El efecto podría ser un problema, entonces la causa seria leal, podrían ser una característica de calidad a asegurar o seleccionada para contiolar el proceso (indicador del desempaño del proceso), entonces la causa seria potencial 124 Tesis Piofesional La Microempresa y el Plan Maestro b) Para estandarizar factores (variables) \itales a contiolar en un proceso, para su estabilización o para asegurar la calidad del producto, incluyendo caiactensticas de calidad en materias primas, materiales o partes Para ésto se requiere utilizar, postenor a probar la existencia de correlación, o se traza la linea que represente la tendencia de los puntos C a u sa (e j m a t e r ia p r im a ) * S e g u n d a s m e d ia n a s , u t iliz a d a s p a ra t r a z a r la lin e a d e r e g r e s ió n (c u a d ra n te s I v I I I s i la c o r r e l a c ió n Fig III-18 Representación de la regresión lineal En el anterior dibujo, las letras A y B, son A = Estándar (especificación) para cierta característica de calidad de producto B = Estándar (especificación) para cierta característica de calidad de la materia prima Las segundas líneas medianas se trazan igual (con el m i s m o cnteno) que las primeras lineas medianas necesarias de trazar para probar primero la existencia de correlación, si no hubiese correlación, no procedería el análisis de iegresión c) Para determinar la correlación entre dos problemas (efectos) y poder así seleccionar el m á s factible de resolver El diagrama de dispersión tiene m u c h o uso técnico Es de gran utilidad para la solución y prevención de problemas de calidad en procesos, productos y servicios 125 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro Relación entre el diagrama de causa y efecto y el diagrama de dispersión 1 Pi imero seleccionar la causa probable del problema FACTORES PROBLEMA V IS CO S ID A D (>) EFECTO Segundo, confirmarla Viscosidad E n este caso: X aumenta Y disminuye Temperatura Nota: considerar que se describe el comportamiento de un líquido Fig III-19 Relación entre diagramas C u a n d o ambos, la causa y el efecto pueden ser medibies (tipo) continuamente, se debe emplear el diagrama de dispersión para confirmar la causa Tesis Pi ofesional 3.3.5.S.5 126 La Microempi esa y el Plan Maestro E S T R A T I F I C A C I O N L a estratificación es la clasificación de factores en una serie de grupos con características similares, con el proposito de comprender mejor la situación y encontrai la causa de los problemas m á s fácilmente Si los datos no se clasifican, o no se agrupan por categorías, posible encontrar las causas de los pioblemas no es L a estratificación es, c o m o el diagrama de dispersión, el primer paso a según después de la utilización del diagrama de causa y efecto,pero su utilización depende de la naturaleza de los datos Esta herí amienta se emplea para clasificar datos discretos con el objeto de analizar la causa elegida (en el diagrama de causa y efecto) y confirmar su efecto sobie la característica de calidad a mejorar o problema a resolver Ejemplo 1 Análisis de defectivos estratificados por máquina M aquina A B C Total Piezas Piezas Porcentaje producidas________defectivas_________defectivo 3 84 3 5% 90 10 11 1 % 90 12 13 3 % 25 264 9 5 % E n este ejemplo p o d e m o s observar que el porcentaje de defectivos de las máquinas B y C son aproximadamente iguales, esto nos permite identificarlas c o m o causas principales a analizar para el mejoramiento de determinada caractei istica de calidad identificada previamente 127 Tesis Piofesional La Microempresa y el Plan Maestro C o m o estratificar. A continuación presentamos una lista de pasos recomendados para llevar a cabo la estratificación Paso 1 Determine los factores a estratificar y aclare la razón de ello Los factores generalmente se refieren a los matenales, métodos, maquinaria y m a n o de obra Estos factores son causas supuestas de cierto problema en análisis para su solución Paso 2 Clarifique estos factores en grupos individuales de tal manera que permitan definirlos mejor, por ejemplo F A C T O R G R U PO IN D IV ID U A L M a t e r ia l - P o r p r o v e e d o r , t ip o , c o m p o s ic io n , e t c M é to d o s - T ip o d e p r o c e s o , p r o c e s a m ie n t o , M a q u in a r ia - M o d e lo , v id a , e tc v e lo c id a d , e tc M a n o d e o b ra - E x p e r ie n c ia , e d a d , e tc M e d io a m b ie n t e - T ie m p o d e p r o d u c c i ó n , e s t a c ió n d ía , n o c h e , e tc PASO 3 Diseñe una hoja de datos para obtener la información, la hoja debe contener la clasificación decidida para los grupos individuales PASO 4 Obtenga, analice los datos y haga los cálculos necesanos para evaluar los grupos individuales entre si, establezca conclusiones 128 1esis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro Usos de la estratificación. Para confirmar causas de problemas cuando se utilizan datos que provienen de conteos (datos discretos), por ejemplo D EFEC TO "D CONFIRMACION DE LA CAUSA T ip o d e p r o v e e d o r D e f e c t o "D " ■ (r e s u lta d o s ) X - Y ■r Z 'M - Fig 111-20 Usos de la Estratificación en el efecto de la mejora Observe que ambos, causa y efecto, su cuantificación proviene de conteos Tesis Profesional 3.3.5.5.6. 129 La Microempresa y el Plan Maestro GRAFICAS DE C O N T R O L U n a gráfica de control es una herramienta estadística que muestra en forma continua la variabilidad de un proceso Sirve principalmente para detectar problemas en los procesos para su estabilización Medida L C S = Límite de control superior de Calidad L C = Línea central LC I = Límite de control inferior Grupo No. Fig ni-21 Gráfica de control C o m o se podrá observar en la figura anterior, una gráfica de control consta de límites de control (superior e inferior) establecidos con el propósito de obtener un juicio respecto al comportamiento del proceso, ésto es, determinar si es estable o si no lo es, o sea, si está bajo control o fuera de él. Al usar estos límites es posible distinguir desviaciones, tanto por causas asignables al proceso, c o m o por causas debidas al azar Manejar de manera eficaz una gráfica de control asegura la calidad durante la producción y determina su estado, si esta en control o no 1 esis Pi otesional 130 La Microempresa y el Plan Maestro Tipos de giafícas de control Paia elaborar una giafícas de control es importante distinguir el tipo de datos a giaficar Los datos pueden ser continuos o discretos E n otras palabras, el tipo de giafícas de control depende del tipo de datos Datos continuos Son aquellos que pueden ser representados por cualquier \alor dentro de una escala numérica Ejemplo mediciones en milímetros, volúmenes en centímetros cúbicos, pesos de un pioducto en giamos, ventas en pesos ($), desempeños individuales en puntos, etc Datos discretos Son aquellos que guardan relación con números enteios, basados en conteos Ejemplo cantidad de artículos defectivos, número de defectos en un articulo, numero de errores por operador, en ores del sistema de nominas, etc Tesis Profesional 131 La Microempresa v el Plan Maestro 3.3.5 5.7 H O J A D E V E R I F I C A C I Ó N O C H E Q U E O . U n aspecto fundamental en el análisis de cualquier problema, es partir de información veraz que haya sido recolectada en forma conecta Para tal ñ n se utilizan las hoias de venficación, cuyo formato permite la recopilación de datos de manera ordenada y simultánea al desanollo del proceso D e ahí se le consideia también c o m o un mstnimento para el autocontrol orientado a la inspección, a partir del cual se puede trazar gráficas lineales y diagramas de pareto, con el fin de profundizar sobre las posibles causas de defectos en el producto U n a hoja de venficación es un formato especial diseñado para obtener datos fácilmente, en la que todos los artículos o factores necesarios son previamente establecidos en que los lecords de pruebas, resultados de inspección o lesultados de operaciones son fácilmente descutos con marcas utilizadas para venficar, por ejemplo i ver figura 111-22 Para proposito de control de proceso por medio de métodos estadísticos es necesana la obtención de datos E L control depende de ellos y, por supuesto, deben ser correctos y colectados debidamente A d e m á s de la necesidad de establecer relaciones entre causa y efectos dentro de un proceso de producción, con propósitos de control de calidad y de productividad, las hojas de venficación se usan para / Ex a m in a r la d istrib u ción de un p roceso de p ro d u cció n 2 V e rific a r artícu lo s defectuosos 3 A n a liz a r la lo ca liz a ció n de defectos 4 V e rific a r las causas de defectivos 5 V e rifica ció n de operaciones Tesis Profesional 132 La Microempresa y el Plan Maestro HOJA DE CHEQUEO Fecha _____ Inspector___ Lote N o ____ Nota _____ Producto----------------------Etapa de proceso----------------Tipo de defecto_________________ Total de inspección______________ Delecto Tipo A B mu mu lllll lllll lllll C mu lllll lllll III ///// /// lllll lllll lllll D Otros Sub Total CHEQUEO 8 20 18 26 III lllll 1 3 *G ran total K e ilt j z o s I (.ta l mu // ummu mu mu mu mu mu m u 75 57 Hoja de chequeo para artículos defectivos Fig 111-22 Tipo de formato de Hoja de Chequeo Si bien algunos tipos de hojas de verificación podrían ser hojas de datos. reciben este nombre por que están ideadas para obtener una descnpción m a s fácil \ conveniente, sin necesidad de escribir letras o números, o hacerlo lo m e n o s posible Esta es la esencia de una hoja de venficación 110 Las hojas de venficación se utilizan con m a y o r frecuencia -Para obtener datos - Para propósitos de inspección 133 Tesis Profesional La Microempresa y el Plan Maestro Las hojas de verificación para obtención de datos se clasifican de acuerdo con diferentes características (calidad o cantidad) y se utilizan para observar su frecuencia para construir graficas o diagramas Tamb i é n se utilizan para reportar diariamente es estado de operaciones Las hojas de verificación para propositos de inspección se utilizan para checar ciertas características de calidad que son necesarias para evaluar ya sean en el pioceso o producto terminado c o m o preparar una hoja de verificación. presentamos los principales pasos para preparar una hoja de verificación los cuales son a) Paia obtener los datos 1 - Determinar que características (calidad o cantidad) del proceso (o en genetal) es necesario observar y qué datos son importantes de obtenei Para esto se deberá obtener relacionar las características y los datos O perario Tipo de trabajo \ CARAC TERISTIC AS > / M aquin a Tum o 2 - Especifique el período que es necesario observar para obtener los datos del estado de las características decididas que pueden ser un mes, un día, etc 3 - Establezca el formato apropiado c o m o de la figura de la hoja de venficación para artículos defectivos, es posible observar m u c h a s clases de características a la vez. Tesis Profesional 134 La Microempresa y el Plan Maestro 4 - Las marcas a utilizar son de tipo ( lllll ) L o importante es poder colectar m u c h o s datos diferentes en un m i s m o formato b'l Hoias de verificación para inspección 1 - Elabore una lista de cada característica de calidad que sea importante inspeccionar y establezca las columnas de verificación Nc CARACTERISTICAS VERIFICACION 2 - Si es necesario, establezca un orden secuencial de verificación 3 - Estratifique las características por operario, maquina, proceso, etc , paia facilitar la verificación 4 - Complete el diseño de la hoja de venficación Tesis Pi ofesional 135 La Microempresa y el Plan Maestro C o m o usar las Hojas de Verificación. 1 Obtenga los datos en el formato de hoja de verificación 2 - Analice los datos e investigue las causas del comportamiento, su frecuencia, etc , utilizando las gráficas, por ejemplo, causas de los defectos "A". A O A • Fig 111-23 Relación que existe entre las Herramientas estadísticas C a d a dato marcado debe ser identificado quien, que, cuándo, dónde y c ó m o fue observado, con el fin de facilitar el análisis correspondiente Tesis Profesional 3.3.6 136 La Microempresa y el Plan Maestro RESPONSABILIDAD DE LOS CIRCULOS DE CALIDAD. EL C C S O L O T E N D R A EXITO C U A N D O LOS SUPERVISORES Y LOS T R A B A J A D O R E S D E LINEA A S U M A N L A RESPONSABILIDAD P O R EL P R O C E S O LOS T R A B A J A D O R E S Q U E E S T A N E N P R I M E R A LINEA S O N LOS Q U E SI C O N O C E N L A R E A L I D A D D E LOS H E C H O S K A O R U ISHIKAWA C o n estos conceptos hacen suponer que hay que responsabilizar a todo el personal que se vea involucrado con el proceso Creando así los llamados círculos de calidad, descritos en el capitulo I. Al crear la responsabilidad se crea u n hábito de educación, en materia de calidad con o sin supervisor, ya que esto debe ser voluntario y no implantado Al estar en marcha los círculos de calidad se intensifica la calidad y aumenta la productividad A continuación se describen y se contestan algunas preguntas sobre este tema ¿Qué es el círculo de C C ? - El círculo de C . C es un pequeño grupo que desarrolla actividades de control de calidad voluntariamente U n a de las responsabilidades es llevar acabo, continuamente el programa de calidad c o m o parte de las actividades de que desarrollan en la empresa con la participación de todos los miembros N o solamente desarrolla un ambiente de mejora para la empresa también u n desarrollo m u t u o al personal. L a idea básica en la formación de círculos de calidad es: 1 Contribuir al mejoramiento y desarrollo de la empresa. 2 Crear u n lugar de trabajo amable y diáfano donde valga la pena estar 3 Ejercer las capacidades h u m a n a s plenamente. IV P R O N O S T IC O . Tesis Profesional 4.1 L O S 137 4 P R I N C I P I O S A B S O L U T O S Pronostico D E L A C A L I D A D A fin de alcanzar el mejoramiento de la calidad Es importante enumerar los pnncipales aspectos a cubrir para lograr el éxito Estos principios han sido denominados absolutos en la gestión de calidad debiendo ser integrados al diario desempeño del trabajo de cada elemento (persona) de la organización Los absolutos pueden corresponder a respuestas de las siguientes cuatro preguntas sobre Calidad \ Q u é es la calidad 9 Q u é modelo permitirá generar la calidad 9 *6 Q u e política de calidad debe aplicarse ( N o r m a de ejecución) 9 D e qué manera se mide la calidad en forma significativa 9 Hasta este m o m e n t o en los anteriores subcapítulos se ha propuesto solucion a las tres primeras de la interrogantes faltando pot contestar la cuarta, siendo esta ultima de vital importancia, h e m o s decidido denominar a esta pregunta con el término de S I S T E M A D E M E D I D A , buscando determinar la calidad actual y la futura requerida Tesis Profesional 138 Pi onostico 4.1.1. L O S 4 P R I N C I P I O S E N M E X I C A N A D E C E P I L L O S ANTES DEL P R O G R A M A DE A S E G U R A M I E N T O DE CALIDAD A continuación se muestran parte de los cuestionarios utilizados para realizar un análisis de los 4 principios de calidad antes de la implantación del programa de calidad propuesto en el presente trabajo a) -Definición de Calidad Escriba una idea que dé la definición del concepto "satisfacción del cliente" b) -Modelo de Calidad Inspecciones (verificaciones, pruebas, ensayos, auditorias) cite algunos ejemplos de inspecciones realizadas en su lugar de trabajo c) -Políticas de Calidad ( N o r m a de ejecución) D é algunos ejemplos de niveles de errores aceptables d) - Sistema de medida ¿C o m o se mide la calidad de su trabajo 0 *** Nota Estos cuestionarios fueron contestados individualmente por cada integrante de Mexicana de Cepillos y Brochas S A Tesis Profesional 139 Pronostico A continuación se presentan los resultados encontrados, anotándose porcentajes y respuestas según sea el caso a).- " Satisfacción del cliente " Los clientes no devuelven mercancía alguna — 94 % ------------4 % El cliente recibe lo que pide ---------------- 2 % Otras b).- Inspecciones realizadas Corrección de errores Pruebas de nuevo equipo Prevención de eventualidades --------------- 96 % ------------------- 3.5 % ------------------ 0.5 % c).- Política de la empresa (Norma de ejecución) menos del 2 % de error en elaboración de artículos menos del 1% en facturaciones menos del 3 % en retardos de entrega d).- ¿C o m o se mide la Calidad de su trabajo ? Mediante porcentajes de devoluciones Incremento o decremento de volúmenes de ventas Por parte de los clientes TABLA IV - 1 C o m o se puede observar existen varios malos hábitos, que con el tiempo se han llegado a convertir en estándares C a b e hacer notar que un trabajador tiene la posibilidad (en el caso estudio) de equivocarse, y sí multiplicáramos el porcentaje de error por el total de trabajadores y el gasto unitario, nos encontraríamos con algo m u y interesante gastos, así se t o m a imprescindible elaborar una manera viable de medir estas deficiencias Tesis Profesional 4.2. 140 Pronostico NECESIDAD DE A D O P T A R UNA N O R M A DE E J E C U C I O N (POLITICA DE CALIDAD) La n o r m a de ejecución es un medio que se usa para estudiar un proceso y evaluar hasta que punto funciona bien o mal Se mide el proceso, se comparan esas medidas con la norma y si la comparación íesulta desfavorable, se hacen esfuerzos por mejorar Existe, por lo tanto, la necesidad de adoptar una n o r m a de ejecución que no se preste a malentendidos, una forma que no induzca a las personas a creer que se aceptan los errores e incumplimientos con los requisitos Esta no r m a es C E R O D E F E C T O S Consiste simplemente en la actitud de no tolerar los incumplimientos, que éstos son inaceptables y deben ser eliminados para siempre C u a n d o una empresa enfoca sus acciones, a la idea de cero defectos, reclama el apoyo de todos sus integrantes Formalizar un apego, a esta norma, aporta a la empresa una estadía m a s afable dentro del mercado y c o m o se podrá advertir en un subsecuente subcapítulo (4 3 1), ¿Cuanto representa el manejo de una N o r m a 9 Para lograr la introducción total de la N o r m a se partió de solicitar, N O , el cero defectos inmediato, pero SI una disminución de los mismos, pasando a establecer reconocimientos por cada tendencia a la baja, y aclarando cual sería la siguiente meta a conseguir Imcialmente se c o m e n z ó con una platica m u y general sobre que eia Cero Defectos, dando paso a una evaluación inicial Véase los resultados en las siguientes paginas Tesis Profesional 141 Pronostico Observese que idea tiene el personal de Mexicana de Cepillos y Brochas sobie la política " Cero Defectos", realizando una evaluación con el siguiente cuestionano 1 - Cero defectos significa que todo trabajo debe ser realizado a la perfección a b Cierto Falso 2 - Ei concepto de cero defectos solo es útil en empresas que elaboran productos a b Cierto Falso 3 - Cero defectos se alcanza al conseguir la cifra de defectos propuesta a b Cierto Falso 4 - Si la empresa actualmente acepta 15 errores durante una s e m a n a de trabajo de 40 horas y sólo tuvo 8, c equivaldría eso a ceio defectos9 a b Sí No 5 - C o m p r e n d o que es ¿Cero defectos 9 a b c d e 100% 70% 50% 10% 0 % Tesis Profesional 142 Pronostico Aprecíese los resultados antes del programa de calidad al efectuarse la encuesta de cero defectos C O N O C IM IE N T O D EL C E R O D E F E C T O S % 100 50 0 -t i F C F RESPUESTAS Al percatarse de la respuesta de SI en la pregunta #4 (en un 1 0 0 % del personal) no se piensa factible anotar los porcentajes encontrados en la interrogante 5. ya que c o m o es notable la comprensión del Cero Defectos es nula Aquella empiesa que desee convertirse en previsora de errores y abandonar el grupo de correctivas, se encuentra en la necesidad de hacer comprensiva para todo el personal su forma de hacer las cosas Algo destacable, es que el personal o p m a en buena proporción que manufacturar artículos con características de cero errores, no es algo imposible de lograr Tesis Pi ofesional 4.3 S I S T E M A 143 D E Pronostico M E D I D A " L D e que manera se mide la calidad en forma efectiva '7" E n la mayoría de las empiesas se mide utilizando índices promedio Si preguntáramos a vanas personas que tal es la calidad de lo que hacen en sus trabajos, por lo genera! iespondeuan "algunas cosas salen mejor y otras peor" C o n esta clase de generalidades no se puede conocer claramente si la calidad mejora o no El medir la calidad de esta fonna produce una situación confusa El hecho de que "unas cosas mejoran y otras empeoran" no permite una clara comprensión de la importancia de los enores que ocurren en nuestros lugares de trabajo Si h e m o s de llegar a saber que importancia tiene el 2 % de enor (para Mexicana de Cepillos y Brochas), necesitamos un sistema que mida la calidad de manera explícita y claia para asi permitir que lleguemos todos a entender lo que esta significa L a mejor fonna de medir la calidad es calcular lo que cuesta haber hecho las cosas inconectamente Esto constituye una medida que se comprende con clandad se tiata del dinero, desperdiciado por tener que rehacer el trabajo, volver a procesar, reparar, ajustar, etc L a m e d i d a g lo b a l q u e e s t a m o s r e c o m e n d a n d o es e l c o s t o d e la c a l i d a d , e l c u a l esta c o m p u e s t o p o r d o s e le m e n t o s : e l p r e c io d e l i n c u m p l i m i e n t o es d e c ir , e l p r e c io q u e se p a g a p o r n o h a c e r la s c o s a s b ie n ; y e l p r e c io d e l c u m p l i m i e n t o , q u e es e l p r e c io p a g a d o p o r a s e g u r a r n o s d e q u e se c u m p l a c o n lo s r e q u is it o s d e s d e la p r i m e r a v e z . Conocer los costos de calidad nos ayudara a valorar nuestra calidad y a no ser una m a s de las empresas que se especializan en contar con un sistema de medida de calidad que se caracteriza por la falta de medidas rutinarias, y siendo el cliente es quien descubre que el resultado no cumple con los requisitos Para medir el incumplimiento es necesario llevar a realización las siguientes actividades a) - Identificación del incumplimiento b) - Conteo c) - Representación gráfica 144 Tesis Profesional 4 .3 .1 Pronostico C O S T O S D E C A L ID A D Los costos de la calidad se han concentrado en dos grandes bloques costos directos(costos deincumplimiento), costos del cumplimiento Miora bien, el precio del incumplimiento, confiere un valor concieto al mejoramientoenla calidad, ya queindica losbeneficios economicos dehacerlo biendesde laprimeravez El piecio del incumplimientotienetresfines * Llamar laatencióndelosdirectivos mostrandolanecesidadde mejoradelacalidad * Identificar las actividadespor mejorar * MEDIR LA MEJORA Hastaahora los 2 primeros fines hansidoaludidos enpaginas anteriores, faltandoel ultimocomopuntoculminantedel presentetrabajo MEDIR LA MEJORA Es imposible determinar conque efectividad se esta llevando a cabo el proceso de mejora de la calidad, si no se cuenta con una medida eficaz El precio del incumplimiento ofrece asimismo prueba convincente contra el aigüiliento según el cual el mejoramiento enla calidad resulta demasiado caro paia que valga la pena Un sistemade informes coherente, que comprenda a la veze! preciodel incumplimientoydel cumplimiento, demostraraque lafaltade mejoraresulta muchomáscostosa Tesis Prolesional 145 Pronostico Existen vanas técnicas útiles para el cálculo del precio del incumplimiento * * * * * Recopilar los costosporcuentas Recopilar los costosporel numerodepersonas Tiempopararealizar detenninadaactividadoactividades Valoracióndelosdefectos Encuestas A continuación se descnben tres de las cinco técnicas mencionadas las cuales sonusadasenel presentetrabajo Tiempodeocupacion El calculo del tiempo de ocupacion entraña calculai con cuidado la cantidad de mano de obra que se haya invertido en un proyecto preciso El tiempo de ocupacion resulta especialmente útil para evaluar problemas compleios odegranalcance Valoracióndelos defectos La valoración de defectos es, posiblemente, la técmca más simple y de mas utilidadpara calcular el preciodel incumplimientoconlosrequisitos En primer lugar, requiere determinarlos incumplimientos oproblemas de calidad utilizando las herramientas de calidad total (descntas en el capítulo anterior), a continuación hay que detenninar el costo medio de realizar las actividades decorreccióndecadaincumplimiento Encuestas Ciertas funciones tienen un precio de incumplimiento sumamente elevado, pero es difícil calcular exactamente cuánto, ya que el tiempo que se lequieie nosiempreesevidente Tesis Profesional 146 Pronóstico Es necesarioprecisar queel costo del incumplimientoes mayormente, un medio de comunicación y a diferencia, ¡as anteriores técnicas, calculan el potencial deahorroqueencierrael meioramientodelaCalidad Esperando comprender que implantar la Calidad Total anuestroproceso es algo necesario, evaluaremos la mejora de las acciones de la empresa dentro del incumplimientoycumplimiento A continuación mostramos una tabla que enumera los principales incumplimientos de la empresa, asi como identificaremos el problema que mas perjudicaalamisma TIEMPOGASTADOEN INCUMPLIMIENTOCONLOS REQUISITOS(hrs./mes). VALORMONETARIOAPROXIMADO (N$) Tiempoimproductivodemaquinaria Desperdicios Volverahacereltrabajo Envíosdeurgencia Errordefacturación Mantenimientocoirectivo Devolucióndemercancíadefectuosa Horasextraordinarias 36 135 48 180 72 270 28 105 0.66 2.5 8 30 1 3.7 32 120 225.66 N$ 846.2 TOTAL Pronóstico T A B L A IV - 2 147 ELEMENTOSDELPRECIODEL INCUMPLIMIENTO Tesis Profesional COSTOS DE INCUMPLIMIENTO DE LA CALIDAD (ANTES DEL PROGRAMA DE ASEGURAMIENTO DE LA CALIDAD) Ahora veamos estos datos dentrode undiagrama dePareto parahacer relevante el grado enquese esta desperdiciando dinero, y también esperando hacer destacable el problema de mayores proporciones para denominarloproblemavital INCUMPLIMIENTOS N$ PORCENTAJE PARCIAL ACUMULADO 32 % 32 % 53.3 % 21.3 % VOLVERAHACERELTRABAJO DESPERDICIOS 270 TIEMPOIMPRODUCTIVO 135 16 % 69.3 % HORASEXTRAORDINARIAS 120 14 % 83.3 % ENVIOSDEURGENCIA IOS 12.4 95.7 % MANTENIMIENTO 30 3.6 99.3 % DEVOLUCIONDEMERCANCIA 3.75 0.44 % ERRORDEFACTURACION 2.475 0.26 % 846.225 100 % TOTAL 180 % % % 100 % 99.74 T A B L A IV - 3 Tesis Profesional 149 Pronóstico El cuadro anterior permite deducir que el problema vital está localizado en Volver a Hacer el Trabajo y en Desperdicios, en tanto que la devolución de mercancía y errores de facturación son problemas triviales, y se aprecia que del costo total, el 3 2 % (nada despreciable ) corresponde a reprocesamiento y siendo más realistas simplemente al año se pierde $ 3 2 4 0 (2 7 0 * 12 ), a simple vista podría decirse que nos es una gran cantidad, pero tomando como parámetro de medida que hablamos de una microempresa, encontramos que una cantidad de esta magnitud no pude considerarse mínima Pero vamos el gráfico ( de Pareto [ ver la sig pág ]) CO S T O S 846 225 600 100 % PORCENTAJE DE FALLAS 75 500 400 50 300 NOMENCLATURA: A = VOLVER A HACER EL TRABAJO B = DESPERDICIOS C - TIEMPO IMPRODl CTIVO 200 D - HORAS EXTRAORDINARIAS E - ENVIOS DE URGENCIA F= MANTENIMIENTO G = DE\ OLUCION DE MERCANCIA H = ERROR DE FACTURACION 100 FIG. IV- 1 DIAGRAMADEPARETO ANTESDELAMEJORA Tesis Profesional 151 Pronóstico Ahora bien las medidas son parte integrante de la existencia cotidiana, constituyen un aspecto vital del proceso de mejora de calidad. Se trata del instrumentomediante el cual sedeterminarasi sehaproducidomejoramiento Así llegamos a la determinación de costos del cumplimiento, la mejor manera de aplicar un sistema de medida es respondiendo micialmente a una sene de preguntas Hay tres preguntas que deben formularse al efectuar las medidas Estas son *¿ Queprocesonecesitadelaprevencióndedefectos 7 (volver hacerel trabajo"Problemavital") * ¿ Cómodebepresentarse lamedida? * (, Quiénefectuarálasmedidas7 Se ha decidido manejar los siguientes puntos como acciones esenciales para el cumplimiento de los requisitos de calidad y que se han tratado de cuantificarantesdel AseguramientodeCalidad, al uncióyfuturo a) Capacitación b). Pruebayvenficacióndel proceso c) Inspecciónalallegadademateriaprima d) Venficacióndel productofinal Así, hemos elaborado 2 tablas comparativas que presenta cuatro aspectosimportantesderesaltar entodoprogramadeaseguramientodecalidad queson * Incumplimientos decalidad * Accionesparael aseguramientodelacalidad *Tiempoqueseconsumeenrealizarlos antenorespuntos * A cuantohaciende(enN$), tiempoutilizado Todos estos factores han sido evaluados en diferentes espacios de tiempo esperando lograr equiparar sus respectivos estados y mostrar como el programadeaseguramientodecalidadprogresa Tesis Profesional Pronóstico 152 Esperando lograr unaefectiva comparación decostos (ei presenteconel futuro) seha resuelto necesario igualar el valor del dmero ( el pnmero con el segundo), así, es de vital importancia aclarar que los valores de montoen los diversos periodos de tiempo han sido transformados a valor presente. Considerando los problemas económicos del país, principalmente la devaluacióny sabiendoque la inflación toma características de una progresión geométrica, en donde el valor del dmero crece en forma exponencial, decidimos considerar para los cálculos un interés compuesto, se tomo como año base 1994, contándose con un dato de tasa de mterés del 61 % anual capitalizable mensualmente *, utilizándose para la transformación del monto compuestola siguienteformula' C= M/(l+i)n endonde - 1= tasademterés - M =montocompuesto - C =Capital inicial - n= #deperiodoscapitahzables La confrontaciónque seainstaladositúaperfectamente al problemavital (paginas anteriores mencionado) y sigue su evaluación hasta convertirse en trivial, denotándose el surgimiento de un nuevo problema vital a resolver, denommadotiempoimproductivodemaquinaria. Llegando a convertirseenun programacíclicodemejoramientocontinuo Seresolvióanotar lostiemposdeanálisis del mejoramientodelacalidad, antes, inicio, 2 mesesdespuésdel inicioya2 añosdeiniciado Es conveniente recordar las palabras del Dr Kaoru Ishikawa El utilizar las herramientas estadísticas para la calidad( de manera eficiente), nos asegura una resolución de problemas en un 95 %, siempre y cuando se cuente con una buena planeaciónylosresultadosefectivos seharánmuynotorios enunperiodode 5 a 8añosdeiniciarunamejoradenuestracalidadprimeramentecomohumanos ypor consiguientedenuestrospropiosproductos6 6 K A O R U IS H IK A W A ¿ QUE ES EL CONTROL TOTAL DE * F U E N T E BANCO DE FINANCIAAIIENTO lnWION CALIDAD ? ED N ORM A G EN ER AD OS POR HACER BIEN U S ('OSAS \ LA PRIMER\ Tesis Profesional (.UTOS VEZ \( TIVII) U)FS NFCFSARIXS P\R\ II (1 MPI.IMIENI’C) DI IA ( M II) VD IItMI'0 (.AMMIO t^lj^U^MTU«ILNIU (.(IN 10b ILql'IMlU't ¿~ ■rTlL_ oc juíu r (>0 NO\rrMr?Ri bit11*MBRÍ ÍNKIO 11¿ 60 180 K> -- -- - ' > =01 K> .10 H) TOTAL <)'¿ 92 92 i: h AÑO 0 1 9 1 04 Do ¿ ¿ MI.SIS C)1 UNOS hJ 16 Ib 8 7i » OUl'ÜRL NOVilMBKI IlItItMM I 187 IH? ' ")ü r><r> í\ 1 > 10 <)7 93 70 91 ij 93 7 > 9173 98 95 7 ¿07 5 33? ?"> r>78 75 95 9? (ib 2 "> 9 1 9 í P R UEB A \ Y LRIH ('ACION DEL I’ROf SO En la, <|n- labia1 ' que a¡v> <■< di Vr.loi pi f-cul í ( c o m o "< 9ó U){ . » 95 lo n «Un ■ ' ^ TIL \ ERIFICAC ION DEL PRODUCTO I « i L '1 valor m n m lanii <' expiv^-ado tu ( vplic o e n 1<» [>,i u üinnioi) Pronóstico ()T\ 9 í ,11 INSPECCION A L\ LLECr \I) \ DF M\1FRIA PRIMA (\PA('iT\(iON * INICIO \_2 MISIS \\os ii(0 »()(.) 19» í) ' 0 11)ü ")0 153 TL- - V M O R .\10NLi\RI0 \PRO\I\l\DO (\ ^) í'OSTOS -SJ* POR INU MPLIMIENTOS ~r ... 180 180 100 180 | 120 270 270 270 -70 1«)i7^ 10' | ^8 . 4» 48 18 40 72 ~2 72 62 18 J 22 ri 10* ,0, 10 i 2 47*> 2 47 » 2 47r> 28 28 ¿H '8 31E~~2 0 OC 0 66 0 66 Ü6fj 0 6( 0 66 □ hf— *" 8 8 8 ,1 f 'i ■CT_._ 1 0 97 i)"i 4 2 r. io «7 !) 1 r 9|í m ANO 1 1 J i i 6(> 9 1 8 12 ¿2~) (»() ¿¿5 (j(> 9 1 9 1 ' 10 L. U) i_. . i 1,11 -1 07 70 il 2 475 1 _ 17> 2 17 j ?U JO ¡ ,i i< '75 | 1 1~í) 1;,(J : H<) O J1 154 H C Z> fcn CALID\D I\n \1PIIMIL\T0S DE LA ( \l IDAD (E\ MLXK \\\ Dr ( Ei'Ill Os \ B ) III.MI'O GA9HIK) L\ u iIMPII 1IÍAT0 (ON IOS PÍQMM10S \UOP \K)M T\RIO APROXIMADO (\'i) ( ln yin ) OCll'UKí MiVirMBKI DItIEMHitf INICIO - MfcMS 2 WOS OC IUBRL N0\II*\ü!lI [)KlEWUBt IMtlO 'MEsF^ wos 1 1 , Í 6 1 6 iü J2 in ir. 1J'> 100 «7 ó 1i"> «i | 1» ZSi" ZZ, DE Tesis Profesional j a GENERADOS 1 .(- (l U ’ 66 1>»> J i 10r)Í»f3 h K) jr> Hit. i; i ü 16 >>-i ÍUf) ¿¿ » IllJi 1i 11) 10/ 9') IltM P O IMPRODl ( I [VO Dr \f\(iT I \ lR I \ 9 1 9") 95 I)LSÍ>r RÍ>1< IOS \01WR \ [\<1K !I 1 R \1> \ lo DI I I ( 11 O S \ 1101 l NM()s 1)1 1.ROL \( i V 1 X I R Vi >1 D l\ \i 1\S T\H1 \ I\ Pronóstico LKfíOi DI I\( 1M \(ION \1\NII NIMILM O (OI III JIM) DI \()|1(ION 1)1 MI II\N( I\ 9? Tesis Profesional 155 Pronóstico Manteniendo un seguimiento, veamos las siguientes figuras (sig pág), la primera coloca de manifiestolos puntos que intervienen para que el "volver ahacer el trabajo" seaunproblemaparala empresa A continuaciónsedesglosaasuvez(diagramade Ishikawa), el elemento de mayor incidencia que a su vez afecta todo (Mano de obra) La figura muestra como al atender la mano de obra se logra llevar un problema vital a uno trivial, y como pasamos a tener un nuevo problema, pero el cual genera menores gastos Así el proceso se convierte en un ciclo que se encarga de corregir el nuevoproblemaycorregir el siguientesucesivamente Como punto culminante del actual trabajo, se muestra a continuación que al disminuir el tiempo en volver a hacer el trabajo podemos contar con nuevosbeneficios comoson - Disminucióndel costoporunidadproducida - Mayor eficienciaenel trabajo - Mayores utilidades - Posibilidaddeaumentodesueldos - Menos desperdicios Todo esto se logra al corregir el problema vital, como lo demuestra el siguiente estudio de Medición de Trabajo ( para Mexicana de Cepillos y Brochas) íosro^\s tNIAII FACTORES \ L L 4 i> Tesis Profesional RELACION ENTRE EL DIAGRAMA DE PARETO Y EL DIAGRAMA DE CAUSA Y EFECTO 846 225 M Y T LR I \L "PROBLEMA VITAL" r j II j d e u n u a n u .it p a ra el p e rso n a l de nu e> o in g re so 156 VOLVER H ACER EL TRABAJO m a n te n im ie n to p r c v r iiln o "C A U S A " "E F E C T O " I V -2 Pronóstico F IG . Tesis Profesional RELACION ENTRE EL DIAGRAMA DE CAUSA Y EFECTO Y DIAGRAMA DE PARETO EN LA MEJORA DEL PROBLEMA VITAL LA NOTACIÓN DE LAS INNOVACIONES REALIZADAS EN LAS CAUSAS DE LA MANO DE OBRA l’ O K f I M - V I E C O S I O S \N D i I \l I \S 157 FIG. I V -3 ( DMO]1(U» |)|\|||{< | II-tKIUW[)]■M MR«|o\ Pronóstico •EFEC T O " "C A U S A " 1(h M i O I M I lo >1)1 ( Il\ ( !!> ll( J K \ % » \ lk \ K IH M R IW <IO S U t I U( i M | \S 1) W ) | \ 1-R1I \ I R t l i l í M I \ l(> 1* - I í-SI í K D K J >S t - M VS1 L M M IK M ) Tesis Profesional 158 Pronóstico Se tieneprogramadoquepara 1997 el problema vital hayadesaparecido y adoptado como norma el cero defecto (todo bajo una replaneación) dando paso a una ausencia o mínima existencia de desperdicios, quedando como problema vital el tiempo improductivo que en todo proceso se ira también disminuyendo, comolomuestralasiguientemedicióndel trabajo, enlacual se calcula la eficiencia de los trabajadores (para un círculo de calidad de 8 obreros); como volver hacer el trabajo aumenta el rendimiento y conlleva beneficioscomomenorcostoporartículoyaumentodesalarios Antes de la medición del tiempo, se realizó una tabla comparativa de costosdecalidad, comoformademostrativademejoraydecontrol decalidad C o m p a r a c ió n d e costo s de C a lid a d c o n fo r m e al m e jo r a m ie n to d e la m is m a PRONOSTICO AN TES C O ST O DE IN C U M P L I 846.225 DESPU ES DE 2 D IF E R E N I N IC IO C IA (1) 846.225 M ESES CERO 613.925 D IF E R E N C IA (2) P R O N O S T I CO A 2 AÑOS 232.3 26(1 D IF E R E N C IA (3) 353.925 M IE N T O . C O ST O DE 337 3578 75 3241.75 1183.225 4424.915 3241.69 C U M P L I 3(16.25 3272.5 30(1 6.25 560 371.43 M IE N T O . CO ST O TOTAL IO D O S 1OS \ 931.43 \l 3493.485 O R I S \ l M I KI< O S E S i \ N ( \ P K t S \ D O M N N ( I \ O s |»| S O S I O S M O M O S í O M P L I S I O S I I \ \ S I D O 1 R V M O R M V D O S \ \ \1 O R P R I s * N I ( C O M O S E fcSPf ( I 1 I ( \ \ I V P U . ISO) Y h T A B L A IV - 6 160 Tesis Profesional Pronóstico Se procede a la medición del trabajo El proposito de la medición del trabajo es averiguar cuánto debe tardarse en realizar el trabajo, debiéndose encontrarmejoresmodosdetrabajoyestablecerel tiempotipo. TIEMPOTIPO=tiempopromedioenunatareapuedeser completadaporunobrerocompetente Entre cada tarea existe un tiempo de relajación y contingencia de aproximadamente un20 % de tiempo total de trabajo Esto es que por lo menos dentro de unajomada de ocho horas la cual se lleva una hora en cubrir estos factores "Una vez establecidos los tiempos tipo (subdivisión de la tarea en elementos de trabajos pequeños anotando los tiempos en una tabla ), es posible hacerlacomparaciónentrelaactuaciónpasadaylaesperadaenel futuro. Se eligió unperíodo de estudio excluyendo días festivos, periodos agudos (puentesvacacionales), etc EL SIGUIENTE CALCULO COMPRENDE UNA SEMANA DE LABORES DE UN CIRCULO DE CALIDAD ( deochopersonas) Ochoopéranos 360 hr Pagototal a N$ 3 125/hr -da- N$ 1200 00 Produccióntotal = 1800 artículos Tiempodefabricacióndeunartículo = 10 mm Tesis Profesional 161 Pronóstico Aparta delos antenotes datos, podemoscalcular ahora Produccióntotal expresadaenhorastipo = 1800 artículos * (10 mmT /60 min) = 300 hr T sedebedeocupar (equivalenciadetiempo) Rendimientoglobal = (300 hr T /360 hrsreales) = 83 % Costodesueldodemanodeobrapor articulo= = (N$1200 00 sueldo/ 1800 artículos) = = N$ 0 66porartículo Costoporhoratipo=(N$ 1200 00 /300 hrT) = N$4 /hrT Por consiguiente, las anotaciones indican que los opéranos han producido solamente 50 mm (60 x0 83 ) Para el futuro podríamos estimar que el rendimiento global alcanzable fuera, de 95 % , lo que nos dejara unconfortable 5% , para tiempos de espera y perdidas Entonces laproducciónyloscostosfuturosserán Producciónenhorastipo= 360 hrrealesaunrendimientodel 95 % =342 hrtipo Númerosdeartículosproducidos= (342 hr reales * 60 min) / 10 mm= = 2052 artículos Costototal demanodeobra= 360 hr *N$ 3 5 = 1260 N$/hr P a rtie n d o de estos datos a h o ra Tesis Profesional 162 Pronóstico Costoporartículo=(1260 N$/hr/2052 artículos) =N$ 0 60 Costoporhora= (1260 N$/hr/342 hrtipo) =N$ 3 7 Como se observa se le podría dar a los obreros un beneficio en la participación de mayor productividad, se observa en el ejemplo que después de pagar 3 125 N$/hr — 150 N$/semana Aumentaría susingresos a NTS 3 5 — 192 N$/semana Así, que si mejoramos nuestra manera de hacer las cosas comenzamos a aseguramos un futuro con mejoras económicas y cumpliendo con nuestro objetivoprincipal esmantenerla satisfaccióndel cliente C O N C L U S IO N E S Tesis Piofesional 163 Conclusiones C O N C L U S IO N E S . * La PlaneaciónEstratégicapreveeunrumboyorientasu destino, incrementandolaprobabilidaddealcanzarlo constituyendoporellounaherramientafundamental enla IndustriadeProceso * Para logra-laefectividaddeunplan, sinnesgodefracaso, esimprescindiblelaparticipacióndetodosaquellos quetienen quehacerlorealidad * Es importantedifeienciar entreproblemas vitales ytriviales * Disponer demuchosdatos, noes garantíadequeseposea información * Enunaempresa, elaborar productos dealtacalidad, piecisa la concienciacolectivadeloqueellasignifica * Enunprocesotodas lasetapassonimportantes, ya quela Calidaddeunproductocomienzaenlaanterior, desde la participacióndeproveedores, cumplientoconlos requisitos, yaquetodos somosclientes, yal mismotiempo, todos proveedores * El Control Total deCalidad(CTC) buscaelevar integralmente lamisma, previniendoel erroryhaciendo delamejora constante, unhábito * Al sumarlaCalidaddelasactividades quesedesarrollanenla empresa, obtendremoscomoresultantelaCalidaddel producto final, estoincluyenecesariamenteal personal Tesis Piotesional 164 Conclusiones * F1 CTC, buscademaneracontinua \ sistemática, la participaciónorganizadadetodos losmiembrosde una empiesaparaelevar suCalidad * Esperandoencontrar profundidad, el mejoramientodela Calidadconsiderarecomendable poseer unaetapade preimplantacion, buscandoformar solidos cimientospaia asegurar el éxito * La política deuíaempiesahabra demanifestar los \alores de loshombresquelaintegranpor locual deberáelaborarseen base aellos * La Política aseguir paraalcanzar laCalidadTotal sera "C ero D efectos " * Paia implementarunProgramadeAseguramientodeCalidad, setomanecesariounanalisisymejoramientodel CLIMA ORGANIZACIONAL actual 4 * Desarrollo del recursohumano, clavedel éxito Trabajo en equipo, Liderazgo, Comunicacióny Estabilidad. * Al influir directamentelaCalidaddeunproductoenlos gastos deproceso, esinteresantetomarlaencuentaparael fortalecimientodelaempresa 4 * La PlaneaciónEstratégicayel CTC, sonimportantes apoyos para la\igenciay trascendenciade unaEmpresaensucontexto * Sabiendoloanterior, reafirmamos queparte importantedel campodetrabajoparael ingenieroquímico, es el económicoy laadministracióndeunaempresa Tesis Profesional 165 Conclusiones * Normalmenteunsimpledeseonobastaparatener éxito, yaque existelanecesidaddecontarconayudaextraquenosauxilieen el control ycomprobacióndelamejora Asi hemosdevalemos de las Herramientas deCalidadTotal, paraqueel AseguramientodelaCalidadmarcheenformafructífera * La vigenciadel TratadodeLibre Comercio, propiciaquetodas las EmpresasNacionalesrecurranalaPlaneaciónEstratégicay al CTC comoapoyosparasuparticipaciónexitosa * Si ia Calidad Total esel resultado deunesfuerzoconjunto detodas las partes queintegranuna empresa, Calidad Total a nivel nacional significará incluir a todoslos elementos componenunpaís. A N E X O S Tesis Profesional 166 Anexos BENEFICIOS QUE TRAE EL IMPLANTAR UN PROGRAMA DE PLANEACION ESTRATEGICA Y MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD. CALIDAD TOTAL Es unsistema eficazparaintegrar en forma sistemáticay continua los esfuerzos enmateria de desarrollo de calidad, mantenimiento de calidad y mejoramiento de calidadrealizándolo por diversos grupos (trabajo en equipo) enunaorganización, demodoque seaposible pioducir bienes y servicios a los mveles másecononncosycompatiblesconlaplenasatisfaccióndel cliente PLANEACION ESTRATEGICA. Es prever un rumbo para alcanzar un destino, con el costo y beneficiocorrespondiente Puede decirse quela ideadeplanear responde a esta lógica inquietudde la humanidadpor conocer sufuturo, aunque con unenfoque más activo que la simpleesperadesuocurrencia Lo quesebuscaconlaplaneaciónnoestansóloel diseñodeescenarios, sino la forma de alternarlos y sacarles el mayor provecho Se trata, por tanto, deplanearel futuroenvezdepadecerlo Poseer la administraciónestratégica implicatener conciencia del cambio y suimportancia De lo contrario, el propósito dela empresa quedarareducida al objetivodesobrevivir Tesis Profesional 167 Anexos POR UN MOVIMIENTO NACIONAL PARA LA CALIDAD Y LA PLANEACIÓN. ♦ ParaMéxico, elevarconsistentemente lacalidaddelosbienesyservicios que produce no es una opción, es una necesidad, que las circunstancias lehanimpuestos ♦ Es necesario iniciar un movimiento nacional para la calidad, que debe abarcarnosóloalasempresas, smotambiénalas aulas estudiantiles ♦ El país requiere deunaplaneaciónestratégica amediano ylargo plazoy estabilidadenlaspolíticas quedeellasederiven ♦ Exportar hace necesario una calidad redituable que permita obtener recursosparaseguircreciendoycontinuarmejorándola ♦ Elevar lacalidadtotal significatambiénunacalidaddevidamásaltapara todalapoblación6 6Acle Tomas,m Alfredo. "Planeación Estratégica \ Control total de C a lid a d n Editorial Gryalbo S A Tesis Profesional 168 Anexos * Introducir el control total de calidad significa una modificación profunday permanenteenfilosofíaylos conceptosadministrativosdecualquier empresa. * La calidadrequiereunsistemaquelaasegureyunaorganizaciónquela administre. * Actualmente se considera que, mediante el uso de las siete herramientasestadísticas, puederesolverseel 95 % delosproblemasdecalidad yproductividadenunaempresa, comoseanalizó BUENO Y BARATO Es común que la calidad se plantee como una disyuntiva enrelación al precio, "lo quiere buenoobarato", sueledecirse A la vez se aducepor contra que, al elevarlacalidad, sedisminuiránlas utilidades Conforme al control total de la calidad no existe tales encrucijadas, ya que una mejor calidad lleva inevitablemente a mayor productividad. Más aún, plantearlas esto refleja una visión de corto plazo que se orienta a una rápida obtencióndeutilidades, acambiodesacrificarunfuturomássólido El punto central es comprender que la productividadva de la manocon la calidad, siempre y cuandoveamos ésta conforme a la definiciónampliaque antesestablecimos(definicióndecalidad) - Actualmente se pierde en la compañía una cantidad de dinero considerableporcausadeincurrirenerroresenlos modosdeproducir * Asegurar la calidad pretende reducir y en cierta medida nulificar la causadeloserrores. - Se acepta un porcentaje de error por producción diana, que multiplicadaporlosdíaslaborablesenunaño, seobtieneundatoimportantede costos Tesis Profesional 169 Anexos * CalidadTotal, posee patronesyformas paratender areducir a cerolas ocurrencias de error, mediante programas de motivación y compromiso por parte del personal y directivos, haciendo notorio la importancia de hacer todo biényalaprimera - Mexicana de Cepillos y Brochas S A presenta un porciento de eficiencia aceptable en su utilización del proceso productivo, debido principalmente por retardos e incompletos los embarques de materia prima, volver hacer el trabajo, actividades de supervisión inciertas y poca capacitación * Mediante la eliminación de contratiempos -una buena planeación- de forma paulatma la eficiencia en el trabajo aumentara, siempre y cuando se cuente con un sistema de psicología industrial (motivación, liderazgo, comunicación, etc.). - En ocasiones se dedicamás atencióna clientes y proveedores nuevos, desatendiendoalosyaposeídos deantaño * Un sistema de calidad Total, hace hincapié de la importancia a todos conla misma importancia, obreros, clientes y proveedores, etc ; considerando con esto el gusto de pertenencia a la empresa y trababajar para ella. Recordandosiemprequeel bienmásvaliosodelaempresaes supersonal - Mexicana se distingue por poseer el firme deseo de trascender y ser mejorescadadía; peroantelaposibilidaddeusardiferentesformas delograrlo, esdifícil deadmitirunadecisiónfinal * La formulación de objetivos es un punto clave para la planeación estratégicayaquedeellosdependepuedatenerlosefectosdegenerar unfuturo deseado y evitando acciones incorrectas, siempre con el marco de referencia tiempo Tesis Profesional 170 Anexos " LA COMPETENCIA; A LA ORDEN " Cada día, volteamosyexploramos el alrededor encontrándonos conalgo que antes era una novedad, la apertura de un nuevo lugar comercial, un fabricante, o maquilador de algo, y para suerte decidieron elaborar el mismo satisfactor. Este nuevocompetidorposee lamásaltatecnología, personal eficaz, etc Propiciando esto que suproducto seamejor y barato - Historia algo común peroyoposeoalgoqueael le falta, laconfianzadel cliente, ¿perocomopuede explotarla9 *El contar conunControl Total deCalidad, nospermiteofrecer siempre al cliente lo que quiere, podemos garantizar que nuestros productos son elaborados con el mayor deseo de satisfacer, cosechando utilidades para la superacióntecnológicadelaempresa, el manejarunaCalidad Total englobaen suesencialasformasdeadministrar, dirigir, decomunicarydecontrolar B IB L IO G R A F IA Tesis Profesional 171 Bibliografía B IB L IO G R A F IA . 1 - "CONTROL TOTAL DE CALIDAD" Dr ArmandFigenbaum Editorial C E C S A. México 1988 2 - "CURSO "DIAGNOSTICODEL CLIMA ORGANIZACIONAL" ImpartidoporI M S S MéxicoDF 1993 3 .- "LIDERAZGO DE EXCELENCIA" Lie Miguel Angel CornejoyRosado ColegiodeGraduadosenAltaDirección México 1991 4 .- "HERRAMIENTAS BASICAS DE CALIDAD" Felipe D' J. ArronaHemádez Editorial InstitutodeCalidad, S A. deC V México 1992 5 - QUE ES CONTROL DE CALIDAD TOTAL ? KaoruIshikawa Editorial Norma Colombia 1991 6 7 - "PLANEACION ESTRATEGICA Y CONTROL TOTAL DE CALIDAD" AlfredoAcle Tomasini. Editorial Grijalbo México 1989. - "CALIDAD, PRODUCTIVIDAD Y COMPETITIVIDAD" W EdwarsDeming. EdicionesDíaz De Santos, S A. MadridEspaña 1989 Tesis Profesional 8 9 172 - "PLANIFICACION Y ANALISIS PARA LA CALIDAD" Dr JM Juran Ediciones DíazDe Santos, S A. MadridEspaña 1990 - "HACIA UN MODELO DE CALIDAD" JuanJoséLanos Gutiérrez GrupoEditorial Iberoamericana México 1989 10 .- "CALIDAD EN EL SERVICIO DE LOS CLIENTES" DKeithDentón EdicionesDíaz Santos, S A. MadridEspaña 1990 1 1 "EXCELENCIA LA NUEVA COMPETENCIA" Lie Miguel Angel CornejoyRosado ColegiodeGraduadosenAltaDirección MéxicoDF 1991 12 - "EXCELENCIA CORPORATIVA" Lie Miguel Angel Cornejo BoletíndeInformación ColegiodeGraduadosenAltaDirección México 13 - "PLANIFICANDO PARA LA CALIDAD" La productividadyunaposicióncompetitiva HowardS Gitlow Ediciones Ventura México 1991 14 - "DESAFIO EMPRESARIO" JorgeHermida. EdicionesMacchi Argenhna 1990 Bibliografía Tesis Profesional 173 Bibliografía 15 - "PLANIFICACION DE BEN1FICIO A LARGO PLAZO" N. A. Research Ibéricoeuropeodeediciones MadridEspaña 1989 16 - "PLANEACION Y CONTROL DE UTILIDADES" T S Me Alpine Logos ConsorcioEditonal S A México 1991 17 .- "LIDERAZGO PARA LA CALIDAD” J M Juran Ediciones DíazSantos, S A MadridEspaña 1990 18 - "ESTRATEGIAS PARA LA PLANEACION Y EL CONTROL EMPRESARIAL" FranciscoJavierLans Casillas Editorial Trillas México 1978 19 - "PLANIFICACION Y CONTROL DE OPERACIONES" Joe H Mize Charles Rwite GeorgeH Broks Editorial Pretice/Hal Internacional España 1973 20 - "MEJORAMIENTO DE LA CALIDAD MEDIANTE LA PREVENCION DE DEFECTOS” El papel individual CrosbyP FlondaE U. 21 - "TECNICAS JAPONESAS DE FABRICACION" Schonberger RichardJ Editorial Limusa MéxicoDF 1988 Tesis Profesional 174 Bibliografía 22 - "EL ESTUDIO JAPONES DE DIRECCION DE EMPRESAS" YasuhiroMonden Rinya Shibakawa SaturoTakayanagi TeruyaNagao 2° Edición Editonal Productivity LisboaPortugal 1985 23 - "EL EJECUTIVO AL MINUTO" Nuevas técnicas dedirección KennethBlanchard SpencerJohnson Editorial Gnjalbo MéxicoD F 1983 24 - "EL EJECUTIVO AL MINUTO EN ACCIÓN" KennethBlanchard Robert Lober, Ph Editorial Gnjalbo MéxicoDF 1985. 25 .- "EL PLAN ESTRATEGICO" Sene empresanal Robert G Cope Editonal Legis Colombia 1989 . 26 - "DIAGNOSTICO INDUSTRIAL" AgustínMontanoG Editorial Trillas Cuartareimpresión México 1982
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