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NOTICIAS INTERNACIONALES AL 30/12/15
BRASIL........................................................................................................................................................2
Mercado distorsionado por los feriados de fin de año.................................................................................2
Mejora el margen de comercialización de los frigoríficos al cierre de este año..........................................2
Ganadería cierra el año 2015 con buenos resultados y perspectivas ........................................................2
Abiec destacó las conquistas logradas en 2015 .........................................................................................3
Productores pronostican que la carne bovina superará a la soja. Preocupación por competencia de
Argentina......................................................................................................................................................4
URUGUAY...................................................................................................................................................5
Mercado de haciendas opera con precios estabilizados.............................................................................5
Inundaciones Falta cuantificar daños; hay atraso en los engordes y celos. ...............................................5
Oportunidad para carnes uruguayas: Gobierno argentino decidió importar carne vacuna ........................6
Hace tres años que no ingresa; iban 100 toneladas al mes. Ganado en pie aún más complicado........7
Cayó el consumo de carne vacuna en 2015 Segun INAC hay una fuerte competencia del pollo y del
cerdo ............................................................................................................................................................8
Aumentaron pérdidas por machucones en las reses Auditoría de calidad mostró pérdida de US$ 12: por
año. ..............................................................................................................................................................8
La OIE ya evaluó el servicio de 130 países miembros. Uruguay cuenta con dos auditorías que fueron
muy exitosas ................................................................................................................................................9
PARAGUAY ................................................................................................................................................9
Pronostican suba del precio de la carne debido a inundaciones más del 52% del hato nacional se halla
en riesgo por la creciente ............................................................................................................................9
Estimación Parcial Por Inundaciones: Pérdida en ganadería sería de G. 600.000 millones Senacsa
declararía zonas de emergencia ...............................................................................................................10
SENACSA postergará campaña antiaftosa...............................................................................................10
ESTADOS UNIDOS ..................................................................................................................................11
Fuerte tormenta de nieve afecta traslado de hacienda a frigoríficos ........................................................11
VARIOS .....................................................................................................................................................11
CHILE productores de leche son los principales proveedores de ganado para carne .............................11
EMPRESARIAS ........................................................................................................................................12
Fondo de origen árabe adquirió 20% de Minerva por R$ 746 millones ....................................................12
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BRASIL
Mercado distorsionado por los feriados de fin de año
Quarta-feira, 30 de dezembro de 2015 - Nesta terça-feira (29/12) os preços do boi gordo subiram em sete
praças, das trinta e uma pesquisadas pela Scot Consultoria.
A pressão de alta nestas praças é reflexo da dificuldade de compra dos animais devido aos feriados de
final de ano, como é o caso de São Paulo, que teve valorizações nas duas praças pesquisadas.
Em Araçatuba, a arroba do macho terminado está cotada em R$148,00, à vista. Existem alguns casos de
frigoríficos pagando até R$1,00 acima da referência devido à dificuldade de alongar as escalas.
Programações de abate confortáveis já não são observadas com frequência.
Para o mercado atacadista de carne bovina com osso, os preços subiram. A melhora no escoamento foi
responsável pela valorização. O boi casado de animais castrados está cotado em R$9,90/kg.
Mejora el margen de comercialización de los frigoríficos al cierre de este año
Quarta-feira, 30 de dezembro de 2015 - A margem de comercialização do Equivalente Scot Desossa em
relação ao preço pago pelo boi gordo em SP atingiu o maior patamar de 2015 na média de dezembro, até
o dia 22.
O Equivalente Scot Desossa mede a receita com a venda da carne desossada no atacado, além de couro,
sebo, miúdos e subprodutos.
A média de dezembro apontou para uma margem de 23,7%, frente a uma média de 18,8% para 2015, até
o momento.
A reação da carne sem osso no atacado nesta reta final do ano, somada à situação de estabilidade à leve
queda para o boi, observada nas últimas semanas, vem promovendo esta recuperação das margens da
indústria.
Recentemente, o mercado do boi gordo retomou a firmeza, com a retração da venda de boiadas pelos
produtores.
Ganadería cierra el año 2015 con buenos resultados y perspectivas
Fonte: Canal Rural 28/12/15 Com preços recorde nos animais e abertura de novos mercados para a carne
bovina em 2015, setor se prepara para um período menos otimista, mas ainda assim com boas projeções
Ao contrário do que ocorreu em muitos setores da economia do país, 2015 foi um ano positivo para a
pecuária brasileira. Mesmo com a queda do consumo interno de carne bovina, os preços dos animais
foram recordes ao longo do ano. Nas exportações, o Brasil comemorou a abertura de novos mercados,
como China e Estados Unidos.
Entre janeiro e dezembro deste ano, o preço do bezerro subiu 16,2%, maior valorização entre todas as
categorias. O desempenho foi comemorado pelo pecuarista Paulo José Padboy, que, nesta estação de
monta, atingiu um índice de prenhez no rebanho de 85%, e produziu mais de 600 bezerros nelore. Todos
os animais foram comercializados por um valor acima R$ 1.200.
O criador afirma que atualmente o mercado está comprador, e não nenhuma dificuldade em vender
bezerros. "Até a própria fêmea, se a gente tiver interesse em vender, o que nós tivermos eles levam",
afirma.
A procura tem sido tal que, em dezembro, o bezerro em São Paulo foi comercializado por R$ 1.360, um
recorde para o estado. A disparada nas cotações elevou os preços do boi magro e encareceu os custos
de produção no confinamento, que teve que ser mais eficiente neste ano.
O pecuarista André Perrone Reis conta que vem trabalhando para alongar o período de engorda dos
animais jovens, tendo o confinamento como estratégia. "Com custos competitivos, você consegue segurar
mais esse animal e produzir mais arrobas nessas carcaças", diz.
Os confinadores, por outro lado, tiveram o poder de compra reduzido ao longo do ano. Entre janeiro e
dezembro de 2015, o boi gordo teve valorização de 1,4% e registrou a pior relação de troca da história.
Em São Paulo, foram necessárias 9,25 arrobas para a compra de um bezerro desmamado.
A analista Lygia Pimentel, da Agrifatto Consultoria, afirma que tempos atrás a criação de bois era uma
operação imobiliária, tendo havido muito incentivo e crédito para que os produtores se instalassem no
Centro-Oeste e no Norte do país para explorar essas áreas. Segundo ela, a única coisa que conseguia
sobreviver nessas regiões era a pecuária.
Com o passar do tempo, diz a analista, a necessidade de ocupar essas áreas terminou, assim como o
incentivo oficial. A relação de troca entre boi e bezerro foi ficando mais estreita, à medida que a procura
pelo bezerro foi aumentando, até atingir a atual proporção.
A queda no consumo interno de carne bovina trouxe impactos para a cadeia produtiva, levando algumas
unidades processadoras a fecharem as portas. Segundo a Associação Brasileira de Frigoríficos
(Abrafrigo), 34 plantas foram desativadas ao longo do ano, uma redução de quase 20 mil postos de
trabalho.
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O preço do boi subiu mais do que a carne no mercado interno. "Isso teve reflexo mais acentuado sobre
os frigoríficos de menor porte", afirma o presidente do conselho do frigorífico Minerva, Edivar Vilela de
Queiroz.
Mercado externo
Em junho, após anos de negociações, o setor comemorou a liberação das exportações de carne in natura
de 14 estados brasileiros para os Estados Unidos. No mesmo período, o país iniciou embarques para a
China. Em quase seis meses, foram embarcadas pouco mais de 81 mil toneladas ao país asiático,
representando um faturamento de US$ 401 milhões.
No segundo semestre do ano, países como Arábia Saudita, África do Sul e Japão anunciaram o fim do
embargo às importações brasileiras. Mesmo assim, o Brasil deve fechar 2015 com 1,4 bilhão de toneladas
de carne exportadas, volume 7% menor do que o do ano anterior. Já o faturamento deve ser de US$ 6
bilhões, 17% a menos do que em 2014.
"Se não fosse o fraco desempenho de Hong Kong, nós teríamos alcançado os valores do ano passado,
US$ 7,2 bilhões. Mas nossa expectativa é de recompor e chegar a uma taxa de sucesso de US$ 7,3
bilhões em 2016", afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
(Abiec), Antônio Jorge Camardelli.
Perspectivas
No último trimestre do ano, os preços do boi gordo voltaram a subir. Em outubro, a arroba ultrapassou R$
150 e atingiu a segunda maior média já registrada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.
Mas não há ambiente para euforia, de acordo o analista da MBAgro César de Castro Alves. Segundo ele,
o boi está com custo alto e o mercado atravessa uma fase clara de retenção de fêmeas, o que significa
um bezerro caro.
"A troca está difícil e não há lastro para um aumento ainda maior de preços, porque o consumo, que
representa 70% da nossa produção, está fraco", diz Alves.
Em 2016, a expectativa é que a crise na economia brasileira atinja a pecuária. Segundo o analista da
Scot Consultoria Alcides Torres, os preços devem perder força no primeiro semestre do ano. "Já se
observam as curvas de preço encontrando resistência. O ano deve ser bom, porém menos otimista do
que tivemos em 2014 e 2015", afirma.
Abiec destacó las conquistas logradas en 2015
Fonte: SNA - Sociedade Nacional de Agricultura 30 de dezembro de 2015 | Ao fazer uma restrospectiva
do setor, o presidente da entidade, Antônio Camardelli, destacou as conquistas e os avanços na
reabertura do mercado mundial para a carne brasileira
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) comemora os bons resultados
alcançados em 2015. Ao fazer uma restrospectiva do setor, o presidente da entidade, Antônio Camardelli,
destacou as conquistas e os avanços na reabertura do mercado mundial para a carne brasileira. O ano foi
marcado por conquistas estratégicas para o setor com a volta dos embarques para a China e a Final Rule
para os EUA. A medida do governo norte-americano encerra uma restrição de 15 anos motivada por
restrições sanitárias.
"Duas das grandes prioridades estratégicas para o setor foram alcançadas: a Final Rule para os Estados
Unidos e o início dos embarques para a China. Também reabriram seus mercados, com a suspensão dos
embargos - ainda em função do caso atípico de BSE em 2012, encefalopatia espongiforme bovina,
vulgarmente conhecida como doença da vaca louca -, para a carne brasileira, a Arábia Saudita, Iraque,
África do Sul e Japão", disse Camardelli.
O ano de "2015 encerrou algumas lutas que o setor travava há alguns anos". "Praticamente, concluímos
os últimos países que ainda estavam com embargo à nossa carne. Sem dúvida, foi um ano de ótimas
notícias para a indústria brasileira, que está cada vez mais preparada para atender a demanda mundial de
carne bovina", enfatizou o presidente da Abiec.
CHINA
Os embarques para a China, considerada por Comardelli como o mercado de todas as carnes,
começaram no final de junho e, em pouco mais de cinco meses, já representou 81,3 mil toneladas, com
faturamento de US$ 401,2 milhões. Com o anúncio da habilitação de mais três plantas naquele país, em
novembro último, a expectativa da ABIEC é que, em 2016, o faturamento de exportação de carne bovina
para a China represente cerca de US$1,3 bilhão.
Segundo Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec, a Final Rule, publicada no final de junho deste
ano, liberando a exportação de carne in natura de 14 Estados brasileiros para os Estados Unidos, foi outra
conquista muito importante para o setor.
"São duas etapas. O anúncio da Final Rule, que aconteceu em junho. A segunda é dar continuidade ao
processo com a discussão entre os respectivos órgãos norte-americanos e brasileiros para o
estabelecimento de uma equivalência de processos de inspeção para que as exportações, de fato,
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tenham início. A expectativa da ABIEC é que os primeiros embarques aconteçam ainda no primeiro
semestre de 2016", explicou Sampaio.
ARÁBIA SAUDITA
De acordo com o diretor da Abiec, outro mercado reaberto que traz grande potencial de aumento nas
exportações de carne bovina no curto prazo é a Arábia Saudita. Além da possibilidade de exportar 50 mil
toneladas aos sauditas, outras nações como Qatar, Bahrein e Kuwait podem também retomar as
importações da carne brasileira, uma vez que seguem os mesmos requisitos da Arábia Saudita,
alcançando um faturamento conjunto de US$ 230 milhões.
Ele lembrou que, em dezembro, o governo brasileiro anunciou a suspensão do embargo japonês para
carne brasileira processada. Com isso, o País retoma as exportações de produtos industrializados para o
Japão, que pode representar um valor agregado, chegando a um faturamento anual de US$ 19 milhões.
"Resolvido o embargo de produtos industrializados, as duas partes concordam em começar a negociar o
acesso recíproco a carne in natura, produto do qual o Japão é um dos maiores importadores do mundo",
ressalta Sampaio.
FATURAMENTO
Segundo a Abiec, com faturamento de US$ 525 milhões em exportações em novembro, o Brasil atinge a
marca de US$ 5,4 bilhões no acumulado do ano. Em volume, foram exportadas 124,5 mil toneladas de
carne bovina em novembro, registrando um total de 1,3 milhão de toneladas em 2015. Esses números
representam uma queda de 10% em volume e 17% em faturamento em relação a 2014.
Com isso, a expectativa da entidade é de as exportações brasileiras de carne bovina em 2015 devem
fechar o ano com um resultado aquém do mesmo período do ano passado. Mesmo com uma recuperação
no último trimestre, o setor enfrentou problemas conjunturais que afetaram negativamente alguns grandes
mercados do Brasil, como Rússia, Hong Kong e Venezuela.
PERSPECTIVAS 2016
Para a Abiec, as previsões são mais otimistas para 2016 por conta da abertura de todos os mercados
citados em 2015. "Esse foi um ano de conquistas e, em 2016, vamos colher os resultados efetivos. A
perspectiva éque o faturamento chegue a US$ 7,5 bilhões, batendo o recorde de 2014", afirmou Antonio
Camardelli, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne.
A entidade mantém como estratégia para 2016 a busca por novos mercados, nos quais o Brasil ainda
não tem acesso, como México e países da Ásia, a exemplo de Taiwan, Indonésia e Tailândia. Além disso,
pretende avançar nasnegociações para exportação de carne in natura para o Japão e miúdos e carne
com osso para a China - atualmente, o gigante asiático só importa carne sem osso do Brasil.
Além disso, a Associação realizará uma série de ações em parceria com a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil, para promover a carne brasileira em outros
mercados relevantes. Abiec e Apex-Brasil renovaram recentemente o convênio do Projeto Setorial
Brazilian Beef, com investimentos de R$ 6,3 milhões para os próximos dois anos.
CARNE GOURMET
Uma das ações previstas para o próximo biênio do Projeto Brazilian Beef será voltada especificamente
para a promoção da carne gourmet brasileira em mercados como Europa, países árabes e China. A
oportunidade neste nicho premium foi apontada em um estudo de branding, realizado pela ABIEC e ApexBrasil, para verificar qual era a visão dos importadores em relação à carne brasileira.
"O estudo nos mostrou que o Brasil tem uma participação muito grande em carne culinária e ingrediente e
que temos um potencial e espaço para crescer no patamar da carne gourmet. Vamos focar nossos
esforços para conquistar esse mercado, através de ações específicas de promoção e divulgação
diretamente para os consumidores", destacou Camardelli.
Productores pronostican que la carne bovina superará a la soja. Preocupación por competencia de
Argentina
Fonte: Folha de S. Paulo (19/12/15) Carne bovina vai ultrapassar a soja e virar carro-chefe da balança
comercial, diz presidente da associação de criadores de zebu
Em alguns anos, o Brasil terá uma mudança do carro-chefe da balança comercial. A soja, que ocupa
atualmente o posto número um, poderá ceder lugar para a carne bovina.
Essa é a estimativa de Luiz Claudio de Souza Paranhos Ferreira, presidente da ABCZ (Associação
Brasileira dos Criadores de Zebu).
O cálculo de Paranhos é simples. Há uma demanda mundial crescente por carne bovina, e o Brasil será o
grande responsável por esse fornecimento.
Além disso, as condições de produção estão mudando no país, que cada vez mais ganha produtividade.
O Brasil tem o maior rebanho comercial do mundo, cerca de 208 milhões de cabeças, segundo o IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A produção anual de carne bovina é de 10 milhões de toneladas, com 21% destinados à exportação, de
acordo com a Abiec (Associação Brasileira da Indústria de Carnes).
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Paranhos diz que, com as mudanças que estão sendo incrementadas na produção, o país deverá chegar
facilmente a 15 milhões de toneladas de carne bovina. As receitas, previstas em US$ 7,5 bilhões em
2016, deverão atingir US$ 28 bilhões em uma década.
As exportações de soja, que devem atingir US$ 27 bilhões neste ano, estão prevista em US$ 25 bilhões
em 2016.
Entre as mudanças do setor para obter esse avanço, ele destaca um melhoramento das pastagens e
uma consequente maior ocupação de animais por hectare.
Grande parte das áreas de pastagens tem atualmente um animal por hectare. Com a melhora das
pastagens, facilmente se pode chegar a uma média de 1,5 animal.
PARCERIAS
O avanço na utilização da genética e do confinamento, além do abate de animais em idade mais jovem,
vai ajudar nessa escalada da produção.
O pecuarista extrativista tende a acabar e o produtor não pode ficar parado no tempo, segundo Paranhos.
O produtor de gado tem de fazer adubação nas pastagens e utilizar novos formas de aproveitar a terra como a integração lavoura-pecuária-floresta. Tem de alavancar recursos e, se necessário, fazer parcerias.
Ele acredita que em 2020 o país já estará exportando 4 milhões de toneladas de carne bovina, o dobro
do volume atual.
Claro que, para ter esse avanço das receitas, o país precisará de mais clientes. Novos mercados e
principalmente a colocação de um volume maior de carne nos países que pagam mais são o caminho.
CONCORRÊNCIA
A pecuária brasileira tem diferenças em relação à dos principais concorrentes brasileiros. O país conta
com algumas vantagens, mas também tem coisas a aprender.
Nesse último caso, ele cita o Uruguai, onde há uma integração entre produtor, frigoríficos e governo.
"Temos muito a aprender com eles, inclusive na genética e na qualidade da carne."
Avaliando os outros concorrentes, Paranhos diz que os Estados Unidos precisam do confinamento,
devido ao avanço da agricultura.
Já a Austrália, além do espaço limitado, convive sempre com períodos de seca. A possibilidade de
expansão do rebanho e pequena.
A Argentina tem potencial e é competitiva, mas deverá demorar alguns anos para uma reestruturação da
indústria e do rebanho.
Mesmo assim, Paranhos diz: "Vamos sentir saudades da Cristina Kirchner".
URUGUAY
Mercado de haciendas opera con precios estabilizados
Diciembre 30, 2015 El mercado de haciendas gordas sigue operando con precios estabilizados y solo en
una categoría se registraron precios modificaciones a la suba en los últimos días.
La Asociación de Consignatarios de Ganado informó en su comentario semanal que el mercado de
vacunos opera con poca oferta, "firme y equilibrado".
El novillo gordo se mantiene a US$ 3,18 el kilo en cuarta balanza por quinta semana consecutiva. Las
vacas también mantiene su precio ubicado en US$ 2,80. La única categoría que mejoró su precio fue la de
vaquillonas que se cotizó a US$ 2,95 y mejoró dos centavos de dólar el kilo.
En el rubro de los ovinos los consignatarios comentaron que "con poca presión de la oferta, el mercado
tiende a equilibrarse". También destacó a que el cordero mamón alcanza un precio de US$ 3,50.
. Los corderos generales y corderos pesados permanecen estables en US$ 3,29, los borregos a US$ 3,27,
capones a US$ 3.02 y las ovejas a US$ 2,69.
Inundaciones Falta cuantificar daños; hay atraso en los engordes y celos.
29/12/2015 Ganados. Hay algunas pérdidas por crecidas de ríos y arroyos.
Aún no están cuantificadas las pérdidas de ganado, cultivos arroceros -este año se sembraron tarde- y
verdeos de verano para la ganadería, causadas por el exceso de lluvia y posteriores inundaciones en
Salto y Artigas.
La comisión directiva de la Asociación Cultivadores de Arroz (ACA) mantiene hoy una reunión con
productores afectados en la Fundación “La Magdalena”, en la localidad de Paso Farías (Artigas), a la hora
10.30 y posteriormente también se trasladará a Salto.
En la cuenca arrocera norte se plantan cada año alrededor de 30.000 hectáreas de arroz y hoy hay
algunas áreas, que tampoco están cuantificadas, bajo agua. Gran parte de esos cultivos, así como
algunos verdeos de verano, están perdidos.
“La situación es muy compleja y hay zonas muy afectadas, por lo que vamos a realizar una gira -incluso
se sobrevolará algunas zonas- para ver la magnitud de los daños”, explicó ayer a El País el vicepresidente
de la ACA, Hernán Zorrilla.
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Cabe recordar que este año, las lluvias retrasaron las siembras de arroz y en el norte el atraso fue mayor,
pero a nivel país el área destinada al cereal estaría levemente por encima de las 160.000 hectáreas y es
menor a la de 2014.
A su vez, el presidente de la Asociación Agropecuaria de Artigas, Ney Marín, aseguró ayer a El País que
en algún momento se hará una cuantificación de las pérdidas ganaderas -incluso hubo un productor que
perdió la vida al sacar ganado de un campo pegado al Río Cuareim-, pero consideró que “la prioridad es
continuar ayudando a evacuar a los damnificados”. En el Local “Chifleros” hay más de 100 familias
alojadas.
“Vivimos un momento muy crítico, porque las lluvias no cesan y en tres o cuatro días llovió más de 300
milímetros (lo que llueve en un mes o más)”, sostuvo a El País el presidente de la Agropecuaria de
Artigas.
A nivel productivo, más allá de algunas pérdidas de ganado por las crecidas, “hay una fuerte afección de
enfermedades podales en las majadas y muchas bicheras”, dijo Marín.
“Las pasturas de verano -sorgos y otros cultivos- no se pudieron plantar y en otros casos fueron barridos
por el agua. Había ganado gordo que estaba casi preparado y hoy perdieron muchos kilos a pesar de que
hay mucho verde”, agregó.
El ruralista de Artigas recordó que “además de los golpes que el gobierno le dio a la agropecuaria por el
aumento de los impuestos, ahora el clima parece haberse ensañado con el campo”.
Destacó que pese a que se les vive criticando, “en las emergencias los productores agropecuarios, como
debe ser, son los que ayudan a las Intendencias y al Ejército, a sacar gente de los pueblos inundados con
sus camionetas cuatro por cuatro”
Por su parte, el consignatario de Artigas Roberto Bertsch estimó que es probable que a futuro, en el norte,
“falte un poco de ganado gordo”, pero descartó que “ese faltante llegue a ser extremo”.
Los engordes de ganado vienen muy atrasados en todo el país por las lluvias y el frío. Ahora, en el norte,
con el exceso de lluvias, las praderas y verdeos están cerradas para evitar pérdidas y eso retrasará aún
más las terminaciones.
Bertsch dijo a El País que “se sigue sacando ganado gordo en estos días”, pero en volúmenes “normales
para la época -el clima no aceleró la extracción-, pero ahora con más lluvias, “es probable que muchos
embarques se corran más hacia enero” por cómo quedaron los caminos.
En cuanto a los servicios, se está en pleno entore y también se nota un cierto atraso principalmente en
vaquillonas y vacas de primera cría.
“Los monitoreos previos a los servicios están mostrando que hay vientres que presentan menos celo que
otros años (las vacas repiten celo cada 21 días) pero eso es atribuible a la sequía que se vivió en otoño y
a los fríos. A pesar de que se veía pasto eso no se trasladaba a vaquillonas y vacas que estuvieran
prontas para los procreos”, aseguró a El País el doctor Guillermo De Nava, con amplia experiencia en
reproducción. De Nava sostuvo que “hoy es momento de tomar medidas”.
Oportunidad para carnes uruguayas: Gobierno argentino decidió importar carne vacuna
Diciembre 26, 2015 Solo falta decidir cuándo y se hará para ajustar los precios del mercado interno; es
una oportunidad para la agroindustria cárnica de Uruguay
El gobierno argentino tiene previsto activar la importación de carne vacuna, lo que establece una
oportunidad para el sector agroindustrial cárnico uruguayo; la medida se activará en caso que quienes
abastecen al mercado interno en el vecino país no reduzcan los precios del producto.
Uruguay ha sido un tradicional proveedor del producto para el mercado argentino, colocando importantes
partidas de asados, por ejemplo, aunque en los últimos años ello no ha sucedido.
Esta novedad se añade a otra oportunidad, la de colocar piezas de cría, vientres de razas vacunas que los
productores argentinos están necesitando para comenzar a recuperar el volumen de su rodeo bovino, que
ha descendido notoriamente en los últimos años fruto de diversos desestímulos que el sector ganadero ha
recibido por medidas oficiales.
Actores del sector uruguayo han señalado que, incluso, no sería nada extraño que varias decenas de
miles de vacas y vaquillonas crucen el río Uruguay, exportadas en pie, para lo cual se estima habrá un
estímulo económico relevante dado lo que se podría obtener como precio.
Volviendo a lo anunciado en Argentina, según publicaron diversos portales argentinos en las últimas
horas, entre ellos eltribuno.info, el vecino país comenzará a importar carne vacuna si los productores
locales no están en condiciones de abastecer al mercado interno para que bajen los precios, advirtió el
ministro de Agroindustria, Ricardo Buryaile.
El funcionario macrista dijo que la "decisión está tomada", aunque aclaró que por ahora no entrará en
vigencia a la espera de que los ganaderos comercialicen las cabezas suficientes para abastecer las
góndolas.
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Buryaile admitió que la promesa electoral de Cambiemos sobre la liberación de la exportación de carne y
la quita total de retenciones a ese sector de la economía provocó que los productores retuvieran la
producción y subieran los precios.
Durante la administración K el stock vacuno en Argentina cayó en 12 millones de cabezas, dijo Buryaile.
"Los productores decidieron retener el ganado para engordarlo. El mercado interno requiere un animal
entre 300 y 330 kilos y la demanda internacional pide unos 100 kilos más (cerca de 400 kilos)", explicó
Buryaile.
Reconoció que "al haber una retracción de este tipo (en la oferta de ganado), los precios subieron" en las
góndolas afectando al bolsillo de los consumidores, por lo que se tomarán medida al respecto.
"Vamos a combatir esa suba y si es necesario vamos a importar carne. La decisión está", dijo el
funcionario en declaraciones radiales.
Buryaile recordó que Argentina llegó a exportar 750.000 toneladas de carne vacuna y durante los
gobiernos kirchneristas bajó a 180.000 toneladas, de las cuales 90.000 toneladas sólo son vísceras.
"Maltrato" a los productores
El ministro Buryaile responsabilizó a los dos gobiernos de Cristina Fernández de Kirchner por el fracaso
de la política para el sector ganadero y lo adjudicó al "maltrato" hacia los productores.
"Casi no teníamos exportación de carne. Cuando ganó Cambiemos se empezó a ver que iba a recuperar
mercados internacionales y los productores actuaron en consecuencia", dijo el funcionario
"Era difícil exportar por varias razones, pero es increíble que haya un cepo para exportar, es una política
demencial, 150 plantas frigoríficas cerraron, 16.000 personas quedaron la calle y hubo 12.000.000 de
cabezas de ganado menos", se quejó.
Hace tres años que no ingresa; iban 100 toneladas al mes. Ganado en pie aún más complicado
27/12/2015 - El consultor argentino Ignacio Iriarte, especialista en el mercado cárnico y referente para su
país y el mundo, aseguró que si Uruguay logra colocar carne bovina en el mercado argentino, “el negocio
se focalizará en asados y sólo abarcará pequeños volúmenes”, por lo que no moverá la aguja de los
frigoríficos.
La posibilidad de colocar carne bovina uruguaya y ganado en pie en el mercado argentino comienza a
cobrar fuerza en estos primeros días de gobierno de Mauricio Macri, alimentada por las declaraciones de
algunos gremialistas, empresarios y autoridades del vecino país. En las últimas horas el ministro de
Agroindustria, Ricardo Buryaile, sostuvo que el gobierno comenzará a importar carne vacuna si la
producción ganadera local no está en condiciones de abastecer el mercado para que bajen los precios.
Sin embargo, más allá de los anuncios políticos, la realidad parece ser otra.
“Si Uruguay consigue entrar asados vacunos a la Argentina -como lo hizo hace varios años en momentos
coyunturales-, esos negocios no serán importantes en términos macroeconómicos”, dijo Iriarte ante la
consulta de El País.
Según los antecedentes, en los años en que entraban asados uruguayos al mercado argentino, sólo lo
hacían a Entre Ríos, Misiones y Corrientes y nunca llegaban al gran Buenos Aires, que está
acostumbrado a consumir una calidad superior y cortes procedentes de animales de menos de un año,
engordados a corral.
Iriarte recordó a El País que los ingresos de asados uruguayos al mercado argentino “no superaban las
100 toneladas mensuales” cuando los precios lo permitían y ya hace “tres años que no entra nada de
asados uruguayos. Si la exportación se vuelve a dar no será relevante”, admite el consultor.
Por otro lado, los asados que van por camión no es un producto que se pueda trasladar mucho y desde la
visión de Iriarte “si el asado uruguayo entrara al gran Buenos Aires sería castigado en el precio y muy
difícil de vender”. Es que, según explicó, “el mercado de Buenos Aires es de carne chica, de grasa blanca,
de costilla chica, es muy delicado y difícil”.
Los negocios eran factibles antes de que Argentina devaluara y según algunas consultas efectuadas por
El País a frigoríficos uruguayos hoy los precios no dan para hacer negocios con Argentina, donde además
de la devaluación hay costos de flete que son altos, adelantos de IVA y otras obligaciones que complican
las ventas. Apenas los números no cierran el negocio se termina rápido.
Iriarte fue muy claro en que “es muy difícil que Uruguay vaya a regular el mercado argentino con sus
asados, que es gigantesco. El consumo es de 2.500.000 toneladas de carne”, advierte el consultor.
Pero si hoy resulta difícil colocar asados en Argentina, más se complica la posibilidad de llegar con
terneras en pie para reforzar el menguado stock de la ganadería argentina.
“En Argentina hoy el ganado está en US$ 3,60 por kilo en gancho y en Uruguay está cercano a US$ 3,20
por kilo (el novillo gordo), pero hay muchos gastos para exportar”, destacó el consultor argentino. “El
precio de la hacienda en Argentina está firme y si el dólar retrocede, aumenta el precio de la hacienda y
crece la brecha en Uruguay”, explicó Iriarte.
Ahora más allá de los precios, lo que complicaría más la posibilidad de enviar ganado en pie hacia
Argentina es que el servicio sanitario de ese país (Senasa) pidió a Uruguay “tratamiento espejo” y en
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algún momento muy especial, si los precios, los gastos y el mercado lo permiten, los productores
argentinos también buscan la posibilidad de colocar ganado en los frigoríficos uruguayos.
Según información recabada por El País, con la mayoría de los mercados, Uruguay tiene incluido en sus
protocolos una cláusula estableciendo que los bovinos que salen en pie a mercados tan exigentes como
China, Turquía, Emiratos Árabes y muchos otros, son nacidos y criados en el país, por lo que, el hipotético
ingreso de ganado argentino -o de otra procedencia- en momentos coyunturales, podría provocar la
pérdida de mercados para la exportación en pie de ganado uruguayo.
Iriarte aseguró también que hoy la ganadería argentina está con una camada de terneros muy alta y
probablemente se acerque a 13.900.000 destetes a marzo o abril de 2016. Se está pensando que la
ganadería argentina tiene hoy en el campo para destetar unos 700.000 terneros más que el año pasado.
Por otro lado, dijo que la faena ha venido entre estable y una mínima tendencia a la baja, pero los
nacimientos son muy superiores, “La diferencia es que a marzo, cuando se vuelva a calcular el stock,
vuelva a estar en crecimiento”. Por otro lado, según la visión del consultor, los ganaderos argentinos están
en una fase de retención de vientres. “El porcentaje de hembras en la faena ha sido muy bajo”. A la vez,
no está cuantificada la pérdida de terneros por las inundaciones y por más que se exagere la mortandad
Depende los datos que se tomen, la ganadería argentina perdió entre 11 y 13 millones de cabezas
bovinas en una década a raíz de las políticas impulsadas por el gobierno de Cristina Fernández.
“La serie más coherente es la que hace desde 2007 el Servicio Nacional de Sanidad (Senasa). Se
vacunaron en el otoño de 2007 unas 60.166.000 cabezas. Se cayó el stock a 50 millones de cabezas en
2011 y hoy tenemos 52 millones según primera campaña de vacunación de otoño. Esa sería la serie más
antigua pero comienza en 2008, con lo cual parte del daño ocasionado por las políticas del kirchnerismo
no está registrado”, explicó el consultor cárnico argentino Ignacio Iriarte. Agrega que si se le pregunta hoy
al gobierno cuánto es el stock bovino, dirá que hay 51,4 millones de cabezas bovinas, pero es probable
que a marzo próximo haya unas 700.000 cabezas más. Estamos en una fase de retención de ganado”,
advirtió. Lo que está claro es que Argentina perdió casi el mismo stock bovino que hoy tiene Uruguay.
Cayó el consumo de carne vacuna en 2015 Segun INAC hay una fuerte competencia del pollo y del
cerdo
26 dic 2015 El consumo de carne bovina en Uruguay caería levemente al cierre de 2015 (5%) respecto a
2014, posicionándose en 58,6 kilos por habitante al año y continúa siendo de los más altos del mundo.
En contrapartida, también creció la exportación y el precio de la carne relevado por el Instituto Nacional de
Carnes (INAC), en el período diciembre 2014 y diciembre de este año donde se constató un aumento de
11,6%.
A su vez, la ingesta de carne aviar cerrará por encima de los 20 kilos consumidos el año pasado y la
carne de cerdo crecería levemente a 15,8 kilos per cápita de la mano de una mayor importación de carne
y de faena.
Así lo presentó el gerente de Contralor del Instituto Nacional de Carnes, Daniel Cazet, en el marco de una
conferencia de prensa junto a varios otros jerarcas.
Siguiendo la tendencia de caída del stock ovino, el consumo de carne quedaría en 4,1 kilos por habitante
al año. El INAC aún no terminó de procesar los datos correspondientes a noviembre y diciembre de 2015,
pero estima que a nivel global el consumo total de proteínas caería levemente.
A su vez, en el marco de un relevamiento que se hace a nivel país, entre la canasta de cortes más
demandados, volvió a posicionarse la carne picada como el principal rubro pedido por los consumidores,
ya sea porque mejoró mucho su calidad ante los controles del INAC, así como por la gran practicidad del
producto.
Aumentaron pérdidas por machucones en las reses Auditoría de calidad mostró pérdida de US$
12: por año.
PABLO ANTÚNEZ30 dic 2015 La Tercera Auditoría de Calidad de Carne, desarrollada por el Instituto
Nacional de Carnes (INAC) y el Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA) mostró un
incremento de los machucones cuando se presumía que habían caído.
Los machucones, producto de malos manejos durante el desarrollo de algunas prácticas en los predios
agropecuarios (arreos del ganado, trabajo en el tubo, entre otros), embarque hacia frigorífico e incluso
transporte hacia las plantas previo a la faena, son uno de los principales problemas que deterioran la
calidad de la carne y era un trastorno que en anteriores auditorías aparecía como resuelto.
La auditoría se realiza cada 5 años y se transformó en una herramienta que permite identificar, medir y
comunicar los principales problemas de calidad detectados, ponerles número y capacitar a los diferentes
segmentos de la cadena para evitarlos.
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En la auditoría de calidad de carne de 2008, los hematomas o machucones representaban una pérdida de
US$ 10,76 por cada bovino faenado y al año causaban una pérdida de US$ 23.908.636. A su vez, los
cortes oscuros y la acidez era el segundo problema, generando pérdidas de US$ 7,69 por animal y US$
17.080.467. En el caso de la grasa amarilla la pérdida fue de US$ 3,51 y US$ 7.808.396; los defectos en
los cueros llegaban a US$ 3,43 y US$ 7.632.387; los decomisos generaban una pérdida de US$ 2,94 por
animal y US$ 6.537.068; los inyectables US$ 0,69 y US$ 1.528.211. A todos esos hay que sumarle la
edad de faena con US$ 0,49 y US$ 1.088.507. Por cada animal se perdían US$ 29,51 y se dejaban de
ganar al año —sumando los animales faenados— US$ 65.583.672.
El gerente de Calidad de Carne del INAC, Ricardo Robaina, adelantó que los daños por machucamientos,
trasladándolos a una faena anual de 2,2 millones de bovinos, causan pérdidas estimadas en US$ 12
millones anuales y entre US$ 5 y US$ 6 por animal. Robaina explicó a El País que hay que evaluar cuánto
costaría disminuir los machucones en las canales bovinas, pero a su vez, hay que resolver el problema
porque la cadena cárnica tiene un compromiso con el bienestar animal.
El jerarca remarcó el compromiso de continuar trabajando en capacitación, a nivel del transporte y la
producción y dentro de las plantas frigoríficas para bajar las pérdidas.
Añadió que se avanzó mucho en la capacitación de los transportistas, junto con Facultad de Veterinaria
con programas de certificación, pero hay una gran rotación de choferes y el avance es lento.
Exportan 380 mil toneladas.
Uruguay está cerrando 2015 con una exportación de 380.000 toneladas de carne bovina equivalentes
peso canal, a un promedio de algo más de US$ 3.800 por tonelada. El volumen total de carne vacuna
exportada es el más alto desde 2009, según datos del INAC. La faena será de algo más de 2,2 millones
de bovino
La OIE ya evaluó el servicio de 130 países miembros. Uruguay cuenta con dos auditorías que
fueron muy exitosas
dom dic 27 2015 Más de 130 países se han beneficiado con un diagnóstico independiente de sus
servicios veterinarios luego de que la Organización Mundial de Sanidad Animal (OIE), el organismo que
regula las normas en el comercio de animales y subproductos del mismo origen, impulsara la evaluación
como una forma de brindar mayores garantías a los mercados.
El actual director general de la OIE, Bernard Vallat, que deja el cargo tras haberlo asumido hace 15 años,
fue un fuerte impulsor de las evaluaciones de los servicios veterinarios y varios países recogieron en el
guante, incluso Uruguay que cuenta con dos evaluaciones.
“Estos programas constituyen una etapa fundamental del Proceso PVS que se inició en 2006 con el
objetivo de mejorar la prestación de los Servicios Veterinarios. Dicho proceso pone de manifiesto uno de
los principales logros alcanzados gracias al Fondo Mundial”, destacó Vallat en una editorial del organismo
internacional.
Vallat destacó que las evaluaciones son desarrolladas por expertos acreditados por la OIE, según el
cumplimiento de las normas de calidad y de buena gobernanza veterinaria del organismo, y muchos de
los países evaluados aplicarán, de ahora en adelante, tales recomendaciones.
Por otra parte, actualmente las evaluaciones de los servicios veterinarios están consideradas en la
Agenda Mundial de Seguridad Sanitaria (GHSA) como uno de los principales instrumentos necesarios
para avanzar hacia un mundo libre de las amenazas que suponen las enfermedades infecciosas, ya
afecten al hombre o a los animales, dijo Vallat.
El jerarca consideró que si bien en la actualidad el mundo está mejor preparado para afrontar crisis
sanitarias, “el mandato de la OIE todavía tiene muchos retos colectivos por resolver”. Allí enumeró a los
relacionados con las amenazas derivadas del cambio climático, con la necesidad de alimentar a una
población mundial que no para de crecer, con la aparición y la propagación de nuevas enfermedades y
con el alarmante aumento del fenómeno de la resistencia a los agentes antimicrobianos, que se debe
gestionar con el mayor rigor posible y a nivel mundial.
También se deberán afrontar las controversias, a veces malintencionadas o sin base científica, tocantes a
aspectos medioambientales o sanitarios de la relación entre el hombre y los animales, sostuvo Vallat en
su editorial.
PARAGUAY
Pronostican suba del precio de la carne debido a inundaciones más del 52% del hato nacional se
halla en riesgo por la creciente
29/12/15 Cerca de 7.439.589 cabezas de ganado están en riesgo (52% del hato nacional) en los
departamentos más afectados por las inundaciones, tales como San Pedro, Concepción, Ñeembucú,
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Presidente Hayes y Alto Paraguay, informó ayer el ministro Jorge Gattini. El mismo señaló que, en
consecuencia, podría haber una eventual suba en el precio de la carne.
Unos 66.040 ganaderos están en las zonas más afectadas por las inundaciones y los mismos representan
una producción de más de 611.000 novillos en riesgo, según los datos del MAG.
Dicha cantidad de novillos es equivalente al 47% de lo que se produce a nivel país, que proyectados con
los valores actuales representan US$ 336.232.600 (el precio de entrega al frigorífico es de US$ 2,5 el kilo,
por 220 kg, que es el promedio de un novillo al gancho).
Añadió que en total en los departamentos más afectados por las inundaciones se estima la existencia de
unos 1.386.000 terneros que están en riesgo, es decir, el 54,3% de la ternerada nacional. Dicho
porcentaje representa unos USS 415.819.200, a un precio estimado de US$ 300 por ternero.
El ministro explicó que el riesgo se contempla debido a posibles mortandades por nacimientos en el agua
y disminución en la tasa de procreo; igualmente, merma en la ganancia de peso y también retardo en la
entrega de los animales por problemas de logística para la comercialización.
Por otra parte, el vicepresidente segundo de la Asociación Rural del Paraguay (ARP), Dr. Carlos Pereira,
opinó que, más que las inundaciones, el mayor impacto actual para la producción ganadera está en los
bajos precios del ganado y de la carne en el mercado internacional.
“La retracción actual no es por la creciente sino por los precios deprimidos, las inversiones disminuyeron”,
expresó. Añadió que las pariciones ya se dieron, ya terminaron; en enero, febrero y marzo lo haría un
sector minoritario del hato.
“Antes que daño de la creciente a la producción ganadera, el agua trae beneficios, cuando hay humedad
y mosquito la producción ganadera es buena”, indicó.
“A mí me preocupan más las familias y las poblaciones que están en riesgo por la crecida”, dijo. Explicó
que la producción de terneros se hace en áreas bajas, es la parte afectada, pero el engorde se hace en
lugares altos. Destacó que lo que sí afecta es la falta de camino para sacar los animales a la venta, pero
eso solo puede retrasar la entrega.
Estimación Parcial Por Inundaciones: Pérdida en ganadería sería de G. 600.000 millones Senacsa
declararía zonas de emergencia
28 de Diciembre de 2015 Unos 2 millones de bovinos están siendo afectados por las inundaciones en las
zonas ganaderas, y se calcula una merma de más de 200.000 terneros que a término podrían haber
generado más de G. 600.000 millones, en forma global, según datos proporcionados ayer por el ministro
de Agricultura y Ganadería, Ing. Agr. Jorge Gattini.
“Estimamos que existen unos 2 millones de bovinos afectados por las inundaciones y proyectamos una
merma de más de 200.000 teneros, y debido a los problemas de caminos para sacar los novillos, es
probable que muchos productores pecuarios no puedan pagar sus créditos y el sector también tenga que
solicitar ampliaciones para el pago de sus deudas”, comentó a ABC color, el ministro Jorge Gattini.
Explicó que muchas zonas ganaderas son afectadas por las inundaciones, pero las más importantes son
San Pedro, Ñeembucú y Bajo Chaco, etc.
La estimación de los G. 600.000 millones de pérdidas se tiene multiplicando por G. 3 millones que
hubiesen generado dentro de dos años la venta de los 200.000 terneros perdidos con la actual creciente.
Una de las consecuencias que se espera tras la actual merma podría ser el aumento de precio del
ganado.
Por otra parte, ante las inundaciones, el Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) está
analizando postergar el primer periodo de vacunación contra la fiebre aftosa; y por las inundaciones se
declararían zonas de emergencia los departamentos de Ñeembucú, San Pedro, etc., según informó ayer
el doctor Ricardo Feltes, director general de Sanidad y Trazabilidad del ente.
El Senacsa previó inicialmente que el primer periodo de inmunización de bovinos y bubalinos, en el marco
de la erradicación de la fiebre aftosa, se inicie el 18 de enero del 2016 y se extienda hasta el 26 de febrero
del mismo año; a su vez, el registro de las vacunaciones hasta el 11 de marzo. Sin embargo, se está
analizando postergar el inicio.
Feltes explicó que durante el periodo de vacunación se implementarán medidas de facilitación en las
áreas afectadas por la crecidas, para el traslado de animales, para evitar pérdidas sin descuidar el
aspecto sanitario.
Pérdidas hortícolas
En otro orden, los horticultores también están sufriendo el impacto del exceso de lluvias. En las zonas de
Alto Paraná y Caaguazú, las pérdidas se estiman en hasta 90% en parcelas de sandía, 70% en melón,
50% en tomate, informó ayer el presidente de la Cámara Frutihortícola del Paraguay, Ciro González.
SENACSA postergará campaña antiaftosa
30 DE DICIEMBRE DE 2015 Debido a los problemas generados por las inundaciones en las zonas
ganaderas, el Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa) resolverá hoy postergar el primer
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periodo de vacunación contra la fiebre aftosa, establecido por la resolución vigente 3870/15, según
informó ayer el titular del ente, Dr. Hugo Idoyaga. Igualmente, se resolverá sobre la propuesta de declarar
emergencia ganadera en varias zonas productivas, debido a las inundaciones, tales como Ñeembucú,
San Pedro, Concepción, Alto Paraguay, etc.
La resolución 3870/15 estableció que el primer periodo de inmunización de bovinos y bubalinos, en el
marco de la erradicación de la fiebre aftosa, se inicie el 18 de enero del 2016 y se extienda hasta el 26 de
febrero del mismo año; a su vez, el registro hasta el 11 de marzo.
ESTADOS UNIDOS
Fuerte tormenta de nieve afecta traslado de hacienda a frigoríficos
CHICAGO, Dec 28 (Reuters) - A major winter storm rolling across the U.S. Plains on Monday disrupted
transportation of cattle to beef packing plants in sections of the region, said experts.
However, they said the rough weather supported cattle and wholesale beef prices struggling against
abundant overall meat supplies and heavyweight animals.
The storm, dubbed Goliath, dropped temperatures, along with several inches of rain, snow and ice, on a
wide swath of the Plains including the cattle-rich Texas/Oklahoma panhandle.
"It's been years since a real weather market has hit cattle country. Even though Goliath did hit parts of the
Texas panhandle pretty hard, it has underwhelmed in most other areas," said Cassandra Fish, author of
industry blog The Beef.
In anticipation of inclement weather, Tyson Foods operated one of its plants last Saturday so it could be
offline on Monday, said company spokesman Worth Sparkman.
He added that Tyson plans to fill customer orders, "but realize some freight with finished product may
move a little slower than normal."
Cargill Foods said weather would not have an impact on operations on Monday.
Monday's government estimate showed daily cattle slaughter at 90,000 head, or 21,000 fewer than last
week. It reflected the day's weather and rising cattle and beef prices.
The wholesale beef price Monday afternoon surged $3.46 per cwt from Thursday to $201.09, according to
the U.S. Department of Agriculture.
Last week, market-ready cattle in the U.S. Plains fetched up to $124 per cwt, as much as $6 higher than
the week before.
"Today's kill was cut short due to the weather and wholesale beef supplies will be curtailed even more than
expected this week as a result," said Fish.
Jim Robb, director of the Colorado-based Livestock Marketing Information Center, said weather has
affected feedlot performance, and some animals are arriving at packing plants having problems with mud
tied to the winter storm.
Based on data released by the USDA last Thursday, cattle weights began declining prior to the snowstorm.
But, "this storm event will continue to probably trim weights closer to a year ago," said Robb.
For the week ending Dec. 12, USDA data showed actual steer weights on a dressed basis averaged 909
lbs, eight lbs above a year ago. Weights peaked at an record-high 930 lbs for the week ending Oct. 17.
VARIOS
CHILE productores de leche son los principales proveedores de ganado para carne
Fuente: Portal del Campo, 23/12/2015 Con la apertura del mercado chino para la compra de carne de
vacas, posterior a sus lactancias, se abre una nueva oportunidad para mejorar la alicaída actividad
lechera experimentada en estos tiempos.
El Frigorífico de Osorno, ha exportado en los últimos meses 15 contenedores de 25.000 kilos de carne
cada uno, en sus diferentes presentaciones, y el principal componente de ella son vacas de desecho de
lechería. Esta nueva alternativa comercial que se abre en China, sólo es posible de realizar teniendo
certificación de predio PABCO lechero, que garantiza trazabilidad de los individuos.
Así también aparece Turquía como un nuevo mercado, junto a otras naciones de medio oriente,
interesadas en comprar animales vivos. Estos están demandando machos enteros de tipo carne y también
machos enteros de lechería para ser engordados. Con todo esto, se ve un promisorio futuro para la
exportación de carne chilena a distintos lugares del mundo, que se están incorporando al consumo de
carne vacuna, y que hoy ofrece precios sustentablemente mejores que el precio nacional.
A lo anterior se suma el interés de China por comprar vaquillas de lechería, el cual es un mercado
absolutamente vigente, y que incorpora una nueva alternativa para ganado de reposición lechero. Así
también hemos sido testigos del comportamiento de la Industria Láctea Nacional, que ha castigado
injustamente a los productores, con bajas de precios arbitrarias y sin justificación alguna y que han sumido
en la desesperanza a muchos productores, obligándolos a disminuir el tamaño de sus explotaciones; lo
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que por otra parte ha creado esta alternativa de incorporar la crianza de machos y la producción de carne
como un nuevo e interesante complemento de las explotaciones.
La puesta en práctica de este proceso de cambio o de integración del área carnicera en las explotaciones
lecheras, guarda relación con los convenios que puedan subscribir los frigoríficos en el extranjero y la
certeza de la compra del ganado, cuando éste llegue a término. Hoy no se descarta la producción por
contrato de un vasto sector de la región, que permita hacer una oferta acotada y cuantificada a lo largo del
año, manteniendo la competitividad necesaria en la producción para que sea un real negocio.
Ganado doble propósito
El análisis de la gestión de las explotaciones con ganado doble propósito (overo colorado), ha demostrado
con el correr de los años que la rentabilidad promedio es uno de los grandes baluartes que sostiene este
tipo de explotaciones, con un promedio equilibrado de producción de leche por lactancia de las madres y
la entrega de machos para la producción de carne demandado internamente en el país y hoy día también
valorados por mercados internacionales que requieren ganado para engorda.
EMPRESARIAS
Fondo de origen árabe adquirió 20% de Minerva por R$ 746 millones
Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO 23/12/15 Frigorífico considera sociedade com grupo saudita Salic como
estratégica para expandir suas operações na América Latina
A Saudi Agricultural and Liverstock Investiment (Salic), fundada pelo rei da Arábia Saudita, tornou-se
acionista minoritária do Grupo Minerva ao adquirir 19,95%, cerca de 48 milhões de ações, de participação
do frigorífico por R$ 746 milhões.
Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Minerva confirmou nesta terça-feira, 22, que
está em “processo de finalização dos documentos” para a entrada da Salic no negócio.
As negociações entre a gestora árabe e o frigorífico ocorrem há, pelo menos, um ano, mas se
intensificaram nos últimos seis meses. Um grupo chinês também disputava a fatia minoritária do
frigorífico, mas as conversas não foram levadas adiante, de acordo com outra fonte a par do assunto.
A operação foi feita pelo veículo de investimento da Salic em Londres. Pelo acordo de acionistas, a Salic
entrou na sociedade da holding VDQ (Vilela de Queiroz), que pertence à família fundadora do Minerva, e
terá três dos 10 assentos no conselho da companhia. O acordo de acionistas é válido por dez anos. O
grupo Minerva, da família Vilela, foi assessorado pelo Itaú BBA e a Salic pelo UBS.
De acordo com fontes do jornal o Estado de S. Paulo, a entrada de um sócio no grupo foi considerada
estratégica, uma vez que o grupo pretende expandir seus negócios, sobretudo, na América Latina.
Atualmente, o grupo de alimentos tem 17 fábricas de abate e desossa, 11 delas no Brasil, outras 3 no
Paraguai, 2 no Uruguai e uma na Colômbia. Nos últimos anos, a companhia brasileira também tem
crescido por meio de aquisições e poderá fazer investimentos na Argentina.
Em 2014, a companhia encerrou com faturamento de R$ 7,997 bilhões. No terceiro trimestre deste ano, a
receita bruta de R$ 2,5 bilhões, alta de 30,4% sobre igual período do ano passado e prejuízo líquido de
446,1 milhões. A dívida líquida, no mesmo período, foi de R$ 4,2 bilhões. O valor de mercado da
companhia é de cerca de R$ 2,3 bilhões, de acordo com dados da Economática.
Mais negócios à vista - Segundo fontes, a Salic está há alguns meses prospectando negócios no Brasil,
sobretudo, em agricultura e alimentos processados. Em abril passado, a gestora árabe firmou uma joint
venture com a gigante agrícola de grãos Bunge para investir em agricultura no Canadá.
"Os fundos árabes têm especial interesse em segurança alimentar. Investir em companhias de alimentos
é a estratégia desses investidores, que buscam a garantia de suprimento em seus países, que têm
escassez de água e terras pouco agricultáveis", disse uma fonte.
Em novembro deste ano, com o fim do embargo à carne bovina aos países árabes, durante visita da
ministra da Agricultura, Kátia Abreu, à Arábia Saudita, a expectativa dos exportadores brasileiros de carne
bovina é de que o comércio exterior se intensifique. O fim do embargo representa abertura não apenas do
mercado saudita, mas de todos os países do Golfo.
Somente a Arábia Saudita comprou, em 2014, US$ 355 milhões do produto, o que equivale a quase 100
mil toneladas. O valor representa 10% de tudo o que o Brasil exporta em carne bovina, que soma 1,1
milhão de toneladas anualmente.
A Salic e alguns outros fundos de investimentos árabes devem participar no início do próximo ano de uma
visita em fronteiras agrícolas brasileiras a convite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa). A região visitada será a Matopiba, formada por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, apontada
como a nova fronteira agrícola do País.
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